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* VIAS NEURAIS DA DOR * EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL, QUE É ASSOCIADA OU DESCRITA EM TERMOS DE LESÕES TECIDUAIS PODE MANIFESTAR-SE MESMO NA AUSÊNCIA DE AGRESSÕES TECIDUAIS VIGENTES, TAL COMO OCORRE EM DOENTES COM NEUROPATIA PERIFÉRICA OU CENTRAL E EM CERTAS AFECÇÕES PSICOPATOLÓGICAS (IASP - Associação Internacional para o Estudo da Dor) CONCEITO DE DOR * Dor é o que o paciente diz sentir, e existe onde ele diz existir. Margo Mcffery Ter dor é ter certeza, ouvir sobre dor é duvidar. Elaine Scary -The body of Pain * “DOR É SEMPRE SUBJETIVA E PESSOAL” A SEVERIDADE DA DOR NÃO É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À QUANTIDADE DE TECIDO LESADO E MUITOS FATORES PODEM INFLUENCIAR A PERCEPÇÃO DESTE SINTOMA • FADIGA • DEPRESSÃO • RAIVA • MEDO / ANSIEDADE • SENTIMENTOS DE FALTA DE ESPERANÇA E AMPARO * DOR: o quinto sinal vital • Pulso • Pressão • Temperatura • Respiração • Dor * • NOCICEPTOR: RECEPTOR PERIFÉRICO QUE RESPONDE A ESTÍMULOS NOCIVOS • NOCICEPÇÃO – É A RESPOSTA NEURAL AO ESTÍMULO NOCICEPTIVO • DOR – É A PERCEPÇÃO CONSCIENTE DA NOCICEPÇÃO • LIMIAR À DOR: A MENOR INTENSIDADE DE ESTÍMULO QUE PERMITE AO INDIVÍDUO PERCEBER A DOR •ALODINIA - DOR DEVIDA A UM ESTÍMULO NÃO NOCIVO À PELE NORMAL • SOFRIMENTO – É ENTENDIDO COMO RESPOSTAS AFETIVAS NEGATIVAS GERADAS PELAS DOR. • COMPORTAMENTO DE DOR – TODAS AS FORMAS DE COMPORTAMENTOS QUE REFLETEM A EXPERIÊNCIA DOLOROSA CONCEITOS DE TERMOS * CONCEITOS DE TERMOS ● HIPERALGESIA: AUMENTO DA RESPOSTA DOLOROSA PRODUZIDA POR UM ESTÍMULO NOCIVO ● HIPERALGESIA PRIMÁRIA: HIPERALGESIA NA REGIÃO DA LESÃO TECIDUAL ● HIPERALGESIA SECUNDÁRIA: HIPERALGESIA NA REGIÃO QUE CIRCUNDA A LESÃO TECIDUAL ● ANALGESIA: REDUÇÃO OU ANULAÇÃO DA DOR ● HIPERESTESIA: SENSIBILIDADE AUMENTADA À ESTIMULAÇÃO ● NEURALGIA OU NEVRALGIA: DOR LOCALIZADA EU UMA REGIÃO INERVADA POR NERVO ESPECÍFICO OU GRUPO DE NERVOS * • OSSOS • PERICÁRDIO VISCERAL • PERITÔNIO VISCERAL • TECIDO HEPÁTICO • PELE: PICADA, CALOR INTENSO, INFLAMAÇÃO • DENTINA E POLPA DENTÁRIA: CALOR, FRIO, CÁRIE, INFLAMAÇÃO • PLEURA PARIETAL: INFLAMAÇÃO E COMPRESSÃO • MÚSCULO CARDÍACO: ANÓXIA • MENINGES: INFLAMAÇÃO, DISTENSÃO ESTRUTURAS MUITOS SENSÍVEIS A ESTÍMULOS ADEQUADOS GERADORES DE DOR * LESÃO TECIDUAL ISQUEMIA TECIDUAL ESPASMO MUSCULAR INJÚRIA NEURAL Dor neuropática CAUSAS DA DOR Dor nociceptiva * DOR Somática Visceral Rápida e bem localizada Lenta e difusa Lenta e difusa Cutânea Lenta e difusa Tecidos profundos CLASSIFICAÇÃO DA DOR Dor aguda = dor pontual = dor em agulhada = dor elétrica Dor crônica = dor em queimação = dor pulsátil = dor nauseante * RESPOSTA MOTORA Somáticas reflexo de retirada vocalização expressão facial posição anti-algica choro Viscerais sudorese vasoconstriçâo periférica náuseas vômitos, etc EXPERIÊNCIA SENSORIAL Dor rápida (percepção objetiva) Dor lenta (percepção subjetiva) EXPERIENCIA PSICOLOGICA Ansiedade, Depressão (dor crônica) Sofrimento Alterações de comportamento A DOR EVOCA