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Resumo NP2 - Psicologia Geral Experimental _ Passei Direto

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Impresso por marinete, CPF 819.309.761-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 07/12/2020 16:17:17
 
1 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 RESUMO NP2 
 PSICOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL 
 CONTROLE AVERSIVO 
 Se desenvolve devido ao valor de sobrevivência e são 
 situações das quais quero me livrar de alguma coisa. 
Corresponde à maior parte de nosso comportamento, e 
nos comportamos para que algo não aconteça. 
 Reforço nega�vo Aumenta a f 
 Punição posi�va 
 Punição nega�va 
 
 REFORÇO NEGATIVO 
 Tipo de consequência que reforça um comportamento 
 e re�ra um es�mulo aversivo do ambiente �lho . Ex: 
fazendo birra e a mãe dá um presente, re�rando a birra. 
 COMPORTAMENTOS MANTIDOS PELO 
 REFORÇO NEGATIVO 
 FUGA 
Remediação; es�mulo aversivo está no ambiente e esse 
 comportamento re�ra-o do ambiente, ou seja, eu já 
entrei em contato com o es�mulo aversivo. 
 ESQUIVA 
Prevenção; o comportamento evita ou atrasa o contato 
com o es�mulo aversivo, e ocorre quando este es�mulo 
não está no ambiente. 
 
 
 
 PUNIÇÕES E SEUS EFEI TOS
São consequências que diminuem a probabilidade de o 
comportamento ocorrer. 
 Precisa ocorrer para aprender que é aversivo; 
 Consequência chamada de es�mulo punidor. 
 POSITIVA 
 Acrescenta um es�mulo no ambiente. aversivo Ex: 
ultrapassar o sinal, levar multa e não ultrapassar mais. 
 NEGATIVA 
 Re�ra um es�mulo reforçador do ambiente. fazer Ex: 
coisa errada e perde a mesada do mês. 
 REFORÇO PUNIÇÃO X 
 Reforço e punição se diferem nos efeitos produzidos. 
Ao re�rar a consequência puni�va, há a recuperação da 
 resposta. É por isso que punição não modi�ca 
 comportamento. Já no reforço, haveria a ex�nção do 
comportamento. 
  Entretanto, às vezes uma única punição é 
 su�ciente para que determinado 
comportamento deixe de ocorrer. 
 PUNIÇÃO NEGATIVA EXTINÇÃO X
 
 
 Ex punição nega�va: parar de telefonar para o ex 
 namorado porque minha amiga para de falar comigo 
 quando eu o faço. O reforçador de ligar para o ex é ouvir 
 a voz dele, e isso . O que ocorre é não parou de ocorrer
 que o que não mantém o meu comportamento de ligar 
para o ex foi re�rado (a amiga falar comigo). 
Ex ex�nção: telefonar para o namorado e ouvir sua voz; 
namoro termina; telefonar e não ser atendida; parar de 
 telefonar. A consequência reforçadora de ouvir a voz 
dele cessou. 
 FIM DA AULA (10/04) 
 
 
OpeOpeOpeOpeOperararararaçãoçãoçãoçãoção FreqFreqFreqFreqFrequênciuênciuênciuênciuência a a a a PosPosPosPosPosi�vi�vi�vi�vi�vooooo NeNeNeNeNega�ga�ga�ga�ga�vovovovovo 
Reforço Aumenta 
Acrescenta 
S 
reforçador 
Re�ra S 
aversivo 
Punição Diminui 
Acrescenta 
S aversivo 
Re�ra S 
reforçador 
PunPunPunPunPuniçãoiçãoiçãoiçãoição nega nega nega nega nega�va �va �va �va �va Ex�Ex�Ex�Ex�Ex�nçnçnçnçnçãoãoãoãoão 
O reforçador de OUTRO 
comportamento é 
re�rado 
Reforçador do próprio 
comportamento é 
re�rado 
 
Para de emi�r a resposta 
Diminuição gradual da 
probabilidade de 
resposta 
Diminui a f 
 Fuga eu aprendo 
 primeiro, às vezes por 
modelo. Esquiva é mais 
funcional que a fuga. 
 “Prevenir é melhor 
do que remediar”.
Não cai a diferença na NP2 
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pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 07/12/2020 16:17:17
 
