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trabalho pp3 2018 (1) gisele

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[DIGITE O NOME DA EMPRESA] 
 
Trabalho da av1-02 pontos 
Ana Lucia da silva prado - 201703333012 
Fernanda -201702068293 
Gisele vieira nogueira -201703164989 
José Gomes--201701110989 
Maria Aparecida -201703378962 
Rodrigo Rocha-201703362896 
 Sôniete Ferreira -201702302369 
 Tais Gomes 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da av1-02 pontos 
Trabalho 1 
Ciências da natureza 
Ciências naturais são as matérias cientifica destinada ao estudo das 
características gerais e fundamentais da natureza assim como todas as leis e 
regras naturais que a regem. 
Do ponto de vista das ciências naturais, aspectos como o comportamento dos 
seres vivos são ignorados, sendo observados e estudados exclusivamente os 
fatores de ordem naturalmente físicas. 
As ciências naturais utilizam do método de experimentação para analisar os 
seus objetos de estudo, sendo que estes não podem ter sido criados a partir da 
intervenção dos seres humanos. 
A sociologia ,a biologia e a geografia são exemplos de matérias que fazem 
parte das ciências naturais. 
Obviamente, as ciências naturais não têm como objeto de estudo apenas os 
seres vivos, mas também outras características que englobam a natureza 
como um todo. 
Atualmente, no Brasil, o curso de ensino superior em Ciências Naturais forma o 
profissional para atuar como professor das disciplinas de Ciências e Meio 
Ambiente, principalmente no Ensino Fundamental e Médio. 
Os profissionais formados em Ciências Naturais ainda podem trabalhar em 
ONG’s, centros de divulgação científica e museus, por exemplo. 
Ao contrário das ciências naturais, onde os objetos de estudo não devem ter 
intervenção humana, nas ciências humanas são estudadas disciplinas que se 
focam nos diversos aspectos da produção humana. 
A Filosofia, Sociologia, Artes, Antropologia, Literatura, entre outros campos de 
estudo fazem parte das ciências humanas. 
A Matemática, a Física e a Química são exemplos de áreas que englobam as 
ciências exatas. 
Diferente das ciências naturais, as ciências exatas são responsáveis por 
procurar e atingir resultados quantitativos, baseando-se em cálculos, fórmulas 
e hipóteses que podem ser rigorosamente demonstráveis. 
Ciências sociais 
Estudam o comportamento humano, as relações humanas e o seu 
desenvolvimento em sociedade. Nelas estão incluídas áreas como a 
Antropologia, o Direito, a História, a Psicologia, a Sociologia, a Filosofia Social, 
a Economia Social, a Política Social, o Direito Social. As ciências sociais 
estudam as normas de convivência do homem e dos modos da sua 
organização social. O termo "ciência social" também é usado para designar o 
grupo formado pelas ciências do direito, sociologia e ciências políticas. 
As ciências sociais são um conjunto de disciplinas específicas do ramo das 
ciências que busca estudar os aspectos sociais e compreender as diferenças 
da realidade humana 
Elas buscam a compreensão da vida social do indivíduo enquanto participante 
de grupos humanos, para que se possam entender melhor as diferentes 
realidades com as quais convivemos. 
O objeto de estudo das ciências sociais consiste em tudo o que diz respeito às 
culturas humanas, sua história, realizações e modos de vida, tanto individual 
quanto socialmente. Elas ajudam na identificação e nesta compreensão dos 
diferentes grupos sociais, através da contextualização dos costumes e 
vivências que estrutura os valores sociais e morais que rege cada um destes 
grupos. 
As ciências sociais geralmente fazem contraste com as ciências naturais e 
humanas, uma vez que estas são avaliadas e quantificadas pelo método 
científico, enquanto que as ciências sociais utilizam outros métodos de 
avaliação que trabalham sobretudo com o discurso e as ideias das pessoas. 
Elas diferenciam-se das artes e das humanidades por conta da preocupação 
metodológica. Portanto, a avaliação metodológica nas ciências sociais é feita 
através de técnicas de observação participante e análise do discurso que 
possam transformar as ideias em teorias e dados numéricos, que muitas vezes 
surgem de maneira subjetiva no processo da coleta de dados. 
