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trabalho de Psicologia Geral Experimental

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RESUMO
A análise experimental do comportamento tem como objetivo estuda o comportamento humano a partir da interação entre organismo e ambiente. O seguinte trabalho teve como objetivo apresentar um relatório discriminativo sobre as aulas em laboratório, da disciplina Psicologia Geral e Experimental, onde passamos a aplicar técnicas de condicionamento no individuo (o rato) Sniffy, no primeiro experimento apenas utilizamos a observação como ponto de partida e descrevemos o seu comportamento, a partir do segundo experimento, passamos a condicionar o Sniffy para que ele associasse o som com a liberação da comida, no terceiro modelamos o seu comportamento, com o intuito dele pressionar a barra é liberar o próprio alimento, no ultimo experimento trabalhamos para extinguir o seu comportamento aprendido.
Palavras- Chave: Nível Operante, comedor, modelagem, extinção. 
INTRODUÇÃO
Esse relatório teve como finalidade aplicar os conceitos teóricos estudados em sala com a Pratica para isso utilizamos a observação do rato virtual Sniffy, como foi feitono exemplo da caixa de Skinner, onde ele pode observar um organismo vivo e qual seria o seu comportamento em um ambiente totalmente proposital, como o rato responderia a manipulação feita não somente no ambiente, mas também no seu organismo, passando a notar todos os efeitos em um registro de dados. 
Os temas abordados no relatório foram discutidos e baseado na teoria Analise do comportamento, que tem como fundadorBurrhusFrederic Skinner, que foi fundador do Behaviorismo Radical, que tem como filosofia o comportamento. Mesmo havendo uma relação entre analise do comportamento e Behaviorismo são duas vertentes diferentes, analise do comportamento é uma abordagem psicológica e Behaviorismo como já vimos é uma filosofia da ciência do comportamento.
“O ideal de constituição de uma ciência do comportamento humano, fundamentada na predição e controle do seu objeto de estudo, certamente encontraria notórias resistências. Skinner ocupou-se, ao longo de sua carreira, em identificar e caracterizar posicionamentos antagônicos a este ideal, reconhecendo que "o comportamento é uma matéria difícil, não porque inacessível, mas porque é extremamente complexo”. Desde que é um processo e não uma coisa, não pode ser facilmente imobilizada pela observação" (Skinner, 1953/1981; p. 27).
A analise do comportamento é uma abordagem psicológica que busca compreender o ser humano a partir de sua interação com o seu ambiente é importante ressaltar que o conceito de ambiente para analise do comportamento refere-se ao mundo físico (as coisas materiais), e ao mundo social( a interação entre outras pessoas).
Neste relatório vamos observar e identificar como o rato virtual Sniff lida com seu ambiente, através do conceito de condicionamento pelo qual ele foi submetido utilizando quatro fases do experimento, que são: Nível operante, Comedor, Modelagem e Extinção, vimos que a possibilidade de sua resposta aumentar ou diminuir conforme controlamos o seu comportamento era significativa, pois quando começamos a modela-lo ele liberava a comida repetidas vezes sem o condicionamento, para saciar sua fome.
O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem é o reforço - a consequência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Se essa consequência for agradável, a frequência do comportamento vai aumentar (reforço).Se a consequência for desagradável a frequência do comportamento vai diminuir (punição). Quando uma contingência se diz positiva significa que há uma apresentação de um estímulo que pode ser agradável ou desagradável, quando a contingência é negativa significa que há uma remoção de um evento ou estímulo (agradável ou desagradável).
O conceito-chave do pensamento de Skinner é o de condicionamento operante, que ele acrescentou à noção de reflexo condicionado, formulada pelo cientista russo Ivan Pavlov. Os dois conceitos estão essencialmente ligados à fisiologia do organismo, seja animal ou humano. O reflexo condicionado é uma reação a um estímulo casual. O condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação. É o caso do rato faminto que, numa experiência, percebe que o acionar de uma barra levará ao recebimento de comida. Ele tenderá a repetir o movimento cada vez que quiser saciar sua fome. 
A diferença entre o reflexo condicionado e o condicionamento operante é que o primeiro é uma resposta a um estímulo puramente externo; e o segundo, o hábito gerado por uma ação do indivíduo. No comportamento respondente (de Pavlov), a um estímulo segue-se uma resposta. No comportamento operante (de Skinner), o ambiente é modificado e produz consequências que agem de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante. 
O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem é o reforço - a consequência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica.
MÉTODO
Sujeito:
O rato albino virtual apelidado de Sniffy.
Ambiente, materiais e instrumentos utilizados:
O experimento ocorreu em uma sala de laboratório de informática composta de 00 mesas, 00 cadeiras, 00 computadores e uma lousa branca. Os programas que utilizamos para realização do experimento foram Windows 7 Word e Excel e o software SniffyPro, sob a supervisão da professora Elaine e da monitora Simone. Foi utilizado também no experimento uma apostila com instruções de uso do programa SniffyPro, folhas de registro para anotar os comportamentos do sujeito ocorridos nos Niveis operante, treino ao comedouro, Modelagem e Extinção. Utilizamos também um pen-drive, um cronômetro, um fone de ouvido, lápis e borracha e posteriormente o programa Excel para confecção dos gráficos e tabelas e Word para finalização do relatório cientínfico.