2 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 EFEITOS COLATERAIS DO CONTROLE 
 AVERSIVO 
  Forma legí�ma e e�ciente de aumentar ou 
diminuir a emissão de um comportamento; 
  Efeitos indesejados e não planejados, e podem 
ser ; danosos
 Punir é + fácil e tem efeitos + imediatos do que 
reforçar posi�vamente; 
 ELICIAÇÃO DE RESPOSTAS EMOCIONAIS 
 A punição elicia emoções nega�vas no punidor e no 
 punido. bater na esposa e depois compensar com Ex: 
 �ores ( seguida de punição reforçador posi�vo para 
aliviar a culpa). 
 CONDICIONAMENTO RESPONDENTE 
 Quem pune ou reforça nega�vamente uma pessoa, 
 acaba se tornando um CS (es�mulo condicionado) que 
elicia as mesmas respostas que o es�mulo aversivo. Ex: 
 um pai que bate no �lho constantemente; em ocasiões 
 em que o pai não es�ver batendo, o filho eliciará as 
mesmas reações de quando apanha (medo, tremedeira, 
choro). 
 PARADOXO DA APRENDIZAGEM POR 
 REFORÇO NEGATIVO 
 O único comportamento que re�ra o es�mulo aversivo 
se torna menos provável de ocorrer devido às respostas 
 emocionais eliciadas por ele. para superar Ex: a 
 gagueira é preciso , mas sempre que eu falo as falar
 pessoas riem de mim (o es�mulo que serviria para me 
 mo�var a falar é justamente o que me impede de falar 
 corretamente). As pessoas que riem de mim são 
 reforçadores nega�vos (eu só falo quando não riem de 
mim). 
 SUPRESSÃO DE OUTROS 
 COMPORTAMENTOS ALÉM DO PUNIDO 
 O efeito da punição não se limita ao comportamento 
 indesejado, porque outros comportamentos 
 temporalmente próximos também cessam. criança Ex: 
 correr na festa e derrubar a mesa de doces, levar 
bronca e �car quieta até o �m da festa. 
 EMISSÃO DE RESPOSTAS INCOMPATÍVVEIS 
 AO COMPORTAMENTO PUNIDO 
 Após a punição de um comportamento, o organismo 
 passa a emi�r uma segunda resposta, que torna 
improvável a repe�ção do comportamento punido. Isso 
evita que o organismo entre em contato com a punição 
 novamente no futuro. , ser traído e nunca Ex: namorar
 mais querer . A resposta de não querer namorar
 namorar é reforçada nega�vamente (“re�rar” as 
 oportunidades de namorar novamente), e diminui a 
probabilidade de o comportamento punido ocorrer. 
 CONTRACONTROLE 
 O mais indesejado dos efeitos colaterais, no 
 contracontrole o agente controlador é impedido de 
 controlar determinado comportamento. O organismo 
controlado emite uma nova resposta que impede que o 
agente controlador mantenha controle sobre ele. 
 NO CASO DA PUNIÇÃO 
 O comportamento punido con�nua ocorrendo, mas 
 sem entrar em contato com a punição. desacelerar Ex: 
 o carro quando se aproximar do radar, se esquivando 
 da multa. O comportamento de frear é reforçado 
nega�vamente (re�ra a multa). 
 NO CASO DO REFORÇO NEGATIVO 
Aqui o contracontrole cessa ou evita o es�mulo aversivo 
 sem que seja necessário emi�r a resposta programada 
 pelo agente controlador. alunos na educação �sica Ex:
 fazem exercício somente para não levar bronca do 
 professor (são reforçados nega�vamente); o 
contracontrole seria se exercitarem somente quando o 
professor está olhando. 
 POR QUE PUNIMOS? 
 Imedia�smo da consequência; 
  E�cácia não depende da privação dar uma Ex: 
palmada na criança para ela fazer o dever = não 
 foi necessário privá-la de nada (se para fazer o 
 dever ela fosse reforçada posi�vamente com 
balas, ao privá-la das balas ela não faria mais o 
dever); 
  Facilidade no arranjo das con�ngências (as 
 respostas de um reforçamento posi�vo são 
 muito custosas, diferentemente daquelas 
 emi�das pelo controle aversivo, que não exige 
treinamento). 
“A principal razão que leva ao sofrimentopsicológico é o 
histórico de controle aversivo do comportamento” (Freud). 
 
