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Aula 02 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 02: Cadeias de Valor
AULA 02: Cadeias de Valor
Gestão da cadeia de suprimentos
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
• Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos.
• Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia de Suprimentos.
• Saber a diferença entre Logística Integrada e Cadeia de Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Cadeias de Valor
AULA 02: Cadeias de Valor
Cadeia de Valor é o conjunto de atividades de uma organização, desde as relações com 
fornecedores, ciclos de produção, venda até a distribuição final.
A análise da Cadeia de Valor possibilita analisar o comportamento dos custos e otimizar o valor final 
de um produto para o cliente. Menor custo e diferenciação por qualidade acrescem valor ao produto 
e geram vantagem competitiva.
Gestão da cadeia de suprimentos
Cadeias de Valor
AULA 02: Cadeias de Valor
Diferença entre o valor de venda de um produto e o custo de sua fabricação.Margem
Afetam os fatores críticos de sucesso. Usar todos os recursos necessários.
Atividades 
Estratégicas
Apenas completam as Atividades Estratégicas. Analisar a relação custo x benefício.
Atividades 
Táticas
Necessárias ao funcionamento da empresa, mas de impacto reduzido no seu 
desempenho competitivo. Devem ter o mínimo de custo para obter o nível de 
qualidade desejado.
Atividades de 
Base
Gestão da cadeia de suprimentos
Logística agrega valor
AULA 02: Cadeias de Valor
Tempo (transporte)
Espaço (armazenagem)
Posse (disponbilidade)
Forma (maneira correta)
Gestão da cadeia de suprimentos
Razões do Atraso Brasileiro
AULA 02: Cadeias de Valor
Gestão da cadeia de suprimentos
Logística nas Organizações
AULA 02: Cadeias de Valor
N Í V E L 
DE C I S Ó R I O
ESTRATÉGICO
OPERACIONAL
• Decisões sobre serviços, 
produtos, mercados, 
alianças, investimentos, 
alocação de recursos, etc, 
para obter vantagem 
comparativa junto a 
concorrentes.
• Decisões sobre 
fornecedores, sistemas de 
controle de produção, rede 
de distribuição, 
subcontratação de 
serviços, etc.
• Dia-a-dia da rede 
logística, envolvendo 
manutenção, melhoria 
do sistema e solução de 
problemas.
TÁTICO
Gestão da cadeia de suprimentos
O Profissional de Logística
AULA 02: Cadeias de Valor
• Decide quanto aos processos de suprimento de bens e serviços a clientes, com 
base na avaliação dos cenários micro e macroeconômicos;
• Otimiza de forma integrada processos produtivos, suprimento, redes de 
distribuição, sistemas de transporte e tecnologia de informação;
• Equaliza simultaneamente o conjunto de variáveis custo, tempo, espaço e 
qualidade, buscando aumentar a margem de lucro e auferir vantagem competitiva 
para a organização.
Gestão da cadeia de suprimentos
Fundamentos do Serviço Logístico
AULA 02: Cadeias de Valor
Disponibilidade
Ter estoque quando necessário para atender ao cliente
Desempenho
Velocidade do atendimento, consistência dos prazos, flexibilidade e planos contingenciais
Confiabilidade
Continuada medição e correção das variáveis que afetem o serviço ao cliente
Gestão da cadeia de suprimentos
Elementos do Serviço ao Cliente
AULA 02: Cadeias de Valor
Serviço a Clientes
Elementos da pré-transação Elementos da transação Elementos da pós-transação
• Política de atendimento;
• Procedimentos de 
devolução;
• Disponibilidade de 
estoque;
• Datas de entrega 
requeridas.
• Status dos pedidos;
• Acompanhar pedidos;
• Atrasos no 
carregamento;
• Substituições de 
produtos;
• Roteirização;
• Alterações nas rotas.
• Rastreamento;
• Instalação;
• Garantia;
• Assistência técnica;
• Reposição de peças;
• Reclamações;
• Recalls.
Gestão da cadeia de suprimentos
Componentes do Ciclo de Pedido
AULA 02: Cadeias de Valor
 COLOCAÇÃO
 DOS PEDIDOS
 PELOS
 CLIENTES
 PEDIDOS
 ENTREGUES
 AOS CLIENTES
 PEDIDOS
 DESPACHADOS
 PARA ENTREGA
 RECEBIMENTO
 DOS
 PEDIDOS
 PROCESSAMENTO
 DOS
 PEDIDOS
 SELEÇÃO DOS
 PRODUTOS
 DOS PEDIDOS E
 EMBALAGENS
Gestão da cadeia de suprimentos
Processamento de Pedido x Logística
AULA 02: Cadeias de Valor
Produto
M
AR
KE
TI
NGPreço
Mercado /
Serviço Cliente
Promoção
Custos de
Produção
Custo de
Armazenagem
Custo de
Transporte
Custo de
Estoque
Custos de Informação
e de Processamento do Pedido
LO
GÍ
ST
IC
A
Gestão da cadeia de suprimentos
Processamento de Pedido x Logística
AULA 02: Cadeias de Valor
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Aula 03 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
 Conflito Marketing X Logística
O aluno deverá ser capaz de:
• Conhecer os níveis de serviço e de estoque
• Conhecer a evolução da Suplly Chain
• Conhecer o ciclo da Logística Reversa
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
 Conflito Marketing X Logística
Marketing gera ideias abstratas (fatores subjetivos);
Logística trata de problemas concretos (estoques, frota, prazos de 
entrega, reuso, etc.);
Deve-se buscar soluções de consenso, através da análise benefícios x 
custos. Inclui-se aí: redução, reuso e reciclagem (Logística reversa).
EXEMPLOS:
• Manter depósitos próprios ou usar os de terceiros?
• Criar um CD único ou manter depósitos regionais?
• Operar com frota própria, ou terceirizada?
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Nível de Serviço X Nível de Estoque
NÍVEL DE
SERVIÇO (%)
NÍVEL DE
ESTOQUE
($)
0 50 75 90 100
Transporte e Estoques são atividades de 
maior
absorção de custos logísticos. 
Representam
em muitos casos 50% a 70 desses custos.
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Subsistemas da Logística
• Gestão de Estoques
• Suprimento
• Distribuição
• Armazenagem
• Transporte
• Gestão da Informação
• Logística Reversa
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Componentes do sistema logístico (1)
1. Estrutura Física
• Rede de fábricas, Centros de 
Distribuição e Pontos de Venda, 
através da qual fluem os produtos. 
• Quantidade x localização 
geográfica. 
• A eficiência logística está 
relacionada com a rede.
2. Processamento de Pedidos
• Elo entre as necessidades dos 
clientes e a cadeia logística.
• Análise das demandas.
• Velocidade de processamento de 
pedidos.
• Estoques x Transportes.
• Transmissão de dados.
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Componentes do sistema logístico (2)
3. Gestão do Transporte
• Custo x Qualidade
• Escolha de tipo / modal
• Velocidade x Regularidade
• Roteirização
• Prazo
4. Gestão
de Estoques
• Manter o estoque o mais baixo 
possível.
• Filosofia Just In Time (JIT)
• Estoque x Nº de CD`s
• Matérias-primas, componentes e 
produtos acabados.
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Componentes do sistema logístico (3)
5. Armazenagem, Movimentação, Carga e Descarga
• Recebimento 
• Endereçamento
• Segregação
• Armazenagem
• Movimentação
• Unitização 
• Transbordo
• Cross-Docking
• Conteinerização
• Paletização
• Seleção (Picking)
• Embalagens
• Código de Barras
• E-Tag
• Radio-Frequência
• WMS 
• Consolidação
• Embarque
• Postponement
• Customização
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Ciclos das Atividades Logísticas
Ciclo de Suprimento: Relacionamento com fornecedores.
