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Exercícios Remotos Unip - Direito 9º Semana

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DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 3º SEMESTRE DO 
CURSO DE DIREITO 
ATIVIDADE PARA 9ª SEMANA 
RAFAEL VIEIRA GONÇALVES RA: D879537 3º SEMESTRE 
DISCIPLINA ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR 
 
HOMEM E 
SOCIEDADE 
 
Conteúdos disponibilizados no ambiente online. 
 
FATOS E NEGÓCIOS 
JURÍDICOS 
 
 
Invalidade dos negócios jurídicos – Parte I 
 
Leitura do texto abaixo, do Módulo 6 do ambiente “on line” e dos arts. 166 
a 184, CC 
 
De acordo com Carlos Roberto Gonçalves, sobre a Invalidade do 
Negócio Jurídico: 
 
A expressão “Da invalidade do negócio jurídico”, dada ao Capítulo V do 
Código Civil, abrange a nulidade e a anulabilidade do negócio jurídico. É 
empregada para designar o negócio que não produz os efeitos desejados 
pelas partes, o qual será classificado pela doutrina pela forma 
supramencionada de acordo com o grau de imperfeição verificado [...] 
Nulidade é a sanção imposta pela lei aos atos e negócios jurídicos 
realizados sem observância dos requisitos essenciais, impedindo-os de 
produzir os efeitos que lhes são próprios. O negócio é nulo quando ofende 
preceitos de ordem pública, que interessam à sociedade. Assim, quando o 
interesse público é lesado, a sociedade o repele, fulminando-o de 
nulidade, evitando que venha a produzir os efeitos esperados pelo agente. 
A nulidade pode ser: [...] Nulidade absoluta – nos casos de nulidade 
absoluta, existe um interesse social, além do individual, para que se prive 
o ato ou negócio jurídico dos seus efeitos específicos, visto que há ofensa 
a preceito de ordem pública e, assim, afeta a todos. Por essa razão, pode 
ser alegada por qualquer interessado, devendo ser pronunciada de ofício 
pelo juiz (CC, art. 168 e parágrafo único). Nulidade relativa – a nulidade 
relativa é chamada de anulabilidade e atinge negócios que se acham 
inquinados de vício capaz de lhe determinar a invalidade, mas que pode 
ser afastado ou sanado (grifo nosso) (GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito 
civil, 1: esquematizado: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2016). 
 
Nesse sentido, as causas de nulidade estão nos artigos 166 e 167, CC 
e as causas de anulabilidade estão no art. 171, CC. 
 
Com base na leitura dos textos, responda: 
 
1). Explique o significado de invalidade do negócio jurídico. 
R: Invalidade do negócio jurídico. A expressão “invalidade” abrange a 
nulidade e a anulabilidade do negócio jurídico. Empregada para designar o 
negócio jurídico que não produz os efeitos desejados pelas partes, o qual 
pode ser classificado pela forma retro mencionada conforme o grau de 
imperfeição verificado. 
 
2). Diferencie a nulidade absoluta da nulidade relativa. 
R: Absoluta: caracteriza-se pela falta de algum elemento substancial do ato 
jurídico. Não admite convalidação ou retificação; é de ordem pública. 
Relativa: pode-se convalidar, pode corrigir o vício, pode ratificar; é de 
interesse das partes. 
3). Quem tem legitimidade para alegar a nulidade absoluta? E a relativa? 
R: A nulidade relativa deve ser arguida na primeira oportunidade que a 
parte falar nos autos, sob pena de preclusão, salvo se demonstrado justo 
impedimento (art. 278, CPC/2015). A nulidade absoluta pode ser arguida em 
qualquer fase do processo, podendo também ser reconhecida de ofício pelo 
juiz. 
4) A nulidade absoluta admite confirmação? Explique. E a nulidade relativa? 
Explique. 
R: A nulidade absoluta não permite confirmação do ato! Pois é um vício 
muito grave não passível de ser sanado! Já a nulidade relativa pode ser 
confirmada o ato porque é um vício menos grave. 
 