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3 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 ALTERNATIVAS AO CONTROLE AVERSIVO 
 Reforço posi�vo ao invés do nega�vo; 
  Uso da ex�nção ao invés da punição para 
 diminuir a emissão de um comportamento. 
Esse é o método menos aversivo, mas também 
 gera respostas emocionais (vistas no bimestre 
anterior); 
  Reforçamento diferencial (que envolve reforço 
e ex�nção); 
 Aumento da densidade de reforços para outras 
alterna�vas (reforçar mais outras respostas que 
 não sejam o comportamento indesejado). Ex: 
dar mais atenção a outros comportamentos de 
 uma pessoa depressiva que não sejam os de 
 reclamação. Essa é a intervenção menos 
aversiva e mais demorada. 
 FIM DA AULA ( /04) 17
 
 CONTROLE DE ESTÍMULOS: O PAPEL 
 DO CONTEXTO 
 Controle de es�mulos se refere à in�uência de 
es�mulos antecedentes sobre o comportamento. Ela se 
 dá pela relação que eles possuem com as 
 consequências do responder. É o grau de correlação 
entre um e uma es�mulo resposta subsequente. 
  Quando a probabilidade de um 
 comportamento aumenta na presença de um 
SD e diminui na presença de um S ; 
  O contexto dá situação para que o 
comportamento ocorra; 
Tríplice con�ngência 
 (Unidade funcional da AC) 
 S – R  C 
S: es�mulo antecedente (contexto) 
R: resposta 
C: consequência 
  Sempre há pessoas, coisas ou locais ao redor 
quando uma resposta é reforçada ou punida; 
 Quando uma resposta é reforçada na presença 
 de um determinado es�mulo, este começa a 
 exercer sobre a ocorrência daquela controle 
resposta; quando determinada resposta tem 
 mais probabilidade de ocorrer na presença de 
 desse es�mulo = esta resposta está sob 
controle daquele es�mulo. 
 TIPOS DE ESTÍMULOS CONTROLADORES 
 SD (ESTÍMULO DISCRIMINATIVO) 
Es�mulos que sinalizam que uma determinada resposta 
será reforçada. 
 SDs não eliciam respostas, eles apenas fornecem 
 contexto para que a resposta ocorra. é um Eliciar 
 conceito de comportamento respondente, e aqui 
estamos falando sobre operante. 
 S (ESTÍMULO DELTA) 
 Es�mulos que que uma resposta sinalizam não será 
 reforçada, ou seja, sinalizam a indisponibilidade do 
reforço ou sua ex�nção (quando a resposta foi colocada 
em ex�nção na presença desse es�mulo). 
 EXEMPLO 
 DISCRIMINAÇÃO DE ESTÍMULOS 
 A discriminação ocorre quando há diferentes 
 consequências para um mesmo comportamento, 
dependendo do es�mulo antecedente. acima. Exemplo 
 A discriminação de es�mulos é o que levará à 
generalização de es�mulos. 
 DISCRIMINAÇÃO OPERANTE 
Processo no qual respostas especí�cas ocorrem apenas 
 na presença de es�mulos . Os es�mulos especí�cos
 antecedentes controlam qual resposta emi�rá uma 
 consequência reforçadora. girar a tampa da garrafa Ex: 
 para abri-la (puxar a tampa para cima não reforçaria a resposta 
de abri-la). 
 CONTROLE DISCRIMINAÇÃO X
ConConConConControtrotrotrotrolelelelele DiscrDiscrDiscrDiscrDiscriminaiminaiminaiminaiminaçãçãçãçãçãooooo 
Alta correlação 
entre S e R 
O quanto S e R estão 
relacionados. 
R ocorre na presença de SD e 
não de S 
Es�Es�Es�Es�Es�mulo mulo mulo mulo mulo 
antantantantanteceeceeceeceecedededededententententente 
RespRespRespRespRespososososostatatatata ConsConsConsConsConsequênequênequênequênequênciaciaciaciacia 
SD (telefone 
tocando) 
Atender o 
telefone 
Conversar com 
alguém 
S (telefone 
sem tocar) 
Atender o 
telefone Sem reforçador 
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4 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 TREINO DISCRIMINATIVO 
 Consiste em reforçar um comportamento na presença 
 de SD e ex�nguir na presença de S , esse treino é 
chamado de reforço diferencial. 
 É pelo treino discrimina�vo que aprendemos a 
 discriminar es�mulos, e passamos por ele durante a 
 vida toda. O organismo está discriminando quando 
 responde a SDs e não a Ss. O ambiente nos dá dicas de 
 quais dos nossos comportamentos levam ao reforço. 
 GENERALIZAÇÃO OPERAN TE
 O organismo generaliza quando emite uma mesma 
resposta na presença de es�mulos que se pareçam 
 �sicamente com um SD. abrir uma garrafa de rosca Ex: 
 girando a tampa; se um dia eu me deparar com uma 
garrafa de rosca que nunca vi, ainda assim saberei abrir 
sua tampa. 
 A generalização é algo funcional, porque não exige uma 
 nova modelagem direta da mesma resposta a cada 
 novo es�mulo; é um processo importante de 
adaptação. 
 GRADIENTE DE GENERALIZAÇÃO 
  Forma de descobrir o quanto de generalização 
está ocorrendo; 
  Quanto + os es�mulos forem parecidos com o 
SD > generalização. 
 EFEITO DO REFORÇAMENTO D IF ER E NC I A L
 Produz um gradiente mais estreito, ou seja, ocorre 
menos generalização. 
< Generalização 
> Discriminação 
 Ex: uma criança chamar somente o seu pai de papai, e 
não os demais homens adultos. Ela está discriminando. 
 EFEITO DO REFORÇAMENTO ADICIONAL 
Reforçar as respostas nas demais variações de um SD. 
> Generalização 
< Discriminação 
 Ex: chamar qualquer adulto desconhecido de “�o”, 
como o pai da melhor amiga, o segurança do shopping, 
o vendedor do mercado. Ocorre grande generalização. 
 