Ciclo de apoio à manufatura: Recebimento de suprimentos como material básico para a Produção.
Ciclo de produção: Preparação de matéria-prima para transformação e elaboração de produtos.
Ciclo de Armazenagem: Guarda de produtos.
Ciclo de distribuição física: Preparação da rotas e distribuição para entrega a clientes.
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Ciclos das Atividades Logísticas
Sistema Logístico
Suprimento
 Suporte à 
Produção
Distribuição 
Física
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Ciclos das Atividades Logísticas
 Fornecedor Fábrica Cliente
O QUE HÁ EM COMUM NAS 3 ATIVIDADES?
 Transporte ou Movimentação
• Gestão de estoques
• Processamento de pedidos
• Compras
• Embalagens
• Armazenamento
• Manuseio de materiais
 Processamento de Informações
 Planejamento e Controle
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Atividades logísticas integradas
• Aquisição de matérias primas;
• Transporte de matérias primas;
• Controle de estoques de matérias 
primas;
• Armazenagem nas fábricas;
• Planejamento e controle da produção; 
• Empacotamento/embalagem / 
Expedição;
• Armazenagem em centros de 
distribuição;
• Controle de estoques de produtos 
acabados;
• Transporte de produtos acabados;
• Processamento de pedidos;
• Previsões de demanda;
• Pós-Venda. Logística Reversa
Fluxo de 
informaçõ
es
 Fluxo de 
materiais
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain?
Esforço de integração estratégica, corporativa e 
compartilhada da Cadeia de Suprimentos, envolvendo 
Compras, Fabricação, Distribuição e Vendas, para 
beneficiar todos os diferentes processos envolvidos 
(suprimento, manufatura e distribuição), destinados a 
gerar valor e obter vantagem competitiva junto aos 
clientes. 
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain
FLUXO DE 
INFORMAÇÕES
Fornecedor Produção Distribuição Cliente
FLUXO DE FLUXO DE 
MATERIAIS E 
PRODUTOS
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Evolução da Supply Chain
Compras Estoque PCPPedidos
Expedição Armazém Transporte
Atendimento Devoluções Serviços
Estágio I – Visão Departamental (atividades independentes)
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Evolução da Supply Chain
Estágio II – Visão Funcional (agrupamentos básicos)
Diretoria de 
Distribuição
Diretoria de
Suprimento Suporte ou Serviços
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Evolução da Supply Chain
Estágio III – Logística Integrada (integração interna)
Fluxo de Materiais/ EstoqueClientes
Empresa
Distribuição
Física
Suporte
Interno Suprimentos
Fluxo de Informações Fornecedores
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Evolução da Supply Chain
Estágio IV – Cadeia de Valor
Planejamento e 
Estratégias Logísticas
Suprimentos DistribuiçãoProdução Clientes
Atividades
PEDIDOS/EMBALAG
EM
ESTOQUES
TRANSPORTES
ARMAZENAGEM
INFORMAÇÕES
CANAIS
Atividades
PEDIDOS/EMBALAG
EM
ESTOQUES
TRANSPORTES
ARMAZENAGEM
INFORMAÇÕES
CANAIS
Atividades
PEDIDOS/EMBALAG
EM
ESTOQUES
TRANSPORTES
ARMAZENAGEM
INFORMAÇÕES
CANAIS
Operações Logísticas
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain (Cadeia de Suprimento)
Fabricante
Distribuidor
Fornecedor
Comércio
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain (Cadeia de Suprimento)
Gestão EstoquesGestão Pedidos Gestão Armazenamento
Gestão 
Distribuição
Gestão 
Desmobilização
CONTRO-LE 
ESTOQUES ESTOCAGEM DISTRIBUIÇÃO
ATENDIMENTO 
DA NECESSIDADE
IDENTIFICAÇÃO DA 
NECESSIDADE PEDIDO
COMPRA
Gestão Demanda Gestão Cadastro Gestão Fornecedores Gestão Compra
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain (Cadeia de Suprimento)
COMPRAS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO
FLUXO DE FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS
Fornecedor Produção Distribuição Cliente Consumidor
PLANEJAMENTO
FLUXO DE INFORMAÇÕES
VENDAS
AULA 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
Gestão da cadeia de suprimentos
BARREIRAS A INTEGRAÇÃO
• A própria Organização
• Responsabilidade sobre estoques
• Cultura de não compartilhar informação
• Necessidade de avaliar
OBJETIVOS DA INTEGRAÇÃO
• Resposta rápida
• Redução da variância
• Postergação / Customização
• Consolidação
• Apoio no ciclo de vida
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Aula 04 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão das Cadeias de Suprimento 
Aula 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
• Identificar os fatores-chaves ou atividades logísticas.
• Conhecer os papeis dos fatores chaves na Cadeia de Suprimentos.
• Conhecer a visão integrada dos fatores-chaves ou atividades logísticas e seu alinhamento empresarial.
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Como se faz 
isso??
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
• Relacionamento com Clientes
• Serviços a Clientes
• Gestão da Demanda
• Atendimento de Pedidos
• Gestãção do fluxo da Produção
• Compras / Suprimentos
• Distribuição Física
Processos - 
chaves
da
Cadeia de 
Suprimento
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Supply Chain suco de laranja concentrado
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Questões Estratégicas
• Configuração da cadeia de suprimento
• Alianças estratégicas
• Terceirizações de atividades
• Utilização de Operadores Logísticos
• Sistema e modais de transportes (Entrada e Saída)
• Canais de Distribuição
• Tecnologia de Informação
• Sistemas de suporte à decisão
• Gestão Estratégica
• Demanda 
• Compras 
• Vendas
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Foco
• Competitividade
• Interação dos atores
• Lucratividade Longo Prazo
• Custo Total
• Mudanças
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
CNS – Custos do Nível de Serviço (conformidade)
CAM – Custos de Armazenagem e Movimentação
CMI – Custos de manter inventários (formação de lote)
CE – Custos de Embalagens (usadas no sistema logístico)
CPA – Custos Portuários e Aeroportuários
CTRA – Custos de Transporte (inclui operações multimodais)
CTNR – Custos Tributários Não Recuperáveis
CTI – Custos de Tecnologia de Informação
CGL – Custos da Gestão Logística
Custos Logísticos
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Custos Logísticos
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Estrutura de Custos
MATERIAIS
CC +CME
CUSTOS DOS 
MATERIAIS
MOD
DESP. GERAIS
FABRICAÇÃO
CUSTO DE
FABRICAÇÃO
+
+
CUSTOS
ADICIONAIS
CUSTO
INDUSTRIAL
ADMINISTRAÇÃO
VENDAS
+ CUSTO DE ADM.E VENDAS
CUSTO DESEN-
VOLVIMENTO
CUSTO
 DO
PRODUTO
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Algumas Fórmulas de Custos
Custo de Armazenagem:
• H = Tarifa de armazenamento
• D = Demanda do ano
Custo de Transporte:
• R= Frete
• D= Demanda ao ano
Custo de Manter Inventário:
• I = Custo de manutenção do estoque
• C = Custo de um artigo
• Q/2 = Estoque médio
RDCtr 
2
QCICest 
DHCar 
AULA 04: Processos-chaves da Cadeia de Suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos
Fórmulas de Custos
Custo de Processamento de Pedidos:
• S = Custo de processamento de um pedido
• Q = Tamanho da entrega
• D = Demanda do ano
RDCtr 
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Aula 05 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão das Cadeias de Suprimento 
Aula 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Gestão da cadeia de suprimentos
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
• Conhecer os tipos e características da previsão de demanda.
