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Atividade 01 PCC 02 04 2014

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Atividade 1 - Envio Tarefa
Atividade 1 - Trabalho em Grupo
Valor: 15,0 pontos 
Elaboração do primeiro momento da Prática como Componente Curricular
Obs.: A avaliação consistirá na participação de todos os componentes do grupo e do desenvolvimento do roteiro do trabalho, registrado e enviado até as datas estabelecidas. A prática como componente curricular deve favorecer a descoberta, ser um processo dinâmico de aprendizagem em diferentes áreas de atuação no campo profissional, dentro de situações reais, de forma que o aluno possa conhecer, compreender e aplicar, na realidade escolhida, a união da teoria com a prática.   
Roteiro: (Sugestão de formato para desenvolvimento da Prática como Componente Curricular)
 
	Componentes do grupo:
ARIENE CRISTINA DE ALMEIDA SIMOES, ANDERSON DE OLIVEIRA RODRIGUES, WAGNER EUSTAQUIO DE ASSIS, LUIZ FERNANDO CRISOSTOMO DE SOUZA, THIAGO HENRIQUE DE JESUS RIBEIRO,RONAN MUNIZ DOS SANTOS, RAFAEL OLIVEIRA DA COSTA, MAURICIO FERNANDES JUNIOR.
 
 
 
	Período: 1º Período
	Orientador (A): Carla Marise Canela Salles
	Título: Voleibol Escolar, Educação Física, Prática Desportiva
 
	Justificativa 
 ESPORTES ADAPTADOS: 
 Estas atividades têm como objetivo capacitar o profissional de educação física a trabalhar mais com esportes, respeitando as faixas etárias e os objetivos específicos para cada tipo de trabalho. Seja em um hotel, em um clube, ou numa escola, os esportes adaptados podem ser aplicados, de acordo com a característica do seu público, bem como suas necessidades. 
Cada desporto tem suas características, suas regras e normas. 
Conceito de jogos pré-desportivos: são jogos cujo objetivo é ensinar crianças e adolescentes de forma diferenciada as regras e os objetivos de cada modalidade, ou seja, constituem uma variação de jogos menores, onde o aluno irá conhecer aprender e executar diferentes habilidades esportivas. 
 O conteúdo voleibol, enquanto prática desportiva nas escolas públicas,é indispensável para a formação física e social dos alunos, por isso o seu treinamento deve ser preciso, adequado à realidade dos alunos. O presente trabalho visa compreender como está sendo trabalhado o conteúdo voleibol nas escolas periféricas. Os resultados mostram que o voleibol é pouco trabalhado nas escolas e seu conteúdo é ministrado de forma assistemática e o treinamento não busca performance. 
 
Objetivo geral da aula: Desenvolver através da recreação, capacidades coordenativas para iniciação no voleibol, proporcionando a vivência de algumas características específicas do voleibol de forma lúdica. 
Objetivo específico: Propiciar através da recreação, o contato do aluno com alguns princípios básicos do voleibol que são: passar a bola para o campo adversário, não deixar a bola cair no seu campo, trocar de posição, receber e passar a bola, toque e manchete, desenvolver o trabalho em equipe, a atenção e deslocamento.
 
	Disciplinas articuladas
Lazer e recreação
Treinamento Desportivo
Sociologia
Psicologia
	Objetivos
 O esporte, enquanto conteúdo escolar pode proporcionar a interação social do aluno e fazer com que os alunos se sintam motivados a aprender. Dentre os vários esportes escolares o voleibol apresenta muitas vantagens, pois pode melhorar o relacionamento entre os colegas e desenvolver várias capacidades físicas dos praticantes, como agilidade, coordenação motora,velocidade, tempo de reação. Mas o que se observa é que este esporte é pouco trabalhado nas escolas, e quando acontece é apenas como recreação, não há um programa em que os alunos aprendam a jogar e ao mesmo tempo exercitem suas habilidades motoras. Este estudo visou estudar o voleibol em escolas públicas da rede estadual de Belo Horizonte . Tem como objetivo geral: analisar prática do voleibol em escolas públicas.Os objetivos específicos foram: verificar a utilização do conteúdo de voleibol nas aulas de Educação Física; Analisar o processo de formação da equipe de voleibol que representa a escola; identificar os tipos de treinamento desenvolvido na modalidade.
