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processo penal 8 ao 12

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O Promotor de Justiça com atribuição requereu o arquivamento do inquérito policial,
em razão da atipicidade R:
Depende, Tem duas correntes. A jurisprudência majoritária se posiciona como que
inquérito arquivado por fundamento de atipicidade, ou na extinção de punibilidade
faz coisa julgada material, por se tratar de uma decisão de mérito. Então, ainda 
seguindo a mesma linha de raciocínio nem com o surgimento de novas provas poderia
existir uma propositura de nova ação penal. Entratando a Doutrina se posiciona 
contrária a jurisprudencia, que afirma que no qual da decisão que arquiva o inquérito
tem a natureza meramente administrativa, pois não há nem processo. Contudo não há coisa
julgada material. Portanto a ação penal poderá sim, ser proposta nova ação penal com 
o surgimento de novas provas.
O fato de Jorginho ter sido julgado e condenado sem que coubesse advogado 
ou defensor público viola o princípio do contraditório e ampla defesa. 
No sistema acusatório adotado pela legislação brasileira, o acusado é 
sujeito de direito e não mais o mero objeto do processo adotado anteriormente
pelo sistema inquisitivo. O acusado tem ainda o direito de ser julgado por um
juiz imparcial e processado acompanhado por um advogado ou defensor público,
ser presumidamente inocente até o transito em julgado até a sentença
penal condenatória, como forma de se protejer permanecer calado e de não
produzir provas contra si mesmo.
Determinado prefeito municipal, durante o mandato R: Súmula 208 e 209 
do STJ o crime é de competência federal. Sessado o mandato eletivo 
sessa o foro por prerrogativa. Logo ele será julgado na justiça
federal no primeiro grau de jurisdição. Se ainda fosse prefeito ele
responderia de acordeo com a súmula 702 do STF.
Compete a justi
Aristodemo, juiz de direito, em comunhão de desígnios com seu
secretário.
A)Considerando que arisdemo em concurso com seu secretario cometerm o crime 
de peculato, Arisdemo tem foro por prerrogativa de função, o magistrado e
seu secretário serão julgado pelo Tribunal de Justiça, pois a jurisdição
mais graduada do tribunal predomina sobre a jurisdição menos graduada do 1°
grau, fazendo com tambpem o funcionário seja julgado pelo colegiado. 
B) A questão suscita. Existem duas orientações acerca do tema. A primeira
tese está no sentido de que o Juiz será juldado pelo Tribunal de Justiça,
submetendo-se contudo, o coautor a juri popular. É que ambas competências 
tem assento na constituição, devendo os processos serem separados, não
podendo a lei ordinária, alterar regra constitucional. Entretando, o segundo
posicionamento no sentido da ocorrência da continência a ensejar unidade de 
processo e julgamento prevalecendo a competência do Tribunal de Justiça,
No entanto, pensamos ser a primeira tese aquela que está em consonância com 
o texto maior.
Deoclécio, pistoleiro profissional, matou um desafeto de Pezão,
A)R:Trata-se de continência entre deoclécio e pezão com relação ao 
homicídio e caso de conexão com relação ao homicídio e ocultação de
cádaver entre os 3.
B)R:Sim, conexão e continência são causas de união de processos
C)R: O juizo de julgamento para o crime é do tribunal do juri.
Seguindo denúncia anônima sobre existência de “boca de fumo”
R: De acordo com a jurisprudência recente dos tribunais suspende o ingresso
em flagrantes em domicílio de alguém se a autoridade tiver, a certeza ou
da visibilidade se seu interior há flagrante em crime permanente, caso
contrário só poderá ingressar com o consentimento do morador ou por 
ordem judicial durando o dia: Logo o flagrante é ilegal.
 
Seguindo denúncia anônima sobre existência de “boca de fumo”,
R:Não cabe prisão temporária em crime de descaminho, mandado de prisão só
pode ser mandado durante o dia. A prisão temporário tem o prazo de 5 dias,
Prorogáveis por mais 5. Ser for Hediondo ou equiparado de 30 dias 
prorrogáveis por mais 30 dias.
Após uma longa investigação da delegacia de polícia local
R:Não. O STF declarou inconstitucional. A vedação da liberdade provisória constante 
no arte. 44. Da lei , isso porque cabe o juiz na análise do caso concreto
para verificar se a prisão é necessária para verificar a asseguração do processor.
Sabendo que a gravidade do crime por si só. Não é pressuposto de prisão. 
E uma prisão preventiva decretada. Sem que se demosntre no caso concreto
nos pressupostos de inocência. Pois considera-se antecipação de pena.
Os arts. 5º, II, 18, 26, 156, I, 241, 311 do CPP, art. 7º da lei 1.521/51
R:A atuação do juiz nos dispositivoscitados afronta o sistema acusatório, 
pilar de um Estado Democrático de Direito,onde a figura do juiz deve 
estar distante e separada das partes, resguardando aomáximo, a sua
 imparcialidade. A imparcialidade é um elemento integrante e indispensável
 da estrutura do sistema acusatório, pois o juiz não deve imiscuir-sena
 atividade de colheita do material probatório antes de ter provocada
 sua jurisdição.
A doutrina e jurisprudencia majoritaria entendem que não existe arquivamento
implícito no nosso ordenamento, sendo necessário o requerimento expresso
e fundamentado do MP. Será passível o aditamento a denúncia sem necessidade 
de novas proas. já corrente minoritária entende que quando há silêncio
do MP é hipótese de arquivamento implícito e aditamento a denúncia só 
ocorrerrá com o surgimento de novas provas aplicando-se a súmula 524 do STF.
João, operário da construção civil, agride sua mulher, Maria, 
causando-lhe lesão grave. Instaurado inquérito policial R:
Não, porque lesão leve no âmbito doméstico familiar contra a mulher, a ação 
é publica incondicionada. Não cabendo retração da vítima. Logo o MP é obrigado
é obrigado (de acordo pelo princípio da obrigatoriedade). Já na ação publica
condicionada a representação pode haver retração da vítima por não haver o 
principio da obrigatoriedade, até o oferecimento da denúncia.

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