• Conhecer as principais funções da previsão de demanda.
• Identificar a utilidade e eficiência do método de previsão de demanda.
• Conhecer os elementos de integração da embalagem nos canais de distribuição.
Gestão da cadeia de suprimentos
Tipos de Demanda
Demanda Constante ou Permanente: Ciclo de vida longo, sem variações 
do consumo no tempo (combustíveis, gêneros alimentícios, etc).
Demanda derivada: Produtos de consumo associado (feijão e arroz|). 
Demanda sazonal: Ciclos variáveis ou de curta duração (relacionado às 
estações do ano).
Demanda irregular: De difícil previsão (moda).
Demanda em declínio: Permite reduzir estoques no mesmo ritmo 
(componentes de informática).
Elástica: Quando o preço do produto aumenta as vendas caem e quando 
o preço declina o produto é mais vendido. 
Inelástica O preço não afeta a venda do produto. 
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Gestão da cadeia de suprimentos
Previsões de demanda possibilitam:
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
• Reduzir o nível de estoque;
• Reduzir a quantidade de pontos de armazenagem;
• Reduzir a quantidade de horas trabalhadas;
• Aumentar a fluidez do atendimento;
• Melhorar o controle sobre os estoques;
• Reduzir os tempos de entrega de pedidos;
• Reduzir os intervalo entre solicitações de compra.
Gestão da cadeia de suprimentos
Previsões de Demanda
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
(1) Previsão de demanda por item: 
- da variação dos estoques;
- dos tempos de ressuprimento;
- da demanda de produtos/empresas concorrentes.
(2) Previsão de suprimentos:
- quantidade x momento adequado;
- origem do suprimento x fornecedor;
- tendência tecnológica (obsoletismo).
(3) Previsões de preços: 
- análise da demanda e da oferta de insumos;
- preços previstos para o curto e longo prazos;
- tendências observadas nos valores obtidos.
Gestão da cadeia de suprimentos
Ciclos da cadeia de suprimentos
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Ciclo de
suprimento de 
materiais e
componentes
Ciclo de produção e
remessa ao distribuidor
Ciclo de abastecimento
ao mercado varejista
Ciclo de atendimento
ao pedido do cliente
Gestão da cadeia de suprimentos
Previsão de Demanda
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Gestão da cadeia de suprimentos
Efeito Chicote em Previsões de Demanda 
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Gestão da cadeia de suprimentos
Previsão de demanda em cervejaria
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Distrib. 
Região 1 50 Atacados
500 
P.V.
200 
Clientes
Previsã
o 2 L
Distrib. 
Região 2 50 Atacados
500 
P.V.
200 
Clientes
Previsã
o 2 L
Distrib. 
Região 3 50 Atacados
500 
P.V.
200 
Clientes
Previsã
o 2 L
Distrib. 
Região 4 50 Atacados
500 
P.V.
200 
Clientes
Previsã
o 2 L
Distrib. 
Região 5 50 Atacados
500 
P.V.
200 
Clientes
Previsã
o 2 L
5 D.R . x 50 Atac. X 500 P.V. x 200 Clientes x 2 L = 
50.000.000 litros
Previsão de 
demanda 
semana X
Gestão da cadeia de suprimentos
Simulações podem ser úteis
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
Alguém aqui sabe jogar o Flight 
Simulator da Microsoft?
Gestão da cadeia de suprimentos
Processo de Previsão da Demanda
AULA 05: Previsão da de Demanda - Papéis dos Fatores-chaves 
 Dados Históricos 
 Elaboração Estatística 
 Informações - Conjuntura Econômica 
Informações - Especializadas
Pesquisas
 Informações - Clientes
Informações - Concorrentes
 Indicadores - Mercado 
 Reunião de Previsão 
Tratamento das Informações 
Disponíveis
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Aula 06 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
• Conhecer os fatores-chaves ou atividades logísticas na prática.
• Identificar seus principais papéis dos fatores-chaves ou atividades logísticas 
numa Cadeia de Suprimentos.
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Tipos de relacionamentos comerciais
Spot
Transacional
Contrato
Compromisso
mínimo
Aliança
Recursos
Compartilhados
Parceria
Recursos em
Condomínio
Fusão
Recursos
comuns
Criticidad
e
Di
fic
ul
da
de
de
 
ob
te
nç
ão
B
B
A
A
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Alianças Estratégicas
O cenário volátil, competitivo e imprevisível, com acelerado 
obsoletismo tecnológico exige parcerias estratégicas 
multifacetadas, com metas de longo prazo, compartilhando 
riscos e recompensas, para suprir:
• Margens reduzidas: Recursos financeiros escassos;
• Operações complexas: Agregar tecnologia, sem investir fora 
do “Core Business”.
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Alianças Estratégicas
P & D
Desenvolvimento de produto 
conjunto 
Fabricação conjunta
MKT conjunto
Distribuição/serviço compartilhado
Acordos de fornecimento a longo 
prazo
Adicionar valor aos produtos
Ampliar acesso ao mercado
Fortalecer as operações
Acrescentar Força Tecnológica
Ampliar a capacidade de crescimento 
Aumentar as competências 
organizacionais
Conferir capacidade financeira
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Tipos de parcerias
Coordenação conjunta de atividades;
Planejamento com escopo limitado;
Duração limitada e de curto prazo;
Envolve apenas uma área.
Tipo I
Envolve ações conjuntas além de coordenação;
Duração finita mas pode ser de longo prazo;
Envolve mais de uma função.
Tipo II
Compartilham nível significativo de integração operacional
Parceiros se vêem como extensão um do outro 
Sem prazo determinado
Tipo III
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Parcerias Logísticas
• Compatibilidade das culturas corporativas;
• Mesma visão de negócios na cadeia logística;
• Imagens respeitadas no mercado;
• Estabilidade financeira;
• Desejo de agregar valor;
• Comprometimento, confiança e respeito mútuos;
• Implantação de certificação de qualidade (ISO-9000);
• Compatibilidade dos sistemas de informação.
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Conflitos de Interesse
Demandas dos Fornecedores:
• Previsões confiáveis
• Vendas elevadas
• Timing (momento certo)
• Gerenciamento de Inventário
• Tracking
Demandas Internas:
• Antecipação de informações das demandas 
• Redução de Custos
• Aumento de Faturamento
• Fidelidade de Clientes Demandas dos Clientes:
• Qualidade do serviço (entrega) 
• Customização
• Variedade de produtos
• Informações 
• Preços baixos
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
Disfunções no Relacionamento
• Manutenção do nível de serviço;
• Sobreposição de funções;
• Deficiência na comunicação: Acuracidade e/ou tempo de resposta;
• “Lei de Gerson”;
• Divergências sobre a margem de lucro;
• Responsabilidade sobre itens de baixo giro e pequena margem;
• Desgaste da imagem junto ao mercado.
AULA 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
Gestão da cadeia de suprimentos
SCM = Desafios e Problemas!!!
Complexidade das cadeias de suprimento;
Dificuldades de acoplar demanda e oferta;
Produto certo, Lugar certo, Tempo certo, Custo adequado;
Rápida evolução dos processos, mercados e sistemas;
Constante redução do ciclo de vida dos produtos 
(obsoletismo);
Tendência crescente de Customização;
Aumento da Concorrência no mercado globalizado;
Necessidade de constante atualização. 
