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100 Planos de Aula - Educação Física - Ensino Fundamental

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1. CONHECENDO O MOVIMENTO 
 
Atividade: Circuito 
Conceito: Coordenação Motora 
Enfoque do conceito: É a capacidade física que nos permite a realização de 
movimentos combinados. 
Problematização: Vocês sabem o que é coordenação motora? 
Materiais: Cones, bolas, banco e cordas. 
Formação inicial: Alunos dispostos em colunas, cones a frente, logo após 
haverá um banco em posição longitudinal, após o banco coloca-se duas cordas: 
uma em posição alta e outra em posição baixa ( a uma altura onde o aluno passe 
por baixo) 
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os primeiros de cada coluna sairão e 
se deslocarão de frente entre os cones, fazendo um movimento de ziguezague, 
posteriormente subirá no banco primeiramente caminhará de frente, depois 
passará por baixo da primeira corda e pulará a segunda corda, retornando á sua 
coluna. E assim até irem todos no circuito. 
Reflexão: O que você sentiu ao fazer esta atividade? Onde você sentiu mais 
facilidade? E dificuldade? 
Destaques: Para esta capacidade utilizamos movimentação do corpo todo e 
também atenção. Exemplos andar de bicicleta, dançar. 
Registro: 
Aluno – Colagem figuras onde representa pessoas utilizando coordenação 
motora. 
Professor – Analisar se o aluno se aproximou ou distanciou do enfoque proposto 
e registrar em seu diário de classe. 
2. CONHECENDO O MOVIMENTO 
 
Atividade: Hand Balde 
Conceito: Capacidade física Neuromotora – agilidade 
Enfoque do Conceito: Agilidade é a capacidade física que nos permite mudar 
a direção do corpo no menor tempo possível. 
Problematização: Vocês sabem, ou já ouviram falar sobre agilidade? 
Materiais: 01 bola de borracha, 02 baldes 
Formação inicial: Duas equipes A e B. 
Desenvolvimento: Dois alunos se colocam no fundo da quadra. Um de cada 
equipe em cada linha de fundo da quadra com um balde na cabeça , ou nas 
mãos no alto. Os demais alunos A e B dispersos na quadra trocarão passes e 
tentarão ( 01 aluno ), Jogar bola no balde da equipe adversária . cada bola 
colocada faz-se um ponto. O professor poderá determinar 20 minutos para as 
equipes. Os alunos poderão impedir que a bola caia no balde com saltos e com 
braços erguidos. O aluno com o balde poderá locomover-se. 
Reflexão: Quais as dificuldades vocês encontraram durante esta atividade? 
Destaques: Agilidade é a mudança rápida de direção. 
Registro: 
Aluno: Esquematizar o jogo numa cartolina ( em grupo ). 
Professor: Auxiliar os alunos se houver dificuldade 
 
3. CORRIDA ESTACIONÁRIA 
Conceito: Cardiorrespiratória – Frequência 
Enfoque do Conceito: Resistência é a capacidade física que nos permite 
sustentar um esforço durante um determinado tempo 
Problematização: O que você sentiu depois de uma corrida estacionária? 
Materiais: Cronômetro. 
Formação Inicial: Dispostos à vontade na quadra, ou no pátio, em pé. 
Desenvolvimento: Na sala de aula, os alunos irão medir sua frequência 
cardíaca (repouso), irão anotar numa folha. Depois irão para o pátio. Ao sinal 
do professor deverão iniciar uma corrida estacionária no tempo de 1 minuto e 
logo em seguida irão medir sua frequência e anotar. 
Reflexão: O que aconteceu com a sua frequência após o exercício? 
Destaques: Relacionar as ocorrências no organismo em situações de repouso 
e movimento. 
Registro: 
Aluno: Embasado na sua folha de anotações, o aluno fará um relatório do 
ocorrido com relação a sua frequência e suas sensações. 
Professor: Avaliar os relatórios e registrar no seu diário de classe. 
 
Texto de Apoio – Frequência Cardíaca 
 
Treinamento de resistência para a manutenção e o aumento da aptidão 
geral 
Um sistema cardiovascular fraco é, em muitos casos, a causa 
de uma subdesenvolvida capacidade de rendimento geral e capacidade 
de suportar esforços. 
Quem fica exausto com cargas reduzidas e não está em 
condições de suportar nenhum esforço, deveria saber que contra essa 
“doença” existe um remédio muito eficiente chamado treinamento de 
resistência. 
Atividade Física e Esporte. Para quê? 
 
4. AGITA GALERA 
Atividade: Circuito Maluco 
Desenvolvimento: Equipes divididas por cores ex: amarelo, azul, verde, 
vermelho, branco. 
Estações: Divididas Por N°S 1, 2, 3, 4,5. 
Estação 1 – Corda amarrada no concreto da tabela, com bexigas presas 
dentro de um saquinho; 
Estação 2 – Rolamento nos Colchonetes; 
Estação 3 – Espaldar ou Banco Sueco e Outros, Suspensos em Plinto; 
Estação 4 – Carteiras (Uma Do Lado Da Outra) Formando Um Túnel; 
Estação 5 – Uma Balde Com Água Com Maças Dentro (Ou Outra Fruta). 
Cada atividade será cronometrada, sendo que, a equipe que obtiver o menor 
temp, vence a competição. Será feito um sorteio ao final do agita galera. Esse 
sorteio será feito para os participantes e não necessariamente para o vencedor. 
Mostre o seu Talento 
Através de uma prévia inscrição os alunos irão expor seus dons, visto 
que essa inscrição será aberta também para a comunidade. 
Como por exemplo: Capoeira Dança, Música, Teatro, Etc. 
Será feito também um sorteio, como citado anteriormente. 
Essas atividades serão desenvolvidas ao final de cada semestre, 
lembrando que somando serão 2 atividades a cada um de acordo com as 
datas já estabelecidas oficialmente pelo governo. 
 
