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Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Determinação da constante elástica de molas - Lei de Hooke Alunos Andressa Morais Vieira Carlos Alberto P. de Souza Gabriela Ferrão Capelli Jean-Lucas Silva Matheus Tavares Santos Samir Ribeiro Salim Thamires Carvalho Torres RA 120191 120222 102181 120443 102084 120608 102233 Fenômenos Mecânicos Experimental Professora Dra. Thaciana Malaspina São José dos Campos, SP Março de 2018 thaciana Nota Capa: 0.25nullÍndice: 0.25nullResumo: 0.40nullIntrodução: 0.85nullObjetivos: 0.25nullMateriais: 0.20nullProcedimento: 0.25nullResultados e Discussões: 3.5nullConclusão: 0.50nullReferências: 0.25nullnullNOTA: 6.70 ÍNDICE 1. RESUMO 3 2. ABSTRACT 3 3. INTRODUÇÃO 4 3.1. Lei de Hooke 4 3.2. Molas e realização de trabalho 5 3.3. Associação de molas 7 3.3.1. Associação de molas em série 7 3.3.2. Associação de molas em paralelo 9 3.4. Incerteza, propagação da incerteza e desvio padrão médio 10 4. OBJETIVOS 12 5. MATERIAIS 13 6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 15 7. RESULTADOS E DISCUSSÕES 15 8. CONCLUSÃO 18 9. REFERÊNCIAS 21 1.RESUMO A Lei de Hook, relação formulada em 1678 por Robert Hook, evidencia que as forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas. O experimento teve o intuito de confrontar o modelo ideal através da determinação da constante elástica de molas reais, utilizando a Lei de Hooke, a partir do acoplamento, na extremidade de tais molas, de pesos previamente aferidos e da medição do comprimento deformado. Após a análise de dados a interpretação foi que as molas reais não obedecem a Lei de Hook de modo exato, contudo ela é um modelo idealizado bastante útil quando o deslocamento da mola não é muito grande. A relação é válida experimentalmente apenas em um intervalo limitado de deformação. Palavras-chave: Lei de Hook, Molas,Elasticidade, Constante elástica. 2.ABSTRACT The Law of Hook, a relationship formulated in 1678 by Robert Hook, shows that the deforming forces are proportional to the elastic deformations produced. The experiment aimed to compare the ideal model by determining the elastic constant of real springs, using Hooke 's Law, from the coupling, at the end of such springs, of previously measured weights and measurement of deformed length. After analyzing the data the interpretation was that the actual springs do not obey Hook's Law exactly, yet it is an idealized model quite useful when the spring displacement is not very large. The ratio is valid experimentally only in a limited range of deformation. Keywords: Hook’s Law,Pressure Springs, Elasticity, Elastic Constant. thaciana Realce thaciana Realce thaciana Realce 3.INTRODUÇÃO 3.1. Lei de Hooke O processo onde um corpo deformável, que neste experimento é a mola, armazena energia é descrito pela energia potencial elástica. Um corpo pode ser chamado de elástico quando ele volta a mesma forma e tamanho depois de sofrer deformação. [1] Para mantermos uma mola ideal deformada é necessário aplicar uma força, que é chamada de força elástica. A força elástica é proporcional ao deslocamento da extremidade livre a partir da posição que ocupa quando a mola está no estado relaxado e é conhecida como a lei de Hooke, podendo ser matematicamente expressa através da equação abaixo: [2] xF x = − k Equação 1: Lei de Hooke [2] Na lei de Hooke o sinal negativo significa que o sentido da força elástica é sempre oposto ao sentido do deslocamento da extremidade livre da mola. A constante elástica é representada pela letra k sendo sua unidade no SI N/m, mede a rigidez