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Aula 07 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 07: Tecnologia da Informação
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Tecnologia da Informação
Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer:
• Informações e cadeia de suprimentos;
• Níveis da cadeia de suprimentos e uso da informação;
• Tipos básicos de sistemas de tecnologia da informação.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Tecnologia de Informação 
a serviço da Supply Chain:
Integração de bases de dados;
 Informação em tempo real;
Rastreabilidade e monitoramento;
Otimização de processos;
Acessos simultâneos;
Maior rapidez na tomada de decisão;
 Acurácia;
 Redução no tempo do ciclo dos pedidos;
 Menor custo de processamento.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Sistemas de Informação
RECEBIMENTO
DE PEDIDOS
RETORNO DE 
DOCUMENTOS
PROGRAMAÇÃO
DE TRANSPORTEEXPEDIÇÃO
GERENCIAMENTO
DE VIAGENS ENTREGA
LIGAÇÃO 0800
TRANSPORTADORAS
INTERNET / EDI
AVISO DE 
EMBARQUE
CLIENT
E
CLIENTES
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Tecnologia da Informação
Mais cedo ou mais tarde o uso de tecnologia será inevitável...
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Módulos de Ti para Supply Chain
• Previsão e análise da demanda;
• Planejamento de capacidade;
• Planejamento de materiais;
• Programação de produção;
• Compras;
• Controle da produção;
• Controle de estoques;
• Planejamento da distribuição;
• Gerenciamento de transporte;
• Gerenciamento de manutenção.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
ERP - Principais Módulos
SFC
S &OP
MPS
MRP
Compras
RCCP
CRP
MRP IIContabilidade
Contas 
a Pagar
Contas a
Receber Livros fiscais
Gestão
Financeira
Manutenção
Recursos
Humanos
Folha de
Pagamento
Cash-Flow
Faturamento Projetos
Gestão da
Qualidade 
DRPGestão de
transporte
Vendas
Ativo fixo
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Arquitetura do SAP
SD
Vendas/
Distribuição
Materiais
MM
Produção
PP
Gestão
financeira
FI
Controladoria
CO
Ativos Fixos
AM
Qualidade
QM
Manutenção
PM
Recursos
humanos
HR
WF
Workflow
PS
Projetos
IS
Soluções
setoriais
Finanças
Controladoria
 Ativo Fixo
Gestão de 
Projetos
Soluções 
para IndústriasRecursos 
Humanos
Planejamento 
da Manutenção
Gestão da 
Qualidade
Planejamento 
da Produção
Materiais, 
Equipamentos 
e Serviços
Vendas e 
Distribuição
SAP
R/3
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Electronic Data Interchange - EDI
EDI
FI
CO
AM
PS
WF
IS
MM
HR
SD
PP
QM
PM
Transportes Autoridades
Distribuidores Alfândega
Bancos Vendedores
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Electronic Data Interchange - EDI
Diversos usuários trocam informações entre si através de um 
provedor de serviço de EDI, chamado VAN (value-added 
network).
VAN
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Electronic Data Interchange - EDI
Exemplos de informações trocadas via EDI:
• Pedido de reserva da espaço;
• Ordem de Compra;
• Pedidos ou respostas de cotações de preços; 
• Notificação de recebimento de Ordens de Compras;
• Faturas;
• Notificações de créditos ou débitos;
• Informações sobre pagamentos;
• Transferências de fundos.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Warehouse Management System - WMS
Esteiras
Transportadoras
Terminais RF 
Transporte
Empilhadeiras
Paleteiras
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Warehouse Management System - WMS
Permite a conexão com impressoras de notas fiscais, 
coletores de dados, impressoras e leitoras de códigos de 
barras e demais equipamentos utilizados na movimentação 
de produtos (esteiras, empilhadeiras, balanças etc).
Tecnologias como códigos de barras e transações via 
radiofreqüência permitem que o WMS processe todas as 
informações em tempo real, dispensando o uso de papéis.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Warehouse Management System - WMS
• Agendamento de recebimento / entrega;
• Controle de chegada de veículos na portaria;
• Identificação de mercadorias movimentadas;
• Endereçamento automático para armazenagem;
• Controle de inventário;
• Atualização do estoque on-line;
• Separação de pedidos por rota, cliente, produto etc;
• Integração com emissão de Nota Fiscal;
• Otimização da movimentação de equipamentos;
• Programação e gerenciamento da mão-de-obra.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Sistemas G.P.S.
Sistemas de rastreamento e localização por 
computadores conectados a satélites, que 
emitem feixes elétricos, cujo cruzamento 
determina a posição sobre o globo terreste.
Podem ser simples, como os usados nos 
navios, sofisticados como as caixas-
pretas dos aviões, ou estarem ligados a 
sistemas de alarme contra roubos de 
cargas rodoviárias.
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Gerenciamento da Supply Chain
Sistema pelo qual organizações e/ou empresas entregam 
seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa 
rede de organizações interligadas (Galvão Novaes, 2008); 
O grande objetivo da SCM é a redução de estoques, mas 
com a garantia de que não faltará nenhum produto quando 
este for solicitado (Ronald Ballou, 2004). 
AULA 07: Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Gerenciamento Logístico
• Previsão da Produção x Previsão de vendas;
• Processamento de pedidos;
• Gestão da informação;
• Gestão de Fornecedores x Compras;
• Planejamento e Controle de Estoques;
• Gestão de Transportes;
• Movimentação de Materiais x Armazenagem;
• Escolha de locais de fábricas e armazéns;
• Expedição e Distribuição Física;
• Serviços a clientes;
• Logística reversa.
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Aula 08 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 08: Ambiente do Suprimento
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Ambiente do Suprimento
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
• Compreender o papel e a importância do gerenciamento de transportes 
e armazenamento.
• Conhecer como a Cadeia de Suprimentos utiliza o gerenciamento de 
transportes e armazenamento.
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Suprimento X Distribuição
• SUPRIMENTO: Fluxo de entrada de insumos - vital ao 
processo produtivo - se 1% não chegar, pode paralisar a 
atividade.
• DISTRIBUIÇÃO: Fluxo de saída de produtos - vital para o Cliente - se 90% for entregue, houve 10% de 
ineficiência.
• SUPPLY-CHAIN: Integração entre Suprimento e Distribuição.
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Ambiente do Suprimento
Requisição
Suprimento
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3
10
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30
Pedido
10
20
Fatura 
Fornec.
5
Pedido
10
20
?
Determinação
da fonte 
Determinação das
necessidades
Pagamento
Seleção de fornecedor
Processamento de pedidosMonitoramento
 de pedidos
Revisão de faturas
Entrada de mercadoria
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Planejamento do Processo de Suprimento
Objetivos e Diretrizes 
Recursos Disponíveis
Indicadores
Programas de Vendas
Programas de Produção
Demandas Internas
Normas e Padrões
Cenários
Orientações
Objetivos e Metas
Estratégias
Política de Estoques
Planejamento do 
Processo de Suprimento
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Logística de Suprimentos
Planejamento,
Organização,
Direção,
Coordenação e
Controle
de todas as ações do
PROCESSO DE SUPRIMENTO
(todos os materiais necessários 
às atividades da empresa).
TRANS-
PORTE
ARMAZE
NAGEM
GESTÃOGESTÃO
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Ciclos da Cadeia de Suprimentos
Como acoplar prazos logísticos 
e Ciclo de Pedidos de Clientes? 