EXPERIÊNCIAS E REAÇÕES MÚLTIPLAS Kim Phúc * BEM LOCALIZADA, QUALIFICADA E QUANTIFICADA. ESTÁ RELACIONADA COM O ESTÍMULO. EX.: A DOR DE UMA ALFINETADA. PODE SER CAUSADA POR ESTÍMULOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS. SENSAÇÃO COMEÇA E TERMINA ABRUPTAMENTE. CONDUZIDA POR AXÔNIOS MIELINIZADOS FINOS (FIBRA Aδ ). TIPOS DE DOR Dor rápida ou epicrítica * MAL LOCALIZADA, QUALIFICADA E QUANTIFICADA. PODE SER CAUSADA POR ESTÍMULOS QUÍMICOS OU MECÂNICOS. CORRESPONDE À SENSIBILIDADE VISCERAL E DE TECIDOS PROFUNDOS. CONDUZIDA POR AXÔNIOS FINOS SEM MIELINA (FIBRA C). TIPOS DE DOR Dor lenta ou protopático * * Nociceptores quimio-sensíveis Nociceptores mecano-sensíveis Nociceptores termo-sensíveis Nociceptores polimodais RECEPTORES DE DOR * A nocicepção é mediada por dois tipos de fibras periféricas: Tipo Aδ e Tipo C * FIBRAS Aδ : DE DIÂMETRO de 2 A 6 mm,MIELINIZADAS, SUA VELOCIDADE DE CONDUÇÃO É INTERMEDIÁRIA, MODULANDO A PRIMEIRA FASE DA DOR: MAIS AGUDA OU SEMELHANTE À PONTADA FIBRAS C: FIBRAS COM DIÂMETRO DE 0,4 A 1,2 mm, NÃO MIELINIZADAS E DE VELOCIDADE DE CONDUÇÃO LENTA, RESPONSÁVEIS PELA SEGUNDA FASE DA DOR: DOR DIFUSA, QUEIMAÇÃO PERSISTENTE NORMALMENTE, A INFORMAÇÃO NOCICEPTIVA É TRANSMITIDA POR FIBRAS DO TIPO C E Aδ LOCALIZADAS NA PELE, VÍSCERAS, VASOS SANGUÍNEOS, PERITÔNEO, PLEURA, PERIÓSTEO, TENDÃO, FÁSCIA, CÁPSULA ARTICULAR E FIBRAS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO; SUA DISTRIBUIÇÃO DEPENDENDO DA ESPÉCIE E LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA, PODENDO APARECER A CADA 2 A 10 mm * * t1 t1 Sentida 0,1s após a aplicação do estimulo Sentida 1 segundo após o estímulo * Terminação sensitiva Local de transdução do estimulo sensorial (detecção do estímulo) Neurônio sensorial de 1ª ordem (fora do SNC) Conduz o impulso sensorial para o SNC Neurônio sensorial de 2ª ordem (dentro do SNC) Neurônio sensorial de 3ª ordem Tálamo (exceto a via olfatória) Neurônio sensorial de 4ª ordem Córtex Sensorial (área de projeção sensorial primária) Cadeia de neurônios relacionada a um determinado receptor sensorial O número de neurônios de via sensorial depende da modalidade. Pressão VIA SENSORIAL * MEDULA E VIAS DA DOR TRATO DE LISSAUER * TRACTOS NERVOSOS FASCÍCULO CUNEIFORME FASCÍCULO GRÁCIL FASCÍCULO SEPTOMARGINAL FASCÍCULO INTERMARGINAL TRATCTO ESPINOCEREBELAR TRACTOS ESPINOTALÂMICO LATERAL ESPINORRETICULAR TRACTO ESPINOLIVAR TRACTO ESPINOTECTAL TRACTO ESPINOTALÂMICO ANTERIOR FASCÍCULO PRÓPRIO FASCÍCULOS LONGITUDINAIS MEDIAIS TRATCTO CORTICOESPINHAL TRACTO TECTOESPINHAL TRACTO RETICULOESPINHAL TRACTO VESTIBULOESPINHAL TRACTO RETICULOESPINHAL TRACTO RUBROESPINHAL TRACTO CORTICOESPINHAL TRACTO DORSOLATERAL * Para o tálamo Via rápida Via lenta MEDULA E VIAS DA DOR * LAMINAS I, II, III E IV - ÁREAS EXTEROCEPTIVAS LÂMINAS V E VI – PROPRIOCEPTIVAS LÂMINAS VII, VIII E X – ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO LÂMINA IX – ÁREA MOTORA LÂMINAS DE REXED IX X * Vias centrais da Dor Projeção contralateral no cérebro Estímulos nociceptivos do