5). Compare a nulidade absoluta com a nulidade relativa no que tange ao 
prazo para sua arguição. 
R: No que tange à nulidade relativa, esta rende ensejo à invalidade do ato 
processual, ante o prejuízo que acarreta ás próprias partes. A violação aqui 
não afeta o interesse público e não alcança dispositivos de índole 
constitucional, senão de natureza infraconstitucional. 
 
Ao contrário da nulidade absoluta, e por prejudicar somente às próprias 
partes envolvidas no processo, a nulidade relativa não pode ser decretada 
ex officio. A parte interessada é que deverá argui-la logo na primeira 
oportunidade de se manifestar nos autos, sob pena de preclusão e 
convalidação do ato processual viciado. 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO DO 
ESTADO 
Introdução e Definições preliminares: 
As atividades são relacionadas às discussões sobre o entendimento sobre 
Direito em DA ORDEM ECONOMICA E FINANCEIRA, sua história como ciência 
e as diferentes visões que têm orientado a pesquisa. 
1. Realizar a leitura do Modulo 07 a DA ORDEM ECONOMICA E 
FINANCEIRA é a base de referência para os exercícios online. 
Modulo 07 – Responder os exercícios da plataforma on-line de 01 aos 04 
exercícios. – Realizar a leitura no sistema disciplinas on-line do site 
UNIP. Fundamental para realização dos trabalhos. 
TEXTO PARA LEITURA 
Material para entendimento do Art. 170 da CF. 
https://jus.com.br/artigos/47370/a-ordem-economica-e-financeira 
Bibliografia Básica: 
https://jus.com.br/artigos/47370/a-ordem-economica-e-financeira
SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 31ed. São 
Paulo: Malheiros, 2008 
Bastos, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: SRS Editora, 
2002. 
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 22ed. São Paulo: 
Malheiros, 2008 
Bibliografia Complementar: 
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 12ed. São Paulo: 
Saraiva, 2008 
 
 
 
 
 
ILICITUDE 
E CULPABILIDADE 
 
Os exercícios devem ser resolvidos com base em qualquer doutrina da parte 
geral do Direito Penal (que pode ser baixada em pdf em alguns sites como 
canaldo ensino.com.br/ redir.stj.jus.br/, etc.), no Código Penal e na matéria 
disponibilizada no site da Unip. 
Exercícios sobre Culpabilidade – Inimputabilidade e imputabilidade 
 
1) Analise a seguinte assertiva: 
“No que concerne à imputabilidade penal, o Código Penal brasileiro 
adotou o sistema biopsicológico ou misto para justificar a 
inimputabilidade penal nos casos de doença mental e de 
embriaguez involuntária e o sistema psicológico no caso de menores 
de 18 anos. ” 
Está correta a assertiva? Justifique sua resposta de forma 
fundamentada. 
R: Conforme visto, o Código Penal vigente, ao tratar da 
inimputabilidade por anormalidade mental, adotou o sistema misto 
ou biopsicológico, segundo o qual não basta a existência da doença 
para isentar o agente da pena. 
Exige-se, primeiramente, a existência do elemento biológico, de 
natureza patológica, que é a enfermidade mental. O segundo 
elemento é o cronológico/temporal, ou seja, o autor, no momento 
do crime, em razão da doença da qual é portador, precisa 
apresentar um estado de anormalidade psíquica que o torne incapaz 
de entender o sentido ético-jurídico de sua conduta ou, caso tenha 
esse entendimento, ter a doença e seu estado de perturbação 
psíquica eliminado a sua capacidade volitiva. Em suma, é necessário 
que a anormalidade cause o vício de entendimento e de vontade. 
 