 
 
 
 
 CLASSES DE ESTÍMULOS 
 Um conjunto de es�mulos que serve de ocasião para a 
mesma resposta forma uma . classe de es�mulos
 CLASSE POR MILARIDADE FÍSICA SI
 Quando os es�mulos se assemelham �sicamente. Ex: 
árvores. 
 CLASSE POR SIMILARIDADE FUNCION AL 
 Quando os es�mulos se assemelham em suas funções. 
Ex: ferramentas (martelo, chave de fenda, etc). 
 A ATENÇÃO COMO COMPORTAMENTO 
 Para a AC, a atenção não é um processo mental que 
 decide por nós a qual es�mulo iremos responder. Ter 
 atenção é comportar-se sob determinado controle de 
 es�mulos, o que depende da nossa história de 
 reforçamento e punição. Ex: experimento dos pombos 
de Reynolds. 
 
 
 
 
 
 
 
Na fase de treino, os dois bicaram com mais frequência 
o triângulo com fundo vermelho. 
 Na fase de , Reynolds apresentou os elementos teste
separadamente aos pombos: 
 
 
 Um dos pombos bicou o fundo vermelho, e o outro o 
 triângulo, o que mostra que cada um dos pombos 
 estava , um sob sob controle de um es�mulo diferente
 o fundo vermelho e um sob o triângulo (cada um 
 prestou atenção a uma dimensão do es�mulo cor e –
forma). 
 
GenGenGenGenGenerererereralizalizalizalizalizaçãoaçãoaçãoaçãoação DiscrDiscrDiscrDiscrDiscriminaiminaiminaiminaiminaçãçãçãçãçãooooo 
Respostas = para 
es�mulos ≠
Respostas para ≠
es�mulos ≠
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5 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 O PROBLEMA DA ATENÇÃO 
 Se dá quando prestamosatenção a dimensões 
irrelevantes do es�mulo, que não garantem reforço. Ex: 
 toda grávida é barriguda, mas nem toda mulher 
 barriguda está grávida (a barriga grande não garante 
reforço = gravidez). 
Quando o organismo se atenta a algumas propriedades 
do es�mulo e ignora outras (através do treino), dizemos 
que ele fez o processo de abstração. 
 ABSTRAÇÃO 
Emi�r um comportamento sob controle de algumas 
 propriedades do es�mulo que é comum a mais de um 
 es�mulo, e ao mesmo tempo não �car sob controle de 
outras propriedades. Ex: chamar de “mesa” vários �pos 
 de mesa (de jantar, de canto, de escritório, etc). Seria 
 possível também, fazer os pombos de Reynolds �carem 
sob controle só da ou só da forma cor. 
 ABSTRAÇÃO GENERALIZAÇÃO X
A generalização é só uma generalização; 
A abstração é uma generalização dentro da mesma 
classe uma discriminação entre classes diferentes. e 
 REFORÇAMENTO ADICIONAL E DIFERENCIAL 
 O adicional garante generalização dentro da mesma 
 classe; o estabelece a discriminação entre diferencial 
 essas classes. a pessoa ao chamar de Ex: abstrai 
 ven�lador todos os �pos de ven�ladores (de teto, de 
 mesa, de parede) ; e iscrimina – reforçamento adicional d
ao diferenciar um ven�lador de um cata-vento, de uma 
 hélice de avião ou de um exaustor – reforçamento 
diferencial. 
 ENCADEAMENTO DE RESPOSTAS E 
 REFORÇO CONDICIONADO 
 
Encadeamento porque nunca é uma resposta só; 
condicionado porque precisa de aprendizagem. 
 