local injuriado Condução rápida (12-30 m/s) Condução lenta (0.5 - 2 m/s) Via Paleoespinotalâmica Percepção: em queimação mal localizada e difusa Via Neoespinotalâmica Percepção: pontada e bem localizada PRESENÇA DE NEURÔNIOS EXCITATÓRIOS /INIBITÓRIOS * As fibras aferentes nociceptivas (Aδ e C) correm dentro da zona de Lissauer (bifurcam-se em ramos ascendente e descendente). Fazem sinapses com neurônio II da via nociceptiva na substância gelatinosa (Lamina II). Receptores nociceptivos somáticos Receptores nociceptivos viscerais II I I II * Dor rápida Dor lenta Mecanorrecepção Neurônio de projeção (II) Neurônio Sensitivo (I) Neurônios nociceptivos específicos Neurônios de amplo espectro Originam as seguintes vias supra-espinhais Trato espinotalâmica Trato espinorreticular Trato espinomesencefálica Trato cervico-talamico Trato espino-hipotalamica Lâmina I. Lamina marginal: Neurônios nociceptivos específicos; Lâmina II. Substancia gelatinosa: Interneurônios; Lâminas III e IV: Neurônios que recebem aferências não-nocipceptivas; Lâmina V: Neurônios de amplo espectro (recebem aferências Aδ ,C e Aβ ; Lâminas VI: Neurônios que recebem aferências mecanorreceptivas proprioceptivas * Conotaçãoafetiva Via neoespinotalamica Via paleoespinotalamica (ativa o sistema de alerta) * Dor lenta Decorrente de lesões teciduais reais evoca sensação de desconforto emocional, reações posturais e ajustes viscerais. Mesmo que o estimulo causal não esteja presente, a lesão tecidual gera uma série de substâncias (inflamatórias) que são fontes de estimulo nociceptivo prolongado. Por exemplo, queimaduras de sol por não ter usado o protetor solar Lesão tecidual Processo inflamatório (tentativa de cura) Cascata de reações bioquímicas gerando várias mediadores químicos Mobilização de células do sistema imunológico As substancias inflamatórias causa tipicamente: Calor Dor Rubor Tumor Perda de função * Dor rápida Estímulos cutâneos nociceptivos causam reações motoras inatas denominadas reflexos de retirada que afastam rapidamente o membro afetado do estimulo nocivo. Ou causam reações reflexas para remover o agente irritante (inseto picado a pele) * DOR RÁPIDA DOR LENTA * Hiperalgesia Por que o organismo apresentaria mecanismos que exacerbam a sensibilidade dolorosa quando o local já está machucado? * Por quê as lesões nos dedos e dos dentes nos parecem mais doloridas? Interesse clínico Durante o exame neurológico a sensibilidade álgica (dor rápida) é avaliada (picada de alfinete) para se determinar integridade da via da dor e dos dermátomos A dor lenta é verificada por meio de compressões dos músculos e tendões E pensem... * Alodinia Hiperalgesia: aumento da sensibilidade dolorosa (sensibilização). Estímulos antes inócuos passam a causar dor devido a facilidade de despolarização dos neurônios aferentes nociceptivos polimodais. Alodinia: sensação dolorosa causada por estímulos sensoriais inócuos. Que vantagem haveria em tornar a região da lesão dolorido?. * Ativação normal da via quando há uma lesão Corno