 Posição de Expectativa: Introduz a execução dos demais fundamentos. Deve ser executada de tal forma que permita a pronta entrada em ação por parte do atleta. Essa posição facilita os deslocamentos rápidos. O iniciante pode sentir cansaço nos membros inferiores e dores na região lombar. A repetição das posições básicas, nas várias situações de jogo, exige a semiflexão dos joelhos e troncos e a sustentação dessa postura, o que requer um grau de resistência muscular que nem sempre o iniciante possui. Assim, recomenda-se aumentar a pausa entre os exercícios e a aplicação de alongamentos de compensação. 
É preciso criar no iniciante o hábito de permanecer na posição de expectativa em todas as situações, pois assumindo essa postura, torna-se possível responder rapidamente aos estímulos do jogo. Deve ser incutida desde os primeiros momentos da aprendizagem e cobrada durante todo o processo e em todos os momentos do jogo. Exige equilíbrio estático, força isométrica de membros inferiores, tronco, membros superiores e pescoço, assim como flexibilidade dorsal. 
Posição de expectativa baixa: é utilizada nas situações que antecedem a defesa e recepção. Às vezes no levantamento, no ajuste de uma recepção ou defesa ruim. 
Descrição: pernas afastadas lateralmente, uma ligeiramente à frente da outra; calcanhares fora do chão; membros inferiores semiflexionados; tronco flexionado sobre a coxa, cabeça erguida em direção à bola; membros superiores semiflexionados à frente do tronco, de maneira que as mãos se posicionem mais adiante que os demais segmentos e com os cotovelos com um afastamento lateral um pouco superior à largura dos ombros e à frente da linha anterior do tronco. 
Posição de expectativa alta: é própria dos bloqueadores, que aguardam a definição do adversário, e na preparação dos atacantes, que analisam o passe e o levantamento para iniciar a corrida. 
Erros mais comuns: 
Pernas muito afastadas e/ou paralelas (comprometendo a velocidade de reação nos deslocamentos); 
Tronco reto e quadril sentado (dificultando a ação em muitas situações de jogo); 
Braços abertos excessivamente, para cima, ou ainda entre os joelhos;
E realizar os deslocamentossem manter a posição de expectativa.
Deslocamentos: são utilizados pelo jogador para chegar à bola em condições favoráveis de tempo, espaço e postura que lhe permitam executar determinado fundamento com precisão. Não envolve o contato direto com a bola, mas constitui-se como uma precondição para o jogador executar a ação de jogo. É o ponto intermediário entre a preparação e a execução do fundamento. 
A execução dos deslocamentos envolve as seguintes capacidades: velocidade, acoplamento, velocidade de reação, equilíbrio dinâmico e recuperado, força excêntrica de membros inferiores (nas paradas) e força isométrica (manutenção da posição). Como requisito para melhor fixação as habilidades básicas de andar, correr, saltitar, saltar e as combinações entre elas devem ser desenvolvidas previamente (capacidades coordenativas). 
Corrida normal: usada para ganhar velocidade ou impulsão ou para atingir bolas que estejam à frente ou atrás do corpo. 
Passada lateral: realizada lateralmente, na qual os pés não se cruzam, nem se impulsionam como o galope. 
Atividades 
1) Alongamento geral 
2) Aquecimento:Brincadeira de estafeta circular em 4 grupos. Dividir a turma em quatro grupos, cada grupo posiciona-se em fila em uma das diagonais da quadra. Cada integrante representa um número. Ao sinal da professora, o número escolhido em cada grupo corre ao redor da quadra, completa a volta, passa por debaixo da perna de todos os alunos do seu grupo e encosta na bola. O primeiro a encostar-se à bola marca o ponto. 
3) Pegador Pac-Man
4) Exercício de deslocamentos + posição de expectativa: os alunos do lado B lançam as bolas (com as duas mãos) em direção aos alunos do lado A, para que estes possam se deslocar e segura-las embaixo, mantendoa posição de expectativa. 
B
A
5) Variação: As bolas são lançadas para frente, trás e laterais, ainda numa altura baixa, para que os alunos partindo da posição de expectativa, possam deslocar e segurar a bola. 
