TRABALHO DE AUDITÓRIA FISCAL E TRIBUTÁRIA

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ATIVIDADE AVALIATIVA
Nome: Solange Silva Moreira CÓDIGO: _________________
Disciplina: Auditória Fiscal e Tributária
Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman, tamanho 12, espaçamento simples.
A ministração das aulas do componente Auditoria Fiscal e Tributária foi desenvolvida através de uma abordagem sistemática, ou seja, por tópicos e conteúdos descritivos, exploratórios e analíticos, de modo sequencial para melhor entendimento e compreensão das informações e técnicas.
1º Aula - Conteúdos: Conceituação, Objetivos e Trabalho da Auditoria
Objetivos
Reconhecer os conceitos, objetivos e tipos de auditoria.
Compreender o papel de um auditor
 Foram abordados sobre a conceituação, objetivos e trabalho desempenhado pela auditória nas empresas, tendo como objetivo conhecer de modo mais abrangente e transparente atuação da auditoria como ferramenta de trabalho no exame sistemático das atividades, registros, práticas e procedimentos realizado pelas empresas, objetivando averiguar e proporcionar credibilidade e veracidade as informações e aos Relatórios e Demonstrações Contábeis, na qual devem está registrada todas as operações e movimentações da empresa, mediante documentação e análise de todas as incidências e obrigações tributárias para cumprimento coerente, de acordo comas normas e medidas estabelecidas pela legislação tributária.
Contudo, percebe-se que a auditoria reflete significativamente para o bom desenvolvimento das empresas e sua economia, já que possui funções tanto corretivas quanto preventivas, visualizando através do cruzamento de informações e dados com questionamentos, baseados nos registros e lançamentos contábeis, documentos e operações apresentadas e existentes, visando contribuir integralmente para o alcance de metas e objetivos de modo legal e apropriado, com procedimentos formais e cabíveis, e principalmente exatos e verídicos, como foi citado o exemplo da utilização da auditoria pelos governos como meio de controle e confirmação das transações e registros suspeitos, com proposito de barrar a prática da sonegação fiscal e ao mesmo tempo, manter o controle dos recolhimentos nos cofres públicos. 
 O trabalho do auditor começa desde o assessoramento para realização do planejamento e se estende em todo seu processo existencial e evolutivo, sendo um trabalho continuo no controle das atividades e do patrimônio, sistema de atualização dos executivos, de informações internas e externas, reorganização societária da empresa, avaliação de desempenho e conformidades fiscais, abrangendo todos os departamentos.
2º Aula - Conteúdos: Testes de Auditoria e Controles Internos
Objetivos
Reconhecer os Fundamentos do papel da Auditoria e sua importância para os Controles Internos.
Compreender os Testes de Auditoria.
 Na segunda aula foi estudado sobre os tipos de auditoria e suas características relevantes, focando principalmente na auditoria interna, seus métodos e técnicas para realização do trabalho com investigação de documentos, dados, registros e relatórios contábeis não só por análise, mas com aplicação de testes apropriados e eficientes para obtenção de segurança e confiança de que os controles internos na organização estão sendo desenvolvidos conforme designados e também evidenciando o grau de influência, exatidão e validade dos saldos produzidos pelos sistemas de informações utilizados pela entidade, sendo denominados testes de observância e substancial, ambos focados no acompanhamento e análise das movimentações e parâmetros internos adotados, oferecendo conclusões de orientação, recomendação e concepção importantes para administração empresarial, quando as práticas e controle interno. 
Nessa mesma perspectiva, a auditoria tributaria e contábil tem sido ferramentas indispensáveis em todas as épocas, mas principalmente atualmente, para acompanhamento, controle, análise e avaliação do fisco quanto aos dados, fator e informações das operações financeiras e fiscais incorporadas nos registros e relatórios contábeis.
Por intermédio da auditoria tributada é possível obter um espelho da organização com a unificação das informações, envolvendo todos os departamentos, fazendo análise e investigação das transações existentes e efetuadas, com os procedimentos adotados e a economia tributaria adquiridas, sendo possível detectar ou mesmo prevenir possíveis atos ilícitos, como sonegação e fraudes, que consiste na emissão ou alteração das informações, com proposta de se beneficiar, tendo como exemplificação citada a recusa em fazer registro e declaração das operações de compra e venda mediante a Nota Fiscal.