da mola. Quanto maior o valor de k , maior é a força elástica da mola. [2] A variável x significa o deslocamento da mola através de um eixo paralelo à maior dimensão da mola, se x for positivo, a mola está alongada para a direita e a força elástica é negativa, no contrário, x é negativo e a mola está comprimida para a esquerda e a força elástica é positiva. [2] Figura 1: Exemplificação da Lei de Hooke [2] 3.2. Molas e realização de trabalho Para esticar uma mola é necessário realizar um trabalho. Mantém-se a extremidade esquerda da mola em repouso, sendo que a força que atua nessa extremidade não realiza trabalho. A força atuante na extremidade móvel realiza trabalho. O trabalho realizado pela força F quando o alongamento varia de 0 a um valor máximo X é representado pela integral abaixo, na Figura 2:[1] Figura 2: Trabalho realizado pela força F na mol [1] Esse resultado também pode ser representado graficamente como na Figura 3, que representa o trabalho total realizado pela força, que correspondente ao produto da base pela altura dividido por dois que corresponde à Equação 2:[1] W = (X) (kX) = kX²2 1 2 1 Equação 2: Trabalho realizado [1] Figura 3: Trabalho realizado para esticar a mola em uma distância X (representação gráfica) [1] A equação apresentada é apresentada apenas quando a mola estava inicialmente sem nenhuma deformação. Quando a mola já está deformada inicialmente e sofre mais um alongamento, há um deslocamento de X1 para X2. O trabalho realizado será então uma integral de X1 a X2, como está representado na Figura 4:[1] Figura 4: Trabalho realizado quando há deslocamento inicial X1 [1] 3.3. Associação de molas 3.3.1. Associação de molas em série Consideremos duas molas: uma mola 1 com constante elástica k1 e uma mola 2 com constante elástica k2. Assim, aplicando-se uma força F à mola 1 ela sofrerá uma elongação tal que:[3] F = k1 x1Δ Equação 3: Força na mola.[3] =x1Δ Fk1 Equação 4: Elongação na mola[3]. Caso a mesma força seja aplicada à mola 2, ter-se-á:[3] F = k2 x2Δ Equação 5: Força na segunda mola [3] =x2Δ Fk2 Equação 6: Elongação na mola. [3] Quando se tem a associação em série dessas molas e aplicando uma força F ao conjunto, tem-se que esse conjunto irá se comportar como uma mola de constante elástica kE e sofrerá um alongamento xE, conforme a figura 4 abaixo: [3]Δ Figura 4: Associação de duas molas em série. Disponível em: <http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/lfis/I_a_P/lab_fisica_II/aula_02-8569/imagen s/02/img04.gif> Acesso em 15 de abril de 2018. Quando uma força F é aplicada à mola inferior da associação em série, essa força F é transmitida para a mola superior. Sendo assim, cada mola individualmente está sujeita à mesma força F. Dessa forma, a elongação será dada pela equação 7 abaixo: [3] xE = + Δ x1Δ x2Δ Equação 7: Elongação nas molas. [3] Para a associação, temos que: F = kE xEΔ Equação 8: Força nas molas [3] xE = Δ F kE Equação 9: Elongação nas molas [3] Substituindo os resultados das equações 4, 6 e 9 na equação 7 e dividindo ambos os lados por F, temos a equação 10 resultante, que é aequação da associação em série de duas molas: = + 1kE 1 k1 1 k2 Equação (10) Para a associação de n molas, iria haver um somatório de até .[3]1k1 1 kn 3.3.2. Associação de molas em paralelo Considera-se o sistema representado na Figura 5, em que as duas extremidades das molas estão ligadas por uma barra rígida que está suspendendo um peso P. Sendo assim, as duas molas sofrerão deformações iguais.