Buscar

Invalidades processuais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE \* MERGEFORMAT�2�
�
Sumário
1 INTRODUÇÃO	2
2 INVALIDADES PROCESSUAIS	3
3 NULIDADES	4
3.1 NULIDADE COMINADA E NÃO-COMINADA	5
3.2 NULIDADE ABSOLUTA E NULIDADE RELATIVA	6
4 REGRAS E PRINCÍPIOS	13
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
6 REFERÊNCIAS	17
�
INVALIDADES PROCESSUAIS 
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como objeto as invalidades processuais no processo civil brasileiro.
O seu objetivo é analisar o sistema referente às invalidades processuais e a relevância das nulidades dentro do processo civil, refletir ainda ao longo desta análise doutrinária no que concerne a diferenciação destes vícios em relação ao direito material  e o direito processual, posto que as invalidades dentro do processo civil são eficazes até o momento da proclamação da nulidade.
Para tanto, principia–se no título 02 elencado como Invalidades Processuais, tratar de pôr luz sobre os vícios nos atos processuais, fazendo uma diferenciação entre atos inválidos e a inexistência jurídica do ato, ainda expor conceitos básicos trazidos pelos doutrinadores sobre as invalidades e sua aplicação no processo civil.
Em conseguinte o título 03 aborda o sistema de nulidades, suas divisões e aplicabilidade, dentro deste se fez necessário uma divisão no tocante as nulidades cominada e não-cominada que são aquelas previstas ou não expressamente no ordenamento, bem como, as nulidades relativas e absolutas e seus possíveis desdobramentos.
O título 04, regras e princípios, apresenta os fundamentos sobre os quais o sistema de invalidades processuais se assenta bem assim as regras básicas através das quais encontra regência.
O presente se encerra com as Considerações Finais, nas quais são apontados pontos conclusivos relevantes, seguidos da instigação a dar prosseguimento dos estudos e das reflexões sobre as invalidades processuais
Este estudo, portanto, partindo da exposição sobre os conceitos referentes às invalidades processuais, da análise do sistema de nulidades, com a exposição dos posicionamentos jurisprudenciais atinentes, bem como os princípios e regras, demonstrará a aplicabilidade das invalidades processuais nos atos processuais do processo civil pátrio.
Quanto à metodologia empregada neste estudo é bibliográfico, o método adotado é o qualitativo de cunho descritivo.
2 INVALIDADES PROCESSUAIS
Os atos do processo civil, em determinadas circunstâncias podem estar imbuídos de vícios, a invalidade processual é um destes, evidenciada quando um ato é praticado irregularmente, na definição de Cândido Dinamarco Rangel um ato processual é inválido quando “realizado sem observância dos requisitos de forma exigidos pela lei (modo, lugar e tempo). Essa é sua enfermidade interior.” �
Ademais, o autor supramencionado ressalta a relevância em diferenciar os atos inválidos e a inexistência jurídica do ato, posto que o ato inválido existe e só terá seus efeitos cessados quando do seu reconhecimento, diferente do último que de fato não gera quaisquer efeito por não existir para o ordenamento jurídico, de outro norte o ato processual ainda que inválido poderá ter os efeitos gerados, ressalte-se que a incapacidade do ato em virtude da invalidade, existe tão somente por imposição da legislação que assim exige para evitar desmandos e arbitrariedades, todavia ela em si incapacita de se produzir os resultados decorrentes daquele ato quando declarados nulos.
Segundo Marcus Vinicius Rios Gonçalves, quando ocorre a inobservância na forma estabelecida por lei ou o desrespeito a requisitos quanto ao seu modo, tempo e lugar, acarreta, como consequência, a ineficácia do ato processual.�
Segundo o autor, “todo o ato processual é realizado com uma determinada intenção. Busca-se por meio dele obter determinados efeitos no processo, e a ineficácia é a inaptidão do ato para produzi-los”.�
Para Gonçalves, não existe uma singularidade no que diz respeito às consequências da imperfeição de um determinado ato jurídico, sendo assim, essas consequências poderão variar de acordo com a sua gravidade, podendo ser apenas irregularidades sem maiores efeitos processuais até a inexistência do ato jurídico. Entre essas variações, encontra-se também a nulidade, que pode ser absoluta ou relativa, não havendo, portanto, no processo civil brasileiro, a figura do ato jurídico anulável. Neste sentido, os atos nulos e até inexistentes podem produzir efeitos, sendo sempre indispensável uma determinação judicial que os torne ineficazes.