5. CÍRCULO DA VELOCIDADE 
Conceito: Velocidade E Deslocamento E Velocidade Membros 
Enfoque do conceito: Realizar movimentos rápidos com partes do corpo e 
mover-se de um ponto ao outro no menor tempo possível. 
Problematização: Como mover-se de um ponto ao outro no menor tempo 
possível? É possível realizar movimentos rápidos com partes do corpo ? 
Materiais: 4 bolas 
Formação inicial: Alunos divididos em 4 colunas ao redor do círculo central da 
quadra. 
Desenvolvimento: Inicia-se com o primeiro aluno da coluna passando a bola 
para o primeiro da direita e se deslocando para o final da coluna da direita e 
assim sucessivamente até todos executarem o movimento com apenas uma 
bola. Cola-se então, para dificultar 2 bolas em seguida 3 e finalmente com 4 
bolas. Podemos também solicitar que passem a bola para direita e troquem de 
coluna para esquerda. 
Reflexão: Em que atividade de sua vida você utiliza velocidade de membros e 
de deslocamento ? Como diferenciá-los? 
Destaques: Realizamos movimentos rápidos utilizando partes do nosso corpo 
além de nos movermos de um lugar ao outro no menor tempo possível. 
Registro: Aluno: Criar Uma Cruzadinha Com Palavras Utilizadas Na 
Atividade 
 
 
6. FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL E REGRAS 
 
 
UNIDADE: VOLEI 
TEMA: REGRAS E FUNDAMENTOS 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Conceitual: 
 Conhecer não só as regras, mas também, a história do Voleibol. 
 Ressaltar a importância do Voleibol para a qualidade de vida, a saúde 
e socialização. 
 Utilizar o Voleibol como forma de destacar a importância do trabalho 
em grupo. 
 
Procedimental: 
Aprender e dominar os fundamentos do Voleibol oficial através do jogo 
adaptado. 
Trabalhar a inclusão através dos diferentes Fundamentos do Voleibol. 
Vivenciar através da atividade recreativa situações reais de um oficial. 
 
Atitudinal: 
Respeitar o colega e resolver os problemas com atitudes de diálogo, sem 
violência. 
Repudiar qualquer tipo de discriminação por etnia, sexo ou condição social. 
Considerar a limitação do colega menos habilidoso, sendo solidário e 
respeitando-o. 
 
TEMÁTICA CENTRAL: (Voleibol – Regras e Fundamentos). 
 
DURAÇÃO: Aulas de 60 minutos para cada Turma durante 30 dias. 
 
JUSTIFICATIVA: 
A Educação Física, tem nos seus jogos com bola o conteúdo predileto das 
suas aulas pelos alunos de todos os segmentos da Educação Básica. Entretanto, 
devido ao pouco interesse em se aprender corretamente as regras e 
fundamentos, observa-se alguma dificuldade entre alguns alunos quando ao 
invés de jogando, encontra-se responsável por arbitrar um jogo, qualquer que 
seja este. Assim sendo, optou-se por trabalhar o ensinamento das regras e 
 
 
fundamentos. do jogo de voleibol entre os alunos por ser uma atividade que tem 
a simpatiade todos, independentemente do sexo. 
Inicialmente será aplicado na aula o Método Global, onde o aluno executará 
cada movimento do Fundamento ensinado na sua forma total, sem divisão por 
fases, observando cada regra. Depois, as atividades serão trabalhadas através 
do Método Parcial, aonde o aluno inicialmente vivenciará o movimento na sua 
totalidade. Posteriormente, o movimento será dividido em partes, e cada uma 
delas será executada em conjunto com as partes anteriores. Nesta fase se dará 
ênfase a metodologia descoberta orientada. 
Também se optou por trabalhar os seguintes Temas Transversais: Ética, 
onde o aluno deverá adotar atitudes de solidariedade com o colega menos 
favorecido fisicamente e com menos habilidade no decorrer da aula. Pluralidade 
Cultural, onde o aluno aprenderá a não fazer menção de nenhum tipo de termo 
jocoso ou ofensivo à etnia, classe social ou sexo do (a) colega, antes, durante 
ou após a aula. E a Orientação Sexual, onde o aluno será orientado a respeitar 
o sexo oposto e o comportamento relativo à sexualidade de cada colega. 
 
OBJETIVOS GERAIS: 
No presente projeto, será utilizado como ferramenta de trabalho o Voleibol. 
A Atividade será trabalhada com grupos mistos em cada time, todos 
participando juntos em todas as etapas sem separação por sexo, onde serão 
ensinadas as regras e trabalhados os fundamentos do jogo oficial de maneira 
lúdica. 
 
7. FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL E REGRAS 
 
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: 
 O MAQUINISTA HABILIDOSO 
 VOLEIBOL - REGRAS E FUNDAMENTOS 
 DINÂMICA DAS VARINHAS 
 
PROCEDIMENTOS DE ENSINO: 
O MAQUINISTA HABILIDOSO 
Todo o grupo será disposto em equipas entre 6 e 8 alunos, dispondo cada 
equipe em fila. Cada qual com as mãos nos ombros do da frente, como se fosse 
um comboio. O que se encontra no final é o maquinista. Todos deverão ter seus 
olhos vendados, exceto o maquinista. Este será quem disporá dos seguintes 
comandos, a serem aplicados nas costas do colega da frente: 
 Leve aperto sobre os ombros: movimentar-se; 
 Um toque no ombro esquerdo: curva leve para a esquerda; 
 Dois toques no ombro esquerdo: curva acentuada para a esquerda; 
 Três toques no ombro esquerdo: curva com retorno para a esquerda; 
 Um toque no ombro direito: curva leve para a direita; 
 Dois toques no ombro direito: curva acentuada para a direita; 
 Três toques no ombro esquerdo: curva com retorno para a esquerda. 
O comando é dado ao colega da frente e assim sucessivamente. Todos os 
comboios iniciam a marcha ao mesmo tempo, e cabe ao maquinista guiá-los, 
para não chocarem uns com os outros. 
Caso se deseje, pode ser colocada uma música ritmada. 
 
VOLEIBOL – REGRAS E FUNDAMENTOS 
 
Regras e fundamentos - Saque, Manchete, Toque, Cortada e Bloqueio. 
O professor dividirá os alunos em Equipes com 10 alunos de ambos os 
sexos, cinco de cada lado da Quadra, sendo que três alunos (as) com melhor 
controle da bola e dois (as) sem o mínimo jeito para lidar com ela (a atividade 
permite algumas adaptações para que ninguém fique de fora) e colocará cada 
quinteto de um lado da Quadra, separados pela rede de voleibol afixada a uma 
altura de um metro, do chão. 
O jogo será jogado com uma bola oficial de voleibol. O trabalho com as regras 
se dará junto com o ensino dos fundamentos. Todos os fundamentos serão 
trabalhados pelo professor pelo método de descoberta orientada. Ele pega a 
bola, ensina como se faz e executa o fundamento. Depois, manda o aluno fazer 
 
 
igual. Ao menor sinal de erro, pega as mãos do aluno e explica como se executa 
o fundamento ensinado. Isso será feito com todos os fundamentos 
do voleibol, até que todos se encontrem com algum preparo para começar a 
jogar de forma correta ou próxima dela. O professor exigirá que todo jogo seja 
executado obedecendo às regras oficiais. 
Os primeiros fundamentos a serem trabalhados em conjunto pelas Equipes 
serão o Saque e a Manchete. Um aluno saca a bola e outro aluno do lado 
adversário terá de recepcionar a bola utilizando o fundamento Manchete, 
rebatendo para um companheiro de Equipe, o qual se valerá do toque, sempre 
observando as regras do um jogo oficial: A bola roda devendo passar por toda a 
Equipe no sentido horário e só após passar por todos os membros da Equipe 
será permitido usar o fundamento Cortada. Então, entra em ação novamente a 
outra Equipe que trabalhará o fundamento Bloqueio, tentando impedir que a bola 
cortada pelo grupo adversário atravesse seu lado da rede e caia em sua quadra 
dentro das linhas delimitadas. 
Após a execução da atividade com todos os fundamentos observando as 
regras do jogo, o professor trabalhará com outras Equipes para que todos 
possam ir assimilando a cada aula o ensinamento referente às regras e 
fundamentos do jogo devoleibol. 
 