[3]xΔ Figura 5: Associação de duas molas em paralelo. Disponível em: <http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/lfis/I_a_P/lab_fisica_II/aula_02-8569/imagen s/02/img09.gif> Acesso em 15 de abril de 2018. Aplica-se a lei de Hooke para cada uma das molas, obtendo-se as equações 11 e 12:[3] F1 = k1 xΔ Equação 11: Lei de Hooke para a Mola 1 [3] F2 = k2 xΔ Equação 12: Lei de Hooke para a Mola 2 [3] As duas forças somadas equivalem a uma força FE, equivalente ao peso P. Aplicando-se a lei de Hooke a esse sistema equivalente, tem-se:[3] FE = kE xΔ Equação 13: Força Equivalente [3] Tem-se a relação expressa na equação 14, abaixo: [x] FE = F1 + F2 Equação 14: Força Equivalente [3] Substituindo FE, F1 e F2 pelos resultados das equações 11, 12 e 14 e dividindo ambos os lados por , temos a equação 15 resultante, que fornece a xΔ constante elástica para uma associação em paralelo de duas molas.[3] kE = k1 + k2 Equação 15: Constante elástica para associação de molas [3] Para a associação de n molas, iria haver um somatório de k1 até k2 . [3] 3.4. Incerteza, propagação da incerteza e desvio padrão médio As grandezas que temos conhecimento são chamadas de grandezas de entrada e as grandezas obtidas a partir das grandezas de entrada são denominadas grandezas de saída. Os valores que são obtidos experimentalmente possuem uma incerteza associada, assim as grandezas de entrada (obtidas experimentalmente) possuem incerteza associada. Consequentemente, a grandeza de saída também terá uma incerteza e a repercussão da incerteza das grandezas de entrada sobre a da grandeza de saída é chamada de propagação da incerteza. [4] Uma grandeza x pode ser expressada através da média dos valores mensurados num conjunto de N medidas. O valor médio da grandeza x é mostrado na equação:[5] x = 1N ∑ N i=1 xi Equação 16: Valor Médio das grandezas [5] A incerteza associada às medições da grandeza x, pode ser medida a partir do cálculo da variância ( ) do conjunto das N medidas:[5]σ2 (x ) σ2x = 1N−1 ∑ N i=1 i − x 2 Equação 17: Equação da variância [5] A variância não tem a mesma dimensão física que a grandeza x, de modo que a incerteza associada pode ser definida pelo desvio-padrão:[5] σ = √σ2x Equação 18: Equação do desvio padrão. [5] A incerteza pode ser expressa matematicamente pela fórmula de propagação de incertezas:[5] ) σ .. ) σσf 2 = ( δfδa 2 2 a + . + ( δz δf 2 2 z Equação 19: Propagação de incertezas. [5] A partir da equação 19, é possível apresentar as aplicações comuns da propagação de incertezas ( Tabela 1). Tabela 1: Aplicações Comuns [6] f = f (x, y, ...) Expressões para f soma e subtração σf 2 = σ2x + σ2y divisão e divisão ( fσf ) 2 = ( xσx) 2 + ( yσy) 2 4. OBJETIVOS O experimento teve como finalidade a determinação da constante elástica de molas, utilizando a Lei de Hooke, a partir do acoplamento, na extremidade de tais molas, de pesos previamente aferidos e da medição do comprimento deformado. Objetivou-se, também, aplicar a Lei de Hooke à associação de molas em série e em paralelo e estipular o trabalho realizado por uma força ao deformar uma mola. 5.MATERIAIS Para a realização do procedimento experimental, foram previstas as utilizações dos seguintes itens: - Régua: -> Marca: Cidepe; -> Faixa de indicação: 350 - 0 - 350 milímetros; -> Resolução: 1 milímetro; Fonte: Elaborada pelo autor - Painel de Força: -> Marca: Cidepe; Fonte: Elaborada pelo autor - Massas acopláveis: Fonte: Elaborada pelo autor - Dinamômetro: Fonte: Elaborado pelo autor thaciana Nota faltaram as especificações do dinamômetro - Molas helicoidais; - Ganchos, parafusos e suporte para molas; 6.