FORNECEDOR
FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
ATACADISTA
VAREJISTA
LEAD-TIMES DE ENTREGA
LEAD-TIMES DE PEDIDO
DEMANDA
PRODUTO
Produção
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Fornecedores Armazenagem Produção CD’s
Distribuição FísicaCanais DistribuiçãoCLIENTES
Gestão da Cadeia de Suprimentos
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Processo de Suprimento
Estágio 1
Linha
Básica
Compras
Gestão de 
Materiais
Produção
Vendas
Distribuição
Fluxo de Materiais
Serviço ao Cliente
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Rumo à Cadeia de Suprimentos Integrada
Estágio 2
Integração
Funcional
Gerenciamento 
dos Materiais
Gerenciamento 
de fabricação Distribuição
Fluxo de Materiais Serviço ao cliente
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Rumo à Cadeia de Suprimentos Integrada
Estágio 3
Integração
Interna
Gerenciamento 
dos Materiais
Gerenciamento 
de fabricação Distribuição
Fluxo de Materiais Serviço ao cliente
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Rumo à Cadeia de Suprimentos Integrada
Estágio 4
Integração
Externa
Fornecedores Cadeia interna de suprimentos Clientes
Fluxo de Materiais Serviço ao cliente
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Termos usuais em Suprimento
• PROCUREMENT: Obtenção de bens e serviços
• SOURCING: identificação, seleção e gestão de fornecedores 
• PURCHASING: atividades operacionais de compras ou 
aquisição de itens.
AULA 08: Ambiente do Suprimento
Gestão da cadeia de suprimentos
Estratégias Corporativas
• Estabelecer relacionamentos de acordo com os grupos 
de suprimento;
• Integração com fornecedores (Parcerias ou certificação);
• Enfocar competências-chave, desenvolvimento de 
produtos substitutos e padronização de materiais;
• Gerenciamento contínuo, otimizando e avaliando a 
cadeia de suprimentos;
• Selecionar fornecedores globais (Global Sourcing).
Gestão da cadeia de suprimentos
Estratégias de Suprimento
Suprimento verticalizado, tendo como base as 
competências-chave internas: Produção própria, de 
Subsidiárias, Controladas ou Coligadas.
INTRA-EMPRESA: 
Aquisição a terceiros, através de Concorrências, 
contratos de fornecimento, certificação de 
fornecedores,parcerias
de longo prazo, Global 
Sourcing ou integração total com fornecedores.
INTER-EMPRESAS:
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Aula 09 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
• Compreender o que é Just- in -Time
• Compreender as diferentes tecnologias de informações em uma Cadeia 
de Suprimentos.
• Compreender e identificar os objetivos e os principais fatores qualitativos e 
quantitativos que influenciam na decisão sobre Tecnologia da Informação.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Orientação das Compras
1. CENTRALIZADAS
• Maiores lotes por aquisição;
• Homogeneização de qualidade;
• Controle de estoques centralizado.
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AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Orientação das Compras
2. DESCENTRALIZADAS
• Grandes corporações globais;
• Dispersão geográfica;
• Compras técnicas especializadas;
• Facilidade de diálogo com fornecedores locais.
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AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Seleção de fornecedores
• Especialização das instalações;
• Parcerias estratégicas: JIT;
• Caminho crítico: Famílias logísticas por produto;
• Terceirização de fases da montagem;
• Investimentos tecnológicos;
• Compartilhamento de riscos;
• Aperfeiçoamento de operações mais complexas; 
• Capital cruzado.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Seleção de fornecedores
• Representatividade das compras no volume global;
• Valor agregado pelo fornecedor;
• Capacitação tecnológica e capacidade instalada;
• Linhas de produtos;
• Atendimento a especificações e qualidade;
• Cumprimento de prazos de entrega;
• Flexibilidade e diferenciação por produto;
• Concorrência com novos entrantes no mercado;
• Competitividade dos preços.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Seleção de fornecedores
No sistema puxado os materiais são movidos 
somente quando a próxima etapa os solicita.
No sistema empurrado os materiais são movidos 
para a etapa seguinte logo que são processados.
Filosofia de trabalho criada na Toyota (Japão) na década de 50, para 
eliminar atividades que não adicionam valor, possibilitando a redução dos 
custos de produção através do envolvimento de clientes e fornecedores. 
Sua premissa é acoplar o suprimento de itens de alto valor agregado 
diretamente à demanda.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Just-In-Time
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Premissas Just-in-Time
Demanda constante e previsível;
Eficácia na informação das necessidades; 
Poucos fornecedores, todos próximos;
Eliminar concorrência entre fornecedores;
Padronização de embalagens; 
Agrupar fornecedores distantes: Milk Run;
Global Sourcing para avaliar fornecedores e preços.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Filosofia Just-in-Time
• Envolvimento de todos no processo: parcerias;
• Demanda puxada: sincronização;
• Estoque próximo do nível zero;
• Tolerância zero com defeitos;
• Componentes recebidos na hora de entrar no processo;
• Controle Kanban;
• Fornecimento constante de pequenos lotes;
• Embarques mais freqüentes;
• Economia de escala no transporte.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Consequências Industriais
• Libera áreas de almoxarifado;
• Reduz o refugo industrial;
• Elimina perdas por deterioro e obsoletismo;
• Elimina a possibilidade de paralisação;
• Sistematiza o processo de compras;
• Parcerias com fornecedores e Transportadores;
• Garante que não vai faltar insumos;
• Automatiza o processo industrial.
Agora há mais mais 
áreas disponíveis ...
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Consequências Financeiras
• Reduz o ativo imobilizado em áreas de armazenagem
• Reduz o ativo circulante em estoques
• Acelera o fluxo de caixa: 
contas a pagar x contas a receber
• Melhora o capital de giro
• Melhora as condições de crédito
$$$
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Just-In-Case X Just-In-Time
Just in case
Estoque de produtos
Ativos de produção
Modelo de Negócios Convencional
Foco no capital físico
Foco na 
Oferta
Foco na 
Demanda
CAPITAL 
MARCA
Foco na 
Produção
Foco no 
Cliente
CAPITAL
HUMANO
Alto CAPITALDE GIRO Baixo
Alto CAPITALFÍSICO Baixo
Just in time
Informação 
substitui 
estoque
Terceirização 
de ativos
Novo Modelo de Negócios
Foco no cliente e nas alianças
(Rede de 
alianças)
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
Web como estratégia de negócio - B2B
Modelos E-Procurement:
• Leilão Reverso;
• RFQ (solicitação de cotação);
• Leilão Direto;
• E-Market Place.
A integração informacional entre empresas, permite a redução dos custos 
gerado por:
• Dimensionamento real da demanda;
• Participação do varejo no Supply Chain Management;
• Redução no nível dos estoques;
• Entrega no tempo certo.
AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
E-Procurement
1. Leilão Reverso
O comprador informa o produto que deseja e o valor máximo que
quer pagar.
Recomendado para empresas que possuem grandes ordens de compra.
O comprador recebe lances eletrônicos de diversos fornecedores e o 
menor lance ganha o leilão. 
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AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
E-Procurement
2. Leilão Reverso / RFQ (Solicitação de Cotação)
Recomendado para aquisição de materiais e serviços com 
especificações técnicas detalhadas, sem base de preço pré-estabelecida 
ou onde haja uma base limitada de fornecedores, sem vantagens na 
disputa aberta. 
O comprador informa o produto ou serviço que deseja comprar e 
recebe propostas eletrônicas para a análise e decisão de compra, 
podendo ou não considerar outros atributos além do preço.
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AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
E-Procurement
3. Leilão Reverso / RFQ - Benefícios Obtidos
• Desenvolvimento de novos fornecedores: Outsourcing;
• Redução do prazo/tempo de negociação e fechamento;
• Aumento do tempo para realizar compras estratégicas;
• Aumento da transparência externa quanto aos critérios de seleção 
dos vencedores
• Redução do custo dos itens comprados, devido ao aumento da 
concorrência e mudança do formato de negociação; 
• Redução do custo operacional (viagens, fax, telefone, etc...)
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AULA 09: Just-in-Time Avaliação Logística de Fornecedores 
Gestão da cadeia de suprimentos
E-Procurement
4. e-MARKETPLACE
• Mercado para relacionamento comercial de pequenas e médias 
empresas, compradoras e fornecedoras.