DINÂMICA DAS VARINHAS 
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (podem-se usar palitos de 
(churrasco). 
Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará 
facilmente). 
Pedir para outro participante quebrar cinco varinhas juntas num só feixe (será 
um pouco mais difícil). 
Pedir a outro participante para quebrar todas as varinhas que restaram. Se não 
conseguir, poderá chamar outra pessoa para ajudá-lo. 
Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram. 
Terminar com uma reflexão sobre a importância da união e do trabalho em grupo. 
Objetivo: A importância da união entre as pessoas. 
RECURSOS DE ENSINO: 
Quadra Esportiva, uma bola oficial de voleibol, uma rede de Voleibol. 
Um feixe de 16 varinhas/palitos de churrasco para a Dinâmica de 
desaquecimento. 
AVALIAÇÃO: 
Presença, comportamento, Interesse pela aula e grau de assimilação do 
conteúdo. 
 
8. ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
 
 
Tema: Atletismo na Educação Física Escolar 
 
Pulico Alvo: 
 
Tempo Estimado: 
 
Objetivos Específicos: 
* Despertar no aluno o interesse pelas Danças Folclóricas. 
* Conduzir o aluno a uma vivência diferente do seu cotidiano. 
* Conhecer a importância histórica da Dança das Fitas/Do Pau de Fitas. 
* Ensinar os movimentos e passos básicos da Dança das Fitas/Do Pau de 
Fitas. 
* Trabalhar a Coordenação Motora e o Equilíbrio através da Dança do Pau de 
Fitas 
 
Conteúdos: 
* Conceituação do atletismo. 
* Jogos e situações próximas às da modalidade oficial. 
* Competições oficiais e as diferenças de gênero 
 
Aquecimento: 
Balão no pé 
* O professor solicitará ao grupo que fique no centro da quadra, de pé. Então 
distribuirá um balão e um pedaço de cordão para cada participante. 
* À seguir, cada participante soprará até encher o seu balão, amarrará e 
prenderá no tornozelo direito. 
* O professor acionará um cronometro e avisará que todos têm cinco minutos 
para estourarem os balões uns dos outros. 
* Ao sinal do professor todos os participantes poderão estourar os balões dos 
seus colegas. 
* O jogo terminará ao final do tempo demarcado ou se todos os balões forem 
estourados antes disso. 
 
*Objetivo: Aquecer as crianças para as próximas atividades do conteúdo 
principal 
 
Parte Principal: 
1ª etapa. 
 
 
Perguntar aos alunos o que eles conhecem sobre o atletismo. Em seguida 
passar um vídeo que mostre imagens de diversas provas, como esse e esse. 
Discutir o vídeo com os alunos, buscando construir um conceito sobre esse 
esporte. Deixar todos se manifestar, complemente, corrigindo os equívocos e 
respondendo às perguntas que surgirem. Ressaltar que a modalidade engloba 
diversas provas, a maioria individual. Agrupar cada uma para melhor 
entendimento dos alunos: corridas, saltos, arremessos e lançamentos, 
explicando que existem variações. Explicar que as corridas, por exemplo, 
incluem as corridas de velocidade de 100 metros, as corridas de velocidade de 
200 metros, as corridas de revezamento, corridas de obstáculos, corridas com 
barreiras e as maratonas. 
Escolher uma das provas em conjuntocom os alunos ou fazer uma sugestão, 
como a corrida de velocidade, que pode ser feita de uma extremidade à outra da 
quadra. Primeiramente, separar meninos e meninas explicando que nas 
modalidades de corridas oficiais essa é regra (esse será o único momento em 
que eles estarão separados). Depois, deverão ser colocados para correr juntos, 
divididos em grupos mistos menores. Quem estiver esperando a vez deverá ficar 
responsável por marcar os tempos de cada corredor, além de observar e anotar 
quem chega primeiro. 
Em seguida, propor um jogo no qual os estudantes são colocados em duplas. 
Cada dupla receberá uma folha de jornal que deverá ser levada ao colega 
parceiro – que se posicionará à sua frente, em sentido contrário ao dele e a uma 
distância que pode ser de uma lateral a outra da quadra (ou de uma linha de 
fundo a outra). A folha deve ser colocada em contato com o corpo, sem ser 
dobrada, ou segurada pelas mãos. Vence a dupla que conseguir fazer o trajeto 
primeiro. (neste caso, quem está com a folha leva para o parceiro, chegando ao 
lado oposto à sua posição inicial. O parceiro então, pega a folha e a leva para o 
outro lado, de onde saiu seu companheiro). A dupla que conseguir fazer essa 
 
troca de lugar levando a folha de jornal junto ao corpo andando rápido, mas sem 
correr, vencerá. Esse mesmo jogo poderá ser feito com mais estudantes, assim, 
a equipe que trocar de lugar primeiro, levando o jornal desse modo será a 
vencedora. Concluídas as duas atividades, organizar uma roda de conversa e 
incentivar todos a comentarem as vivências, identificando o que foi aprendido e 
de que forma, ou a apresentar dúvidas. Deverá ser comentado sobre as diversas 
provas de corrida de velocidade e as características básicas delas: distâncias 
curtas, saídas baixas (com blocos de partida, para dar impulso) e velocidade 
como capacidade física fundamental, sempre incentivando a discussão sobre a 
questão do gênero e mostrando um olhar crítico, não se esquecendo de 
incentivar a superação de preconceitos. Comentar sobre a corrida individual, por 
gênero e depois mista, perguntando como foi para os alunos essa vivência. 
Exponha as questões fisiológicas que permeiam as competições olímpicas que 
separam os atletas dessa forma. 
 