3º Aula- Conteúdos: Revisão de Contas de Balanço
Objetivos
Reconhecer de forma geral as Normas Brasileiras de Contabilidade, isto é, uma visão macro sobre os demonstrativos contábeis de acordo com o CPC 26.
 Foi feita uma revisão quanto o Plano de Contas, seu modo referencial e analítico fazendo discriminação e estudo das contas patrimoniais – ativo e passivo componentes de uma dos mais importantes Relatórios Contábeis - Balanço Patrimonial, com intuito de adquirir visão, conhecimento e compreensão das normas brasileiras, de contabilidade, onde são fundamentos todos os relatórios demonstrativos contábeis, sendo um critério essencial para compreensão e interpretação de seus resultados na análise das informações.
 As contas patrimoniais são representadas pelo ativo e passivo, onde o passivo significa a origem dos recursos oriundos das obrigações que corresponde ao capital de terceiros, e do patrimônio líquido, que corresponde ao capital próprio tanto em investimentos e resultados. Já o ativo, representa a aplicação dos recursos disponibilizados pelo passivo na obtenção de bens e direitos para a organização.
 Portanto, vale ressaltar que o conhecimento das contas com suas características e funcionalidades contribui expressamente para realização e análise das formas de lançamentos e registros corretos, tanto de bens, direitos e obrigações, encargos e riscos provenientes das transações cotidianas, sendo através desse procedimento, visualizar seus desempenhos por cada período analiticamente, exposto nos Relatórios Contábeis demonstrativos.
4º Aula - Conteúdos: Sistema tributário nacional, hierarquia das leis, tributos diretos e indiretos e obrigações tributárias.
Objetivos
Reconhecer as NBCs;
Avaliar saldo de contas de patrimônio
 Nesta aula, foi apresentado estudo sobre o Sistema Tributário Nacional, hierarquia das leis, tributos diretos e indiretos e obrigações tributárias. Objetivando conhecer o código tributário nacional – CTN, que norteia e estabelecem todos os limites, parâmetros e procedimentos a serem cumpridos tanto para o contribuinte quanto para os agentes fiscalizadores, ou seja, aplicabilidade de tributos, limites, extensão, direitos e deveres do contribuinte como para atuação dos agentes fiscalizadores, por meio da aplicação de princípios norteadores pelo quais os tributos são regidos:
Principio da legalidade;
Principio da igualdade;
Principio da liberdade;
Principio da anterioridade.
 Cada um com suas atribuições de direções, critérios, limitações e dimensões, como verificação da capacidade do contribuinte, previsão legal, proibição ao confim e prazos e sua vigência, todos os fundamentos nos direitos humanos.
 No entanto, para garantir compreensão compulsória e consciente cumprimento das normas foi criada a hierarquia das leis, que consiste nas diretrizes, parâmetros e limitações estabelecidas por lei, onde são designados todos os enquadramentos, suas formas de tributações e atribuições, como podemos citar as obrigações principais, que corresponde ao pagamento do valor integral devido, as obrigações acessórias, que conforme a operação realizada permite realizar do saldo e compensaçãodos créditos adquiridos, comprováveis com apresentações, declarações, e por fim a administração tributária, que atuar através de órgãos públicos responsáveis pela aplicação da legislação tributaria e seu rigoroso acompanhamento por meio da fiscalização, em prol de certificados de uma arrecadação e cobrança de tributos adequadamente, baseando nas diretrizes da legislação tanto por parte do contribuinte quanto por parte do fisco.
 Os tributos são formados pelo conjunto de impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios, que formam a receita da União, Estado e Município, cada um com suas diferenças e finalidades, fundamentadas na transformação em benefícios a sociedade.
Vale lembrar que estes tributos podem ser diretos, onde são as contribuintes que devem arcar com a sua contribuição como ocorre no Imposto de Rende, diretamente sobre a folha de pagamento, sem direito de transferência. E podem ser indiretos, impostos, transferência a terceiros, que incidem sobre o preço das mercadorias e serviços vendidos, como podemos citar como exemplo prático o ICMS.
 Enfim, para apuração desses tributos, possuem três regimes de incidência, com suas características particularidades e distinção e limitação, sendo o regime cumulativo, não cumulativo e simplificado, ambos com suas vantagens e desvantagens e riscos, podendo ser avaliados pelo planejamento tributário, estratégico de acordo com a atividade, parte e movimentações existentes. 