• Agiliza e torna mais eficiente o relacionamento com 
parceiros comerciais.
• Divide-se em catálogos e bolsas de negociações.
• O catálogo contém produtos dos fornecedores de forma padronizada 
para que os compradores possam efetuar cotações e colocar pedidos.
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Aula 10 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
AULA 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
• Conhecer métodos quantitativos de gestão de demanda
• Conhecer a aplicação da Tecnologia da informação na Cadeia de Suprimentos
AULA 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Métodos Quantitativos
Os métodos quantitativos envolvem a análise numérica 
dos dados passados, isentando-se de opiniões pessoais e 
palpites. Empregam-se modelos matemáticos para 
projetar a demanda futura. Podem ser subdivididos em 
dois grandes grupos: os métodos baseados em séries 
temporais, médias móveis, correlações e outras técnicas 
estatísticas mais avançadas. 
AULA 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Previsão de Demanda
Técnicas quantitativas para calcular a previsão de consumo:
• Método do último período;
• Método da média móvel;
• Método da média móvel ponderada;
• Método da média com ponderação exponencial;
• Método dos mínimos quadrados.
AULA 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Séries Temporais
As séries temporais baseiam-se em sequências de dados 
uniformemente espaçados(semana, mês, etc). A previsão 
de dados por séries temporais implica que os valores 
futuros sejam previstos somente a partir de valores 
passados e que quaisquer outras variáveis, não importa o 
quanto sejam potencialmente valiosas, sejam ignoradas.
AULA 10: Métodos Quantitativos - Tecnologia da Informação
Gestão da cadeia de suprimentos
Médias Móveis
• Estabelecer a média dos dados de alguns períodos 
recentes, que se tornam a previsão;
• Considerar o número de períodos (período de 
recorrência – PR) de dados a serem incluídos na média.
• Usar dados de um número predeterminado de 
períodos, normalmente os mais recentes.
• Cada novo período de previsão substitui o dado mais 
antigo pelo mais recente.
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Aula 11 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 11: Gestão de Estoques
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Gestão de Estoques
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
• Conhecer os termos mais usados sobre o tema.
• Conhecer os métodos e procedimentos básicos sobre planejamento 
dos estoques.
• Compreender a gestão de estoques em condições de incertezas.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Gestão de Estoques
OBJETIVO: Otimizar o investimento, maximizando o uso 
eficiente dos meios da empresa e minimizando as 
necessidades de capital investido. 
• Vital no composto logístico, podendo absorver de 25 a 
40% dos custos totais, pois exige investimentos.
• Principal dificuldade: conciliar diferentes objetivos de 
cada departamento, beneficiando a operacionalidade 
do conjunto. 
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Interfaces da Gestão de Estoques
• OPERAÇÕES: Avaliação das necessidades de demanda.
• ENGENHARIA: Pesquisa de novos produtos.
• CONT. QUALIDADE: Especificações, tolerância e testes.
• ADMINISTRAÇÃO: Provisão e alocação orçamentária. 
• FINANÇAS: Planejamento do fluxo de caixa.
• CONTABILIDADE: Registros contábeis confiáveis.
• ALMOXARIFADO: Controle físico e distribuição.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Estoques x Conflitos
Matéria-Primas
Em Processo
Produto Final
COMPRAS: 
Desconto sobre 
quantidades
PRODUÇÃO: 
Risco zero de faltar 
estoque (Grandes lotes)
VENDAS: 
Entregas rápidas e 
boa imagem
FINANÇAS:
Imobilização no 
ativo circulante
a) Risco de perdas; 
b) Custo de Armazenar
a) Risco de perdas; 
b) Custo de Armazenar
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Interfaces da Gestão de Estoques
ESTOQUE = IMOBILIZAÇÃO DE 
CAPITAL
• Garantir disponibilidade de insumos para a produção;
• Amortecer o período de ressuprimento;
• Reduzir o custo do transporte (maiores lotes);
• Garantir atendimento ao mercado.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Lead Time (Tempo de Ressuprimento) 
• Emax = Estoque Máximo
• PP = Ponto de Pedido
• PR = Ponto de Ressuprimento
• ER = Estoque de Reserva
• TR = “Lead Time”
Q
T
Emax
PP
PR
TR
ER
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Tipos de Estoque
• Estoque comum ou de rotina;
• Estoque estratégico ou crítico (não pode faltar); 
• Estoque no canal (em trânsito no transporte);
• Estoque regulador ou cíclico (produtos sazonais);
• Estoque de segurança (incerteza na demanda);
• Estoque morto (obsoleto ou deteriorado).
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Avaliação do Estoque
• Estoque no canal (estoque em trânsito);
• Estoque especulativo (metais preciosos, petróleo, etc.);
• Estoque regulares ou cíclicos;
• Estoque de segurança (incerteza na demanda);
• Estoque morto (obsoleto ou deteriorado).
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Comportamento do Estoque
RUPTURA
STOCK OUT
EXCEDENTE Desaquecimento da demanda
Atraso na entrega
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Custos x Riscos do Estoque
• Imobilização do capital de giro;
• Ocupação e manutenção de áreas;
• Necessidade de equipe para controle;
• Seguros;
• Roubos e furtos;
• Avarias;
• Deterioração;
• Obsolescência;
• Custo de faltar estoque.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Política de estoques
• Atender às necessidades da produção;
• Coordenar a oferta com a demanda;
• Compensar oscilações de preço ou câmbio;
• Disponibilidade para atender a clientes;
• Pontos de armazenagem;
• Giro do estoque;
• Consolidação de embarques ou fracionamento.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Estratégias de Estoques
• Gestão de Estoque x Controle de Estoque
• Garantir suprimento sazonal;
• Suprimento via Centros de Distribuição;
• Dispersão da manufatura;
• Participação em processos JIT;
• Empurrar (demanda prevista) / Puxar (atender pedido);
• Marketing: Pronta entrega a clientes;
• Cobertura e ampliação de mercado.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Estratégias de Estoques
$ Custo Total
Custo Estoque
Nível de Estoque
Custo não serviço
Determinação do nível de estoque de segurança:
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Verificações Rotineiras
ESTOQUE DEMANDA PROBABILÍSTICA
• Material sem movimentação 
• Estoques Excedentes
ESTOQUE DEMANDA PROGRAMADA
• Datas de uso vencidas
• Estoques Excedentes
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Verificações Rotineiras
ESTOQUE DEMANDA INCERTA
• Material sem movimentação
• Consumos menores que o Mínimo
• Estoques Excedentes
ESTOQUES GLOBAIS
• Componentes de equipamentos obsoletos
• Materiais em mau estado de conservação
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Recontagem Cíclica x Inventário Anual
INVENTÁRIO ANUAL
• Almoxarifado fechado;
• Esforço concentrado;
• Pico de custo;
• Muitos erros, geralmente não 
identificados;
• Almoxarifes têm que “reaprender” 
todo ano;
CONTAGEM CÍCLICA
• Continuidade do atendimento;
• Erros rapidamente identificados;
• Almoxarifes especialistas;
• Ações preventivas reduzem erros;
• Menor custo
• Menos trabalho;
• Incremento na produtividade;
• Acuracidade.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Acuracidade de Inventários
São 09:00 horas de uma sexta-feira e seu telefone toca, alguém 
ansioso, pergunta: “Precisamos de 5 unidades da peça 12763 até 
amanhã sem falta”
Você responde: “Sem problemas, temos 10 unidades em estoque. Vamos entregar ainda hoje” e desliga satisfeito. No final do 
dia você é informado que a peça 12763 está com saldo zerado e o pessoal do Almoxarifado já foi embora.