Procedimento:
No dia 28 de Abril de 2016, a aula de PGE do 3º período do curso de Psicologia do turno matutino, inicio as atividades praticas realizadas no laboratório na Universidade Paulista campos Flamboyant, sobre a orientação da professora Elaine Miranda e a monitora Simone Leão, que ministrou as aulas na disciplina Psicologia Geral Experimental, que executou o programa SniffyPro a fim de realizar a atividade propostas. 
Foram formada um grupo de 3 pessoas, cada aluno tinha uma função que foi dividida de tal forma, observar, registrar e cronometrar, a pessoa que ficou responsável pela a observação tinha que observar e relatar os comportamentos do Sniffy, para que quem estivesse responsável pelo registro pudesse anotar tudo na folha de registro, com alta precisão e por ultimo cronometrar a experiência.
Seguindo o experimento do dia 28, iniciamos pelo nível operante e para isso foi utilizado o programa SniffyPro com a orientação da professora Elaine foi selecionada a barra no canto superior a opção “experimente” e em seguida a opção “DesingOperantExperiment”. Após estes procedimentos abriu-se uma janela e marcou-se a opção “Extinction” e pressionou-se o botão “OK”, dando inicio ao experimento que ocorreu as 10:31 as 11:02 foram observados os movimentos de farejar, levantar, limpar-se e comer do rato Sniffy, após 30 minutos de observação e anotações o primeiro dia de experimento foi encerrado, selecionando a opção “File” e em seguida “Save as” nomeando o arquivo, como Nível Operante, no qual foi salvo em um pen drive e em seguida encerramos o programa.
Segundo dia 05 de Maio de 2016 as 10:36, voltamos ao laboratório para mais um dia de experimento com o rato Sniffy, esse experimento teve como objetivo treinar o Sniffy a utilização do comedouro, neste experimento a aluna responsável pela observação também ficou encarregada pela liberação da comida, ao aperta a barra emitia som, para que assim o Sniffy associasseo barulho com liberação da comida, feito isso o som passou a ser o estimulo reforçador do condicionado. Utilizou-se o comando “Mind Windows” e na seguencia a janela “Ladassistant” para realizar o experimento escolheu a opção Design ClassicalConditioningExperiment no menuExperiments para que fosse possível apresentar um reforço a Sniffy. O procedimento de reforço do sujeito foi realizado até o aparecimento de ¾ da altura da escala de barra Sound-Foud na janela de Mindoperantassociations. Após 21 minutos de experimento encerrou a seção, fazendo novamente o mesmo procedimento de salvamento do primeiro dia, renomeando como o treino ao comedouro.
No terceiro dia 12 de Maio 2016 as 10:23 foi iniciada mas uma seção com o objetivo de modelagem, o procedimento ocorreu da seguinte forma, observou os comportamentos, liberava a comida ao rato enquanto as anotações e o tempo foram sendo realizados por outras alunas, com o computador já ligado o pen drive foi aberto no arquivo salvo anteriormente seguindo as instruções da apostila Sniffy O Rato Virtual versão Pro 2.0 e as instruções da professora, na opção File, selecionamos open e na janela que abriu, marcamos a opção sim em seguida iniciamos a seção.
 A orientação dada pela professora foi que, toda vez que o Sniffy ficasse apoiado sobre duas patas levantando-se perto do comedouro seria o momento de pressionar a barra e liberar o alimento. Quando conseguia modelar o sujeito ao levantar-se sobre duas patas mais próximo da barra, uma vertical do sistema em janela paralela subia, desta forma estava ocorrendo a modelagem do comportamento do Sniffy.Ao final desse experimento o Sniffy já modelado ia sozinho até a barra e a pressionava fazendo com que a comida fosse liberada, as 10:53 encerrou a seção salvando o experimento no pen drive como modelagem.
 No quarto dia 19 de Maio de 2016 as 10:25 foi realizada a ultima seção do experimento, abriu-se o arquivo salvo como “Modelagem” onde o Sniffy já estava liberando a comida sozinho as configurações do programa SniffyPro foi alterada para que a comida não mais fosse liberada a medida que o Sniffy pressionasse a barra, com o intuito de experimenta a extinção do seu comportamento. As 10:40 foi encerrada a experimentação. Toda vez que o Sniffy pressionava a barra o alimento não era mais liberado com seu reforço retirado o numero de vezes que o rato pressionava a barra era menor, até que parou de ocorrer, determinado que assim extinção do comportamento de pressionar a barra. A seção foi salva com o nome Extinção, os dados em folhas de registro foram juntados para que a analise de elaboração de gráficos e relatórios fossem feitos pelos alunos do grupo.