posterior da medula Há opióides endogenos no SNC e perferico Encefalinas α-endorfinas Dinorfinas * PROCESSAMENTOS NOCICEPTIVOS * Bradicinina: estimula diretamente os receptores causando despolarização. São produzidos a partir de cininogênios por proteases especificas. Tornam os termoceptores mais sensíveis PG: subprodutos da lise enzimática da membrana lipidica. Não causa dor diretamente, mas torna o nociceptor mais sensível (diminuindo o seu limiar de resposta) Substância P: neuropeptidideo sintetizado pelo próprio nociceptor quando há lesão. Causa vasodilatação e estimula a liberação de histamina pelos mastócitos e ativa os nociceptores vizinhos. Além disso, causa vasodilatação; responsável pela inflamação neurogênica. Potássio: torna a membrana mais fácil de despolarizar ATP Uma lesão tecidual causa muitos eventos: liberação de conteúdos ( K, ATP) Produção de substâncias inflamatórias (bradicinina, PG, que são algogênicas). * SUBSTÂNCIAS ENDÓGENAS QUE ATIVAM OU SENSIBILIZAM OS NOCICEPTORES * O NT excitatório do neurônio aferente primário é o glutamato (rápido e localizado) mas quando há lesão, ocorre produção de substância P (lento e distribuição ampla). Neurônio I Neurônio II - Lesão Via da Dor * Como o cérebro discrimina as diferentes formas de submodalidades somestésicas? Como percebemos de que região do corpo se originam os respectivos estímulos? a) ESPECIFICIDADE DOS RECEPTORES SENSORIAIS b) VIA ROTULADA para cada (sub)modalidade sensorial c) ORGANIZÇÃO SOMATOTOPICA DA VIA SENSORIAL Esquema Corporal Mapas precisos: tato epicrítico, pressão, vibração, dor rápida Mapas imprecisos: dor lenta, temperatura * SOMATOTOPIA * * NERVOS CRANIANOS INERVAÇÃO CUTÂNEA DA FACE E PESCOÇO R. FRONTAL R. MAXILAR R. MANDIBULAR R. PLEXO CERVICAL R. PLEXO CERVICAL * * SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL A via espinotalamica é complexa; possui várias projeções supra-espinahais. As mais relevantes são: a) Via espino-talâmica: projeção direta para o tálamo e medeia a Dor rápida. (=neoespinotalamica) b) Via espino-(reticulo) talâmica : projeção indireta para o tálamo e medeia a Dor lenta (=paleoespinotalamica) * O PORTÃO DA DOR Mecanismos endógenos de analgesia A dor pode ser controlada, regulando-se a atividade do neurônio de 2ª ordem da via nociceptiva na medula. * ANALGESIA Analgesia endógena: modulação ou inibição dos impulsos nervosos que chegam ao córtex Analgesia exógena Anestésicos locais (impedem a condução do impulso nervoso nos nervos periféricos) Anestésicos gerais (deprimem o cérebro ) Anti-inflamatorios (impede a formação de substâncias inflamatórias) * * * TEORIA DO PORTÃO P.D. Wall & R. Melzack - 1965 Explica a influência da estimulação cutânea tátil no alívio da dor. Ela admite, essencialmente, existir nos cornos posteriores medulares - CPME - um mecanismo neural que se comporta como portão, que pode controlar a passagem dos impulsos nervosos transmitidos desde as fibras periféricas até SNC, através da medula. O portão regula o influxo de impulsos