2ª etapa. 
Retomar as atividades da aula passada, relembrando as características 
básicas das corridas de velocidade, e propor a prática de um jogo – que deve 
ser comparado aos realizados anteriormente. Dividir a turma em grupos mistos 
com aproximadamente oito integrantes cada. Se as equipes ficarem com um 
número desigual, basta um aluno participar duas vezes. Organizar os alunos 
(as) competidores em colunas, distantes uma da outra em mais ou menos uns 
dois metros numa das laterais da quadra. 
Um aluno do grupo fica do lado oposto da quadra e, ao seu sinal, sai em busca 
do 
colega que está no inicio da coluna à sua frente. Lá chegando, ele segura esse 
colega pela mão e os dois voltam para lado oposto da quadra. Os dois dão 
meia volta e buscam o próximo da fila, sem soltar as mãos. 
Ganha a equipe que se transferir mais rapidamente para o outro lado da 
quadra. 
Terminado o jogo, reúna os estudantes num roda de conversa e peça que 
exponham suas reflexões sobre a prática e a construção do conhecimento 
acerca dela. Faça um comparativo com as características das corridas de 
velocidade e as de resistência, buscando levantar os elementos que 
 
caracterizam essa última: distâncias longas, saída alta (em pé) e resistência 
aeróbica como capacidade física principal. 
 
3ª etapa 
Deverão ser resgatadas as vivências realizadas nas aulas anteriores e, em 
seguida, perguntar-se o que as crianças sabem sobre o espaço onde ocorrem 
as competições de atletismo. Discutir o tema propondo que todos juntos 
construam uma pista na quadra. Poderá ser sugerido a utilização de giz ou fita 
crepe para contornar o espaço e construir pelo menos duas raias. Outra opção 
é o uso de cones ou garrafas “pet” com água. Feitas as raias, explicar sobre a 
diferença no comprimento da interna e que, por isso, quem está nela tem de 
largar de uma marca localizada mais atrás. Em seguida deverá ser proposto, 
uma corrida de velocidade entre os alunos nesse espaço. Se não for possível 
fazer várias raias, sugerir que alguns alunos marquem os tempos dos outros e 
anotem os nomes numa cartolina ou papel pardo para posterior análise. Nesse 
período, os que não estiverem participando deverão realizar outra atividade. 
Em seguida, será organizada uma corrida de revezamento, utilizando cabos de 
vassouras cortados ou canudos de jornal, colocando os alunos em grupos 
mistos e ressaltando a importância do trabalho em equipe. No fim, formar uma 
roda de conversa para todos exporem as reflexões sobre as vivências e o que 
aprenderam com elas. A seguir, retomar o cartaz com os nomes e os tempos 
para uma análise conjunta dos melhores tempos e equipes e levantar as 
razões dos resultados e a questão de ganhar e perder. Apontar se houve mais 
meninas que meninos com tempos melhores, incentivando o debate. Cada 
turma terá um cenário diferente. O importante é levar os alunos a analisar os 
resultados de forma crítica, observando as inúmeras questões que envolvem a 
competição e as diferenças de gênero. É possível que apareça uma menina 
mais rápida que todos os meninos ou não. A discussão é válida em ambos os 
casos para acabar com os preconceitos relativos a participação de meninos e 
meninas em conjunto nas atividades que englobem a educação física escolar 
ou qualquer outra modalidade relacionada atividades físicas em geral. 
 
4ª etapa 
 
 
 
Recordar o que foi abordado nas aulas anteriores, comparando os dois tipos de 
corrida e suas características principais. Ressaltar a importância da vivência na 
pista construída e propor o uso dela para as corridas de resistência. Como 
seria possível utilizá-la tomando por base as características desse tipo de 
competição? Em cada turma surgirão ideias diferentes. Uma possibilidade é o 
jogo do mensageiro. Para isso, bastar que se divida os alunos em dois ou três 
grupos, os quais deverão numerar seus participantes. O número 1 de cada 
equipe receberá uma mensagem a ser levada ao rei tendo que, para isso, dar 
três voltas na pista. Depois, ele passará a mensagem para o próximo 
mensageiro do seu grupo (o número 2) até que ela chegue ao rei. O grupo que 
levar a mensagem ao rei primeiro vence o jogo. No fim do jogo, deverá ser 
discutido com todos sobre o que sentiram e aprenderam. Em seguida, contar a 
história da maratona, de forma a despertar a curiosidade e a imaginação da 
garotada.. 
 
5ª etapa 
Fazer uma revisão do que foi aprendido até então, sempre com base no que os 
alunos mencionarem. Iniciar a construção do conceito de marcha atlética, 
questionando-os a respeito da única prova de atletismo que se faz andando. 
Propor o jogo pega – congela andando. Dois ou mais pegadores devem 
encostar a mão nos demais para congelá-los e quem está livre tem de 
descongelá-los da mesma maneira, mas ninguém pode correr somente andar. 
Devendo ser mudados os pegadores a cada 2 a 3 minutos. Após esse jogo, 
conversar sobre os movimentos necessários durante a brincadeira e incentivar 
as discussões sobre o tema buscando construir o conceito de marcha atlética. 
A seguir, explicar a diferença entre essa prova e as anteriores, como a 
inexistência da fase aérea (presente na corrida). 
Em seguida, sugerir uma atividade de pega-pega em duplas. 
Numa das laterais da quadra, os alunos serão posicionados um na frente do 
outro, os dois voltados para a mesma direção. A distância entre eles deverá ser 
de três passos. Após o sinal, a criança de trás tenta pegar a da frente, mas 
ambas só podem andar rápido. Ao chegarem à outra lateral as funções se 
invertem e o jogo se repete. A atividade pode ser retomada com a troca dos 
 
membros da dupla. Primeiro,propondo trajetos curtos para que a turma 
entenda a dinâmica da marcha. No entanto, é importante alterar o percurso a 
fim de que os estudantes fiquem mais tempo nessa movimentação. Se preferir, 
estabelecer um tempo para que consigam pegar o colega. 
No fim da atividade volta-se à roda de conversa para que falem sobre o que 
sentiram e as dificuldades encontradas. Com base nisso, complementar os 
conceitos construídos anteriormente, tratando das características dessa prova: 
distâncias longas, partidas altas e resistência aeróbica como capacidade física 
fundamental. 
 
