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aula 3 e 4 sistema multilateral de comercio

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Universidade Estadual do Ceará – UECE
Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESA
Curso de Administração
Disciplina: Comércio Exterior I
Sistema multilateral do 
comércio
O que se quer dizer quando falamos 
em sistema multilateral de 
comércio?
 Faz referência ao conjunto de acordos e regras que
regulam o comércio internacional, os quais são
administrados pela Organização Mundial do Comércio
(OMC).
 Esse sistema é multilateral porque não fica restrito a
apenas uma região do globo terrestre, envolve os 160
membros.
Introdução
Aproximação dos países 
ocorrência de fatos políticos + vantagens 
competitivas (abertura comercial)
Gênese de organismos e organizações
Idéia ganha força com o advento da Primeira Guerra
Mundial (Liga das Nações) Após 2ª guerra
mundial: ONU (maior organização criada até hoje)
Introdução
Organizações internacionais
Sociedade entre Estados. Constituídas por meio 
de tratados ou acordos (Estatutos), têm a finalidade de 
incentivar a permanente cooperação entre seus 
membros, em diferentes áreas.
Possui diferenças quantitativas e igualdade qualitativa
Estados e Organizações 
Possui diferenças quantitativas e qualitativas
Exemplos: ONU, OMC, OIT
Organizações
Objetivos genéricos e específicos
Também conhecidas por organizações Coordenam ações entre as nações
de domínio político, visam coordenar somente em determinados setores
as relações entre países, 
independentemente da área de atuação. EX: OMC, FMI, agências da ONU
EX : ONU
GATT (Acordo sobre Tarifas e Comércio)
Década de 30 – sobretaxar suas importações -
Estimulou outros países - Crescimento do
protecionismo em escala mundial
Década de 40 – preocupação em criar um organismo
que regularizasse o comércio – BrettonWoods
Criar a Organização Internacional do Comércio 
(OIC) - Carta de Havana 
 Assinada por 53 países (nov/1948) = cooperação internacional e
estabelecer regras para combater o protecionismo.
 Propostas ambiciosas – investimentos internacionais, praticas
anticoncorrenciais, políticas de emprego
-Alguns países negociaram em paralelo (1945) - Acordo 
Geral sobre Tarifas e Comércio (out/1948)
Elementos da Carta de Havana foram incorporados ao 
texto do GATT
(1948 – 1995) Conjunto de normas a serem observadas na
condução das trocas econômicas – efetivamente não
funcionava como uma organização – solucionar controvérsias
primitivas.
Passou a ser o único documento regulatório multilateral em vigor
 Membros do GATT estabeleceram originalmente:
Princípios fundamentais do GATT (e da OMC)
 Ajustes ao longo dos anos – dinamismo econômico, maior 
abrangência dos acordos.
 Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio1994 – versão que 
engloba todas as adaptações
Grande 
desenvolvimento 
econômico
Liberdade de 
comércio: por meios 
de acordos 
recíprocos e 
vantajosos
Pleno emprego
1. Princípio da não discriminação
Básico – todos os estados devem oferecer o mesmo tratamento
em relação a todos os seus parceiros comerciais
Duas cláusulas:
 Nação mais favorecida, que está expresso no artigo I do acordo.
o Qualquer vantagem dada a um membro deve ser
estendida aos demais
Tiveram que ser flexibilizados – processos de integração,
tratamento mais benéfico para países em
desenvolvimento
 Tratamento nacional
o Tratamento igual entre os produtos nacionais e
importados, evitando o protecionismo da indústria
doméstica
o Condenava a aplicação de restrições quantitativas
2. Principio da transparência
Menos abordado- funciona como mecanismo de confiança mútua
entre os signatários do GATT
Corolário – paradigma da publicidade
o Defende a obrigação de publicação de todas as leis, regras,
regulamentos e decisões judiciais de aplicação geral no
comércio.
Se irradia a todos os acordos firmados no âmbito da OMC/ GATT
3. Princípio da redução geral e progressiva das tarifas
Barreiras eram mais tarifárias.
Aumentar o intercambio comercial entra as partes,
criando uma base sólida e estável de negociação co
estabelecimento de tarifas máximas para determinados
produtos.
