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Débie Deficientes Físicos

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UNIP-Universidade Paulista
Graduação em Psicologia
Helder Jheyson de Freitas Lima (RA: N932EB-5)
 Keise Suane Andrade Martins (RA: N814FD-6)
 Keren Elena da Silva Cunha (RA: N847CJ-9)
 Michele Macedo Vieira da Silva (RA: N819HC-4)
 Nadynne Araújo de Oliveira (RA: C9410F-8)
Portadores de Deficiência Física
Manaus
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho irá abordar sobre a desigualdade social no Brasil, com foco nos portadores de deficiência física. Suas principais dificuldades, preconceitos e discriminações por elas vividas, no seu dia-a-dia, em seu ambiente de trabalho, escolar, familiar e social.
De acordo com o censo de 2010 divulgado pelo IBGE, o Brasil possui cerca de 45,6 Milhões de pessoas que declaram ter ao menos um tipo de deficiência física. Hoje cerca de 30 mil são empregados pela lei de cotas (lei 8.213 de junho de 1991) que possibilita a inserção de portadores físicos no mercado de trabalho, 81,7% estão alfabetizados até mesmo possuem ensino superior. São seus grandes desafios e dificuldades como já citados que iremos decorrer ao longo do trabalho.
No Brasil milhões de pessoas ainda buscam a plena inclusão na sociedade: elas têm dificuldades para se locomover nas ruas, para fazer compras, para usar o transporte público e ainda tem que enfrentar o preconceito.
A infraestrutura das cidades do país, principalmente nos interiores dos estados não favorecem a vida dos deficientes, essa com certeza é uma das maiores desigualdades sociais as quais eles enfrentam sem contar com a falta de preparo da educação para receber os mesmos dar-lhe toda a assistência necessária para um efetivo aprendizado. Hoje o Brasil disponibiliza de escolas especiais chamadas escolas de inclusão por todo o país, porém ainda não atinja a quantidade de pessoas necessárias. Esse quadro tem sido um desafio para o governo. A rede APAE (associação de pais e amigos dos excepcionais) não acredita na eficiência da educação que o governo disponibiliza, para eles a inclusão deve ser gradativa e diferenciada para cada caso especifico, principalmente quando se trata de deficiência mundial. Lidar com a deficiência, principalmente quando alcançada em algum momento da vida, por um acidente, por exemplo será com certeza um forte motivo para o sofrimento psíquico do indivíduo e da família, perda da liberdade, sua privacidade sentir-se impotente, desprezado, desclassificado é apenas uns dos sentimentos vividos por esses indivíduos.
O preconceito ainda é o principal obstáculo para pessoas portadoras de qualquer deficiência, em relação a este processo de inclusão. Geralmente, as pessoas com deficiência ficam à margem do convívio em grupos sociais, sendo privados de uma convivência cidadã. No Brasil já existe uma lei Federal n 7853 de 24 de outubro de 1989, assegura direitos básicos dos portadores de deficiência.
Durante séculos, mesmo em países desenvolvidos a deficiência era vista como degradante e motivo de vergonha. Em 1913 o reino unido aprovou uma lei conhecida como Alto de Incapacidade Mental, que autoriza que pessoas com problemas mentais fossem mantidas em instituições questionáveis o ato resultou na internação de mais de 40 mim homens e, mulheres. Em muitos países em desenvolvimento, as deficiências são encaradas como algo vergonhoso, como uma maldição ou até mesmo uma "punição de Deus''. É comum pessoas esconderem familiares com deficiência em casa, impedindo-os de ter uma vida em sociedade, são praticamente invisíveis na sociedade, não há dados confiáveis, nada sabe nem mesmo em dados em censos nacionais, ou seja quase nada se sabe o que alguns indivíduos vivem em alguns países. O Impacto maior é na formação de personalidades de pessoas com deficiência. A vergonha da família acaba gerando um processo dialético, na qual a ideia de incapacidade (ou maldição) é internalizada pela pessoa. Tendo ouvido durante sua vida que são incapazes e um fardo aos familiares próximos, indivíduos com deficiência internalizam esse sentimento de inferioridade e consequentemente são suscetíveis a problema de baixa autoestima.
Dentre os tipos de deficiência pesquisados a visual é a mais representativa e atinge 3,6% dos brasileiros, sendo mais comum entre as pessoas com mais de 60 anos (11,5%). O grau intenso ou muito intenso da limitação impossibilita 16% dos deficientes visuais de realizarem atividades habituais como ir à escola, trabalhar e brincar.
Ainda segundo o IBGE, 0,8% da população brasileira tem algum tipo de deficiência intelectual e a maioria (0,5%) já nasceu com as limitações. Do total de pessoas com deficiência intelectual, mais da metade (54,8%) tem grau intenso ou muito intenso de limitação e cerca de 30% frequentam algum serviço de reabilitação em saúde. As pessoas com deficiência auditiva representam 1,1% da população brasileira e esse tipo de deficiência foi o único que apresentou resultados estatisticamente diferenciados por cor ou raça, sendo mais comum em pessoas brancas (1,4%), do que em negros (0,9%). Cerca de 0,9% dos brasileiros ficou surdo em decorrência de alguma doença ou acidente e 0,2% nasceu surdo. Do total de deficientes auditivos, 21% tem grau intenso ou muito intenso de limitações, que compromete atividades habituais.
Os percentuais mais elevados de deficiência intelectual, física e auditiva foram encontrados em pessoas sem instrução e em pessoas com o ensino fundamental incompleto. A Pesquisa Nacional de Saúde consultou 64 mil domicílios, em 2013.
CONCLUSÃO
A inclusão social visa abranger na sociedade, aqueles que por preconceito ou desprezo, foram excluídos da população, e que buscam cada vez mais ocupar um lugar socialmente que é seu por direito.
Segundo o artigo de número cinco da constituição brasileira, "Todos são iguais perante a lei." Esse artigo faz parte de um conjunto de direitos humanos que possuímos, porém não são todos que o conhece, impedindo a luta pela aplicação do mesmo.
Como pessoas iguais, independente de cor, língua, raça ou nação, temos a mesma capacidade, não vista pelas empresas e instituições educacionais, as quais na maioria não possibilitam oportunidades de atuação para os deficientes, julgando-os incapazes.
A partir disso, a exclusão se torna presente no dia a dia desses indivíduos, visto que a deficiência predomina no olhar do outro. 
Portanto, os deficientes físicos possuem direitos como qualquer pessoa, sendo importante conhece-los. Também deve-se existir leis para reforçar a necessidade da inclusão em meios sociais, fiscalização das implantações realizadas e uma educação que inclua mais, em vez de excluir.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.projetoredacao.com.br/temas-de-redacao/5777394e7a4e5a0003000650/inclusao-social-dos-deficientes-fisicos-1/41547
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-tem-45-6-milhoes-de-deficientes,893424
http://www.deficiente.com.br
http://www.discriminareproibido.blogspot.com.br
http://www.politike.cartacapital.com.br

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