2) Assinale a alternativa incorreta em relação as causas que excluem a 
imputabilidade: 
 
a) Doença mental é causa de exclusão de imputabilidade 
b) Desenvolvimento mental incompleto é causa de exclusão de 
imputabilidade 
c) Desenvolvimento mental retardado e embriaguez completa proveniente 
de caso fortuito ou força maior são causas de exclusão de 
imputabilidade 
d) Emoção é causa de exclusão de imputabilidade 
 
 
 
 
TEORIA GERAL DO 
PROCESSO 
 
1– Princípios informativos do Procedimento 
 
Atividade a ser desenvolvida pelo aluno em casa. 
1 – Continuidade da leitura do texto em anexo, com o título PRINCIPIOS 
INFORMATIVOS DO PROCEDIMENTO – o presente continua sendo utilizado 
para as atividades desta semana, referentes as atividades propostas. 
2 – Com a leitura deve o aluno responder as 6 questões que seguem com a 
apresentação de uma justificativa em cada umadelas. 
 
1 - O Código de Processo Civil prevê que o comparecimento espontâneo do 
réu aos autos supre a falta de sua citação. Nessa norma vislumbra-se o 
princípio processual: 
 
Alternativas 
A) da economia. 
B) da eventualidade. 
C) da congruência ou adstrição. 
D) da persuasão racional. 
E) do livre convencimento do juiz. 
Se tratando do princípio da instrumentalidade dos atos processuais. 
A regra descrita na questão encontra-se no art. 239, §1º do CPC/15, abaixo 
transcrito: 
“Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação inicial do 
réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição 
inicial ou de improcedência liminar do pedido. 
§ 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta 
ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para 
apresentação de contestação ou de embargos à execução”. 
 
2 - Em relação aos princípios fundamentais do processo civil, o: 
 
Alternativas 
A) pelo princípio da oralidade todos os atos processuais devem ser 
praticados de forma oral. 
B) da eventualidade é o que determina ao réu a interposição de 
reconvenção ou de pedido contraposto. 
C) da congruência é o que determina ao autor que só cumule pedidos 
coerentes entre si. 
D) inquisitivo é o que dá às partes a liberdade de instauração e impulso 
processuais. 
E) da demanda é o que determina que nenhum juiz prestará a tutela 
jurisdicional senão quando requerida pela parte. 
O princípio da demanda também é conhecido como dispositivo ou inércia, 
estando previsto no art. 2°, do CPC/15, abaixo transcrito: 
“Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por 
impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei”. 
3 - São Princípios Constitucionais do Processo Civil: 
I. Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição. 
II. Princípio do Juiz Natural. 
III. Princípio da Inadmissibilidade de Provas Ilícitas. 
IV. Princípio da Fundamentação das decisões. 
V. Princípio da Celeridade Processual. 
 
Alternativas 
A) II e III estão incorretas. 
B) III, IV e V estão incorretas. 
C) apenas I, II e III estão corretas. 
D) todas estão corretas. 
E) todas estão erradas. 
I - Inafastabilidade da jurisdição: Art.5º, XXXV - a lei não excluirá da 
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; 
II - Juiz Natural, Art. 5º, LIII - ninguém será processado nem sentenciado 
senão pela autoridade competente; XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de 
exceção; 
III - Inadmissibilidade de provas ilícitas: Art. 5º, LVI - são inadmissíveis, no 
processo, as provas obtidas por meios ilícitos; 
IV - Fundamentação das decisões: Art. 93, IX - todos os julgamentos dos 
órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as 
decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em 
determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a 
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do 
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; 
V - Celeridade Processual: Art.; 5º, LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e 
administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios 
que garantam a celeridade de sua tramitação. 
 
4 - Segundo o art. 5°, inciso XXXV, da Constituição Federal, a lei não excluirá 
da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Esta regra 
consagra o princípio: 
Alternativas 
A) da indelegabilidade da jurisdição; 
B) da inafastabilidade da jurisdição; 
C) do juiz natural; 
D) da inevitabilidade da jurisdição; 
E) da indeclinabilidade. 
Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição. Também conhecido como 
Princípio do acesso à justiça, o princípio da inafastabilidade da jurisdição 
tem previsão no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal vigente, que 
dispõe: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou 
ameaça a direito”. 
 