Por esta razão, muitas outras áreas relacionadas com as ciências humanas e 
sociais, como a administração, o direito, a psicologia, a comunicação social, 
entre outros, utilizam os princípios das ciências sociais para nortear seus 
estudos. 
O profissional da área é chamado de ciências sociais . Ele é habilitado para 
realizar estes estudos e compreender de modo amplo estas relações entre 
passado e presente, além de evidenciar as discrepâncias e os antagonismos 
históricos entre os diferentes povos e grupos que formam o povo. 
 
Ciências humana 
 
As ciências humanas são um conjunto de conhecimentos que tem como 
objetivo o estudo do homem como ser social. 
Também chamadas de humanidades, elas reúnem criteriosamente 
conhecimentos organizados sobre a produção criativa humana e do 
conhecimento, realizadas a partir de discursos específicos. Seu objetivo é 
desvendar as complexidades da sociedade, suas criações e pensamentos. 
É importante ter em mente que em todos os lugares, os seres humanos 
estabelecem relações uns com os outros, sejam elas de amizade, afeto ou 
poder. As ciências humanas buscam compreender como estas relações se 
formam e de que maneira elas vão se estabelecendo ao longo do tempo. 
Assim como a condição humana, elas também possuem um caráter múltiplo, 
onde abordam características teóricas como filosofia e sociologia, ao mesmo 
tempo que abordam características práticas e subjetivas. 
Por ser uma área do conhecimento que tem como objetivo o estudo do ser 
humano em sociabilidade, as ciências sociais tem em sua base disciplinas 
como filosofia, história, direito, antropologia cultural, ciência da religião, 
arqueologia, comunicação social, psicologia, teoria da arte, cinema, 
administração, dança, teoria musical, design, literatura, letras, filologia, entre 
outras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 2: teoria e critica do positivismo 
O presente artigo traz um breve relato sobre algumas concepções do 
positivismo de Augusto Comte. A teoria positivista da Sociologia também foi 
muito criticada em alguns de seus apontamentos, e são estas criticas na qual 
se dará ênfase no artigo que se segue. Entre todas as criticas ao positivismo, a 
mais difundida foi a forma com que o positivismo se posicionou a respeito da 
neutralidade da ciência, e seu modelo de postura que o cientista deveria 
assumir 
 
POSITIVISMO 
O positivismo é uma linha teórica da sociologia, esta tem como principal e mais 
conhecido fundador o francês Auguste Comte, que iniciou a atribuição de 
fatores humanos nas explicações dos diversos assuntos, contrariando o 
primado da razão, da teologia e da metafísica. Para o positivismo a sociologia é 
a naturalização das relações sociais. Para os positivistas é natural que haja 
pobres e ricos na sociedade, pois os ricos tiveram maior capacidade para 
alcançar o posto que estejam hoje, comparando também a sociedade como no 
funcionamento de um organismo vivo, como na biologia, onde assim o corpo 
possui partes mais importantes, como o cérebro, tal como a sociedade 
também. 
Em um breve relato histórico do positivismo verifica-se que este não nasceu 
espontaneamente no século XIX, com Augusto Comte, suas raízes estão no 
empirismo desde a antiguidade, mas suas bases concretas e sistematizadas 
estão nos séculos XVI, XVII e XVIII, com Bacon, Hobbes e Hume, mais 
especificamente. O primeiro autor que se pode relacionar como o pai do 
positivismo é Condorcet, que conforme Löwy (2010), foi o primeiro a formular 
de maneira mais precisa a idéia de que a ciência da sociedade, nas suas 
variadas formas,devesse tomar o caráter de uma matemática social, ser objeto 
de estudo matemático, numérico, preciso e rigoroso. Para Condorcet só havia 
existido uma teoria da sociedade submetida aos preconceitos e aos interesses 
das classes poderosas, sendo este o primeiro pensador a avançar essa idéia 
de uma ciência natural da sociedade, objetiva e livre de preconceitos. Depois 
de Condorcet, temos Saint-Simon, que pretendeu formular uma ciência da 
sociedade segundo o modelo biológico, onde a ciência social deveria ter por 
modelo a fisiologia. Após de Saint-Simon veio Augusto Comte, que se 
considerava continuador de Condorcet e de Saint-Simon, porem, Comte os 
considerava demasiadamente crítico e negativos. 