Atual – todas as barreiras
4.Principio da proibição de medidas não alfandegárias
5. Principio da previsibilidade
Previsibilidade - estabilidade das relações jurídicas
Vinculação dos compromissos assumidos
multilateralmente, ou seja, pelo pleno atendimento das
tarifas negociadas – torna o mercado mais atraente
6. Principio da concorrência leal
maior desafio – promover mercados justos
Cobate as práticas abusivas do comércio
7. Principio do tratamento diferenciado para países em
desenvolvimento
3/4dos seus membros são assim classificados
Maior flexibilidade em relação aos prazos
Reconhece ações individuais e coletivas para o
desenvolvimento desses países. Cláusula de habilitação
8. Principio flexibilização em caso de urgência
Adoção de medidas especiais em determinadas situações
9. Principio da ação coletiva
Impedir que os países adotem medidas unilaterais que ao
prejudicarem os interesses de terceiros, promova uma
reação protecionista em cadeia
10. Principio do reconhecimento dos processos de integração
Flexibilização da Clausula da Nação mais favorecida
Dispositivo já existia, mas tornou-se importante a partir de 1990.
Obediência a certas condições: não imposição de novas
barreiras e a proibição de aumento de tarifas ou restrições
para países externos
As rodadas no âmbito do GATT
Conferencias comerciais multilaterais - Negociações (artigo XXVIII) –
perfazendo um total de 8
Representam o reconhecimento pelos membros de que o livre 
comércio não será alcançado de uma hora para a outra. Ao 
contrário, a liberalização comercial será alcançada de forma 
progressiva. Era a consagração do princípio do gradualismo!
Ponto de vista sistemático: 
GATT
Etapa Provisional ( 1948 – 55)
Etapa de Desenvolvimento ( 1955 – 70)
Etapa de Maturidade ( 1970 – 85)
Etapa de Reconstrução ( 1985 – 1994)
1ª etapa: Redução das barreiras tarifárias
 Rodada de Genebra – Suíça (1947) - 45 mil acordos
 Rodada de Annecy – França (1949)- 13 novos países
aderiram + acordos
 Rodada de Torquay – Reino Unido (1951) – aprofundaram a
redução tarifária+ países membros + EUA declara desistência
a carta de Havana
Características:
a) Crescimento numero de países
b) Reduções tarifárias significativas – pais a pais/ produto a
produto
c) Maior liberdade aos produtos agropecuários (devido a crise
de abastecimento no pós guerra)
2ª etapa: período de maior crescimento no comercio Internacional
A partir de 1964, passam a ser discutidas outras questões. Com
isso, há uma redução das barreiras tarifárias e começa a surgir uma
nova forma de protecionismo: as barreiras não tarifárias
Rodada Genebra – Suíça (1956) – redução de tarifas e admissão de
novos membros (Japão)
Rodada Dillon - Suíça (entre 1960-1961) – impacto da comunidade
européia
Rodada Kennedy – Suíça (entre 1964-1967) – produtos agrícolas
foram objeto de negociações
3ª etapa: coincide com um período de crise econômica internacional
Rodada Tóquio - Suíça (entre 1973-1979) – continuidade a diminuição
das barreiras não tarifárias)
Destaque: década de 70 – duas crises de petróleo – atingiram as
atividades dos países centrais – graves problemas econômicos
4ª etapa: surgiram diversas críticas em termos das medidas adotadas
em face das profundas transformações no CI
Rodada Uruguai – Suíça (entre 1986-1993).
Divergência quanta as discussões
 Países centrais versus países periféricos (acordos firmados não
haviam produzido benefíciosignificativo aos países em
desenvolvimento
 Temas nunca debatidos como comercio de serviços e
investimentos
 Temas que pouco avançaram – questão agrícola
 Objetivo: Revisão de todos os artigos e a expansão dos acordos –
regras adicionais
 Implantação da OMC
Elemento facilitador na aplicação das regras de comércio internacional
já acordadas até então
OMC (Organização Mundial do Comércio)
A OMC foi criada em 1994 pelo Acordo de Marrakesh,
também denominado de Acordo Constitutivo da OMC.
