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Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201608268462 V.1 Aluno(a): CELSO RODRIGUES BRAIR Matrícula: 201608268462 Desemp.: 0,5 de 0,5 29/04/2018 00:58:02 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201609443844) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao contrato de compra e venda, é correta a declaração de que há transferência de propriedade da coisa vendida com a simples tradição, quando se tratar de bem móvel, por ser o contrato de natureza obrigacional. 2a Questão (Ref.:201609315969) Pontos: 0,1 / 0,1 (CONSULPLAN ¿ 2016 ¿ TJ/MG ¿ Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento - Adaptada) Nos termos do Código Civil, quanto ao vício redibitório, é correto afirmar: A coisa recebida em virtude de doações onerosas pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. 3a Questão (Ref.:201609385896) Pontos: 0,1 / 0,1 O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. No tocante às cláusulas especiais à compra e venda, trata-se especificamente da retrovenda. 4a Questão (Ref.:201608975958) Pontos: 0,1 / 0,1 (VUNESP ¿ Prodest ES ¿ 2014) O Código Civil prevê a aplicação da teoria da imprevisão ao prever, em seu art. 478, que a onerosidade excessiva permite a resolução do contrato, desde que presentes os seguintes requisitos: acontecimento extraordinário, imprevisível, excessivamente oneroso para uma das partes, com extrema vantagem para a outra parte. 5a Questão (Ref.:201609437069) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ ¿ AL ¿ FCC ¿ Juiz Substituto ¿ 2015) Maria adquiriu, pela internet, vestido que utilizaria no casamento de seu filho. Ao receber o produto, embora tenha constatado ser de boa qualidade, concluiu não ter gostado da cor. Por esta razão, no dia em que o recebeu, contatou o site de compras postulando o desfazimento do negócio, com a devolução da quantia paga. O site, porém, afirmou que desfaz negócios apenas em caso de produtos defeituosos, e que a responsabilidade por atender o pedido de Maria seria do fabricante do vestido, conforme disposto nos termos e condições aceitos quando da realização da compra. Alegou ainda que, para exercer direito de arrependimento, Maria deveria ter contratado serviço de garantia complementar oferecido pela empresa. A loja virtual deverá aceitar o vestido e devolver o dinheiro com atualização, sendo nula a cláusula que transfere ao fabricante referida responsabilidade, a qual não é afastada pela possibilidade de contratação de garantia contratual.
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