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Nomes: Bianca Naressi
 Daniela C. Lobkovskiy 
 João Paulo 
 Yara Mota
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
​A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Para a doação de órgãos de pessoas falecidas, somente após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Tipicamente, são pessoas que sofreram um acidente que provocou traumatismo craniano (acidente com carro, moto, quedas etc.) ou sofreram acidente vascular cerebral (derrame) e evoluíram para morte encefálica.
QUESTÕES
QUESTÃO 1
TEXTO l
Seis estados zeram fila de espera para transplante da córnea
Seis estados brasileiros aproveitaram o aumento no número de doadores e de transplantes feitos no primeiro semestre de 2012 no país e entraram para uma lista privilegiada: a de não ter mais pacientes esperando por uma córnea.
Até julho desse ano, Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e São Paulo eliminaram a lista de espera no transplante de córneas, de acordo com balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, no Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos. Em 2011, só São Paulo e Rio Grande do Norte conseguiram zerar essa fila.
TEXTO ll
A notícia e o cartaz abordam a questão da doação de órgãos. Ao relacionar os dois textos, observa-se que o cartaz é
contraditório, pois a notícia informa que o país superou a necessidade de doação de órgãos.
complementar, pois a notícia diz que a doação de órgãos cresceu e o cartaz solicita doações.
redundante, pois a notícia e o cartaz têm a intenção de influenciar as pessoas a doarem seus órgãos.
indispensável, pois a notícia fica incompleta sem o cartaz, que apela para a sensibilidade das pessoas.
discordante, pois ambos os textos apresentam posições distintas sobre a necessidade de doação de órgãos.
Resposta Questão 1
Tendo em vista que a notícia e o cartaz abordam a questão da doação de órgãos, pode-se afirmar que o cartaz é complementar à notícia, pois faz uma 
campanha a favor da doação de órgãos, suplementando a ideia passada no texto I: o aumento no número de doadores.
      
Questão 2
Todos os órgãos ou tecidos citados abaixo podem ser doados por pacientes vivos, exceto
a) Medula óssea.
b) Rins.
c) Parte do fígado.
d) Parte do pulmão.
e) Córnea.
Resposta Questão 2
Alternativa “e”. A córnea é doada após a morte do doador. Os tecidos oculares destinados à doação são retirados até seis horas depois do falecimento.
Questão 3
Alguns órgãos e tecidos não podem ser doados em vida, como é o caso do coração. Nesses casos, é necessário confirmar que o doador
a) está em coma.
b) apresentou parada cardíaca.
c) apresentou morte encefálica.
d) apresentou um infarto.
e) apresentou um acidente vascular encefálico.
Resposta Questão 3
Alternativa “c”. Os órgãos que podem ser doados após o falecimento de um paciente somente são retirados com a confirmação da morte encefálica, ou seja, de uma completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.
Questão 4
Como sabemos, alguns órgãos podem ser doados em vida. A respeito desses órgãos, marque a afirmação incorreta.
a) Os rins podem ser doados em vida, pois o doador pode viver com apenas um deles.
b) Porções do fígado podem ser doadas, pois esse órgão tem grande capacidade de regeneração.
c) Porções do pulmão podem ser doadas, pois esse órgão apresenta capacidade de regeneração, assim como o fígado.
d) A medula óssea pode ser doada em vida, pois normalmente ela se recompõe em 15 dias.
Resposta Questão 4
Alternativa “c”. Porções do pulmão podem ser retiradas, pois é possível viver normalmente sem uma das porções desse órgão, normalmente o lobo inferior. Pulmões não apresentam capacidade de regeneração.
QUESTIONARIO 
Quem paga os procedimentos de doação?
A família não paga pelos procedimentos de manutenção do potencial doador, nem pela retirada dos órgãos. Existe cobertura do SUS (Sistema Único de Saúde) para isso.
Quais os riscos e até que ponto um transplante interfere na vida de uma pessoa?
Além dos riscos inerentes a uma cirurgia de grande porte, os principais problemas são infecção e rejeição. Para controlar esses efeitos o transplantado usa medicamentos pelo resto da vida. Transplante não é cura, mas um tratamento que pode prolongar a vida com muito melhor qualidade.

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