5 - O princípio geral do processo que atribui às partes toda a iniciativa, seja 
na instauração do processo, seja no seu impulso, é o princípio: 
Alternativas 
A) do devido processo legal. 
B) inquisitivo. 
C) dispositivo. 
D) da eventualidade. 
E) da verdade real. 
O princípio dispositivo integra os princípios relacionados ao tema provas, e 
estabelece que cabe as partes representadas pelos seus advogados 
indicarem nos autos quais meios de prova queiram produzir, para que o juiz 
possa, utilizando tais provas juntadas aos autos, julgar o mérito da causa. 
Excepcionalmente, quando se tratar de direito indisponível, caberá ao juiz 
indicar os meios para a produção de provas, neste caso, aplicar-se-á o 
princípio da livre investigação. 
6 - Acerca dos princípios do procedimento e do processo civil, assinale a 
alternativa correta. 
Alternativas 
A) A eventualidade constitui exemplo de princípio constitucional do 
processo civil. 
B) A oralidade constitui exemplo de princípio informador e fundamental 
inerente à jurisdição. 
C) consoante os postulados do princípio do dispositivo, o réu, na 
contestação, de uma só vez, deve formular as defesas de que dispõe. 
D) O duplo grau de jurisdição constitui exemplo de princípio relativo ao 
procedimento. 
E) O direito da parte de participar do contraditório pode ser alcançado pela 
preclusão. 
Art. 473 – CPC – É defeso à parte discutir, no curso do processo, as questões 
já decididas, a cujo respeito se operou a preclusão”. 
Após o término do prazo para realizar cada ato, ocorre a PRECLUSÃO, que 
consiste na PERDA DA FACULDADE DE PRATICAR UM ATO PROCESSUAL, 
quer porque já foi EXERCITADA A FACULDADE, quer porque a parte deixou 
ESCOAR a fase própria, ser fazer uso de seu direito. 
Bibliografia Básica 
Bibliografia Básica: DE ASSIS, Araken. Processo Civil Brasileiro. São Paulo: 
Revista dos Tribunais. Volume 1; MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de 
Direito Processo Civil – Teoria Geral do Processo e Processo do 
Conhecimento. São Paulo: Atlas, Volume I. THEODORO JUNIOR, Humberto. 
Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, Volume 1. 
TEORIA DA 
EMPRESA 
Com base nas disciplinas e conceitos elencados aos princípios da TEORIA DA 
EMPRESA e da DESPERSONALIDADE DA PESSOA JURIÍDICA, podemos afirmar 
que: 
1- No tocante às sociedades, é correto afirmar: 
 
 A) O contrato de sociedade é firmado por duas ou mais pessoas, 
necessariamente naturais ou físicas, que buscam, pela conjugação de 
esforços e recursos, atingir um objetivo comum lucrativo, na forma prevista 
em seus atos constitutivos. 
B) A personificação jurídica da sociedade empresária faz com que passem a 
confundir-se a pessoa do sócio com a pessoa da sociedade, como regra 
geral. 
C) A aquisição da personalidade jurídica das sociedades ocorre por ocasião 
da inscrição de seus atos constitutivos, contrato social ou estatuto, no órgão 
registrário que lhe é próprio em razão de sua natureza jurídica específica. 
D) A sociedade não personificada juridicamente considera-se como 
inexistente em nosso sistema, dada sua irregularidade não gerando 
quaisquer efeitos obrigacionais em relação aos sócios ou a terceiros. 
E) nas sociedades em comum, todos os sócios possuem responsabilidade 
subsidiária e limitada à participação social. 
 
2 - Quanto à Desconsideração da Personalidade Jurídica, podemos afirmar 
que: 
A) não é aceita em nosso direito; 
B) é aceita e aplicável nos casos de responsabilidade penal e não aos de 
responsabilidade civil dos dirigentes; 
C) tem aplicação restrita às relações de consumo; 
D) não tem aplicação em sociedades contratuais; 
E) foi desenvolvida pela jurisprudência e tem como pressuposto a fraude e o 
abuso de direito. 
 
Bibliografia Básica 
 
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 26ª edição, São 
Paulo, Saraiva, 2014. 
GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4ª edição, São 
Paulo, Revista dos Tribunais, 2013. 
 FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ª edição, São 
Paulo, Atlas, 2014.1.

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