RESULTADO
Nesta parte do trabalho, iremos expor os dados em gráficos e tabelas referentes a aplicação dos métodos teóricos utilizados na analise do comportamento ao Sniffy no laboratório: Nivel Operante, Treinamento ao comedouro, Modelagem e Extinção.
Figura 1:
Nível Operante
Figura 1: Tabela com os dados e taxa de respostas dos comportamentos do Sniffy emitidos no Nível Operante (30 minutos)
Figura 1.1: Gráfico das taxas de respostas dos comportamentos emitidos pelo Sniffy no Nível Operante (30 minutos) 
Nos dados apresentados no gráfico Nível Operante acima pode mostra com clareza que os comportamentos do Sniffy foram de maneira espontânea. O comportamento que ele apresentou maior freqüência foi levantar com pode ser observado na figura 1.1, com taxa media por 30 minutos de 19,43 vezes. Os demais comportamentos tiveram uma freqüência menor seguindo uma seqüência do maior para o menor sendo: limpar-se, farejar, comedor e pressionar a barra. 
Figura 2:
Figura 2: Taxas de respostas dos comportamentos emitidos no Nível Operante (21 minutos) 
 
Figura 2.1: Gráfico das taxas de respostas dos comportamentos emitidos pelo Sniffy na sessão Treino ao Comedouro, feito em (21 minutos de registro) 
Ainda com comportamento sem ser modelado se perceber que o maior nível de na taxa de registro continua sendo o levantar com 11,62 umas media de 21 minutos de treino e observação. Em resultado disso podemos ver que os comportamentos seguem em uma listra do maior para o menor limpar-se, farejar, comedor e pressionar a barra. 
Figura 3.
Figura 3: Tabela com as taxas de respostas comparativas dos comportamentos no Nível Operante (NO/ 30 minutos) e Reforço Continuo (CRF/ 27 minutos). 
Figura 3.1 Gráfico das taxas de respostas comparativas dos comportamentos no Nível Operante (NO/ 30 minutos) e Reforço Contínuo (CRF/ 27 minutos). 
 
No gráfico acima temos o comparativo dos comportamentos de nível Operante x Modelagem, com comportamentos em modelagem do Sniffy, onde podemos observa uma mudança nos comportamentos de pressionar a barra e o comedor que inicialmente foi os comportamentos modificados pelos experimentos. 
Nas colunas da esquerda estão os valores das taxas de NO, onde o Sniffy comportava normalmente sem nenhum tipo de esforço para essa movimentação principalmente nos comportamentos levantar e limpar-se, já nas colunas direitas os valores que estão às taxas de CRF, o sniffy teve uma mudança nos seus comportamentos, principalmente nos pressionar e comedor, que foi justamente os comportamentos modelados durante o experimento. 
Figura 4:
Figura 4: Tabela das taxas de respostas dos comportamentos emitidos pelo Sniffy na modelagem (27 minutos de registro) 
Figura 4.1: Gráfico das taxas de respostas dos comportamentos emitidos pelo Sniffy na modelagem ( 27 minutos de registro).
Ao observa a (figura 4.0 e a figura 4.1 acima), podemos observa que os comportamentos modelados tiveram uma leve mudança em relação aos comportamentos posteriores, pois ao pressionar a barra ao mesmo tempo em que era liberado o alimento também era emitido um som, (reforço) que ao associa esse som a liberação do alimento, o Sniffy precisou, mas ser modelado. Sua predisposição de ir até onde o som estava saindo era maior, pois seria também a liberação do alimento. Sua maior taxa media de comportamento em 27 minutos o pressionar foi de 4,41, seguindo de levantar de 13,52, comedor 8,04, limpar-se de 7,70 e o de farejar com 4,48. Levando em consideração o Nível Operante, os comportamentos de Pressionar e o de Comedor, obtiveram sucesso, pois o objetivo foi alcançado. 
Figura 5:
Figura 5: Tabela com as taxas dos comportamentos emitidos no processo de extinção em 15 minutos de registro.
Figura 5.1: Tabela com as taxas dos comportamentos emitidos pelo Sniffy no processo de extinção em 15 minutos de registro. 
Nas imagens acima (figura 5.0 e 5.1), vamos mostra que a retirada do estimulo (comida pressionar a barra), ou seja, nessa etapa do experimento vai ocorre a extinção do comportamento, pois agora ao pressionar a barra o seu comportamento vai ver inverso, podemos observa que comportamento que na modelagem teve uma aumentou agora esse mesmo comportamento vai ter uma predisposição a diminuir, como por exemplo, o fareja e o limpar-se que normalmente sempre teve taxas menores agora tem taxas maiores. Não podemos deixa de lembra que quando a barra era pressionada o Sniffy teria que levantar, mas os dados do comportamento levantar-se representado no gráfico acima é tanto quanto a barra era pressionada, quanto não era, ou seja após a retirada do estimulo ( pressionar a barra, pra liberação do alimento) o Sniffy passou a levantar, sem o objetivo de pressionar a barra.

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