Ademais para o doutrinador as imperfeições ficam reduzidas em três categorias: meras irregularidades, que derivam de inobservâncias não relevantes das formalidades dos atos processuais; nulidades processuais, que é quando não se observam os requisitos de validade e a inexistência, que se caracteriza pela inobservância de um requisito essencial para a própria existência do processo.
   3 NULIDADES
 Pertinente a nulidade, Cândido Rangel Dinamarco explica que os atos processuais produzidos pelos juízes e seus auxiliares, somente deixarão de produzir os efeitos quando o próprio poder judiciário declarar nulo.�
 Ainda ressalta que não há que se falar em nulidade dos atos das partes.
 Todavia os atos processuais viciado, tanto das partes quanto do Juízo, terão seus efeitos comprometidos, os atos da parte desde o seu início, diferente do Judiciário e seus auxiliares onde os atos só terão os efeitos considerados nulos após decretação do poder judiciário.
Para o doutrinador não se deve falar atos anuláveis em direito processual civil, e sim anulação dos atos, haja vista as categorias anulabilidade do ato processual e ato processual anulável são pertinentes ao direito privado�. Neste sentido, Dinamarco expõe que “em direito processual, onde os defeitos do ato não o impedem de produzir efeitos e é necessário que uma decisão judiciária os neutralize, é adequado falar em anulação do ato viciado.” �
3.1 NULIDADE COMINADA E NAO-COMINADA
Conforme apontado por Dinamarco dentro sistema das nulidades há duas divisões adotadas Código de Processo Civil: cominada e não - cominada.�
Assim quando certo dispositivo for infringido no tocante a forma, falar-se-á em nulidade cominada, importante registrar que está prevista em apenas dois artigos do Código de Processo Civil vigente: 
Art. 214. Para a validade do processo é indispensável a citação inicial do réu.
[...]
Art. 1.105. Serão citados, sob pena de nulidade, todos os interessados, bem como o Ministério Público.�
Ressalve-se que no Código de Processo novo o texto do artigo 214 passou a ser tratado no art. 239 com a seguinte redação:
Art. 239.Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.
§ 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.
§ 2o Rejeitada a alegação de nulidade, tratando-se de processo de:
I - conhecimento, o réu será considerado revel;
II - execução, o feito terá seguimento.�
Para complementar as palavras do doutrinador, importante observar parecer do Excelentíssimo Desembargador José Ataídes Siqueira Trindade do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, relator do Acórdão:
ANULATÓRIA DE PARTILHA. TESTAMENTO. PRELIMINARES. NULIDADES DO FEITO. CITAÇÃO. Se não cominada de nulidade e não havendo reclamação das partes no devido tempo, o juiz validará o ato, se por outros meios atingir sua finalidade. Inteligência do art. 244 do CPC. Portanto é válida a citação pelo correio, quando recebida por pessoa que reside no endereço e a parte nada reclamou. O incapaz e os menores são citados através do tutor e do representante legal. A interpretação de cláusula testamentária é literal, não comportando intuir disposição que expressamente não constou. Apelações parcialmente providas.�
Deste modo, conforme exposto no acordão, no que concerne à nulidadenão cominada, para ser caracterizada é necessário que o ato esteja em confronto com o disposto em lei e que o defeito fez com que este não produziu os efeitos desejados.
