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Relatorio Teor de Umidade

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UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS - JUNDIAÍ
GILSON AP. EMÍDIO EC8P44 RA: B13BEA-1
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE
Jundiaí, SP
2015
UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS - JUNDIAÍ
GILSON AP. EMÍDIO EC8P44 RA: B13BEA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE
Relatório
 2:
 
De
terminação
 do 
Teor
 de 
Umidade
Executado
 no 
laboratório
 da 
Universidade
 
Paulista
 (UNIP)
Prof. Antonio Carlos
Jundiaí, SP
2015
1 Objetivos
Neste ensaio pretende-se determinar o teor de umidade da amostra de solo e relação entre o peso de [agua (Pw) e o peso das partículas (Ps) em um volume de solo
2. MATERIAIS UTILIZADOS
 - Amostra de solo argiloso;
- Amostra de solo Siltoso;
2.1. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Balanças de precisão, que permita pesar nominalmente 200g, com resolução e 0,01g e sensibilidade compatível.
- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 graus Celsius;
- Cápsulas metálicas, alumínio, com tampa de dimensões adequadas.
- Pinça metálica, com aproximadamente 30 cm de comprimento por15 de altura.
 3. PROCEDIMENTO
Primeiramente tomamos uma porção de solo, pesamos a capsula juntamente com o solo úmido, em seguida é colocado na estufa com uma temperatura entre 105° e 110°C e deixar secar por um tempo de aproximadamente duas horas, retirar o conjunto Capsula e solo, novamente é pesado e anotar os valores, deve ser repetido n mínimo três vezes.
4. RESULTADOS
	Cápsula No.
	 72
	 25
	 26
	 30
	Peso Bruto Úmido (g)
	60,67
	57,12
	72,62
	61,63
	Peso da Cápsula (g)
	20,83
	19,07
	19,66
	20,99
	Peso da água
	4,27
	4,12
	1,69
	1,19
	Peso do solo seco
	56,40
	53,00
	70,93
	60,44
	Teor de umidade %
	12
	12,14
	3,29
	3,01
Cálculos Realizados
Após a secagem das amostras na estufa, as amostras foram novamente pesadas, o que representa o Peso Bruto Seco. Sabe-se que o cálculo do teor de umidade é , onde ‘Pw’ é o peso da água e ‘Ps’ é o peso do solo seco, mas e , onde M1 representa o peso bruto úmido (solo úmido + cápsula metálica), M2 representa o peso bruto seco (solo seco + cápsula metálica) e M3 representa o peso da cápsula metálica. Pode-se, então, concluir que . Analisando a tabela abaixo, podemos determinar o teor de umidade ‘w’ para cada amostra:
	Cápsula No.
	 72
	 25
	 26
	 30
	 M1 (g)
	 60,67 
	 57,12
	 72,62
	 61,63
	 M2 (g)
	 56,40
	 53,00
	 70,93
	 60,44
	 M3 (g)
	 20,83
	 19,07
	 19,66
	 20,99
*Tabela dos dados M1, M2 e M3 para o método da estufa
Tendo posse destes dados, podemos calcular e :
;
;
.
Para um valor do teor de umidade mais preciso, é necessário se fazer a média entre os dois valores obtidos para cada solo (o ‘molhado’ e o seco):
, que é o teor de umidade do solo ‘molhado’ calculado através do método da estufa.
, que é o teor de umidade do solo natural calculado através do método da estufa.
CONCLUSÕES
Após a análise dos resultados, podemos concluir que eles foram bem consistentes, os resultados obtidos são confiáveis até certo ponto, já que a norma pede que se utilize no mínimo 3 amostras, descartando a(s) amostra(s) que diferir(em) mais de 0,02% da média dos demais. 
O objetivo foi parcialmente alcançado, o erro deriva apenas da falta de uma terceira amostra possibilitando o descarte de uma delas, consequentemente o erro é muito pequeno devido a apenas isso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. NBR 6457/86;
- ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Solo – Anexo – Determinação do teor de umidade de solos. NBR 6457/86;
Método M145/60 do DER/SP;
Método de Ensaio para pavimentação ME-10.

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