 Algumas consequências do comportamento 
 (geralmente ligadas a variáveis biológicas) são 
 naturalmente reforçadoras, como, por exemplo, a 
 apresentação de água a um rato sedento; a 
 apresentação de água é um reforçador incondicionado 
(não precisa de aprendizagem); 
 Entretanto, para que um rato de laboratório receba 
 água ele será treinado da seguinte forma: apertar a 
barra esquerda e a água é liberada. Numa próxima 
 etapa, é feito um treino discrimina�vo em que ele 
 pressione a barra esquerda só quando uma luz es�ver 
acesa. 
 Em seguida, é possível modelar o comportamento de 
 pressionar a barra da direita u�lizando como reforço a 
 ação de acender a luz (a luz só acenderá com pressão 
 na barra direita). Resumindo, o rato vai pressionar a 
 barra direita que acende a luz, em seguida a barra 
esquerda que libera a água. 
 O comportamento de pressão à barra direita só é 
 reforçador porque antes o rato aprendeu que a luz é 
 sinal de recebimento de água, ou seja, pressionar a 
 barra direita para acender a luz é um reforçador 
 condicionado (que ele aprendeu), e a consequência de 
 receber água aconteceu por uma cadeia 
comportamental. 
 O reforço condicionado, sendo assim, possui a função 
 de consequência reforçadora para o comportamento 
 que a produz (acender a luz e de ); es�mulo 
 discrimina�vo para a ocorrência do próximo 
comportamento (recebimento de água). 
 REFORÇADORES CONDICIONADOS 
 GENERALIZADOS 
São generalizados porque podem servir de ocasião 
para muitas respostas diferentes .
 São também porque aumentam a reforçadores 
 probabilidade de ocorrência de uma resposta; e são 
 condicionados porque dependem de aprendizagem e 
 têm dupla função (reforço para o comportamento que 
antecede e SD para o que sucede). 
 Não é necessária uma privação especí�ca para que se 
tenha efeito. Ex: dinheiro, porque a pessoa pode emi�r, 
comer, cursar uma faculdade, pegar um Uber, comprar 
um livro, etc. 
 REFORÇADORES CONDICIONADOS 
 SIMPLES 
 É necessária uma privação especí�ca (sede, sono, 
 contato social, fome, etc) para que tenha efeito. Ex: a 
consequência do comportamento do rato de pressionar 
a barra da direita é o acendimento da luz, e neste caso, 
para que o aparecimento da luz tenha efeito reforçador, 
é necessária a privação especí�ca: privar o rato de água. 
 FIM DA AULA (24/04) 
 