6) A professora lança as bolas por cima da rede em direção a duas filas do lado oposto (posição de expectativa). Os alunos devem executar o deslocamento necessário para segurar a bola alta e a lançá-la de volta. Lançar em diferentes lugares. Quem receber a bola vai para o final da fila. 
Toque por cima: é o fundamento mais característico do voleibol, sendo o responsável, na maioria das vezes, pela preparação para o ataque. O toque apresenta três etapas distintas:
1a A entrada sob a bola: nesta fase, as pernas e braços semiflexionados, com a bola acima da cabeça. As pernas também num afastamento lateral e um pé ligeiramente à frente do outro. O tronco levemente inclinado para frente e as mãos com os dedos quase que totalmente estendidos, mas de forma arredondada (como uma concha). Os dedos polegares e indicadores formarão a figura aproximada de um triângulo. 2a Execução: no instante do toque na bola, todo o corpo participa. Contato suave, com a parte interna dos dedos e com a pequena flexão dos punhos, os braços e as pernas deverão se estender. 3a Término: o corpo terminará todo estendido. 
Observação: neste primeiro momento os iniciantes aprendem apenas o toque de frente e os levantamentos normais (parábolas de altura média). Após o domínio desta técnica são inseridas as variações do toque. 
Erros mais comuns: não entrar debaixo da bola; não coordenar o movimento de braços e pernas; posicionamento incorreto das mãos; posicionamento incorreto dos cotovelos e falta de força para enviar a bola.
Atividades
7) Em duplas, frente a frente, um aluno lançará a bola para que o colega, em posição de expectativa, segure a bola com as mãos na posição de toque, acima da cabeça. 
8) Idem acima, deixando a bola quicar e entrando embaixo dela e a segurando na posição de toque. 
9) Em duplas, um aluno lança a bola em várias direções (pequenas distâncias) e o outro realiza deslocamentos, entra sob a bola, em posição de expectativa e a segura na posição do toque. 
10) Idem ao trabalho anterior com o aluno realizando o toque direto. 
11) Em duplas, o aluno controlará a bola (toques consecutivos para cima) 5 vezes, e depois passa para o colega. 
12) Em duplas, um sentado e o outro em pé, um lança para o outro que deverá devolver de toque. 
13) Em duplas, trocando passes no comprimento da quadra, passar pela rede sem interromper o passe. 
14) Em duplas, realizar o toque por cima com deslocamento para frente e para trás. 
15)Jogo dos passes: Dividir os alunos em 2 equipes. O objetivo é acertar a cesta de basquete. Para trocar passes, os alunos deverão realizar o toque por cima ou deslocar dominando a bola através do toque. 
16) Dividir a turma em 3 filas (a,b,c). Os alunos da fila A passam para os da B, que levantam para os da C, que atacam utilizando o toque. Após a realização das ações, os alunos da A, vão para a B, que vão para a C e estes para a A.
c
b
a
17) 1+1 x 1+1: trabalhando só o toque, dar 3 toques e passar para a quadra adversária. Variar realizando 3x3. 
18) Dividir os alunos em 2 grupos e posiciona-los na linha de fundo, utilizando as 2 quadras. A professora e monitora falam as posições da quadra (P1, P2, P3,...) para que os alunos corram e se preparem receber (de toque) a bola lançada. Variar a direção do lançamento para exercitar os deslocamentos em diferentes direções. 
19) Coelhinho sai da toca: Distribuir arcos pela quadra. Cada aluno ficará dentro do arco e com uma bola. Ao sinal do apito, os alunos deverão trocar de arco, deslocando e fazendo o domínio da bola pelo toque por cima curto. O aluno que não entrar no arco passa a bola para o colega. Reduzir o número de arcos progressivamente. 
20) Pare-Bola usando o toque por cima. Formar 4 grupos com 10 jogadores cada. Trocar passes usando o toque por cima. O aluno que deixar a bola cair ou errar a execução do passe deverá recuperar a bola e gritar Pare-Bola! 
Manchete: É o fundamento mais utilizado para a recepção de saques e para a defesa de bolas cortadas, pois o contato com a bola se faz no antebraço, que é a região que suporta melhor os fortes impactos. 