5º Aula- Conteúdos: Normas da Escrituração fiscal, Obrigações acessórias: DCTF e SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) Lalur.
Objetivos
Reconhecer os tipos de relatórios e parecer do auditor;
Analisar as demonstrações contábeis e financeiras.
 Nesta quinta, foram estudados, analisados e exemplificados sobre as normas da Escrituração Fiscal e as obrigações acessórias: DCTF e SPED, objetivando a obtenção de conhecimento e prática para saber interpretar as diferentes relatorias contábeis e financeiras, com visão ampla e analítica no intuito de fazer análise e dar um parecer, sejam de credibilidade, prevenção ou detecção/percepção de falhas e fraudes, função pelo qual o auditor é responsável.
É de conhecimento geral, que todos os fatos contábeis ocorridos em uma empresa em todas suas dimensões e etapas, precisam ser registrados pela contabilidade para efetivação e validação das informações onde através de documentos comprobatórios, realiza os lançamentos em seus respectivos livros especificadamente próprios através da escrituração sistematizada gerando com esse procedimento a transmissão e relatórios demonstrativos das operações, permitindo fazer a exploração das informações no sentido de conhecer, analisar, identificar e averiguar, confirmar com pareceres e punições.
Porém, com a necessidade de se obter informações exatas, precisas, acessíveis e ao mesmo tempo, segurar, para garantir o controle da situação, operações e transações, foi criado o SPED, sistema público de Escrituração Digital e a DCTF, que de modo sistematizado é ágil faz o compartilhamento das informações com recepção, validação, assinatura, transmissão, visualização e consulta dos relatórios e demonstrações contábeis, bem como a incidência e apuração dos tributos conforme os critérios de cada regime adotado enquadrado. A DCTF nos faz conhecer e compreender os tributos e contribuições apurados pela empresa por cada período, e seus pagamentos, parcelamentos, compensação ou suspensão de créditos tributáveis, possibilizando os cruzamentos de informações e a verificação entre o modo realizado pela empresa e o modo estabelecido pela legislação por meio da interligação das informações do SPED, DCTF, ECF e Relatórios Contábeis, como Balanço Patrimonial, DRE e DVA, onde reflete toda estruturação e expansão empresarial, o espelho real da empresa. 
Assim, concluímos que a escrituração digital influenciou intensamente para melhor acompanhamento e controle tanto espontâneo, oportuno e obrigatório dos tributos de modo generalizado.
6º Aula- Conteúdos: Apuração de tributos incidentes sobre faturamento e créditos tributários
Objetivos
Compreender o que é a auditoria tributária;
Reconhecer os tipos de sistema tributários
 Na aula sexta, foram apresentadas as formas de apuração de tributos incidentes sobre o faturamento e os créditos tributáveis, objetivando conhecer e saber distinguir os sistemas tributários e seus procedimentos e também entender a importância da auditoria tributaria nem processo evolutivo, minuciando e sujeito a mudanças e adequações. 
 Atualmente, temos expressivamente três formas de tributação, com características distintas e peculiares de enquadramento e realização da tributação de acordo com o faturamento sendo por opção pelo regime de Tributação Cumulativa, que corresponde ao Livro Presumido, pela qual incide os impostos no decorrer do período, com alíquotas menores, porém sem direito de obtenção de créditos tributários, ou seja, é feita uma estimativa para realizar aplicação de alíquotas e fazer apuração, sem considerar os impostos e contribuições pagas em operações anteriores, sendo calculado trimestralmente. Já no Regime não Acumulativo, corresponde ao lucro real, é feita a apuração do lucro liquido, considerando os créditos existentes pagos sobre produtos e serviços efetuados nas transações anteriores, sendo permitida a dedução por meio do aproveitamento de créditos, além de despesas e custos operacionais, decorrentes das operações exigidas, pela atividade empresarial, e pode ser calculado por trimestre ou anualmente. E por fim, o Simples Nacional que consiste em uma forma simplificada e unificada de tributação, com aplicação de um percentual único sobre a receita bruta, conforme tabela de faturamento acumulado, para cobrança de todos os impostos vigentes, sem direito a créditos e apurado mensalmente. 