3.2 NULIDADE ABSOLUTA E NULIDADE RELATIVA
Nas categorias comentadas anteriormente por Marcus Vinicius Rios Gonçalves, as imperfeições são reduzidas em três categorias: meras irregularidades, as nulidades e a inexistência. Dentro da categoria nulidades, há dois subgrupos: as nulidades absolutas e relativas. A primeira coisa que pode ser destacada é que em ambas há a inobservância na forma imposta por lei, porém, na absoluta, a forma é destinada a resguardar interesses de ordem pública, enquanto que na relativa busca-se apenas preservar interesses das próprias partes.�
Corroborando com Gonçalves, Humberto Theodoro Júnior afirma que nos atos absolutamente nulos, a condição jurídica mostra-se afetada gravemente, defeito este em algum dos requisitos essenciais. Por comprometer a execução normal da função jurisdicional, torna-se um vício insanável. Pela falta de pressupostos processuais ou de condições da ação, é um vício que diz respeito ao interesse de ordem pública.�
De outro norte, Cândido Rangel Dinamarco, faz uma ressalva no tocante a esta subdivisão no ordenamento jurídico, haja vista que segundo o doutrinador a distinção entre nulidade absoluta e relativa está manifesta nas decisões dos juízos e tribunais, bem como na doutrina, todavia não há previsão na legislação, acrescenta ainda que o artigo do Código de Processo Civil que faria uma menção no que concerne há divisão ou distinção entre nulidades é o art. 245.�
Theodoro ainda conceitua que um ato que gere nulidade absoluta deve ser invalidado por iniciativa do próprio juiz, independente de provocação da parte interessada. Dessa forma, apesar de aparentar ser um ato perfeito, faz-se necessário que o juiz invalide, embora jamais esse ato possa ser convalidado. Nesta perspectiva expõe que
Havendo ainda oportunidade para a prática eficaz do ato nulamente realizado, deverá o juiz ordenar sua repetição (art 249, caput). Caso contrário a parte sofrerá as consequências da preclusão e, para todos os efeitos, ter-se-á o ato como não praticado.�
Theodoro Junior ressalta que embora o ato nulo seja insanável, ele pode ser suprido por outro de igual efeito. Como exemplo, temos a citação nula ou inexistente. Conforme o artigo 247 do Código de Processo Civil, a inobservância das prescrições legais torna o ato absolutamente nulo e, consequentemente, essa invalidade afetará toda a relação processual, não apenas para a parte ausente como para todo órgão jurisdicional. Para melhor evidenciar este dispositivo abaixo pode-se observar apelação Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pleiteando nulidade absoluta por falta de citação.�
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS TERCEIRO. CONDOMÍNIO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO VÁLIDA. NULIDADE ABSOLUTA. VÍCIO DE VALIDADE PROCESSUAL. É nulo o ato citatório de condomínio realizado em pessoa diversa de seu síndico. Inteligência dos artigos 214 e 215, ambos do CPC e 1.348, inciso II, do Código Civil de 2002. Houve a citação de pessoa sem poderes de representação do Condomínio nos autos, o que culminou, consequentemente, na decretação de revelia do mesmo. Ademais, nos termos do art. 1.050, §3°, do CPC, possuindo o embargado procurador constituído nos autos da ação principal, feito ao qual os Embargos de Terceiros foram distribuídos por dependência, basta a intimação do advogado constituído naqueles autos, o que não ocorreu. A ausência de citação válida enseja nulidade e, consequentemente, a desconstituição da sentença. DERAM PROVIMENTO AO APELO.�
 Todavia, o que o autor aponta, é que esse mesmo vício, poderá ser suprido por outro, quando mesmo não sendo citado o réu comparece ao processo. Dessa forma, o comparecimento deste não dará eficácia à citação, mas sim a substitui e os efeitos produzidos são do próprio comparecimento e atuam a partir dele. 
 Outrossim, Dinamarco ressalta que não há uma correlação em regra entre nulidade absoluta e cominada, todavia no ordenamento jurídico brasileiro serão absolutas em maioria as nulidades cominadas, todas ocorrerão quando for de algum modo violado a ordem pública. �
O doutrinador faz menção ao dever do Juiz de decretar a nulidade absoluta do ato ou procedimento, seja exofficioou a pedido de parte.