Augusto Comte começou a formular uma concepção de ciência natural, que 
chamou num primeiro momento de física social. Ele dizia que a física social é 
uma ciência que tem por objeto o estudo dos fenômenos sociais, considerados 
no mesmo espírito que os fenômenos sociais são submetidos a leis naturais 
invariáveis. Pode-se distinguir no pensamento de Comte três preocupações 
fundamentais: uma filosofia da história; uma fundamentação e classificação das 
ciências e a elaboração de uma disciplina para estudar os fatos sociais, a 
Sociologia. 
Em sua obra Apelo aos conservadores (1855), Comte definiu a palavra 
"positivo" com sete acepções: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e 
simpático. A primeira dela designa o real em oposição a quimérico. Isto é 
significa que o espírito humano deve investigar sobre o que é possível 
conhecer, eliminando a busca das causas ultimas ou primeiras coisas. O 
positivismo é um estado sobre o útil ao invés do ocioso. A filosofia positiva 
deve guiar o ser humano pela certeza, distanciando-se da indecisão; deve 
elevá-lo ao preciso, eliminando o vago. A acepção do vocábulo positivo 
aparece como contrario ao negativo, a filosofia tem por objetivo não destruir, 
mas organizar. O positivismo de Comte tem como idéia-chave a Lei dos Três 
Estados, de acordo com que homem estabelece suas concepções, isto é, na forma de 
conceber a realidade: estado teológico, estado metafísico e estado positivo. No estado 
teológico os fatos são explicados através dos deuses, cuja intervenção arbitrária 
explica todas as anomalias aparentes do universo. No estado metafísico, os agentes 
sobrenaturais são entidades inerentes aos diversos seres do mundo, e concebidas 
como capazes de engendrar por elas próprias todos os fenômenos observados, cuja 
explicação consiste, então, em determinar para cada um uma entidade 
correspondente. Por fim, no estado positivo, o espírito humano, reconhecendo a 
impossibilidade de obter noções absolutas, renuncia a procurar a origem e o destino 
do universo, a conhecer as causas íntimas dos fenômenos, para preocupar-se 
unicamente em descobrir, graças ao uso bem combinado do raciocínio e da 
observação, suas leis efetivas. 
CRITICAS AO POSITIVISMO 
O positivismo clássico recebeu varias criticas ao longo do tempo, uma das 
principais e mais difundidas foi a critica a uma das maiores pretensões dessa 
corrente filosófica, a neutralidade cientifica. A ideia de que a ciência deve ser 
totalmente correta e imaculada, caminhando sempre em direção ao progresso 
e tem como principal função, responder a todas as necessidades humanas. 
O positivismo marca o fim das teorias do conhecimento, em seu lugar foi 
introduzida uma teoria das ciências. O sentido do conhecimento recebe pouca 
importância, pois o positivismo afirma que se pode descrever a verdade sobre 
um fato, em nome de um conhecimento exato, este objetivismo permaneceu, 
como sinal indicativo de uma teoria da ciência imposta pelo positivismo de 
Comte. 
A presunção da neutralidade cientifica deve-se, basicamente a presunção de 
que é possível compreender, a verdade em si de determinada coisa. Para o 
positivismo, o cientista através do método cientifico, tem a competência e 
aptidão de conquistar a verdade do objeto. No positivismo de Comte a filosofia 
é substituída pela ciência. 
Sabe-se inicialmente que a ciência é uma obra humana, e como tal, movida por 
seus interesses e desejos, sempre marcada pela ideologia do pesquisador, 
dessa forma, segundo Hilton Japiassu, resulta em mito a pretensãoda 
neutralidade cientifica. Historicamente o uso e aplicação de resultados das 
pesquisas cientificas, vem mostrando que a eliminação da parcialidade esta 
fora de questão. 
Considerando a ciência como uma atividade humana, tem de se reconhecer 
sua falibilidade e incerteza. A final o mundo cientifico não esta isolado do 
mundo cotidiano, não cientifico, portanto não esta livre te todos os conflitos que 
o perpassa. 