6ª etapa 
Retomando novamente o que os alunos aprenderam anteriormente, indagar 
sobre as corridas com barreiras e obstáculos, incentivando a curiosidade e a 
descoberta. Após essa primeira sensibilização, mostrar este vídeo. Os alunos 
vão relembrar os outros tipos de corrida e observar imagens da de obstáculos e 
da com barreiras. Pensar com os alunos na possibilidade de realizar essas 
corridas na escola torna-se importante para criar adaptações. Propor a 
colocação de barreiras feitas com cones e cordas na pista construída na 
quadra ou de uma extremidade à outra da quadra. Pode-se usar barbante e 
garrafas “pet”, uma sobre a outra. Para isso, deverá se cortar a boca de 
algumas garrafas e encaixar uma na outra até a altura desejada. Colocar água 
ou terra na garrafa de baixo. Prender o barbante na boca da de cima. 
Incentivar os alunos que ficarem com medo de tropeçar ou mesmo de 
fracassar. Deixá-los experimentar antes de começar a corrida de uma forma 
mais competitiva, sempre lembrando que o objetivo da aula é diferente do 
relativo ao esporte oficial. Formar dois ou três grupos onde cada integrante 
receberá um número. O primeiro a realizar o trajeto, volta, dá o sinal para que o 
segundo vá e assim por diante. 
A ideia de formar grupos visa dinamizar a aula, pois o elemento competitivo é 
motivador, além de estimular o trabalho em equipe, o respeito com as crianças 
menos privilegiadas fisicamente e às pessoas com deficiências, no caso de 
haver alguma. 
Em seguida deverá ser construído com as crianças os obstáculos para outra 
modalidade de corrida. Podem ser usadas as mesmas barreiras da vivência 
 
anterior e também caixas de papelão grandes ou outros materiais disponíveis. 
Lembrando de deixar a turma explorar os materiais em grupos antes da 
competição, de estabelecer um percurso mais longo ou indicar que os 
participantes passem duas ou mais vezes pelo percurso, apontando aí uma das 
diferenças entre as duas corridas. Depois, organizar uma roda de conversa 
expondo as reflexões e os apontamentos e fazendo a construção de conceitos 
sobre os dois tipos de corridas e suas características. 
 
Volta À Calma: 
Jogo da boa memória 
* O professor reúne a turma em círculo e pede para todos se sentar. 
* Ele explica a brincadeira. Da esquerda para direita ou ao contrário, o primeiro 
aluno dirá o seu nome e uma modalidade esportiva do atletismo que lhe 
agrade. O segundo aluno dirá o nome do colega que falou anteriormente a ele, 
a modalidade que o colega citou, seu próprio nome e uma modalidade de 
atletismo do seu agrado. O terceiro repetirá tudo o que os outros dois falaram, 
seu próprio nome e uma modalidade atlética que goste. A brincadeira 
prossegue até chegar ao último aluno que deverá recordar-se de tudo o que foi 
falado pelos colegas. Caso alguém erre pelo meio do caminho, este aluno (a) 
sai da brincadeira e a mesma se inicia com o aluno à seguir ao que saiu, 
começando tudo “do zero”. 
* Objetivo: incentivar as crianças a decorar os nomes das modalidades do 
conteúdo trabalhado, o atletismo de uma forma lúdica e divertida. 
 
Material Utilizado: 
* Para as aulas práticas. 
* Quadra desportiva ou pátio com condições básicas para se realizar os 
exercícios, dentro da escola ou ao entorno dela, uma caixa de giz ou um rolo 
de fita crepe, balões de encher. 
* Para as aulas teóricas. 
* Um data show, um DVD com a história do atletismo e suas provas. 
 
Bibliografia: 
Disponível em: 
http://www.cbat.org.br/ 
http://www.cbat.org.br/
 
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/atletismo.htm 
http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-de-aquecimento-para- 
grupos. 
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/atletismo.htm
http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-de-aquecimento-para-
 
9. “SALTAR” NO ATLETISMO 
 
 
Objetivo: Executar atividades que desenvolvam o saltar, afim de desenvolver a 
coordenação motora. 
Recursos Utilizados: bambolês, elástico, giz, pedrinha e jornais. 
 
Estratégias: trabalho em grupo. 
 
Desenvolvimento: 
 
Aquecimento geral: “LET’S COLA”: as crianças correm sobre determinado 
espaço do campo, uma será o pegador, as outras deverão fugir para não 
serem pegas, quem for pego, permanece imóvel no local, até que outro colega 
toque nele para descolá-lo. Quem for pego três vezes será o novo pegador. 
Aquecimento Especifico: “COLA-COLA”: os alunos correm sobre determinado 
espaço do campo, onde há um pegador, quando este pegar um colega, ele 
deverá permanecer agachado e imóvel , para ser descolado outro colega 
deverá saltar sobre ele, então retorna a brincadeira.Ao ser colado três vezes, 
este aluno será o pegador. 
Brincadeiras: 
 
COELHINHO SAÍ DA TOCA: espalha-se bambolês pela quadra, onde cada 
aluno fica dentro de um bambolê, e um fica sem bambolê, este deve dizer 
“coelhinho sai da toca” após terminar a frase procura um bambolê para entrar, 
a troca de bambolês deverá ser feita, com saltos entre os bambolês. 
“ELASTICO”: Separe-se dois alunos, um de frente para o outro, com 2 metros 
de elástico de roupa em volta dos tornozelos, formando um retângulo. Os 
outros dispostos em uma coluna irão fazer uma seqüência de saltos, para 
dentro fora e sobre o elástico com os pés juntos, o grau de dificuldade irá 
aumentar subindo o elástico sobre o corpo das crianças. Após todos os alunos 
da coluna realizarem os saltos trocam-se os alunos do elástico. 
“AMARELINHA”: Desenhe no chão um diagrama com quadrados, intercalando 
quadrados solitários com duplas e numerando cada um de 1 a 10. No topo, 
faça uma meia-lua – este será o "Céu". Antes da casa número 1, outra meia- 
lua: o "Inferno".Comece a brincadeira atirando a pedrinha na casa 1. Pule a 
casa 1 e vá passando todas as outras casas. Seu objetivo será passar por 
todas as outras casas (pisando com apenas um pé nas únicas e com os dois 
nas duplas) até chegar no Céu, onde pisará com os dois pés. De lá, retorne do 
mesmo jeito, só que, dessa vez, pare antes da casa 1 e, com apenas um pé no 
chão, se abaixe para pegar a pedrinha e pule em direção ao início do jogo. 
Cuidado para não cair no Inferno!Recomece jogando a pedra na casa 2 e 
assim por diante, pulando sempre a casa onde está a pedra. Se você errar a 
 
mira e a pedrinha cair fora da casa certa, perde a vez. Isso também acontece 
com quem pisar no inferno, colocar os dois pés no chão nas casas únicas ou 
na hora de recolher a pedrinha que estiver em casa dupla. 
Volta a calma: cada criança receberá um jornal, que deverá colocar no chão á 
sua frente, e seguir as ordens da professora- salte em frente a ele, salte sobre 
ele, salte ao lado esquerdo, salte ao lado direito e salte atrás dele. 
Avaliação. 
 
10. BADMINTON 
 
CURSO: Educação Física 
TEMA: Esportes, Badminton 
Objetivo Geral: Ampliar o repertório esportivo, a cultura esportiva e corporal, 
conhecer e aprender a jogar o badminton levando em conta a estrutura 
necessária, as regras, os equipamentos e as habilidades necessárias - mais 
precisamente o rebater. 
 