Se essa situação lhe for familiar, você tem 2 problemas: o não cumprimento da tarefa e falta de “Acuracidade de Inventários”.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
Acuracidade de Inventários
Acuracidade = Confiabilidade das informações
Na moderna gestão de estoques, é um indicador 
gerencial que expressa a proporção de informações 
corretas no sistema, apurada através da contagem física 
de uma amostra, posteriormente confrontada contra o 
saldo contábil correspondente.
Recontagem Cíclica: Rotina periódica de contagem física 
dos itens de estoque, cujos registros são reconciliados 
com os dados reais.
AULA 11: Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos
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Aula 12 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentos
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 12: Distribuição Física
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentos
Distribuição Física
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
• Entender os conceitos de distribuição física. 
• Compreender as funcionalidades da distribuição física.
• Entender os princípios operacionais da distribuição
• Compreender os Recursos e Alternativas da distribuição física
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Distribuição Física
“Conjunto de estratégias utilizadas para disponibilizar produtos 
e/ou serviços a clientes, envolvendo movimentação interna, 
consolidação do lote, documentação, seguros, roteirização, 
expedição, transporte e movimentação em CD’s, agregando 
valor a clientes“.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Distribuição Física x Canais
Fábrica
CD
Varejo
Transporte
Transporte
Atacadista
Fabricante
Varejista
Distribuição Física Canal de Distribuição
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Distribuição Física x Canais
Remessa direta: Embora vendido pelo atacado, o produto é enviado 
diretamente pelo fabricante, reduzindo tempo de entrega e custo de 
armazenagem intermediária; 
Estoque no depósito: Estratégia clássica de distribuição através do canal;
Cross-Docking: Distribuição contínua dos fornecedores para clientes, 
através do canal intermediário, por onde o produto transita rapidamente. 
Ao invés de armazenar, o depósito apenas coordena o nível do estoque.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Canais de Distribuição 
ConsumidoresProdutor
VarejistasProdutor Consumidores
AtacadistasProdutor Varejistas Consumidores
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Por que Distribuidores?
O distribuidor reduz o número de transações.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Funções do Distribuidor
• Coletar informações de clientes;
• Promover vendas;
• Negociações;
• Contato / atendimento a clientes;
• Entregar produtos;
• Oferecer financiamento;
• Atender reclamações.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Análise da Distribuição Física
• Custo de entrega a clientes;
• Quantidade de veículos necessários;
• Tamanho dos lotes entregues;
• Periodicidade das entregas;
• Quantidade e dispersão das zonas de entrega;
• Quantidade de clientes atendidos no roteiro.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Formas de Distribuição 
• O fabricante abastece às lojas de varejo;
• O fabricante abastece seus próprios CD’s e, a 
partir daí, atende à rede de varejistas;
• O fabricante abastece os CD’s do atacadista, 
que abastece ao varejo;
• O fabricante abastece o CD do Operador 
Logístico, que faz entregas ao varejo;
• O fabricante entrega direto ao consumidor.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Formas de Distribuição 
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C C
C
C
C
C C
C
C
C
CD
A
C
CD
A
A
A
CD
A
C
C
C
F
F
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Configuração da Distribuição Física
• Sistema de Processamento de Pedidos;
• Centro de gravidade dos Clientes;
• Dimensionamento e localização de depósitos;
• Posicionamento de Estoques;
• Modelo de armazenagem;
• Horário para as entregas;
• Escolha do modal de transportes;
• Canal de retorno (Logística Reversa);
• Roteirização.
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentos
Roteirização
Definição de ROTEIRO com uma seqüência ótima de entregas, de forma que 
a distância total percorrida na Zona de Distribuição seja a menor possível.
Zona de 
Distribuição
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentos
Requisitos da Roteirização
A Zona de Distribuição deve ser:
NÃO c
ompac
ta
Compacta
NÃO compacta
Compacta Convexa
Convexa
Não convexa
AULA 13: Distribuição Física
Gestão da cadeia de suprimentos
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Aula 13 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 13:
Estratégias Logísticas de Transporte
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
Estratégias Logísticas de Transporte
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
• Compreender o papel e as estratégias de transportes.
• Conhecer o processo de planejamento do elo de ligação: transportes 
e Cadeia de Suprimentos.
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Planejamento
Atividade contínua e permanente, que se 
desenvolve de modo ordenado e racional, 
sistematizando um processo de tomada de 
decisões e definindo ações no sentido de um 
futuro desejado para a instituição, levando 
em conta as mudanças do ambiente futuro.
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Planejamento
COMO
ESTAMOS ?
COMO
 CHEGAR LÁ ? 
 AONDE 
QUEREMOS IR?
COMO 
ESTAMOS INDO ?
AUDITORIA 
DE POSIÇÃO
DEFINIÇÃO DE
ESTRATÉGIAS
IMPLANTAÇÃO
E CONTROLE
FORMULAÇÃO
OBJETIVOSCICLO DE 
AÇÕES DE
PLANEJA-
MENTO
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Planejamento Estratégico
Decisão
Estratégia
Visão de longo prazo para 
a Organização
Rumo
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Planejamento logístico
• Compensar custos conflitantes;
• Diferenciar nível de serviço por tipo de produto;
• Padronizar componentes básicos;
• Avançar a montagem final na cadeia de distribuição;
• Planejar fluxos, reduzindo os riscos;
• Distribuição, localização de estoques e canais;
• Ter planos de contingência;
• Monitorar o processo e avaliar o desempenho.
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Decisões Logísticas
TIPO DE 
DECISÃO
ESTRATÉGICA TÁTICA OPERACIONAL
Localização Onde, quantidade e 
tamanho
Nível de Estoques Roteirização e 
despacho
Compras Políticas Seleção e contratação 
de fornecedores
Liberação de pedidos
Armazenagem Localização e 
lay-out do sistema
Espaço Atendimento a 
pedidos
Transportes Seleção 
dos modais
Mix de serviços Quantidade e tempo 
de ressuprimento
Pedidos Sistema de colocação Regras de prioridade Aceleração 
de entregas
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Rede Logística
Representação físico-espacial do sistema 
logístico, permitindo a sua visão como um todo, 
para a tomada de decisão estratégica. Deve 
demonstrar:
• Fluxos da origem ao destino;
• Pontos de recebimento / distribuição;
• Estrutura operacional;
• Custos envolvidos.
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Ordenamento da Rede Logística
Otimização dos equipamentos de transporte (carga de retorno), 
coordenando entrada de insumos com distribuição de produtos, para 
integrar a rede de suprimento com a rede de distribuição, de forma a 
minimizar os custos envolvidos.
Aspectos a considerar: tempo de trânsito, custo de manter estoque, 
equipamentos e instalações disponíveis, tarifas de armazenagem, 
tamanho dos lotes de entrada e de saída.
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Viabilidade do Projeto Logístico
• A Logística dará retorno financeiro?
• Quais os riscos? Podemos assumi-los?
• O que pode dar errado?
• Dispomos de todas as informações?
• Know-how próprio ou terceirizado?
• Temos recursos (quanto custa)?
• Quais as ferramentas para avaliação?
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Avaliação da Gestão de Ativos
Avaliação de instalações, equipamentos e capital 
de giro disponibilizados para atender à Logística.
• Nível de Estoque x Giro de Estoque
• Índice de Obsolescência
• Índice de Retorno sobre Ativos
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Avaliação do Processo
Eficiência do conjunto de atividades logísticas
• Frequência de perdas e/ou avarias
• Valor de perdas e/ou avarias
• % do descumprimento de prazos
• Custo de devoluções ou recalls
• Custo de demurrages
AULA 13: Estratégias Logísticas de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
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Aula 14 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 14: Comparando os Modais de Transporte
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
Comparando os Modais de Transporte
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
• Compreender as funcionalidades e Princípios dos Transportes.