Outra critica pertinente ao positivismo é o caráter heroico atribuído ao cientista, 
muitos veem nos cientistas os detentores da verdade, só eles estão habilitados 
a dizer o sentido e propor a verdade para todos, verdade essa considera 
absoluta e irrefutável.“Os cientistas são vistos como se fossem os proprietários 
exclusivos do saber, devendo fechar todas as “cicatrizes do não-saber” e 
fornecer os bálsamos para as angústias individuais e sociais. Essa imagem 
mítica do cientista ignora que ele faz parte e depende de uma estrutura bem 
real do mundo que o cerca. O mundo cientifico nada tem de ideal, não é uma 
terra de inocência, livre de todo conflito e submetida apenas à lei da verdade 
universal, isto é, de uma verdade testável e verificável em toda parte, através 
do respeito aos procedimentos de rigor e aos protocolos da experimentação” 
(JAPIASSU, 1975. P. 116).A vida humana é risco e insegurança. A primeira 
atitude de defesa do ser humano foi a personificação em divindades e a 
construção dos mitos. Após derrubar os mitos alegando que possuíam um 
caráter infantil e metafísico, o homem substituiu-os por outras ideias que 
proporcionassem segurança, como o progresso universal, a racionalidade 
inerente ao ser humano, o universo regido por leis universais. 
Desde os primórdios o homem busca essa segurança do universal, da 
essência. Transformando elementos da realidade em realidade totalizada, de 
modo que tudo que não se adéqua ao seu sistema de imutabilidade é 
confinado na aparência. São aparentemente esquemas que refutam a 
irracionalidade e desordem. Entretanto, a existência permanece, de qualquer 
modo, cheia de incertezas. O objetivo do positivismo pode ter sido, também, se 
proteger das inseguranças e incertezas que estão intrínsecas a existência 
humana. A verdade pode não ser estática e definitiva, absoluta ou eterna, e 
essas possibilidades geram insegurança e receio. 
O saber especializada desperta a admiração temerosa por parte daqueles que 
o ignoram. Há todo um respeito admirativo em relação à linguagem científica. 
[...] O poder de dominar a matéria de fazer coisas, da ciência, acarreta, nos não 
iniciados, uma atitude de submissão. É por isso que ela exerce sobre muitos 
um poder quase mágico, um “poder dogmático”. [...]. Como se o cientista 
pudesse ser o detentor de uma verdade que, uma vez formulada em sua 
coerência, estaria isenta da discussão; e como se ela pudesse guardar para 
sempre a imagem de um indivíduo sempre íntegro e rigoroso, jamais sujeito à 
incoerência das paixões. (JAPIASSU, 1975. p. 116) 
Portanto, uma vez que é impossível a total neutralidade, assume-se, por 
mínima que seja, a parcialidade presente na ciência como em tudo que é feito 
por mãos humanas. O ser humano busca se firmar em alguma certeza, e vê no 
surgimento da ciência uma possibilidade para encontrar tal certeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 3 principais ( aportes) que caracterizam a 
abordagem positivistaIniciando no século XIX, o Positivismo é um conceito que abrange vários 
significados, englobando visões filosóficas e científicas do século XIX e 
também do século seguinte. Auguste Comte foi quem deu o ponto de partida 
para esse novo conceito e muitos de seus ensinamentos ainda prevalecem 
válidos até o presente tempo. A palavra “positivismo” teve seu sentido 
mudado radicalmente ao longo desses anos, incorporando diferentes sentidos, 
sendo muitos deles opostos e contraditórios entre si. Pensando nisso, podemos 
dizer que algumas correntes de outras disciplinas se consideram positivistas, 
mesmo sem ter nenhuma relação com a obra de Comte. Assim como qualquer 
mudança revolucionária nos séculos mais antigos, o Positivismo sofreu com a 
falta de apoio da sociedade, principalmente por pregar que a teologia e a 
metafísica deveriam ser afastadas da vida humana.Para Auguste Comte, o 
Positivismo era uma doutrina de característica sociológica, filosófica e política 
que surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises 
sociais e morais do fim da Idade Média e do surgimento da sociedade da 