Materiais: Raquetes, petecas, redes, cordas elásticas, elásticos, giz. 
Caso a escola não possua os equipamentos oficiais, é possível construí-los com 
material reciclável ou adaptá-los. As petecas podem ser feitas com uma 
tampinha de garrafa pet envolvida em meia folha de jornal ou ainda com bolinhas 
de isopor, palitos e um pedaço de sacolaplástica (que deve envolver os palitos). 
As raquetes, com cabides de arame e meia-calça - basta fazer o formato da 
raquete de badminton e colocar a meia, bem esticada, para fazer as vezes de 
tela. 
 
Aquecimento: reúna os alunos no círculo central para execução de 
alongamentos estáticos e dinâmicos de membros superiores e inferiores, 
aproveite este momento para fazer uma rápida introdução das suas expectativas 
para o dia, que é apresentar um esporte para a turma, o badminton. Faça um 
diagnóstico do que os alunos sabem sobre o esporte. Eles conhecem esse 
esporte? Têm alguma ideia sobre como é jogado? Se alguém souber algo, peça 
que explique aos colegas. Convide, então, a classe a conhecer um pouco desse 
esporte. 
 
Desenvolvimento 
É importante ter um grande número de raquetes e petecas. Se possível, uma 
raquete para cada aluno. Por isso é necessário que o professor já tenha os 
materiais confeccionados ou solicitados aos alunos na aula anterior. 
 
Durante 15 minutos de aula, estimular as possibilidades de prática com a raquete 
e a peteca. Propor desafios motores como: rebater várias vezes sem perder o 
controle da peteca, rebater a peteca cada vez mais alta, rebater parado e em 
movimento, rebater a peteca andando e correndo, na horizontal e na vertical, 
rebater a peteca um para o outro, por cima da rede etc. 
 
Divida a turma em duplas, quartetos e sextetos. Peça para os alunos construírem 
campos de jogo utilizando o giz, as redes e as cordas elásticas. A ideia é que 
sejam realizadas partidas de badminton na configuração 1x1; 2x2 e 3x3. As 
regras podem ser adaptadas a partir das necessidades de cada grupo (tamanho 
do campo, altura da rede, local do saque, e quantidade de jogadores). Neste 
momento, circule pela quadra e faça interferências para ajudar a turma nos 
movimentos. Mostre as formas de rebater, recorde e explique as regras, 
contribua na estruturação e organização das equipes etc. 
 
Volta a calma: nos minutos finais da aula organize uma roda de conversa com 
o grupo e procure avaliar como foi a vivência. Lembre-se de que uma boa roda 
de conversa sempre tem boas perguntas. Alguns exemplos: A vivência 
 
possibilitou jogar badminton? Quais as dificuldades encontradas? Tivemos um 
bom tempo de prática? O vídeo e as informações iniciais ajudaram a jogar? 
Vocês conseguiram rebater a peteca com precisão e boa coordenação? O que 
é necessário para uma boa rebatida? 
 
Avaliação: atitudinal, procedimental e conceitual. 
 
Referências: atividades adaptadas do site Nova Escola. 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/badminton-na-escola 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/badminton-na-escola
 
11. BASQUETEBOL 
Conteúdo: Esportes 
Tema: Basquetebol 
 
Objetivo: Trabalhar as habilidades manipulativas, locomotoras e de 
estabilização através de atividades com ênfase na iniciação do basquetebol, 
vivenciar aspectos do esporte e conhecer seus fundamentos básicos. 
Atividades 
 
Pegar a cauda da fila 
Formação: Alunos divididos em 4 grupos de 8, cada grupo forma uma coluna 
com as mãos na cintura do colega. 
Desenvolvimento: O objetivo da brincadeira é que o primeiro da coluna consiga 
pegar o ultimo sem soltar da cintura do colega. 
Variações: 
 
 Uma coluna poderá pegar a cauda de outra coluna, formando assim uma 
coluna maior. 
 
 Uma bola é disposta para o primeiro da coluna, este podendo acertar o 
último com ela, mas somente é valido se acertar para baixo da cintura. 
 
Pique-bandeira 
Material: Bolas de basquete. 
Formação: Alunos divididos em duas equipes com o mesmo número de 
participantes, uma em cada lado da quadra. 
Desenvolvimento: Na linha de fundo de cada espaço será colocada uma bola de 
basquetebol. O objetivo de cada equipe será levar a bola da equipe adversária 
para o seu campo. Quando um tenta atravessar o campo adversário, precisa 
cuidar para não ser pego por nenhum de seus oponentes, senão fica colado no 
campo e não pode mais ajudar sua equipe. Os jogadores presos no campo 
adversário só podem ser libertados pelo toque de um de seus companheiros de 
time. O jogo acaba quando um das equipes trouxer para seu campo a bola do 
outra. 
Variações: 
 
 Colocar 2 ou 3 bolas em cada lado. 
 Único tipo de passe que pode ser realizado é o passe de peito. 
Basquete dos Zumbis 
Materiais: bola de basquete. 
 
Formação: Alunos divididos em duas equipes com o mesmo número de 
participantes, uma em cada lado da quadra. A metade dos participantes de cada 
equipe se posiciona no lugar que quiser dentro da quadra e não podem se 
deslocar, esses são chamados de zumbis, os demais livres. 
Desenvolvimento: O jogo com as regras normais do basquete, porém somente 
a metade pode se mexer, o restante fica parado, esses podem receber a bola e 
trocar passes, mas sem sair do lugar. Depois certo tempo inverte-se os papéis. 
Vence a equipe que fizer mais pontos. 
Variações: 
 
 Cada vez que uma equipe fizer ponto troca os participantes que estão de 
zumbi. 
 
 Se um zumbi fizer uma cesta vale o dobro. 
Volta Calma 
Curiosidades sobre o basquete: 
O basquete foi criado em 1891 pelo norte-americano James Naismith, professor 
de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Springfield. 
 
O recordista mundial de pontuação no basquete é o ex-jogador brasileiro Oscar 
Schmidt. O “Mão Santa”, como ficou conhecido, marcou 49.703 pontos durante 
sua carreira. 
 
Três jogadores de basquete brasileiros fazem parte do Hall da Fama Naismith 
Memorial, em Springfield (Estados Unidos). São eles: Hortência, Ubiratan e 
Oscar Schmidt. 
Referências 
MARINHO, J. Os 12 Melhores Jogos na Iniciação do Basquete. Disponível 
em: <http://www.bbheart.com.br/novidades111.asp>. Acesso em: 12 fev. 2016. 
SEVERINO, C. D. A iniciação ao basquetebol nas escolas: uma proposta 
metodológica. Curso de Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente. 
Centro Universitário de Volta Redonda - Unifoa, Volta Redonda, 2009. Disponível 
em: 
<http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/12.pdf>. 
Acesso em: 12 fev. 2016. 
CURIOSIDADES do Basquete. Disponível em: 
<http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/curiosidades_basquete.htm>. 
Acesso em: 12 fev. 2016. 
http://www.bbheart.com.br/novidades111.asp
http://www.bbheart.com.br/novidades111.asp
http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/12.pdf
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/curiosidades_basquete.htm
 
12. BASQUETEBOL- PASSE 
 
Disciplina: Basquetebol 
Conteúdo: Basquetebol- Passe 
Tema: Fundamento Básico - Passe 
Subtema: Passe de Peito, Passe por Cima da Cabeça e Passe Picado. 
 