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6 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO 
 Nem todas as respostas são reforçadas quando 
 emi�das, isso quer dizer que muitos dos nossos 
 comportamentos são apenas intermitentemente 
 reforçados; portanto, um comportamento não precisa 
 ser reforçado todas as vezes em que ocorre para 
con�nuar sendo emi�do. Esquema de reforçamento diz 
 respeito uma resposta deve a�ngir para a que critérios 
que ocorra o reforçamento. 
 REFORÇO CONTÍNUO 
 S – R  C 
 Toda resposta é seguida de reforçador. Ex: virar a chave 
 e o carro ligar (a resposta sempre é seguida de reforçador, 
 ou seja, é con�nuamente reforçada). 
 ESQUEMA DE REFORÇO CONTÍNUO 
 Em experimentação, o esquema é chamado de CRF, ou 
seja, toda vez que a resposta é emi�da ela é reforçada. 
 REFORÇO INTERMITENTE 
 S – R  C 
 S – R  _ 
 Apenas respostas são seguidas de reforçoalgumas , é 
necessária, portanto, a emissão de um número variável 
de respostas para que o reforçador �que disponível. Ex: 
 ir ao shopping e nem sempre encontrar uma vaga, ter 
que �car procurando. 
 ESQUEMAS DE REFORÇO INTERMITENTE 
Existem quatro razão �xa, razão variável, intervalo �xo : 
e intervalo variável. 
 ESQUEMAS DE RAZÃO (Nº DE RESPOSTAS) 
 Exige certo número de respostas para a apresentação 
de cada reforçador 
  Razão fixa FR: comum em empresas, o 
 número de respostas exigido para a 
 apresentação de cada reforçador é sempre o 
 mesmo Ex:. ganhar comissão após somente 
vender 10 pares de botas. 
  Razão variável VR: nesse esquema, muito 
mais comum em nosso co�diano, o número de 
 respostas entre cada reforçador varia para . Ex: 
 vender 10 pares de botas é preciso abordar no 
 mínimo 10 pessoas. Às vezes haverá reforço 
(comprarão) e às vezes não (não comprarão). 
 ESQUEMAS DE INTERVALO (TEMPO) 
 O número de respostas não é relevante, bastando 
 apenas uma para a obtenção do reforçador. O tempo 
 decorrido desde o úl�mo reforçador é o principal 
 determinante de uma nova resposta ser ou não 
reforçada. 
  Intervalo fixo FI: o tempo desde o úl�mo 
 reforçador e a disponibilidade do próximo é 
 sempre o mesmo. Deve ocorrer pelo menos uma 
 resposta para que haja reforço. Esse esquema 
aumenta a probabilidade de discriminação para 
 que se emita uma resposta só quando houver 
reforço. Ex: de domingo, pôr no canal que passa 
 Fantás�co (fazer isso no meio do intervalo não 
 reforçará nada não passa o programa durante a –
 semana, mas isso não prejudicará a disponibilidade 
 do reforço, porque todo domingo o reforço virá –
passará Fantás�co). 
 Intervalo variável VI: os intervalos entre o 
 úl�mo reforçador e a próxima disponibilidade 
 são variáveis. pescar; não há regularidade Ex: 
temporal, não tem como saber quando o peixe 
pegará a isca, portanto o reforço (peixe pegar a 
 isca) só virá depois de um número 
desconhecido de respostas emi�das. É funcional 
para contexto de supervisão de funcionários, porque 
 eles nunca sabem quando o chefe aparecerá. 
 FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS 
 Esquemas de reforço não intermitente e con�nuodiferem apenas no seu funcionamento, mas também 
nos efeitos sobre o comportamento. 
 Intermitentes produzem uma de respostas frequência
 maior que a dos esquemas de reforço . so con�nuo Is
 porque: 1) como no reforço intermitente apenas 
algumas respostas são reforçadas, mais respostas serão 
 emi�das; 2) quando o comportamento é reforçado por 
 reforçadores primários ou incondicionados (ex: água, 
 alimento, sexo), a saciação ocorre muito mais 
 rapidamente em CRF, pois o organismo entra em 
 contato com um número maior de reforçadores com 
menos respostas, a saciação é mais rápida, fazendo com 
 que os reforçadores tenham seu valor diminuído; no 
 intermitente a saciação demora para ocorrer, sendo 
assim o organismo emite mais respostas para a�ngi- la.
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7 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 Exceções: Alguns esquemas temporais de reforçamento, como os de 
intervalo, podem produzir uma frequência menor de repostas que a 
 observada em CRF quando o intervalo entre as respostas reforçadas 
é muito longo. 
 AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO 
 Reforço é mais e�caz que o con�nuo intermitente, 
 porque respostas não totalmente aprendidas correm o 
 risco de no reforço ex�nção intermitente (quando o 
reforço vem às vezes sim e às vezes não). Quando todas 
 as respostas são reforçadas, a relação entre a resposta 
e a sua consequência é rapidamente aprendida. 
 MANUTENÇÃO DE COMPORTAMENTO 
 Esquemas de reforço intermitente (principalmente 
 variáveis) são ideais para a manutenção da resposta, 
uma vez que aumentam a resistência à ex�nção. Já estou 
 acostumada a ser reforçada às vezes sim e às vezes não, 
então se eu não for reforçada alguma vez, não vou desis�r de 
 emi�r o comportamento, porque sei que uma hora o reforço 
 vem. se uma mãe reforça as birras do �lho às vezes Ex: 
sim e às vezes não, quando decidir não mais reforçar, a 
 criança demorará mais tempo para parar de fazer birra 
 do que uma criança cuja mãe reforçava esse 
comportamento sempre (CRF). 
Um adulto perseverante foi uma criança reforçada intermitentemente. 
 DEMAIS EFEITOS SOBRE A EXTINÇÃO 
 A ex�nção após reforço intermitente produz padrões 
 comportamentais diferentes da ex�nção após reforço 
con�nuo. 
 