indústria, que foi marcado com a Revolução Francesa. O Positivismo de 
Comte consistia na observação dos fenômenos, se opondo ao racionalismo e 
idealismo, através da promoção do primado da experiência sensível. A 
doutrina negava à ciência qualquer possibilidade de investigação das causas 
dos fenômenos naturais e sociais, pois considerava esse tipo de pesquisa 
inacessível e sem utilidade, era mais válido se voltar para o estudo e 
descoberta das leis. Comte definiu a palavra “positivo” na sua obra “Apelo 
Aos Conservadores” de 1855 com sete significados: real, certo, útil, relativo, 
preciso, simpático e orgânico. Pode-se dizer que a ideia-chave do Positivismo 
de Comte era a Lei dos Três Estados, que afirmava que o homem passou e 
passa por três estágios em suas concepções, sendo elas: 
Teológico: Afirmava que o homem explicava a realidade por meio de 
entidades sobrenaturais buscando responder questões como “de onde 
viemos?” e “para onde vamos?”. Fora isso, buscava-se o absoluto. É o estágio 
que a imaginação se sobrepunha à razão.Metafísico ou Abstrato: Pode ser 
considerado como um meio-termo entra a teologia e a positividade. Continua-
se a procura de respostas para as mesmas questões do Teológico, sempre 
buscando o absoluto através da busca da razão e do destino das coisas 
Positivo: Última e definitiva etapa. Não já se buscava mais o porquê das 
coisas, porém o como as coisas aconteciam. A imaginação vira subordinada à 
observação e busca-se somente o visível e concreto. 
 
Ordem e Progresso 
No Brasil, os positivistas participaram do movimento pela Proclamação da 
República no ano de 1889 e na Constituição de 1891, por isso, a bandeira 
brasileira acabou expressando o lema “Ordem e Progresso” extraído da 
fórmula máxima do Positivismo: “O amor por princípio, a ordem por base, o 
progresso por fim”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
trabalho 04: Marx 
Karl Marx nasceu em 05 de maio de 1818 na cidade Treviris, na Alemanha, 
no meio de uma família acomodada. 
O intuito de estudar Direito. Abandonaria o curso para se dedicar ao estudo 
da Filosofia na mesma Ingressou primeiro na Universidade de Bonn e mais 
tarde, transferiu para a de Berlim com instituição. 
Ali, sofreria a influência dos Jovens Hegelianos que criticavam 
especialmente a religião e o Estado. 
Em 1842, trabalhando no jornal "Gazeta Renana" conhece Friedrich 
Engels, com o qual escreveria e editaria inúmeros livros. Mais tarde, a 
gazeta é fechada e Marx vai para Paris. 
Também se casa com a filha de um barão, Jenny Von Westaphalien, com 
quem teria sete filhos e dos quais somente três chegariam à vida adulta. 
Igualmente teve um filho com a militante socialista e empregada, Helena 
Demuth. A paternidade da criança seria assumida por Engels. 
Os anos seguintes não seriam fáceis, pois Marx liderou publicações que 
criticavam duramente o governo alemão. Ele foi expulso da França e da 
Bélgica a pedido do governo alemão. 
Graças a uma arrecadação de fundos feita pelos seus admiradores e amigos, 
Marx parte para Londres onde continua suas investigações. 
Karl Marx adoece de uma inflamação na garganta que o impede de falar e 
alimentar-se normalmente. Em consequência de uma bronquite e problemas 
respiratórios, faleceu em Londres, no dia 14 de março de 1883. 
Obras e Teorias 
Com a colaboração do intelectual, também alemão, Friedrich Engels, Marx 
publicou o manifesto comunista 
Isso ocorreu às vésperas da Revolução de 1848 na França, a 
chamada Primavera dos Povos, 
Nele, Marx critica o capitalismo, expõe a história do movimento operário e 
termina com o apelo pela união dos operários no mundo todo. 
Em 1867, ele publica sua obra mais importante, o capitão , onde sintetiza 
suas críticas à economia capitalista. 
Esta coleção causaria nas décadas seguintes uma revolução na maneira de 
pensar a economia, a sociologia e demais ciências sociais e humanas. 
Leia mais em Materialismo Histórico 
Para Marx, as condições econômicas e a luta de classes são agentes 
transformadores da sociedade. 
