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exerc de filosofia juridica.

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Questões resolvidas

Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que apresentam:
risco real de morte
libertação de estímulos externos
realização do dever moral.
justa medida
satisfação total dos apetites.

Para Hegel, em Filosofia da História,
Age de forma que conserves sempre a tua liberdade, ainda que tenhas de resistir à liberdade alheia.
a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
a razão governa o mundo, e a história universal é um processo racional.
a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.

Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça.
D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos e contextuais.
A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral.

O Jusnaturalismo jurídico engloba doutrinas que entendem que:
I. As leis positivas que estão em conflito com a ordem moral objetiva (retirada dos direitos naturais) são consideradas leis injustas e, nesse sentido, privadas tanto de validade moral, como de validade jurídica.
II. Os princípios do Direito natural são moralmente vinculante para os cidadãos e para os detentores do poder, especialmente para os legisladores e juízes.
III. O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
Somente a II está correta.
Estão todas corretas.
Somente a I está correta.
Somente a III está correta.
Estão todas erradas.

De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
Dar a cada um o que é seu.
Fazer o bem e evitar o mal.
Fazer o bem e evitar o mal.
Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
Que os homens cumpram os pactos que celebrem.

A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta... (L. 1/2) – essa frase está incorretamente reescrita, segundo o registro formal da língua, do seguinte modo:
Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...

Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
D) O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural.
B) O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
A) O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e o Direito Natural é universal, tem validade geral.
C) O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou consequência lógica do pensamento racional.
E) O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.

Analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas ou verdadeiras.
B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as palavras da lei".

As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
I. A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva.
II. As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas.
III. O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen.
IV. As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas.
C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
D) somente as assertivas I e IV são corretas.
E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
A) Somente a assertiva I está correta.

A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.

A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um construído sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito, evoca elementos essenciais do
historicismo.
realismo crítico.
humanismo renascentista.
jusnaturalismo moderno.
positivismo jurídico.

Em sua teoria da norma jurídica, Noberto Bobbio distingue as sanções jurídicas das sanções morais e sociais.
Considerando-se este critério, pode-se afirmar que são normas jurídicas àquelas cuja execução é garantida por uma sanção:
D) interna e informal.
C) externa e não institucionalizada.
E) externa e institucionalizada.
B) interna e institucionalizada.
A) interna e não institucionalizada.

São características do Direito positivo, EXCETO:
Qual das opções a seguir não é uma característica do Direito positivo?
Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito.
As normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal).
Estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo).
O Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições.
A ideia do Direito concebido como um sistema fundamental.

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Questões resolvidas

Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que apresentam:
risco real de morte
libertação de estímulos externos
realização do dever moral.
justa medida
satisfação total dos apetites.

Para Hegel, em Filosofia da História,
Age de forma que conserves sempre a tua liberdade, ainda que tenhas de resistir à liberdade alheia.
a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
a razão governa o mundo, e a história universal é um processo racional.
a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.

Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça.
D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos e contextuais.
A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral.

O Jusnaturalismo jurídico engloba doutrinas que entendem que:
I. As leis positivas que estão em conflito com a ordem moral objetiva (retirada dos direitos naturais) são consideradas leis injustas e, nesse sentido, privadas tanto de validade moral, como de validade jurídica.
II. Os princípios do Direito natural são moralmente vinculante para os cidadãos e para os detentores do poder, especialmente para os legisladores e juízes.
III. O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
Somente a II está correta.
Estão todas corretas.
Somente a I está correta.
Somente a III está correta.
Estão todas erradas.

De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
Dar a cada um o que é seu.
Fazer o bem e evitar o mal.
Fazer o bem e evitar o mal.
Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
Que os homens cumpram os pactos que celebrem.

A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta... (L. 1/2) – essa frase está incorretamente reescrita, segundo o registro formal da língua, do seguinte modo:
Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...

Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
D) O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural.
B) O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
A) O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e o Direito Natural é universal, tem validade geral.
C) O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou consequência lógica do pensamento racional.
E) O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.

Analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas ou verdadeiras.
B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as palavras da lei".

As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
I. A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva.
II. As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas.
III. O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen.
IV. As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas.
C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
D) somente as assertivas I e IV são corretas.
E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
A) Somente a assertiva I está correta.

A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.

A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um construído sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito, evoca elementos essenciais do
historicismo.
realismo crítico.
humanismo renascentista.
jusnaturalismo moderno.
positivismo jurídico.

Em sua teoria da norma jurídica, Noberto Bobbio distingue as sanções jurídicas das sanções morais e sociais.
Considerando-se este critério, pode-se afirmar que são normas jurídicas àquelas cuja execução é garantida por uma sanção:
D) interna e informal.
C) externa e não institucionalizada.
E) externa e institucionalizada.
B) interna e institucionalizada.
A) interna e não institucionalizada.

São características do Direito positivo, EXCETO:
Qual das opções a seguir não é uma característica do Direito positivo?
Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito.
As normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal).
Estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo).
O Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições.
A ideia do Direito concebido como um sistema fundamental.

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1a Questão
	
	
	
	Para Aristóteles, as virtudes éticas são hábitos que apresentam :
  
		
	
	libertação de estímulos externos
	
	risco real de morte
	 
	satisfação total dos apetites. 
	
	realização do dever moral.
	 
	justa medida
	
Explicação:
Para Aristóteles, a virtude é o meio termo, isto é não há falta e nem excesso.
 
	
	 
	Ref.: 201805072629
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Para Hegel, em Filosofia da História,
		
	
	a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
	 
	a razão governa o mundo, e a história universal é um processo racional.
	 
	Age de forma que conserves sempre a tua liberdade, ainda que tenhas de resistir à liberdade alheia.
	
	a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
	
	a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.
	
Explicação:
Paraa Hegel a Razão governa a História .    A simples constatação ou fé de que a Razão governa a História é a motivação da pesquisa de Hegel em sua "Filosofia da História". E o fim último dessa Razão é a sua realidade concreta, ou seja, o Estado. 
 
	
	 
	Ref.: 201805072338
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
	 
	B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça.
	 
	D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
	
	A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral.
	
	C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos e contextuais.
	
Explicação:
Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a parâmetros de justiça.
	
	 
	Ref.: 201805072325
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que NÃO corresponde a característica do Direito Natural:
		
	
	E) Validade geral.
	 
	B) Variável.
	
	C) Estável.
	
	A) Imutável.
	
	D) Permanente.
	
Explicação:
Não corresponde a característica do Direito Natural: Variável.
	
	 
	Ref.: 201804829943
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O Jusnaturalismo jurídico engloba doutrinas que entendem que:
I. As leis positivas que estão em conflito com a ordem moral objetiva (retirada dos direitos naturais) são consideradas leis injustas e, nesse sentido, privadas tanto de validade moral, como de validade jurídica;
II. Os princípios do Direito natural são moralmente vinculante para os cidadãos e para os detentores do poder, especialmente para os legisladores e juízes;
III. O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
Sobre essas afirmações:
		
	
	Estão todas erradas.
	
	Somente a II está correta.
	
	Somente a I está correta.
	
	Somente a III está correta.
	 
	Estão todas corretas.
	
Explicação:
Estão todas corretas.
	
	 
	Ref.: 201805072626
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
		
	
	Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
	
	Fazer o bem e evitar o mal.
	
	Fazer o bem e evitar o mal.
	 
	Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
	
	Dar a cada um o que é seu.
	