O surgimento da OMC, após o período de regulação do
GATT, demonstra que os Estados-Membros estão se
conscientizando que um ordenamento jurídico
internacional não ameaça a soberania nacional
 É uma organização permanente, com personalidade
jurídica própria que conservou a maioria dos princípios
e estrutura do GATT.
GATT
• Acordo provisório
• Sem base 
institucional
• Partes contratantes 
não eram membros
OMC
• Organização 
permanente
• Objetivos 
abrangentes
• Composta por 
membros
Funções da OMC:
Estão definidas pelo art. 3º do Acordo de Marrakesh:
 Administrar os acordos de comércio da OMC -
acordos multilaterais e plurilaterais.
 Proporcionar um fórum para negociações comerciais -
são realizadas levando-se em consideração o princípio
da reciprocidade
 Arbitrar disputas comerciais - possível que seja
instaurada uma controvérsia quando algum membro se
sentir prejudicado
 Fiscalizar as políticas comerciais dos membros - permite
que o sistema multilateral de comércio seja mais
transparente
 As revisões são periódicas e ocorrem em intervalos
diferentes, segundo a participação de cada país no
comércio internacional de bens e serviços
 Proporcionar assistência técnica e formação aos países
em desenvolvimento e aos menos desenvolvidos
 cooperação técnica, particularmente no que diz
respeito à capacitação de funcionários governamentais
de países em desenvolvimento
 Cooperar com outras organizações internacionais
Conferência Ministerial de Doha (2001)
 Batizada de “Rodada do Desenvolvimento”, em virtude
de os Ministros terem reconhecido a importância de se
promover o desenvolvimento dos países menos
favorecidos.
 Cabe destacar que a Rodada Doha foi a primeira
rodada de negociações comerciais desde a criação da
OMC
 O mandato de negociações da Rodada Doha é bastante
complexo = agricultura, solução de controvérsias,
comércio e política de concorrência, comércio e
investimento, comércio e meio ambiente, facilitação de
comércio, comércio eletrônico
Estrutura da OMC
Conferência Ministerial 
(representantes de todos os países membros)
Conselho Geral
Conselho dos Aspectos 
dos Direitos de 
Propriedade Intelectual 
relacionada ao Comércio. 
Conselho do 
Comércio de 
Serviços
Conselho do 
Comércio de 
Mercadorias
Secretariado (Diretor geral)
Comitês
Solução de 
Controvérsias e 
Revisão de 
Políticas 
Comerciais
Países membros
 160 países – representa a quase totalidade das operações
internacionais– Rússia (2012)
 Para torna-se membro – inicia as negociações e demonstra
que tem condições de acesso
 Formado um grupo de trabalho que vai analisar o processo
de adesão
 Ao longo do tempo adaptar os tratados e acordos de que já
fazem parte aos princípios da OMC
Sistema de decisão
 Consenso – com direito a voto de todos os membros.
Diferente de unanimidade - quando nenhum país se
manifestar formalmente de maneira contrária a ela
 Mediante concessões recíprocas até alcançar denominador comum.
Soluções de controvérsias
A cargo do Órgão Solução de controvérsias
 Surgiu como resposta a necessidade de conferir segurança 
jurídica e eficácia as disposições dos acordos multilaterais
 Soberania inerente a cada país confere a característica de 
que o orgão priorize acordos – conciliador
Tribunal arbitral
Painéis específicos para cada caso
Formados por 3 ou 5 especialistas de países diferentes, aceitos 
mutuamente entre as partes (sem aceitação – diretor geral 
da OMC nomeia)
Responsáveis pela elaboração de um relatório com a analise da 
questão e das provas apresentadas - submetido ao órgão
Prazos processuais
 Pode ser invocado sempre que os membros se julgarem
prejudicados pelas regras comerciais de seus parceiros.