A classe dominante nunca deseja que a situação mude, pois se encontra em 
uma situação muito confortável. Já os desfavorecidos têm que lutar pelos 
seus direitos e esta luta é que moveria a História, segundo Marx. 
Marx pensava que o triunfo do proletariado faria surgir uma sociedade sem 
classes. Isto seria alcançado pela união da classe trabalhadora organizada 
em torno de um partido revolucionário. 
Também defende a “mais valia” quando explica que o lucro do patrão é 
obtido a partir da exploração da mão de obra do trabalhador. 
Socialismo Científico 
Ao elaborar uma teoria sobre as desigualdades sociais e propor uma forma 
para superá-las, Marx criou o que se denominou: "socialismo científico". 
Contra a ordem capitalista e a sociedade burguesa, Marx considerava 
inevitável a ação política do operariado, a revolução socialista, que faria 
surgir uma nova sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 05 :o que é dialética de Hegel? 
Dialética é uma palavra com origem no termo em grego dialektiké e significa a 
arte do diálogo, a arte de debater, de persuadir ou raciocinar. 
Dialética é um debate onde há ideias diferente, onde um posicionamento é 
defendido e contradito logo depois. Para os gregos, dialética era separar fatos, 
dividir as ideias para poder debatê-las com mais clareza. 
A dialética também é uma maneira de filosofar, e seu conceito foi debatido ao 
longo de décadas por diversos filósofos, como Sócrates, Platão, Aristóteles, 
Hegel, Marx, e outros. Dialética é o poder de argumentação, mas também pode 
ser utilizado em um sentido pejorativo, como um uso exagerado de sutilezas. 
Consiste em uma forma de filosofar que pretende chegar à verdade através da 
contraposição e reconciliação de contradições. A dialética propõe um método 
de pensamento que é baseado nas contradições entre a unidade e 
multiplicidade, o singular e o universal e o movimento da imobilidade. 
Dialética hegeliana 
Segundo o filósofo alemão Hegel, a dialética é a lei que determina e estabelece 
a auto-manifestação da ideia absoluta. Para Hegel, a dialética é responsável 
pelo movimento em que uma ideia sai de si própria (tese) para ser uma outra 
coisa (antítese) e depois regressa à sua identidade, se tornando mais concreta. 
Apesar disso, Hegel também afirma que a dialética não é apenas um método, 
mas consiste no sistema filosófico em si, porque não é possível separar o 
método do objeto, porque o método é o objeto em movimento. 
A dialética hegelianaé muito importante na filosofia existencial e outras áreas 
como a teologia evangélica. 
 
 
 
 
 
 
Trabalho 06 :objeto de estudo,porquê? 
Sociologia é a ciência que estuda as relações entre as pessoas que 
pertencem a uma comunidade ou aos diferentes grupos que formam a 
sociedade. 
É uma ciência que pertence ao grupo das ciências sociais e humanas. O objeto 
de estudo da sociologia engloba a análise dos fenômenos de interação entre os 
indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade 
social, os valores, as instituições, as normas, as leis), os conflitos e as formas 
de cooperação geradas através das relações sociais. 
A sociologia estuda as relações de formalidade presentes na vida e nas 
sociedades. Como é relativa aos fatos e à realidade, não determina regras dos 
estados sociais e das particularidades da conduta humana, porque esse é 
objetivo da filosofia e ética social. A palavra "sociologia" foi criada por A. 
Comte, mas o conceito surgiu através do pensamento social e filosófico 
do iluminismo(por exemplo: em Montesquieu e Hobbes) e no idealismo alemão 
(por exemplo: Hegel). 
A sociologia abrange várias áreas, existindo sociologia comunitária, sociologia 
econômica, sociologia financeira, sociologia política, sociologia jurídica, 
sociologia do trabalho, sociologia familiar, etc. 
Através das pesquisas sobre os fenômenos que se repetem nas interações 
sociais, os sociólogos observam os padrões comuns para formularem teorias 
sobre os fatos sociais. Os métodos de estudo da sociologia envolvem técnicas 
qualitativas (descrição detalhada de situações e comportamentos) e 
quantitativas (análise estatística).

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