Objetivo Geral 
 
 Ensinar aos alunos movimentos de passes que tem como objetivo a 
colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, 
para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno 
de jogo. 
 
Objetivo Específico 
 
 Aprender e executar diferentes tipos de passes. 
 
 Desenvolver a coordenação motora, ritmo e percepção espacial. 
 
 Promover a cognição realizando os movimentos propostos 
 
 Preparar os alunos para a prática básica do esporte. 
 
Conteúdo 
 
 Fundamento básico do basquetebol – Passe. 
 
 Atividades psicomotoras. 
 
 Controle de bola. 
 
Recursos 
 
 Quadra Poliesportiva 
 
 Bolas de basquetebol 
 
 Cones 
 
Atividades 
 
1 – Aquecimento – Inicia-se a aula com aquecimento em grupo posicionando 
os alunos em círculo no meio da quadra. Em seguida, serão feitos movimentos 
de alongamento estático, esticando braços, mãos, pernas, tornozelos, ombros, 
quadril e em seguida serão feitos movimentos dinâmicos como giro de pescoço 
(lateral, frontal e giratório), dos ombros (para frente e para trás), braços (para 
 
frente e para trás), quadril e tornozelos. Logo após cada aluno pegará uma bola 
e começarão a correr em fila ao redor da quadra de basquetebol fazendo 
movimentos de drible em deslocamento de frente com a mão de domínio, drible 
em deslocamento decostas, drible em deslocamento trocando a bola das mãos. 
 
2 – Parte Principal – 
 
· A turma foi dividida em quatro colunas, uma de frente para outra, cada dupla 
de coluna com uma bola, e distribuída em cima da linha de vôlei, distantes entre 
si. Ao comando do professor os passes de peito terão que ser executados entre 
cada dupla de colunas, depois de executado o passe, o aluno vai para o final da 
sua fila, o exercício só termina ao comando do professor. O primeiro passe a ser 
treinado será o passe de peito. Como o nome indica, com a bola à altura do peito 
é arremessada frontalmente na direção do alvo. Neste movimento os polegares 
é que darão força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no 
final do gesto técnico. Utilizado para lançar a bola a curtas e médias distâncias. 
 
Técnicas determinantes: 
 
1. Colocar os cotovelos junto ao corpo; 
 
2. Avançar um dos apoios; 
 
3. Executar um movimento de repulsão com os braços; 
 
4. Executar a rotação dos pulsos; 
 
5. Após a execução do passe, deve-se ficar com as palmas das mãos viradas 
para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo. 
 
Em seguida serão dados dois passos para trás, para começar a executar o 
passe por cima da cabeça com as duas mãos. Esse passe é usado quando 
existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipe. Também utilizado 
para lançamentos em curtas e médias distâncias, sendo mais específicos para 
os pivôs. 
Técnicas determinantes: 
 
1. Elevar os braços acima da cabeça; 
2. Avançar um dos apoios; 
 
3. Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos. 
 
Em seguida será realizado a execução do passe picado, serão formados dois 
círculos com um jogador no centro. Os alunos do círculo realizam o passe picado 
e o aluno do centro tenta interromper. Quando isso ocorrer, o aluno que errou o 
passe vai para o centro. O passe picado é muito semelhante ao passe de peito, 
tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objetivo 
comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas 
do peito. É o passe que pode ser utilizado quando o jogador estiver sendo 
marcado. 
 
 
Técnicas determinantes: 
 
1. Colocar os cotovelos junto ao corpo; 
 
2. Avançar um dos apoios; 
 
3. Executar um movimento de repulsão com os braços.Cones 
 
 
· Jogo dos 5, 8 e 10 passes: Os alunos serão divididos em duas equipes, 
utilizando-se de meia quadra e as demarcações de basquetebol, eles terão que 
passar a bola contando até atingir o número de pontos exigidos sem que a outra 
equipe pegue a bola, se a outra equipe conseguir pegar a bola ela ganha o direito 
a posse de bola e vira a equipe atacante. Ao comando do professor deverão 
trocar de passe, serão usados os passes de peito, Passe de cabeça e passe 
picado. 
 
 
3 – Volta a Calma – Será realizado um breve alongamento, realizando o 
relaxamento dos músculos. O alongamento será executado principalmente 
visando à parte superior que foi mais exigida. 
 
 
Referências 
 
 PAES, R.R.; MONTAGNER, P.C.; & FERREIRA, H. B.; Pedagogia do 
Esporte – Iniciação e Treinamento em Basquetebol. Guanabara 
Koogan, 1° ed. 2009. 
 
 LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 28ª ed. 1990. 
 
 ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol iniciação. Rio de Janeiro: 
Sprint, 1998 
 
13. BASQUETEBOL 
 
DISCIPLINA: Educação Física 
CONTEÚDO: Basquetebol 
 
OBJETIVO GERAL: vivenciar e praticar os fundamentos básicos do basquete, 
condução, passe de peito, passe por cima da cabeça, proteção de bola, jogo 
individual, em dupla e em grupo. 
 
Material e recursos: 12 bolas de basquete, coletes para diferenciação de 
equipes. 
 
Aquecimento: pega-pega basquete. Delimitar o espaço de acordo com o 
número de alunos. Um aluno com posse de bola deve sair em perseguição dos 
demais quicando a bola e tentar tocar com a mão livre em um dos colegas, quem 
for pego troca de posição com o pegador. Durante o desenrolar da atividade ir 
aumentando o número de alunos com posse de bola. 
 