 Esquemas geram comportamentos mais intermitentes 
 resistentes à ex�nção que esquemas de reforçamento 
con�nuo. 
 FIM DA AULA (08/05) 
 PADRÕES COMPORTAMENTAIS DE 
 CADA ESQUEMA 
 Cada esquema de reforço tem um padrão, e nos 
experimentos com esquemas de reforçamento existem 
dois �pos de dados: 
 1- Dados de transição: observados quando o 
 organismo acabou de ser subme�do a um novo 
 esquema de reforçamento, então seu padrão 
 comportamental trará caracterís�cas da con�ngência 
 an�ga e da nova, ou seja, seu comportamento ainda 
 não está adaptado ao novo esquema por isso traz , 
 traços do esquema anterior. Os dados de transição são 
 úteis para estudar os efeitos de história de 
reforçamento; 
2- Estado estável: o comportamento já se adaptou ao 
novo esquema e não mudará mais. Para isso acontecer, 
 é necessário que o organismo seja subme�do a várias 
 sessões do esquema em vigor, de forma que seu 
comportamento se adapte a el e.
 
Os padrões abaixo são observados apenas em estado estável. 
 RAZÃO FIXA FR 
  Altas taxas da frequência de resposta, uma vez 
que, quanto mais o organismo responder, mais 
reforços obterá; 
 Pausa após reforçamento, porque o organismo 
 nunca foi reforçado um logo após
 reforçamento anterior, discriminando que o 
 reforço vai demorar. Essa discriminação 
 acontece porque o número de respostas é 
 sempre o mesmo, e na medida em que o 
organismo começa a responder, suas respostas 
 a�ngem rapidamente uma taxa alta que 
 permanece constante até o próximo reforço. 
 Ex: após fazer 100 abdominais, eu não vou 
imediatamente começar outra série, porque eu 
sei que serão mais 100. Depois de descansar, eu 
retomo. 
 RAZÃO VARIÁVEL VR 
  Ausência de pausa, porque o organismo nunca 
sabe quando o reforço vem; 
  É o esquema com maior taxa de resposta, por 
exigir o número de respostas até vir o reforço e 
por não apresentar pausas após reforçamento. 
Ex: trabalhar muito e ganhar pouco. 
 
InterInterInterInterIntermitenmitenmitenmitenmitentetetetete F deF deF deF deF de respo respo respo respo respostststststa a a a a 
Saciação demora para ocorrer Aumenta 
ConConConConCon�n�n�n�n�nuououououo F deF deF deF deF de respo respo respo respo respostststststa a a a a 
Saciação é rápida Diminui 
ApóApóApóApóApós rs rs rs rs refoefoefoefoeforçorçorçorçorço inter inter inter inter intermitmitmitmitmitente ente ente ente ente ApóApóApóApóApós rs rs rs rs refoefoefoefoeforçorçorçorçorço con� con� con� con� con�nununununuo o o o o 
 Não há aumento súbito de 
 frequência de respostas após 
 a ex�nção; depois a 
 diminuição é mais lenta; não 
 há respostas emocionais 
 Aumento na f de repostas 
 após a ex�nção; depois a 
 resposta deixa de ocorrer 
 rapidamente; respostas 
emocionais parecidas com 
as de punição 
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pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 07/12/2020 16:17:17
 
8 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 INTERVALO FIXO FI 
  Não tem altas taxas de respostas porque o 
organismo sabe quando o reforço vem; 
  É o esquema que produz as maiores pausas 
 após o reforçamento, uma vez que a 
discriminação temporal entre o reforço e o não-
 reforço é facilitada pela regularidade dos 
intervalos entre reforçamento; 
  Scalop: aumento gradual na taxa de resposta, 
que é máxima no momento do reforço. 
 INTERVALO VARIÁVEL VI 
  Taxa de resposta rela�vamente alta, porque o 
organismo sabe quando o reforço vem; não 
  Caso fique muito tempo sem responder, 
 perderá o reforço, portanto permanecerá 
respondendo moderadamente o tempo todo. 
 FIM DA AULA (15/05) 
 