 No que concerne à proclamação da nulidade absoluta, quanto ao tempo ou grau de jurisdição, Cândido Rangel Dinamarco apresenta três ressalvas, já que via de regra esta poderia se dar em qualquer tempo ou grau.
A primeira dessas ressalvas é que, em recurso extraordinário ou especial, as nulidades anteriores ao acórdão só podem ser conhecidas quando já aventadas e expressamente repelidas. O doutrinador Dinamarco diz que por este motivo “elas podem ser declaradas de - ofício ou invocadas pela primeira vez em qualquer grau jurisdicional ordinário - e não em qualquer grau, tout court.”�
 Dinamarco apresenta como segunda ressalva, os limites do poder - dever do Juiz de decretar a nulidade absoluta, posto que segundo o doutrinador esta só poderá ocorrer até o momento em que a sentença for pública em cartório, posto que a partir deste ato vai haurir este poder do magistrado, deste modo terá ele que se abster de inovar no processo e a terceira ressalva advém com o trânsito em julgado.�
 Os doutrinadores Ovídio e Fábio explicam ainda que dentro do processo civil temos formas expressas e rígidas de como os atos devem ser praticados, aqueles que realizados de forma defeituosa, ou seja, diferente daquilo previsto e exigido de forma rigorosa e deverão ser passíveis de nulidade absoluta. 
Outrossim, é imprescindível destacar a citação como um dos atos mais relevantes do processo, tendo em vista que caso a citação não seja feita conforme dispõe previsão dispõe, estaremos diante de nulidade absoluta. 
Ademais o magistrado quando deparar com situação de vício deste porte deverá declarar de ofício o ato nulo. 
Todavia destacam que além dos casos expressamente previstos, há outras possibilidades de nulidade absoluta que não estão descritas de forma expressa, ressaltando que essa amplitude nas formasé de suma importância para que não aja uma limitação, ou ainda, que um ato ainda que seja notoriamente viciado deixe de ser considerado nulo por não estar descrito na norma. 
Consoante ainda a nulidade absoluta é de suma importância levar em conta para declarar o ato ou procedimento nulo, não só o vício no tocante às formas, mas também em relação ao conteúdo ou substância.�
Complementando sobre as nulidades absolutas, Marcus Vinicius Rios Gonçalves, acrescenta que esse tipo de nulidade não preclui, mesmo quando não alegadas na primeira oportunidade, todavia, existem limites temporais para declarar a nulidade, visto que, em regra, ela não pode ser mais reconhecida depois do trânsito em julgado da sentença.�
Quando se fala em nulidade relativa, Humberto Theodoro Júnior afirma que ela ocorre quando, embora um ato seja viciado em sua formação, ele é capaz de produzir efeitos processuais se a parte prejudicada não requerer sua invalidação, a exemplo disso ao observar acórdão abaixo do Exímio Tribunal de Justiça de Minas Gerais, vê-se que não foi dado procedência ao pleito de nulidade relativa por não haver prejuízo ao réu.�
AÇÃO RESCISÓRIA - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PARA DEFESA PRÉVIA - COMANDO NORMATIVO DO ART. 17, §7º DA LEI Nº 8.429 - NULIDADERELATIVA - AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO - INEXISTÊNCIA - IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO. 
1 - O comando normativo do art. 488, II, do CPC dispõe como requisito imprescindível de admissibilidade da ação rescisória, o depósito prévio de 5% (cinco por cento) do valor da causa, devidamente atualizado. 
2 - Segundo precedentes do Superior Tribunal de Justiça, a ausência de notificação para defesa preliminar por improbidade administrativa enseja em nulidade do processo somente quando demonstrado cabalmente o prejuízo ao réu.�
Destemodo, o vício, diferente dos atos absolutamente nulos, recai sobre interesses privados. Ressalta ainda Theodoro que, nestes casos, o silêncio da parte é suficiente para convalidados.