nociceptivos, mesmo antes de se criar uma percepção à dor. A variação na passagem dos potenciais de ação (nociceptivas) que o portão produz é determinada pela atividade das fibras grossas (A-alfa e A-beta) e finas (A-delta e C), e também por influências cognitivas. * - A via está silenciosa pois o neurônio aferente (I) não está em atividade. O neurônio inibitório está inibindo tonicamente o neuronio II. - o portão da dor está fechado Neurônio nociceptivo Neurônio I Neurônio II - + CÉLULA DE RENSHAW * SISTEMA MODULADOR DA DOR NA AUSÊNCIA DE ESTÍMULO, UM INTERNEURÔNIO INIBITÓRIO IMPEDE QUE SINAIS ASCENDENTES DE DOR SEJAM ENVIADOS PARA O ENCÉFALO. * A lesão estimula os terminais dos nociceptores (I). Isso causa a inibição do neurônio inibitório e a estimulação do neurônio de projeção (II). - abre-se o portão da dor Ferimento - Neurônio nociceptivo Neurônio I Neurônio II - + * SISTEMA MODULADOR DA DOR QUANDO O ESTÍMULO DOLOROSO EXCITA UM NOCICEPTOR, A FIBRA C DO NOCICEPTOR BLOQUEIA A INIBIÇÃO, PERMITINDO QUE UM SINAL DE DOR MUITO FORTE SEJA ENVIADO PARA O ENCÉFALO. * Neurônio I Neurônio II Fibras Ab Mecanorreceptivas Pressão Lesão ANALGESIA PERIFÉRICA Pressionar o local injuriado causa alivio A atividade depende dos balanço dos neurônios nociceptivos e não-nocipetivos. * NA TEORIA DA COMPORTA PROPOSTO POR MELZACK E WALL (1960), UM ESTÍMULO MEDIADO POR UM NÃO-NOCICEPTOR PODE DIMINUIR O SINAL DE DOR ATRAVÉS DO ESTÍMULO DO NEURÔNIO INIBITÓRIO DO INTERNEURÔNIO, SOBREPONDO-SE AO EFEITO DA FIBRA C. SISTEMA MODULADOR DA DOR * DERMÁTOMOS * Isquemia cardíaca: falta de O2 no miocardio e conseqüente lesão tecidual causando angina (dor). Dor referida no dermátomo correspondente: braço . DOR REFERIDA * * O membro não está lá mas.... ... a via remanescente e o mapa do corpo ainda está preservada. DOR DO MEMBRO FANTASMA * Coceira ou prurido A coceira (ou prurido) - mediadas por fibras do tipo Ad e C - estimuladas por substancias químicas (Histamina liberação pelos mastócitos) - na pele: reflexo de coçar - na mucosa: espirros, tosses * A capsaicina estimula os causando a sensação picante do alimento condimentado. Ela estimula a liberação de sub P da via da dor, ou seja, o que chamamos de sabor apimentado Não É devido à estimulação dos botões gustativos ! É dessa forma que várias substancias irritam a mucosa oral como a da cavidade nasal. Interesse clinico: em grandes quantidade esgota os mediadores e causa analgesia! VOCÊ SABIA QUE.... * NERVOS CRANIANOS SOMESTÉSICOS QUE PENETRAM PELOS NERVOS CRANIANOS V, VII, IX E X Vias da dor Trigeminal Sistema Anterolateral * * Não posso morrer!! Não quero morrer! ANALGESIA CENTRAL Hávias descendentes do tronco encefálico que controlam o portão: Da substancia cinzenta periaquedutal (PAG) originam-se tratos que inibem os neurônios nociceptivos do corno posterior, via neurônios serotonergicos dos núcleos magnos da rafe. Além dessa, há vias descendentes noradrenérgicas do locus ceruleus. * * * * * * * * * * * *
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