Explicação:
Para Hobbes, o estado de natureza caracteriza-se pelo Estado de liberdade pura, absoluta, em que cada homem poderia fazer o que quisesse.  Isso levaria à destruição humana, porque em um local em que cada um pode fazer tudo, em que a liberdade é absoluta, não há necessidade de se respeitar o outro.
A preservação do homem sem o exercício direto da força ocorreria com a fixação de um contrato social que origina o Estado.  O Estado é criado por um contrato social em que cada ser humano entrega a sua liberdade em troca de paz e segurança.
Dessa forma, a alternativa correta é: Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
 
	
	 
	Ref.: 201805072659
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	"A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta..." (L. 1/2) - essa frase está incorretamente reescrita, segundo o registro formal da língua, do seguinte modo:
		
	
	A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
	
	A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...
	 
	Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
	
	Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
	
	Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
	
Explicação:
 "Fazer" no sentido de tempo é um verbo impessoal e por isso não deve ser flexionado!
	
	 
	Ref.: 201805072324
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	B) O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
	 
	 
D) O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural.
 
	
	A) O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e o Direito Natural é universal, tem validade geral.
	
	C) O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou consequência lógica do pensamento racional.
	 
	E) O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
	
Explicação:
Afirmativa incorreta: O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural.
	
	1a Questão
	
	
	
	Nos Princípios da Filosofia do Direito, Hegel apresenta o conceito de direito a partir das três fases da vontade, são elas: o direito abstrato, a moralidade (moralidade subjetiva) e a eticidade (moralidade objetiva).
Assinale a alternativa que indica como a vontade encontra-se nas três fases, respectivamente: direito abstrato, moralidade e eticidade.
		
	 
	Consubstanciada num objeto externo, refluída de volta a si mesma, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
	
	Elevada do imediato, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma.
	
	Consubstanciada num objeto externo, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma
	 
	Elevada do imediato, como um dever concreto, fundamentando a liberdade.
	
	Além do imediato, como dever moral, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
	
Explicação:
O conteúdo objetivo da moralidade que se substitui ao bem abstrato é, através da subjetividade como forma infinita, a substância concreta. Em si mesma, portanto, estabelece ela diferenças que, assim, são pelo conceito ao mesmotempo determinadas; por elas a realidade moral objetiva obtém um conteúdo fixo, necessário para si, e que está acima da opinião e da subjetiva boa vontade. É a firmeza que mantém as leis e instituições, que existe em si e para si. (HEGEL 1997 p. 142-143)
	
	 
	Ref.: 201805072339
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Tomando como base o normativismo jurídico kelseniano, analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
		
	
	D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas ou verdadeiras.
	
	B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
	 
	C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
	 
	A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
	
	E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as palavras da lei".
	
Explicação:
Justificativa: Na sua obra O problema da justiça, afirma que a doutrina do Direito Natural é uma doutrina jurídica idealista. Portanto, compreende a doutrina do Direito Natural afirmando ser a existência de um direito ideal, imutável, que identifica com a justiça e reconhece na natureza a fonte da qual emanam seus preceitos.
	
	 
	Ref.: 201805072336
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva;
As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen;
As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
		
	
	D) somente as assertivas I e IV são corretas.
	
	A) Somente a assertiva I está correta.
	
	E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
	
	C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
	 
	B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
	
Explicação:
Justificativa: as normas jurídicas são expressões de uma linguagem prescritiva, enquanto que as proposições normativas são uma metalinguagem; disto resulta que as primeiras não podem qualificar-se de verdadeiras ou de falsas, senão de justas ou de injustas, de eficazes ou de ineficazes, etc., enquanto que as segundas sim, por ser, em última instância, meras descrições.
 
	
	 
	Ref.: 201805072505
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
		
	
	D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.
	 
	A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
	 
	C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
	
	E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
	
	B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
	
Explicação:
Justificativa: Para a Escola da Exegese, o papel do jurista era ater-se com rigor absoluto ao texto da lei e revelar seu sentido. Ressalta-se que o exegetismo não negou o direito natural, pois chegou a admitir que os códigos eram elaborados de modo racional e, portanto, uma expressão humana do direito natural e por isso a ciência do direito deveria ater-se a mera exegese dos códigos. Em suma, a Escola da Exegese possui as seguintes características: possuir uma concepção estritamente estatal do direito, o fato de focar-se exclusivamente na lei e interpretar a lei baseando-se na intenção do legislador, pois somente o Estado pode criar o direito por meio do Poder Legislativo.
	