 Contudo, os tributos inerentes sobre o valor agregado sofrem tributação em todas as fases de seu processo produtivo, sendo cobrado por mais de uma vez, na compra e sucessivamente sobre o valor da venda, ocorrendo o pagamento no final de cada período, sendo o valor resultante da duração dos valores incidentes na compra e pago na veda, com aproveitamento de créditos para formação, de um saldo, seja credor ou devedor.
 Portanto, fica evidente a necessidade de fazer um criterioso planejamento tributário, visando alcance de melhores resultados e vantagens e controle diante das movimentações no decorrer dos exercícios sociais, bem como o acompanhamento e controle desse grande fluxo de transações, dados e resultados realizados pela auditória tributária, com análise e investigação dos procedimentos de forma rigorosa, criteriosa e constante na confirmação e veracidade tanto das obrigações principais, oriundas do pagamento de tributos devidos, como das obrigações secundarias, provenientes da obrigatoriedade de apresentação de demonstrativos e declarações ao físico, com parâmetros e prazos estipulados. Ex: Declarações Fiscais, Demonstrativos Contábeis, Livros Fiscais SPED, dentre outros.
7º Aula- Conteúdos: Obrigações Acessórias, Folha de Pagamento e PME
Objetivos
Reconhecer as normas de 
Compreender os créditos fiscais e as apurações
Analisar as escriturações digitais.
 Nesta aula foi estudado sobre as obrigações acessórias sobre a folha de pagamento e sobre as pequenas e muitas empresas, objetivando a percepção, praticam e aprendizagem sobre as apurações das obrigações previdenciárias junto aos tributos. 
 Possuir seu próprio negocio para o desenvolvimento de atividades empreendedoras porém de pequenas partes, tem se tornado possível através das diretrizes estabelecidas pelo simples nacional, destinado a atender a demanda das micro, pequenas e medias empresas, tendo como base a tributação simplificada e unificada, agregando todos os tributos, seja federais, estaduais ou municipais para aplicação de uma única alíquota sobre a receitabruta, designada conforme o faturamento acumulado e tabulado.
 Esse método de contribuição para pequenas e médias empresas favoreceu significadamente não só o cumprimento de obrigações tributárias, mas também acessórias, como trabalhistas e previdenciárias referente a folha de pagamento, sendo apenas, o FGTS e o INSS patronal, sendo sobre o cargo da pena jurídica, ou seja, sobre o valor da retirada pró-labore. Juntamente com a arrecadação da folha em um todo pago em guia única. 
 Por outro lado nos regimes de tributação Livre Presumido e Real, a obrigação acessória sobre a folha de pagamento consiste no pagamento de 20% de INSS sobre a folha de pagamento para outras entidades e fator de risco. Vale ressaltar que em ambos as causas há obrigações e prazos estabelecidos quanto a transmissão e entrega dessas obrigações como podemos exemplificar: Sefip, GFJP, DIRF, DAS, RAJS e as declarações de seus respectivos pagamentos. 
 
8º Aula
Conteúdos: Tributos, gestão tributária, contabilidade.
Objetivos
Compreender o crédito tributário
Analisar as obrigações;
Aplicar os conhecimentos nas apurações tributárias.
 .Nesta ultima aula, foi abordado analiticamente sobre as formas de tributação de impostos no regime não cumulativo e cumulativo correspondente ao Lucro Real e Lucro Presumido, com suas caracterizações, obrigações assessorias, limitações e a influência da auditoria fiscal, com caráter corretivo e preventivo no controle desses processos cheios de detalhes e restrições pecuniárias e normativas, realizando revisão de cálculos e procedimentos, atribuindo assim, ao tempo, suporte na verificação das eventualidades ocorridas, correção de falhas e orientação quanto as providências cabíveis para regularização.
 Desse modo, o objetivo desse estudo consiste em descrever, compreender e analisar as tributações pelo Lucro Real e Presumido, fazendo desfecho sobre suas características exclusivas e peculiares, como tributos incidentes sobre a renda e faturamento, estudo do fato gerador, base de cálculo, contribuintes, legislação, períodos de apuração, créditos e compensações, bem como seus pagamentos trimestrais e anuais.