1a Entrada sob a bola: pernas semiflexionadas, afastadas lateralmente e um pé ligeiramente à frente do outro. Braços estendidos e unidos à frente do corpo. Os dedos unidos de uma mão sobrepostos aos da outra, de forma que os polegares estendidos possam se tocar paralelamente. 2a Execução: no movimento de contato com a bola, as pernas se estenderão, o peso do corpo é transferido para a perna da frente e os braços permanecem sem movimento. O impacto da bola se dá no antebraço e isso será facilitado se os punhos estiverem bem estendidos, em direção ao solo. 3a Término: os braços devem permanecer estendidos até o impacto da bola e as pernas estarão estendidas. 
Atividades
21) Ensinar o posicionamento das mãos. 
22) O aluno (sozinho) deverá controlar a bola (passes sucessivos para cima). 
23) Em duplas, um aluno joga a bola e outro rebate fazendo a manchete, depois troca (10 repetições cada um). 
24) Em duplas, um aluno joga a bola, ora curta e ora longa e o outro rebate fazendo a manchete e deslocando-se em direção a bola, depois troca (10 repetições cada um). 
25) Em duplas, trocando passes direto de manchete, um de frente para o outro, observar a posição de expectativa. 
26) Em duplas, cada um realiza 2 manchetes, um toque de manchete para cima e outro longo para o colega. 
27) Trocando passes de manchete no comprimento da quadra, passar pela rede sem interromper os passes.
28) Idem acima, mas agora deslocando para frente e para trás, manchetes curtas e longas. 
29) Idem acima, mas agora deslocando para a direita e para a esquerda. 
30) 1+1 x 1+1 trabalhando só a manchete, dar 3 manchetes e passar para a quadra adversária. A dupla que está de fora entra no lugar da que passou para a quadra adversária e a outra dupla vai para a fila. As demais duplas aguardam fora da quadra. Trabalhar em 2 quadrantes. A bola é colocada em quadra pela professora ou monitor(a) lateralmente. 
36) Idem acima, mas agora o 2o passe deve ser executado de toque por cima. 
37) 2+1 x 2+1: colocar a bola na quadra pelas laterais, 1o toque de manchete, 2o toque por cima e 3o manchete ou toque por cima. Após o 3o toque, entram outros 3 indivíduos. 
Erros mais comuns: flexionar os braços; não flexionar as pernas; tocar as mãos na bola; flexionar o abdômen e não o joelho; não acoplar movimentos de braços e pernas. 
38) 3x3 realizando os três toques. Utilizar meia quadra. Marcar 5 minutos. A bola deverá entrar em jogo lateralmente. 
39)Jogo dos passes: Objetivo tentar acertar o cone da equipe adversária usando de passes, que podem ser toques, manchetes, ou com as duas mãos (simples).
	Material utilizado: 2 cones e 1 bola
Primeiramente divide-se a turma em equipes, pode ser duas equipes ou mais. 
Inicia-se o jogo com uma equipe de cada lado da quadra, sendo que a bola começa com a equipe vencedora do par ou ímpar.
Ao final da quadra na linha de saque, coloca-se um cone; um de cada lado. O objetivo do jogo é conseguir acertar e derrubar o cone do adversário.
O jogo começa com um apito. Somente a partir dele os alunos podem invadir a quadra adversária. Essa invasão só pode ser feita de duas maneiras: por baixo da rede, mas somente o aluno que estiver sem a bola; ou para o aluno que estiver com a bola, saltando e tentando jogar a bola na mão de um dos seus companheiros de equipe que já estiver do outro lado da quadra.
Após a ultrapassagem da bola pela rede, os alunos podem simplesmente dar passes uns para os outros, ou em um grau mais avançado fazê-lo com toques ou manchetes.
A equipe em que pertencer o cone deverá tentar impedir o a equipe adversária derrube o seu cone.
O jogo pode ser marcado por tempo ou por quem acertarprimeiro o cone, principalmente se houverem mais equipes de fora. 
40) Manchetebol: Dividir em dois grupos. Inserir até 3 bolas na quadra. Só é permitido o passe de manchete. 