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. No início do experimento, foram analisadas as incertezas da régua milimetrada e do dinamômetro, e foram medidos os pesos das massas acopláveis com o auxílio deste. 2. Montou-se o painel com a marcação da régua no zero e o conjunto mola-suporte-massa: - Fixar uma extremidade superior da mola no parafuso contido no painel; - Acoplar o suporte de massas na extremidade inferior da mola; - Utilizando a régua milimetrada, definir qual o tamanho da mola em repouso com a presença do suporte de massas. 3. Realizou-se 5 medidas da distensão da mola para 5 massas diferentes. 4. Coletou-se os dados para discussão. 7.RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados obtidos com as três configurações de molas estão agrupados nas Tabelas 1-3 a seguir: Tabela 1: Força e alongamento em uma mola i Força [F ± �](N) Alongamento [d ± �](m) 1 0,58 ± 0,01 0,036 ± 0,005 2 0,78 ± 0,01 0,044 ± 0,005 3 1,28 ± 0,01 0,074 ± 0,005 4 1,48 ± 0,01 0,088 ± 0,005 5 1,98 ± 0,01 0,116 ± 0,005 thaciana Realce thaciana Realce Através da Lei de Hooke (equação 1), podemos encontrar a constante elástica da mola, em que: k = d F Dessa forma, foi encontrada a constante de elasticidade para cada um dos cinco pesos. Tabela 1.1: Constante elástica para o primeiro sistema Sistema de Peso Constante Elástica (k) [N/m] 1 16,111± 0,561 2 17,727 ± 0,481 3 17,297 ± 0,282 4 16,828 ± 0,234 5 17,096 ± 0,179 Média 17,004 Graficamente, pode-se observar que a constante k pode ser obtida através da inclinação da reta Força x Alongamento, que é de 17,100 N/m. Gráfico 1: Força x Alongamento em uma mola thaciana Realce thaciana Nota e o erro?null thaciana Nota e o erro experimental?null O trabalho realizado pela mola submetida ao maior peso pode ser calculado pela fórmula que é: F .d W = , 8 0, 16W = 1 9 * 1 0, 29 JW = 2 Podemos afirmar então, que o trabalho nessa situação é de 0,229 J. O trabalho também pode ser calculado como a área sob a curva de tendência do gráfico Força x Alongamento: 7, x 3, 3 0 dxW = ∫ 0,116 0,036 1 1 − 9 * 1 −3 , 03W = 0 1 O trabalho é igual a 0,103 J. Podemos observar que o resultado Tabela 2: Força e alongamento em três molas em paralelo Sistema de Pesos Força [F ± �](N) Alongamento [d ± �](m) 1 0,70 ± 0,01 0,009 ± 0,005 2 0,90 ± 0,01 0,016 ± 0,005 3 1,40 ± 0,01 0,027 ± 0,005 4 1,60 ± 0,01 0,032 ± 0,005 5 2,10 ± 0,01 0,041 ± 0,005 Analogamente ao método utilizado acima, foi encontrada a constante de elasticidade para cada um dos cinco pesos. Tabela 2.1: Constante elástica para o segundo sistema Sistema de Peso Constante Elástica (k) [N/m] 1 77,778 ± 4,903 2 56,250 ± 3,752 thaciana Realce thaciana Nota e a incerteza propagadano trabalho? thaciana Realce thaciana Nota e a incerteza propagada no trabalho? thaciana Realce thaciana Realce 3 51,852 ± 3,601 4 50,000 ± 1,105 5 51,220 ± 0,873 Média 57,419 ± 2,835 Graficamente, pode-se observar que a constante k pode ser obtida através da inclinação da reta Força x Alongamento, que é de 43,800 N/m. Gráfico 2: Força x Alongamento em três molas em paralelo O trabalho realizado pela mola submetida ao maior peso pode ser calculado pela fórmula que é: F .d W = , 0 0, 41W = 2 1 * 0 0, 86 JW = 0 Podemos afirmar então, que o trabalho nessa situação é de 0,086 J. O trabalho também pode ser calculado como a área sob a curva de tendência do gráfico Força x Alongamento: 3, x 0, 45 dxW = ∫ 0,041 0,009 4 8 + 2 , 42W = 0 0 thaciana Realce thaciana Nota e a incerteza propagada na constate da mola, não tem? thaciana Realce thaciana Nota e a incerteza propagada no trabalho? O trabalho é igual a 0,042 J. Tabela 3: Força e alongamento para duas molas em série Sistema de Pesos Força [F ± �](N) Alongamento [d ± �](m) 1 0,58 ± 0,01 0,062 ± 0,005 2 0,78 ± 0,01 0,094 ± 0,005 3 1,28 ± 0,01 0,155 ± 0,005 4 1,48 ± 0,01 0,183 ± 0,005 5 1,98 ± 0,01 0,242 ± 0,005 Analogamente ao método utilizado acima, foi encontrada a constante de elasticidade para cada um dos cinco pesos. Tabela 3.1: Constante elástica para o terceiro sistema Sistema de Peso Constante Elástica (k) [N/m] 1 9,355 ±0,252 2 8,298 ± 0,1576 3 8,258 ± 0,095 4 8,087 ± 0,080 5 8,182 ± 0,060 Média 8,436 ± 0,195 Graficamente, pode-se observar que a constante k pode ser obtida através da inclinação da reta Força x Alongamento, que é de 7,820 N/m. thaciana Realce thaciana Nota e a incerteza propagada no trabalho? thaciana Realce thaciana Realce thaciana Realce thaciana Nota não tem incerteza propagada? Gráfico 3: Força x Alongamento em duas molas em série O trabalho realizado pela mola submetida ao maior peso pode ser calculado pela fórmula que é: F .d W = , 8 0, 42W = 1 9 * 2 0, 79 JW = 4 Podemos afirmar então, que o trabalho nessa situação é de 0,479 J. O trabalho também pode ser calculado como a área sob a curva de tendência do gráfico Força x Alongamento: , 2x 0, 683 dxW = ∫ 0,242 0,062 7 8 + 0 .226 W = 0 O trabalho é igual a 0,226 J. 7.1. Discussões No sistema com uma mola pudemos observar que o valor da constante elástica k calculado através da média das constante ponto a ponto muito se assemelha com o valor encontrado através a inclinação da reta do gráfico 1. Isso se dá porque nesse sistema mais simples, há poucas fontes de erro. As diferenças encontradas entre o cálculo da constante da mola através da equação e através da inclinação da reta podem ser explicadas com a propagação de thaciana Realce thaciana Nota sem erro experimental thaciana Realce thaciana Nota cadê a incerteza propagada? thaciana Realce thaciana Nota cadê a incerteza propagada? erros que equação carrega, enquanto a inclinação da reta leva em conta a natureza infinitesimal da mola, trazendo mais precisão ao resultado. 8.CONCLUSÃO Apesar de pequenas divergências de valores, é possível utilizar a lei de hook da molas com precisão, uma vez que os valores experimentais se aproximaram muito do teórico. Podemos concluir também, que quando analisada a constante de elasticidade em apenas uma mola, assim como o trabalho executado pela mola, o valor calculado ponto a ponto e o teórico são bastante parecidos, contudo, quanto mais molas nos sistema, maior quantidade de erros que influenciam o resultado final. 9.REFERÊNCIAS [1] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A., Física I - Mecânica, 12a ed., Addison Wesley, 2008. [2] HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física: Mecânica. Vol. 1. 8 ed. Editora LTC, 2009. [3] Laboratório de Física II - Aula 02: Lei de Hooke e Associação de Molas. Disponível: <http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/lfis/I_a_P/lab_fisica_II/aula_02-8569/02.html > Acesso em 15 de abril de 2018. [4]LIMA JUNIOR, P. et al. O laboratório de mecânica. Porto Alegre: IF-UFRGS, 2012. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/fis1258/index_arquivos/TXT_06.pdf> Acesso em 05 de abril de 2018. [5] FEP - USP. Roteiro de Cálculo de Incertezas Análise de Experimentos Virtuais. Disponível em: < http://www.fep.if.usp.br/~fisfoto/guias/roteiro_incertezas_2015.pdf > Acesso em 5 de abril de 2018. [6] E-física - USP. Resumo de fórmulas para propagação de incertezas. Disponível em: < http://efisica.if.usp.br/mecanica/universitario/incertezas/formulas/> Acesso em 5 de abril de 2018. thaciana Realce
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