 ESQUEMAS REGULADORES DA 
 VELOCIDADE DE RESPONDER 
 Nesses esquemas, o responder rápido ou lento é 
 reforçado. Existe um critério de velocidade de emissão 
de resposta para conseguir o reforço. 
 DHR REFORÇAMENTO DIFERENCIAL –
 COM ALTAS TAXAS DE RESPOSTA 
 Somente taxas altas de resposta serão reforçadas, e 
 esse número de respostas deve ser emi�do dentro de 
 um tempo predeterminado para que o reforço seja 
 apresentado. Ex: ter que estudar para a prova na 
 véspera, lendo muitas páginas. *Parece FR, mas em FR não 
se considera o tempo. 
 DRL REFORÇAMENTO DIFERENCIAL –
 DE BAIXAS TAXAS DE RESPOSTA 
 Respostas são reforçadas se forem apenas espaçadas 
 temporalmente, do contrário não são reforçadas e 
 perdem o próximo reforço. pintor, se pintar a Ex: 
 segunda mão de �nta na parede antes do tempo, 
 estragará tudo. *Parece FI, mas em FI o cronômetro não é zerado 
caso o organismo emita a resposta antes do tempo �xo. 
 “O apressado será o úl�mo a ser servido”. 
Baixas taxas de resposta e longas pausas. 
 DRO REFORÇAMENTO DIFERENCIAL –DE OUTROS COMPORTAMENTOS 
Consiste em reforçar todos os comportamentos, exceto 
 aquele que se deseja reduzir a frequência, ou seja, é 
 uma combinação de reforço e ex�nção, sem uso da 
punição. comportamentos autolesivos. Ex: 
 ESQUEMAS COMPOSTOS 
 Envolvem a combinação de mais de um esquema 
 (múl�plo, concorrente misto, encadeado). Esses , 
 esquemas tentam ilustrar de maneira mais fiel a 
 complexidade dos comportamentos, diferente dos 
esquemas simples. 
 MÚLTIPLO E MISTO 
 No , ocorre a alternância de mais de um múl�plo
 esquema de reforçamento, e cada um dos esquemas é 
 sinalizado por um es�mulo diferente, mas a resposta 
requerida é sempre a mesma mãe, pai e avó são os . Ex: 
 es�mulos discrimina�vos correlacionados com cada 
 componente do esquema múl�plo: a avó reforça as 
birras em CRF, o pai nunca reforça as birras (ex�nção) e 
mãe ocasionalmente reforça uma birra (razão variável). 
 A diferença de um para o outro é que no , não há misto
 es�mulos discrimina�vos que sinalizam qual esquema 
está em vigor. O organismo deve discriminar o esquema 
em vigor pelo próprio contato com a con�ngência. 
 ENCADEADO 
 São cadeias comportamentais em que a consequência 
 de um comportamento discrimina a emissão do 
 próximo. Um comportamento depende do outro, e o 
 reforço de um comportamento é o es�mulo
discrimina�vo que sinaliza o próximo. 
 CONCORRENTE E LEI DA IGUALAÇÃO 
 São os mais presentes em nossa vida. O esquema 
 concorrente é quando temos duas ou mais fontes de 
 reforço disponíveis ao mesmo tempo, e a escolha que 
 fazemos se trata da qualidade destes reforços. ir à Ex: 
escola ou �car em casa dormindo. 
 A Lei estabelece uma relação de proporção entre 
 comportamento e reforço, em que o tempo que 
 passamos realizando algo é proporcional à quan�dade, 
 qualidade frequência e dos reforços que este algo 
produz. 
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9 Gabriela Gomes – Resumo NP2 PGE– 
 ANÁLISE FUNCIONAL E APLICAÇÃO 
 DE CONCEITOS 
 Mudar as consequências e veri�car se houve mudança 
 no comportamento. A análise é funcional e prá�ca, e se 
 não houver mudanças no comportamento, deve-se 
começá-la novamente. 
 O obje�vo da mesma é iden��car a relação entre 
 resposta e consequência (função), buscando 
 determinantes do comportamento, já que este é 
 mul�determinado e produto de três histórias 
(�logené�ca, ontogené�ca e cultural). 
 S – R  C 
R: o que ele fez? 
C: o que aconteceu? 
S exerce in�uência, mas o C é determinante. 
 
O meio opera no organismo e vice-versa. 
 
 FUNÇÃO DO COMPORTAMENTO 
 As topogra�as do comportamento não são 
 determinantes, porque comportamentos de mesma 
 topogra�a têm diferentes funções, e mesma função 
 com diferentes topogra�as. A interação funcional 
 caminha em conformidade com o comportamento 
operante respondente. e
 COMO É FEITA A ANÁLISE 
1. Encontrar os determinantes do comportamento 
2. Predizer o comportamento (predição da ocorrência) 
 3. Controlar o comportamento (aumentar ou diminuir a 
ocorrência) 
 
 Deve-se considerar na análise a história de 
 reforçamento, porque isso fornece dicas de quais 
 con�ngências atuais são responsáveis pela manutenção 
 do comportamento, pois algumas vezes apenas as 
 con�ngências atuais não são su�cientes para explicar 
um padrão comportamental. 
 FIM DA AULA ( /05) 22

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