Sendo assim, Theodoro Júnior ressalta que a nulidade relativa, diferente da nulidade absoluta, deve ser arguida pela parte interessada na primeira oportunidade que tiver após o ato defeituoso, sob pena de preclusão, conforme artigo 245 do Código de Processo Civil.�
       Em se tratando de nulidade relativa, Dinamarco aponta como característica desta, a necessidade de alegação das partes interessadas sob pena de preclusão. Diferente de quando ocorre a nulidade absoluta, na relativa o Juiz só declarará se esta satisfizer todas as exigências previstas na legislação, o doutrinador ainda pontua que as nulidades relativas não refletem na ordem pública.
Cândido Rangel Dinamarco, referencia três exigências impostas pela legislação para a decretação da nulidade relativa, a primeira refere- se a formulação do pedido de anulação, que deve ser feito pela parte inocente, a segunda exigência dispõe sobre o interesse processual da parte no tocante a anulação do ato e a terceira citada pelo doutrinador é que a parte deve se manifestar assim que tiver a primeira oportunidade: “A oportunidade é uma só e, quando não aproveitada, sujeita-se a parte à preclusão da faculdade de discutir a possível nulidade.” �
De outro norte, Ovídio A.Baptista da Silva e Fábio Luiz Gomes pontuam na obra “Teoria Geral do Processo Civil”, que conforme disposto no código de processo civil quando fala-se de nulidade relativa,  estamos diante da regra e quando depara-se com nulidade absoluta há que se falar em exceção a regra.
Ressalte-se que conforme bem colocado pelos doutrinadores ainda que não esteja expressamente cominado em lei ou que não seja violado o interesse público, o ato será considerado relativamente nulo quando for praticado sob vício.�
Sintetizando as duas formas de nulidades, Humberto Theodoro Júnior afirma que ocorre a nulidade relativa quando faculdades processuais das partes são violadas, como o cerceamento do direito ao contraditório e a ampla defesa, por exemplo. Já as nulidades absolutas são encontradas quando há a ofensa de regras disciplinadoras dos pressupostos processuais e condições da ação.�
Segundo Marcus Vinícius Rios Gonçalves pelo risco de alguma causa de nulidade ficar inatingida, o Código de Processo Civil não enumera quais são as nulidades dos atos processuais. Todavia, em alguns casos específicos a lei disciplina qual o ato que gera nulidade e qual a sua penalidade, como, por exemplo, a não intervenção do Ministério Público quando sua participação é obrigatória, ou, ainda, nos casos de atos decisórios praticados por juízo absolutamente incompetente. Não obstante as formas que a lei cita expressamente há aquelas não previstas em lei, mas decorrentes do sistema, como resultante da inobservância de algum requisito essencial.�
No tocante ao efeito expansivo das nulidades inerentes ou decorrentes, Cândido Dinamarco assevera que a o efeito da nulidade de um ato processual, que pode gerar consequências nos demais atos, ainda que estes sejam considerados sadios, ademais um ato inválido poderá comprometer não somente alguns atos, mas o processo inteiro, em decorrência daquilo que se preceitua interligação dos atos processuais. Ressalta ainda o doutrinador que, a omissão de certos atos, elencados como requisitos de validade também terão efeito expansivo de nulidades. �
Segundo Dinamarco a nulidade inerente ou originária ocorre quando exclui a eficácia de um ato praticado no processo por conta de vícios inerentes ao próprio ato, à nulidade decorrente, também chamada derivada se dá quando a eficácia do ato praticado se dá por conta de um vício anterior, em relação à nulidade parcial do ato ou procedimento, o autor cita os dois dispositivos previsto no atual Código de Processo Civil, que são os artigos 248 e 249 e vão estabelecer quais são as regras para o confinamento das nulidades, visando impedir que todos os efeitos de um procedimento ou ato sejam comprometidos em virtude do vício de um único ato.�
No que se refere a sanar os vícios existentes, Gonçalves, afirma que na nulidade relativa, o vicio será sanado “se a parte a quem incumbia alegá-lo não o fizer na primeira oportunidade.” Esse acontecimento é chamado de convalidação. Como regra geral, ele atingirá mesmo as nulidades absolutas e para que isso ocorra é necessário o transcurso in albis do prazo de ajuizamento da ação rescisória, outra forma de sanar os vícios, segundo Gonçalves é fazer com que o vício seja sanado. Isso ocorre quando há a repetição do ato realizado de forma inválida ou com a repetição do ato omitido. O autor exemplifica afirmando que se uma audiência for invalidada por falta de intimação das partes, a solução será uma fazer uma nova audiência, mas com a intimação prévia. Ou, ainda, se houver nulidade por falta de intervenção do Ministério Público, poderá ser convalidado com a abertura de vistas ao parquet,e repetir os atos processuais que deveriam ter participado.�
Corroborando com esse pensamento, Theodoro Júnior complementa nesses casos de nulidade absoluta, não há a prevalência da preclusão, ou seja, a alegação poderá ser feita em qualquer fase do processo, salvo exceções contidas nos artigos 287 e 288.�
Para Cândido Rangel Dinamarco, quando se trata de um ato nulo não há possibilidade de saná-lo posto que seria impossível corrigir a sua ineficácia, todavia no tocante a possibilidade de sanar um procedimento, afirma que isso é possível em determinadas situações, o doutrinador ainda diz que no tocante as nulidades absolutas há aquelas sanáveis e as insanáveis, o mesmo para ele ocorre com as nulidades relativas.�
Afirmada as diferenças entre ambas as formas de nulidade, Humberto Theodoro Júnior complementa que toda a nulidade processual depende de decretação judicial, seja ela a absoluta ou a relativa. Decretando-as, cabe ao juiz declarar quais são os atos atingidos e ordenar as providências que serão tomadas e repetir ou sanar os atos sanáveis. Nesse sentido, denomina-se “sentença” toda a ação que anula o processo e, nesse caso, cabe à apelação; e chama-se de “decisão interlocutória” o que se limita a invalidar determinado ato processual, cabendo o agravo.�
Para Marcus Vinicius independente do tipo de nulidade, caso o ato alcance a sua finalidade, irá considerá-lo válido, sem retirar a sua eficácia. Isso ocorre em decorrência do princípio da instrumentalidade das formas, conforme exposto pelo doutrinador: “O processo civil não é um fim em si mesmo, mas o instrumento pelo qual se faz valer o direito substancial das partes.” Sendo assim, na visão do autor mencionado, se de um ato não decorrer nenhum prejuízo para as partes ou para o desenvolvimento do processo, não há motivos para que declare nulo tal ato. �
Gonçalves ainda afirma que ao declarar a nulidade de um ato, o juiz deve verificar sobre quais atos processuais essa nulidade tem repercussão, sendo possível, portanto, que a nulidade repercuta em todos eles. Neste mesmo raciocínio, conforme o artigo 248, conclui-se que a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que sejam independentes dela.�
Cabe ainda salientar que novo Código os dispositivos que tratam de tal matéria são os artigos 276 a 283.
4 REGRAS E PRINCÍPIOS 
    Ovídio A.Baptista e Fábio Luiz Gomes apresentam uma breve explicação no tocante às regras e princípios, fazendo a devida ressalva sobre a utilização por doutrinadores, legisladores e jurisprudência que divergem no tocante a determinados princípios.�
No que concerne ao princípio da relevância das formas, destaca - se que estas devem ser observadas, todavia o rigor quanto às formas deve ser minorado para que se de uma amplitude e que essas formas não fiquem “engessadas” pelo disposto e lei, conforme se pode observar no art. 154 do Código de Processo Civil vigente.
Art. 154. Os atos e termos processuais não dependem de forma determinada senão quandoa lei expressamente a exigir, reputando-se válidos os que, realizados de outro modo, Ihe preencham a finalidade essencial.