• Compreender e identificar as características e classificação dos modais.
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
O Sistema de Transportes
Está presente em todas as fases de 
transferência na cadeia logística, agregando o 
valor ESPAÇO. Quando necessário, pode 
também agregar o valor TEMPO.
FORNECEDOR CLIENTESUPRIMENTOS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Modais de Transporte
MODAIS
RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO
TRANSPORTE MULTIMODAL
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Considerações sobre Transporte
• Freqüência;
• Capacidade;
• Tempo em trânsito;
• Disponibilidade;
• Confiabilidade;
• Nível de risco;
• Serviços especiais oferecidos;
• Experiências com a modalidade.
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Decisões sobre o transporte afetam:
• Produto
• Marketing
• Compras
• Localização
• Preço
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Produto: Qual a forma adequada?
Transportabilidade do 
produto em termos físicos
Custo, disponibilidade e 
adequação do 
transporte
• tamanho
• peso
• durabilidade
• valor
• tipo de carga
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Marketing: Onde será vendido?
• Disponibilidade
• Adequação do modal
• Custo do transporte
Características físicas do PRODUTO 
interferem nesta decisão.
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Compras: O que? Aonde? Como?
• Quantidade 
• Dispersão
• Local
• Facilidades
Decisões afetadas pelo transporte:
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Localização: Disponibilidade
Adequação
Custo do transporte
• Armazéns
• Fábricas
• Fornecedores
• Mercado alvo
Fatores de decisão sobre:
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão
da cadeia de suprimentos
Frota Própria
1. Vantagens
• Serviço potencialmente melhor (???)
• Menores custos (???)
• Maior controle sobre o nível de serviço
• Possibilidade de gerar receita adicional
• Potencial uso em Marketing 21
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Frota Própria
2. Desvantagens
• Investimento adicional em Ativos
• Depreciação
• Maior número de pessoas
• Fora do negócio principal
• Gerenciamento e manutenção de frota 1 2
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Frota Terceirizada
1. Vantagens
• Menor imobilização de capital;
• Maior flexibilidade operacional;
• Nível de serviço previsível em contrato;
• Custo operacional bruto antes do IR;
• Reduz falta de experiência do pessoal próprio;
• Mantém nível de atualização tecnológica;
• Ajustes a ciclos comerciais e sazonalidades;
• Negócio principal de terceiro e não o seu. 21
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Frota Terceirizada
2. Desvantagens
• Menor Controle;
• Menos possibilidade para uso em Marketing;
• Potencial desgaste de imagem junto a clientes;
• Possíveis problemas de relacionamento ao 
longo da Supply Chain.
21
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Alternativas de Decisão
• Verticalizar todas as operações de transporte com 
frota própria;
• Terceirizar parcialmente, mantendo o transporte 
estratégico sob seu comando; 
• Coordenar os diversos procedimentos e contratos 
de transporte;
• Terceirizar todas as operações de transporte.
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Operadores Logísticos
Prestador de serviços logísticos especializado em gerenciar e 
executar todas as fases das atividades logísticas nas várias 
fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, 
agregando valor aos produtos dos mesmos, e que tenha 
competência para prestar simultaneamente serviços nas três 
atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e 
gestão de transportes. 
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Metodologia para decisão
Frota própria e 
contrato com 
condutores
Frota própria e 
condutores 
próprios
Todas as 
operações de 
transporte por 
conta própria
Parte da frota 
própria e parte 
contrato de 
veículos com 
condutor
Contrato de 
veículos com 
condutor
Aluguel de 
veículos com 
condutor
Parte da frota 
própria, parte 
subcontratada de 
veículos e contratos 
adicionais de 
profissionais liberaisContrato de 
veículos e 
profissionais 
liberais para os 
conduzir
Acordos para fretes
Parte da frota 
própria e parte 
subcontratada 
sem condutor 
Contrato de 
veículos sem 
condutor
Aluguel de 
curto-prazo 
(veículos apenas)
 
Baixo
Comprometimento com emprego do condutor
Alto
Alto
Preço
Baix
o
Al
to
Pr
eç
o
Ba
ix
o
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AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Critérios para Seleção de Modais
• Natureza e características da mercadoria;
• Tamanho do lote;
• Disponibilidade, frequência e restrições do modal;
• Capacidade de transportar o lote econômico;
• Confiabilidade do tempo de trânsito;
• Valor do frete;
• Risco de sinistralidade;
• Nível de serviço agregado.
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Trade-Offs em Transporte
$ Custo Total
Custo de Transporte
Serviço de Transporte
Custo de Estoque
Trem Caminhão Avião
AULA 14: Comparando os Modais de Transporte
Gestão da cadeia de suprimentos
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Aula 15 - Gestão da cadeia de suprimentos.pdf
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentos
GST0045 – Gestão da Cadeia de Suprimento 
Aula 15: Embalagens
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentos
Embalagens
Ao final da aula o aluno deverá:
• Conhecer a definição de embalagens.
• Saber os conceitos de unitização de carga.
• Conhecer elementos de unitização de carga.
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Embalagens
Para Marketing, a embalagem é um conjunto de atividades 
de design e fabricação de um recipiente ou envoltório para 
um produto (Phillip Kotler). 
Para Logística, a embalagem tem como objetivo minimizar o 
custo de entrega e manuseio. (Bowersox & Closs).
Para o sistema logístico, a embalagem deve maximizar a 
produtividade e evitar danos nas movimentações, 
minimizando o volume, custos de exposição e transporte 
(Ricardo Banzato, IMAM). 
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Funções da Embalagem
PROTEÇÃO: Conter o produto, protegendo-o contra quaisquer riscos 
externos e possibilitando sua movimentação, transporte e distribuição.
CONSERVAÇÃO: Preservar as características físico-quimicas do produto, 
oferecendo barreiras contra humidade, oxigênio, luz, etc. 
INFORMAÇÃO: Identificar e transmitir informações sobre o produto, 
além de possibilitar a sua rastreabilidade. 
CONVENIÊNCIA: Tampas doseadoras, facilidade de reembalar, etc. 
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Estrutura das Embalagens
  Metálicas Vidro Plástico Papel
 
Rígidas
Latas em folha de 
flandres e alumínio Garrafas e frascos
Bandejas, garrafas, 
potes, grades e 
caixas
Caixas de 
Cartão canelado
Semi-rígidas Bandejas de alumínio  -
Bandejas em 
poliestireno 
expandido
Frascos, copos e 
potes termo-
formados
Caixas e cartuchos 
em cartolina
Bandejas e alvéolos 
em polpa moldada
Flexíveis
Folha de alumínio
Estruturas 
laminadas
-
Filmes
Estruturas 
laminadas
Folha de papel
Estruturas 
laminadas
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Nível das Embalagens
Primária: está em contato direto com o produto e é responsável pela 
conservação e contenção do produto (lata, garrafa, saco, etc.).
Secundária: Contém uma ou mais embalagens primárias e é responsável 
pela proteção físico-mecânica na distribuição (caixas de cartão ou papelão). 
Terciária: Agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias para o 
transporte (caixas de madeiras).
Quaternária: Facilitam a movimentação e a armazenagem (palete, contêiner).
AULA 15: Embalagens
Gestão da cadeia de suprimentosGestão da cadeia de suprimentos
Armazenagem
Gestão econômica do espaço necessário para receber, 
guardar, movimentar e entregar mercadorias de 
clientes, englobando localização, dimensionamento de 
área, arranjo físico, projeto operacional e configuração 
da área.
“Se todas as demandas

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