Saque por baixo: 1a Fase preparatória: em pé, de frente para a quadra adversária, o atleta deverá se posicionar com o tronco ligeiramente inclinado para frente, com as pernas afastadas uma a frente da outra, sendo que a perna à frente é a contrária ao braço que realiza o saque. O peso do corpo estará recaindo mais sobre a perna de trás. A bola deverá ser segura com a mão que não irá sacar, de modo que esteja quase que totalmente estendida. O braço que golpeará a bola estará estendido para trás. 2a Execução: a bola será lançada para cima, à frente do corpo e será golpeada com o braço contrário daquele que a lançou. O peso do corpo é transferido para a perna da frente. A mão, ao golpear a bola, tomará um posicionamento arredondado. A área de impacto mais sólida facilita o envio da bola a distâncias maiores. Para crianças com muita falta de coordenação, recomenda-se o não lançamento da bola, mas uma rápida substituição da mão que a sustenta, pela que vai golpeá-la. Bolas lançadas muito altas induzem a imprecisões. 3a Término: Com o golpe na bola e a transferência do peso do corpo para a perna da frente, há uma tendência natural da perna de trás ser lançada para frente, que deve ser aproveitada para o passo que introduzirá o sacador na quadra de jogo. 
Erros mais comuns: lançar a bola com imprecisão para ser sacada; flexionar o braço; não utilizar o trabalho de pernas para sacar; não lançar o braço para frente, em direção ao seu objetivo. 
Atividades
41) Como se fosse sacar, o aluno lança a bola com a esquerda (no caso de destros) e no instante do ataque a bola, freia o movimento segurando-a com a mão direita, em forma de concha e o braço bem estendido. 
42) Em duplas, um manda para o outro sacando. O outro segura e realiza o mesmo movimento.
43) Em duplas, um de cada lado da rede. O aluno bem próximo a rede, segura a bola e saca para o outro lado. 
44) Idem acima, aumentando a distância entre a rede. 
45) Formar 2 filas de cada lado da quadra, posicionadas na linha de 3 metros, cada hora uma fila saca, o 1o da fila do lado oposto tenta receber a bola de manchete. Depois a segura e saca. 
46) Idem acima, mas agora posicionados entre a linha de fundo e a linha de 3 metros. 
47) Idem acima, mas agora posicionados na zona de saque. 
48) Sacar livremente em direção à quadra contrária. 
49) Sacar procurando acertar alvos colocados em diferentes pontos da quadra oposta (arcos). 
50) Jogo do 21: Acertar os alvos marcados e somar os pontos até 21. Posição 6 = 1 pontos, posição 1 e 5 = 2 pontos; posição 4 e 2 = 3 pontos e posição 3 = 5 pontos. 
51) 1+1. Os alunos da coluna A sacam para a coluna B ou C variando aleatoriamente. Quando o saque vier na coluna B, o aluno da C se desloca para a rede para receber o 2o toque realizando o toque por cima e o aluno da coluna B passa a 3a bola de toque ou manchete. 
52) 2+1 x 2+1. Os alunos que estão nas filas de reserva colocam a bola na quadra através do saque, do outro lado o 1o recebe de manchete, o 2o faz o toque por cima e o 3o passa livremente de toque ou manchete. Troca os 2 grupo quando a bola cair. Cada vez que entrarem na quadra, entram em posições diferentes. 
53) Vôlei-Pega: Seguir as regras e divisões do voleibol (com exceção do número de participantes de cada equipe, sendo que quanto mais jogadores melhor). Utiliza-se uma bola maior e mais leve, para o jogo ficar um pouco mais lento e divertido. O diferencial, que por sua vez dá nome ao jogo é que: o time que marca ponto, deverá pegar o time adversário, e esse deverá fugir até o final de sua quadra. (sempre utilizando apenas a quadra de voleibol).
Atenção: caso o time "A" erre um saque, é ponto do time "B", portanto, "B" tem que pegar "A". A marcação dos pontos se da seguinte maneira: O time "A" errou. 
Ponto para o time "B", que conseguiu pegar 2 (duas) pessoas do time "A".
TOTAL de pontos: 3 (três) para o time "B" X 0 (zero) para o time "A".
Soma-se aos pontos do jogo, o número de pessoas que foram pegas.
Material: Bola(s).
54) 6x6 livre – 10 minutos. 
55) Alongamentos finais e volta a calma. 
Considerações finais 
Serão propostos os Treinos Desportivos para alunos da rede pública, podendo ser em horários extras as aulas regulares, adaptado as escolas de tempo integral, com possibilidades de realização em período noturno sábado e domingo. 
Material didático
bolas, cones, rede, arcos
 Espaço Físico
Área livre nas dependências da escola e quadras esportivas.

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