Parágrafo único. Os tribunais, no âmbito da respectiva jurisdição, poderão disciplinar a prática e a comunicação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos, atendidos os requisitos de autenticidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil. 
§ 2º Todos os atos e termos do processo podem ser produzidos, transmitidos, armazenados e assinados por meio eletrônico, na forma da lei.�
Saliente-se que no novo Código de Processo Civil que entrará em vigor no ano de 2016, o artigo 188 que fará referência às formas, disposto com a seguinte redação:
Os atos e os termos processuais independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial.�
Cândido Rangel Dinamarco, traz reflexões acerca da instrumentalidade das formas, ressaltando a importância de não se taxar as nulidades relativas dando liberdade às formas, posto que para o doutrinador muito mais relevante que observar a forma, é a finalidade atingida, desta feita o ato não será nulo apenas porque se encontra com defeito, mais porque não atinge seu objetivo, desvia daquilo disposto na legislação e por essas razões acaba por prejudicar uma das partes,  salienta ainda que a regra da instrumentalidade das formas como sugerido pelo artigo 244 do Código Processo Civil vigente não é apenas pertinente as nulidades relativas, posto que conforme o dispositivo esta é uma regra de vasta extensão.�
Para melhor evidenciar o princípio da instrumentalidade das formas, abaixo se pode observar apelação Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pleiteando prejuízo e nulidade, onde o nobre Desembargador evoca tal princípio.
APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. ISSQN E ALVARÁ. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA. INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. CAUSAS SUSPENSIVAS OU INTERRUPTIVAS NÃO ALEGADAS EM APELAÇÃO. PREJUÍZO E NULIDADE NÃO CONFIGURADOS. O despacho que determina a citação interrompe a prescrição, a partir da Lei Complementar n. 118, de 09 de fevereiro de 2005, que deu nova redação ao art. 174, inciso I , do Código Tributário Nacional. Na hipótese dos autos, transcorridos mais de cinco anos entre o despacho que ordenou a citação do executado até a data da sentença, sem a satisfação do crédito tributário, operou-se a prescrição. Ausente prejuízo demonstrado pela Fazenda pública em apelação, não há falar em nulidade, tampouco cerceamento de defesa, em homenagem aos Princípios da Celeridade Processual e Instrumentalidade das Formas. Precedente do STJ. Apelação desprovida.�
No tocante ao princípio da causalidade em seus ensinamentos Ovídio e Gomes esclarecem que tendo em vista que o processo é formado por uma sequência de atos, logo o ato contaminado irá, por conseguinte contaminar os subsequentes.�
Quanto ao principio do prejuízo, para parte da doutrina não se aplicaria este princípio no caso de nulidade absoluta, discordando desse posicionamento, os autores ressaltam que mesmo um ato considerado absolutamente nulo pode incidir nos princípios da finalidade e do prejuízo. �
No que concerne ao princípio da convalidação do ato nulo e pronunciamento de nulidade, primeiramente ressalte-se que este princípio está diretamente vinculado ao do prejuízo, ademais este princípio como colocado pelos mestres Ovídio e Fábio gera certa discordância entre os doutrinadores, o ato viciado poderá ser convalidado sem mesmo sob efeito de vício atingir o seu fim, ou ainda, se o interessado ficar inerte em relação ao supostamente nulo, nos casos de nulidade absoluta, ainda que o interessado não conteste a convalidação não será gerada espontaneamente.�
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As invalidades processuais, a priori, conforme analisado não geram grandes conflitos entre os doutrinadores estudados, por se assunto de caráter técnico. 
 No tocante ao rol de nulidades, o legislador ao elaborar o atual código de processo civil, preocupou-se em não fazer um rol taxativo, e isso é de suma importância, posto que seria uma dificuldade criar um rol de todas as possibilidades de vícios dos atos processuais. 
