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atividade complementar Título do Filme Extraordinário

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ATIVIDADE COMPLEMETAR
TEMA: OS IMPACTOS DA FEBRE AMARELA NA SAÚDE PÚBLICA
CURSO: PEDAGOGIA – 20018
ALUNA: MAITÊ ESPÍNDOLA DANTAS DA SILVA
RA: 1817400
 POLO-RECIFE
 IPESU-FAREC
RESUMO
A febre amarela é provocada por um vírus que trazido da África há pelo menos três séculos. O vírus, adaptado a primatas (macacos e humanos), transmitido exclusivamente por espécie de mosquito. A doença não é transmitida de um ser para outro, ou do macaco para o homem, ou vice-versa. Como o vírus se instala principalmente no fígado, pacientes em estado grave desenvolvem hepatite, que se manifesta de cor amarelada na pele e olhos de ondem vem o nome febre amarela.
Entendi que no Brasil são conhecidos dois tipos de ciclo da doença, o urbano e o silvestre. O vírus é o mesmo, mas o que se difere são só os vetores ( mosquitos) e hospedeiro ( humanos ou macacos). No ciclo urbano,, o vetor é o AEDES AEGYPTI e o hospedeiro é o ser humano, enquanto o silvestre há dois gênero de mosquito com vetores, usualmente, contamina os macacos.
Oficialmente a febre amarela foi extinta no Brasil no ano de 1942, mas o vírus continuou circula no ciclo silvestre, principalmente na região Amazônica. Atualmente o vírus vem alarmando á todos, surtos atingiu o Sul do Brasil, resultado de morte de pelo menos 2.000 macacos, a partir da primeira primavera de 2016, um surto de febre amarela silvestre alcançou a Mata Atlântica do sudeste brasileiro, provocando a morte de milhares de macacos, principalmente nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, foram registrados 779 casos e 262 mortes humanas. Certamente estamos diante de um fenômeno epidemiológico que precisa ser mais bem estudado, uma doença que até recentemente era tratada como coisa do passado. Não bastasse a morte impiedosa de milhares de macacos pela febre amarela, agora temos testemunhamos várias denúncias de pessoas por ignorância estão matando esses inocentes animais. Além ser crime ambiental e não ajudar na prevenção da doença essa atitude pode agravar situação, pois confunde o sistema de vigilância epidemiológico, já que a morte epidêmica de macacos sinaliza por febre amarela.
Enquanto a vacinação é a melhor solução para prevenira doença nos seres humanos, para a proteção dos macacos precisamos investir na educação da população, nas pesquisas que possam ajudar a compreensão desse fenômeno devastador. Com conhecimento, podemos nos preparar para possíveis surtos futuros e investir na recuperação da espécie.

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