 Em síntese, podemos afirmar que o Lucro Real é calculado sobre a receita liquida de um período, sendo permitida a dedução dos custos e despesas mediante lançamentos contábeis comprobatórios, como DRE e apuração do livro LALUR, onde é feito controle e atualização de saldos, com lançamento de adições e exclusões para obtenção do lucro liquido gerado na operação, podendo ser apurado trimestralmente ou anualmente tanto os impostos quanto as compensações, considerando que todas essas informações precisam ser escrituradas digitalmente, oriundas através da transmissão do SPED e ECF. 
 Assim, para calculo dos impostos incidentes sobre a renda, sendo IRPJ e CSLL são apurados balancetes e demonstrações contábeis para fazer as deduções e ter obtenção do valor liquido real, aplicando as alíquotas de 9% a 15% para IRPJ e CSLL, podendo ser feito pagamento em quota única ou parcelado em quotas iguais ou superiores a 1.000 no caso de apuração trimestral, já, na apuração anual em quota única no final do ano. Já no Lucro Presumido, a apuração é mais simplificada estabelecida por estimativa, sem considerar deduções, porém com as mesmas obrigações assessórias e escrituração digital, sendo a apuração por trimestres e com aplicação de alíquotas conforme o ramo de atividade exercida pela empresa, comercial ou prestadora de serviços, variando de 8%,12% e 32% para base de calculo do IRPJ e CSLL.
 Por outro lado, os tributos incidentes sobre o faturamento que corresponde as contribuições do PIS e Cofins, no Lucro Real são aplicadas as alíquotas de 1,65% para PIS e 7,60% para Cofins, com dedução de alguns custos e despesas no calculo , sendo decorrentes de desembolsos consumidos na geração da receita, em exceção gastos com a mão de obra. Já no Lucro Presumido são aplicadas alíquotas de 0,65% para PIS e 3,00% para Cofins sobre a receita bruta, podendo der deduzidas sobre a receita somente exceções, como devolução de venda, abatimentos ou vendas canceladas.
 É claramente visível a relevância do controle interno para execução do regime cumulativo, exigindo um conhecimento e cuidado rigoroso com a identificação dos gastos que permitem aproveitamento de créditos, para efetuação dos lançamentos para apuração e atualização de saldos de modo correto, prático e sem riscos. Ou seja, a apuração pelo Lucro Real é realizada mediante dados e informações procedentes dos Relatórios e Demonstrações Contábeis, com ajustes do lucro pelas adições e exclusões permitidas pela legislação para então obter lucro liquido para enfim, fazer aplicação das alíquotas na obtenção dos respectivos valores dos impostos a serem recolhidos. 
 Portanto, dentro dessa ótica, conclui-se que tanto o Lucro Real quanto Lucro Presumido são opções tributárias, formas de fazer pagamento de impostos, com suas particularidades estabelecidas sobre regras impostas e sujeitas, como alíquotas, periodicidade, critérios e sistematização de cálculos para realização de apuração, cálculos e pagamentos de impostos, sendo um, de modo detalhista e exato, e outro de modo mais simplificado e estimado.
2)	Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
Justiça Eleitoral terá acesso à escrituração contábil digital dos partidos por meio de serviço de intercâmbio de dados
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 O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Receita Federal do Brasil (RFB) concluíram as tratativas técnicas para acesso da Justiça Eleitoral à Escrituração Contábil Digital (ECD) dos partidos políticos mediante a utilização de serviço eletrônico de intercâmbio de dados (WebService).  
Nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.420 e da Resolução TSE nº 23.464/2015, os partidos políticos, em todos os níveis de direção, são obrigados a utilizar o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) da Secretaria da RFB, para registro da sua contabilidade, mediante a utilização da ECD. 
 De acordo com o artigo 26 da Resolução nº 23.464/2015, a escrituração contábil digital compreende a versão digital do Livro Diário e do Livro Razão e seus auxiliares. Na ECD, os registros contábeis devem identificar a origem e o valor das doações e contribuições, as pessoas físicas (com a indicação do nome e do CPF) e os partidos políticos (com a indicação do CNPJ) que tenham contribuído e os gastos de caráter eleitoral. Esses registros também devem especificar detalhadamente os gastos e os ingressos de recursos de qualquer natureza. 
 A consulta à ECD dos partidos políticos deve ser utilizada exclusivamente para a finalidade de fiscalização da movimentação financeira declarada pelos partidos em processo judicial de prestação de contas, formalmente constituído. 
Acesse a íntegra da Resolução TSE 23.464/2015. *Reproduzido do site do TSE