Conforme os ensinamentos dos nobres doutrinadores é indispensável analisar de forma sistemática e minuciosa ao se deparar com algum ato que pode estar eivado de vício.
De outro norte, é pacífica a divisão das nulidades em absoluta e relativa e seus respectivos procedimentos. 
No tocante a diferenciação das nulidades, na absoluta a forma observada visa salvaguardar interesses de ordem pública, nas nulidades relativas a forma está relacionada com o interesse das partes, deste modo é possível considerar estes dois aspectos como ponto de partida para diferenciar nulidade absoluta da relativa. 
Nas nulidades absolutas o juiz poderá declarar de ofício, bem como,  qualquer uma das partes pode requerer o reconhecimento da nulidade, inclusive a parte que foi a causadora da nulidade. 
Outrossim, a nulidade relativa não poderá ser arguida pela parte que deu causa a nulidade, além de ter que demonstrar essa nulidade, a parte contrária precisa demonstrar o prejuízo que vai decorrer em razão da nulidade. 
Considera-se que o principal objetivo do presente estudo foi alcançado: analisar o sistema referente às invalidades processuais e a relevância das nulidades dentro do processo civil da ótica doutrinária e jurisprudencial.
Por fim conclui-se que a questão é de grande relevância e que diferindo do direito material a nulidade do ato processual enquanto não for declarada continuará a produzir efeitos, todavia quando proclamada pelo juízo acarretará na cessação dos efeitos, ademais as invalidades processuais por não terem um rol taxativo pede a todos àqueles envolvidos no ato processual uma cautela maior quando se deparar com a possibilidade de um ato maculado com este vício.
6 REFERÊNCIAS
BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 5.925/73. In: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/1970-1979/L5925.htm>. Acessado em 15/06/2015.
BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 13.105/15. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acessado em 15/06/2015.
BRASIL. Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ação RescisóriaNº 1.0000.15.006948-2/000, Terceira Câmara Cível. Relator: Jair Varão. Julgado em 11/06/2015. 
BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70002693968, Oitava Câmara Cível. Relator: José Ataídes Siqueira Trindade. Julgado em 28/06/2001.
BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70064820681, Décima Nona Câmara Cível. Relator: Eduardo João Lima Costa. Julgado em 25/06/2015.
BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70064378524,Vigésima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Marco Aurélio Heinz, Julgado em 20/05/2015.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007.
SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.605.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.255.
�GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.255.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.605.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.p. 607.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.608-609.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol. II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.608.
� BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 5.925/73. In: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/1970-1979/L5925.htm>. Acessado em 15/06/2015.
� BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 13.105/15. In: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acessado em 15/06/2015.
� BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70002693968, Oitava Câmara Cível. Relator: José Ataídes Siqueira Trindade. Julgado em 28/06/2001.
�GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007.p.257.
�THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.p.332- 333.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.p. 611
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.p. 333
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.p. 333
� BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70064820681, Décima Nona Câmara Cível. Relator: Eduardo João Lima Costa. Julgado em 25/06/2015.
�DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.p. 611.
�DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.p.612-613.
�DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.p. 613.
� SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.230-231.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.258.
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p.332.
� BRASIL. Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ação RescisóriaNº 1.0000.15.006948-2/000, Terceira Câmara Cível. Relator: Jair Varão. Julgado em 11/06/2015. 
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 336.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.613-614.
� SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.232-233.
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p.333.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.257.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.617.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.617-618.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.262.
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. vol. I. 55.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p.337.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.620.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.259.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.259.
� GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). vol. I. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2007. p.261.
� SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.236.
� BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 5.925/73. In: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/1970-1979/L5925.htm>. Acessado em 15/06/2015.
� BRASIL. Código de Processo Civil. Lei n° 13.105/15. In: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acessado em 15/06/2015.
� DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. vol.II. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. p.615-616.
� BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível Nº 70064378524,Vigésima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Marco Aurélio Heinz, Julgado em 20/05/2015
� SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.236.
� SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.237.
�SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p.238-239.

Continue navegando