Duas etapas:
a) Fase de consulta – tentativa de acordos entre as partes, com
ou sem mediação da própria OMC, por até 60 dias antes de
adotar os mecanismos para solução de controvérsias
b) Painel – Caso não entendimento, o pais demandante poderá
solicitar a criação de um painel, que em 45 dias deverá
indicar os especialistas - 6 meses concluirá os trabalhos. (3
meses em caso de urgência)
Painel - Duas audiências – relatório provisório – pedido de 
revisão (2 semanas) – relatório final – órgão de solução de 
controvérsias (60 dias) - Órgão de apelação (90 dias) - órgão 
de solução de controvérsias (30 dias).
Os Acordos Internacionais no âmbito da OMC
 A Rodada Uruguai trouxe, portanto, novos temas à agenda
multilateral, em contraposição ao GATT 47, que somente
tratava do comércio de mercadorias
 3 vertentes : acordos referentes ao comércio de bens, o
GATS (Acordo Geral sobre Comércio de Serviços) e o
TRIPS (Acordos sobre Direitos de Propriedade Intelectual
relacionados ao comércio).
3 principais vertentes da OMC: comércio de bens,
comércio de serviços e direitos de propriedade intelectual
GATTS
Na Rodada Uruguai, novos temas foram inseridos na
agenda de negociações multilaterais, sendo um deles o
comércio de serviços.
Acordo destinado a regular o comércio de serviços em
nível multilateral: o GATS
 Comércio de serviços é um tema que interessa
especialmente aos países desenvolvidos, uma vez que
são estes os principais exportadores de serviços.
O conceito de serviço nunca foi de fácil definição. Afinal
de contas, o que pode ser considerado um serviço?
 O valor agregado resultante da prestação de um
serviço é humano por natureza
 Até então, não se falava sobre o comércio de serviços
de forma ampla, mas tão somente em nível setorial
 Com efeito, na Rodada Uruguai, os países chegaram à
conclusão de que deveriam regular o tema por meio de
normas internacionais, promovendo a liberalização do
comércio de serviços
Se a conceituação de serviços é complexa, o
entendimento do comércio internacional de serviços é
ainda mais difícil.
 O comércio de serviços sob a égide do GATS tem uma
definição muito mais ampla
 Modo 1 (Comércio Transfronteiriço): A prestação de
serviço tem origem no território de um membro com
destino ao território de qualquer outro membro
 Modo 2 (Consumo no Exterior): O prestador põe o
serviço à disposição no seu próprio país de domicílio a
um consumidor estrangeiro
 Modo 3 (Presença Comercial): O prestador se
estabelece comercialmente no país de domicílio dos
consumidores dos serviços.
 Modo 4 (Movimento Temporário de Pessoas Físicas): O
prestador pessoa física apenas se ausenta
temporariamente de seu país de domicílio realizando
serviço a destinatário estabelecido ou domiciliado no
exterior.
ACORDO SOBRE OS ASPECTOS DOS DIREITOS DE
PROPRIEDADE INTELECTUAL RELACIONADOS AO
COMÉRCIO - TRIPS
“... contribuir para a promoção da inovação tecnológica e para
a transferência e difusão de tecnologia...”
 A inserção do tema na agenda de negociações
multilaterais ocorreu por iniciativa dos EUA, que já
demonstraram interesse por ele na Rodada Tóquio
(1973-1979)
 Papel da Organização Mundial da Propriedade
Intelectual (OMPI)
 OMC foi escolhida pois pode garantir o cumprimento
das obrigaçõesassumidos – orgão de solução de
controvérsias
 O objetivo central do TRIPS foi, portanto, estabelecer
um quadro jurídico de referência para as negociações
multilaterais de princípios, regras e normas relacionadas
aos direitos de propriedade intelectual
 O TRIPS prevê a aplicação do princípio da não-
discriminação em suas duas vertentes: tratamento
nacional e cláusula da nação mais favorecida
 Direitos de propriedade intelectual são os direitos
devidos às pessoas em virtude de criações de suas
mentes = Em regra, eles conferem ao seu criador, um
direito exclusivo de uso por um certo período de
tempo.
 O TRIPS discrimina 7 categorias de direitos de
propriedade intelectual:
i) direitos de autor;
ii) marcas;
iii) indicações geográficas;
iv) desenhos industriais;
v) topografia de circuitos integrados;
vi) proteção de informação confidencial e;
vii) patentes.

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