	 
	Ref.: 201805072667
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um construído sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito, evoca elementos essenciais do
		
	 
	jusnaturalismo moderno.
	
	historicismo.
	
	realismo crítico.
	 
	positivismo jurídico.
	
	humanismo renascentista.
	
Explicação:
GABARITO LETRA A
A Ciência do Direito, nos quadros do jusnaturalismo, se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um [construto - ] sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade. Duas contribuições importantes, portanto: a) o método sistemático conforme o rigor lógico da dedução; b) o sentido crítico-avaliativo do direito posto em nome de padrões éticos contidos nos princípios reconhecidos pela razão.
	
	 
	Ref.: 201805072966
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em sua teoria da norma jurídica, Noberto Bobbio distingue as sanções jurídicas das sanções morais e sociais. Segundo esta distinção, a sanção jurídica, diferentemente da sanção moral, é sempre uma resposta de grupo e, diferentemente da sanção social, a sanção jurídica é regulada em geral com as mesmas formas e através das mesmas fontes de produção das regras primárias. Para o autor, tal distinção oferece um critério para distinguir, por sua vez, as normas jurídicas das normas morais e das normas sociais. Considerando-se este critério, pode-se afirmar que são normas jurídicas àquelas cuja execução é garantida por uma sanção:
		
	
	C) externa enão institucionalizada.
	
	D) interna e informal.
	
	A) interna e não institucionalizada.
	 
	E) externa e institucionalizada.
	 
	B) interna e institucionalizada.
	
Explicação:
Justificativa: A sanção jurídica resolveria o problema entre autonomia presente na sanção moral (interna ao indivíduo, como culpa ou arrependimento, porém de baixíssima eficácia) e também das injustiças decorrentes da sanção social; mas por ser institucionalizada, podemos defini-la, sanção jurídica, como uma resposta externa e institucionalizada à violação da norma posta pelo Estado.
	
	 
	Ref.: 201804829946
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	São características do Direito positivo, EXCETO:
		
	 
	Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito.
	
	As normas necessitam do respaldo da força para serem impostas, seja no sentido da regulação e organização desta força (estatal).
	
	Estabelece uma concepção rigorosamente estatalista do Direito, que atribui à lei quase o monopólio da produção jurídica (legalismo).
	 
	O Direito deve funcionar como conjunto ordenado de normas que formam uma unidade plena e carente de contradições.
	
	A ideia do Direito concebido como um sistema fundamental.
	
Explicação:
Direito como sinônimo de ideal de justiça e moralmente perfeito.
	
	 
	Ref.: 201804829944
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Conforme palavras do próprio Kelsen: "Norma é o sentido de um ato por meio do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Neste ponto importa salientar que a norma, como o sentido específico de um ato intencional dirigido à conduta de outrem, é qualquer coisa de diferente do ato de vontade cujo sentido ela constitui. Na verdade, a norma é um dever-ser e o ato de vontade de que ela constitui o sentido é um ser." Diante disso e tendo em conta o que você aprendeu sobre o normativismo kelseniano, aponte a opção correta:
		
	
	Para o autor, a norma que confere validade a todo o sistema jurídico ou conjunto de normas é a norma fundamental que se confunde com a Constituição, já que ambas são postas e impostas.
	
	Para Kelsen, as normas jurídicas são juízos, isto é, enunciados sobre um objeto dado ao conhecimento. São apenas comandos do ser.
	
	Kelsen não reconhece a distinção entre normas jurídicas e proposições normativas.
	 
	Kelsen, enquanto jusnaturalista, reduz o Direito à norma, mas desenvolve a noção de Direito objetivo enquanto coisa devida e a de justiça como Direito Natural.
	 
	Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém.
	
Explicação:
Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém.

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