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Tritrichomonas foetus

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TRICHOMONAS
(Tritrichomonas foetus)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNMABUCO
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA VATERINÁRIA
PROFESSOR: JOSÉ POMPEU DOS SANTOS FILHO
Recife, 2012
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CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: PROTISTA 	
Sub-Reino: PROTOZOA 
Filo: SARCOMASTIGOPHORA
		 Ordem: TRICHOMONADIDA
			Família: TRICHOMONADIDAE
			 Subfamília: TRICHOMONADINAE
				Gênero: TRITRICHOMONAS
				 Espécie: Tritrichomonas foetus 				 Trichomonas vaginalis
					 Trichomonas gallinae 
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Hospedeiros
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MORFOLOGIA
Não possui a forma cística
Ativo- móvel e anaeróbio;
Aspecto do trofozoíto é piriforme ou ovóide; 
Tamanho: 
comprimento 10 a 25 m
 largura: de 3 a 13 m
Núcleo oval (localizado no terço anterior do corpo);
Axóstilo: constituintes do citoesqueleto. 
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Localização
T. foetus :
vagina 
útero 
placenta 
cavidade prepucial (machos)
Reservatório: Touros
Outros tricomonídeos sem importância Clínica
HD: Gatos e suínos
Localização: Intestino Grosso (comensais)
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CICLO BIOLÓGICO
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CICLO BIOLÓGICO
‘Simples’: Reprodução assexuada por divisão binária ou cissiparidade
Autolimitante: (3-4 meses)
Transmissão sexual 
(ou oral para as espécies intestinais)
Transmissão iatrogênica: 
espéculos vaginais
Sêmen
Manipulação irresponsável
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Transmissão
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PATOGENIA
Vaginite moderada com descarga mucopurulenta
Endometrite discreta 
Infertilidade transitória
Piometrite, salpingite e cervicite; 
Aborto: 1º e 3º mês de gestação, ou após o 5º ou 6º mês
Balanite e acrobustite (machos). 
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PATOGENIA
Piometrite
Aborto
Retenção placentária
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SINAIS CLÍNICOS
Repetição de cio em intervalos irregulares
Aborto
Descarga vaginal mucosa ou muco purulenta
Febre
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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Isolamento e identificação em amostras colhidas de placenta, feto, secreções uterinas ou vaginais ou sêmen dos animais suspeitos;
Repouso sexual durante 90 dias onde ocorre a involução uterina normal;
Piometrite pós-coital deve receber cuidados adequados visando à regressão do corpo lúteo e eliminação do conteúdo uterino; 
Machos: tópico, na membrana prepucial e no pênis, e oral*. 
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CONTROLE E PROFILAXIA
Eliminação dos touros infectados, utilização de inseminação artificial e o repouso sexual das fêmeas
Machos utilizados na reprodução devem ser periodicamente testados para a presença de T. foetus
Vacinas comerciais*.

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