Desenvolvimento: em duplas, um aluno em cada linha lateral da quadra de 
basquete, realizar condução de bola, quicando com a mão dominante e a mão 
não dominante e com ambas. 
Passe de peito: alunos em duplas, a uma distância de 3 metros, fazer o passe 
de peito. Fazer o passe de peito andando. Colocar os alunas um em cada linha 
lateral da quadra de basquete, conduzir a bola até estar a uns três metros da 
companheira, fazer o passe de peito. 
Passe por cima da cabeça: alunos em duplas, a uma distância de 6 metros, fazer 
o passe por cima da cabeça. Fazer o passe por cima da cabeça andando. 
Colocar os alunos um em cada linha lateral da quadra de basquete, conduzir a 
bola até a metade do caminho, fazer o passe por cima da cabeça. 
Proteção de bola: alunos em duplas, uma com bola, deve quicar e proteger ao 
mesmo tempo, o colega apenas acompanha, não pode roubar a bola. Após um 
tempo trocar as posições. 
Jogo individual: um aluno ataca e outro defende, o objetivo é fazer a cesta. Aluno 
que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na próxima 
rodada invertem-se as posições. 
Jogo em duplas: uma dupla ataca e outra defende, o objetivo é fazer a cesta. 
Dupla que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na 
próxima rodada invertem-se as posições. 
Jogo em grupo: dividir a turma em quatro equipes e identifica-las com coletes, 
fazer um jogo normal de basquete, usando apenas uma cesta para cada duas 
equipes (uma só ataca e uma só defende, após um determinado tempo inverter 
posições). Dar ênfase nas faltas. 
 
Volta a calma: lançamento livre. Dividir a turma em duas equipes, cada 
integrante terá direito a um arremesso na tabela, se acertar converte ponto para 
a sua equipe, ganha a equipe que converter mais pontos. 
 
AVALIAÇÃO GERAL: Pela participação ativa dos alunos, questionamento, 
ideias, comportamento e através da execução correta dos fundamentos do 
 
voleibol apresentado pelo professor durante as aulas. Avaliação atitudinal e 
procedimental. 
 
OBSERVAÇÕES GERAIS: 
 
 
 
 
 
14. BEISEBOL 
 
CURSO: Educação Física 
TEMA: Esportes, Beisebol 
 
Objetivo Geral: Desenvolver o conhecimento sobre o beisebol, uma modalidade 
esportiva pouco desenvolvida no contexto escolar brasileiro; Ampliar o repertório 
esportivo e motor; Conhecer alguns elementos que compõem essa modalidade, 
popular em outros países. 
 
Materiais: Cabos de vassouras, garrafas pets com um pouco de água, bolas de 
borracha pequenas e nº10 ou nº12 ou bolas de tênis, giz, bambolês, cones, 
coletes. 
 
Aquecimento: reúna os alunos no círculo central para execução de 
alongamentos estáticos e dinâmicos e faça um diagnóstico do que eles sabem a 
respeito do beisebol. Pergunte: "Quem já ouviu falar sobre o beisebol? Onde 
vocês viram algo sobre isso? O que é o beisebol? Já assistiram a algum jogo? 
Como ele é jogado e quais são as regras?" 
 
Desenvolvimento 
O beisebol é similar a alguns jogos populares no Brasil, como o taco. Por isso, 
para criar uma identificação dos alunos com o esporte, vale trabalha-lo antes, 
ressaltando as características que eles têm em comum. 
 
Taco - Organize uma partida de taco, ressaltando as similaridades com o 
beisebol e as diferenças. As regras do jogo podem ser consultadas no site. 
Algumas adaptações podem ser feitas para trabalhar na escola, dependendo do 
espaço, do material ou do número de alunos que você tenha. Veja abaixo: 
 
Aproximações: os materiais são similares (taco e bolinha), o número de equipes 
é o mesmo (uma de ataque e outra de defesa), há presença de bases no jogo 
(neste caso são duas bases. Já no beisebol são quatro), a rebatida é um dos 
elementos principais para pontuar, mas também pode eliminar o ataque. 
 
Neste jogo, os alunos podem aprender diversas regras do beisebol como: 
número de innings, mostrar algumas funções dos jogadores, a importância de se 
chegar às bases, como pontuar no beisebol e diferentes tipos de estratégiasde 
jogadas. 
 
Beisebol – Proponha agora o jogo de beisebol propriamente dito, porém com 
algumas adaptações no jogo para adequar ao contexto escolar, como: diminuir 
o número de innings para dar tempo de todos jogarem em uma aula, número 
maior de jogadores para que todos possam vivenciar ao mesmo tempo, 
modificação do espaço etc. 
 
Volta a calma: visto que a relação aluno professor consiste no diálogo entre si, 
ao final da aula reunir todos os alunos e discutir sobre o que aprenderam, o que 
foi mais ou menos interessante, o que de fato aprendeu, quais momentos mais 
gostou, como foi participar deste processo. 
 
 
Avaliação: atitudinal, procedimental e conceitual. 
 
Referências: atividades adaptadas do site Nova Escola 
 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introduza-o-beisebol-nas- 
aulas-de-educacao-fisica 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introduza-o-beisebol-nas-aulas-de-educacao-fisica
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introduza-o-beisebol-nas-aulas-de-educacao-fisica
 
15 . G IN ÁST I C A 
 
 
1. Tema: Ginástica alternada por segmento. 
2. Público: Alunos do Ensino Superior. 
3. Duração: 30 minutos 
4. Objetivos: 
a- Conceitual: 
* Desenvolver a resistência muscular dos membros superiores, inferiores e sua 
tonificação juntamente com os músculos abdominais; 
* Desenvolver a consciência corporal e o equilíbrio; 
b- Procedimental: 
* Aquecimento neuromuscular (5 minutos): 
* Preparação de todas as articulações e músculos e do SNC para a parte 
principal da aula. 
c- Atitudinal: 
* Aprimorar a força, equilíbrio e a resistência muscular localizada; 
* Melhoria da consciência corporal; 
* Aprimoramento da capacidade física; 
* Melhora da saúde e da disposição física; 
* Relaxamento 
* Promover o bem estar. 
5. Conteúdos: 
* Membro superior: Elevação frontal com bastão, flexão e extensão dos braços 
com bastão, rosca martelo + desenvolvimento com halter, rosca direta com 
halter, elevação lateral com halter e supino reto com halter; 
* Membro Inferior: Elevação lateral, elevação frontal com flexão e extensão das 
pernas, agachamento, agachamento afundo, agachamento sumo e abdução de 
quadril. 
* Abdominais: Supra infra, oblíqua, oblíqua alternada e abdominal prancha 
isométrica. 
6. Metodologia de Ensino: 
* Treinamento dinâmico alternado por segmento 
a- Aquecimento (05 minutos): 
Dinâmica: O Toque  Todo o grupo deverá se posicionar no centro da sala, à 
vontade. Uma pessoa entre o Grupo será escolhida como Facilitador, e é ela 
quem dirigirá a Atividade. Os participantes circularão, dançarão, respondendo 
ao código do Facilitador, como: pé com pé, braço com braço, etc. 
b- Parte Específica (20 minutos): 
* Com os dois braços estendidos na frente do corpo, pernas afastadas 
paralelamente na largura do quadril e semiflexionadas. Segurar o bastão na 
largura do mesmo e realizar a elevação frontal até a altura dos ombros e voltar 
à posição inicial; 
* Com o auxílio do bastão para equilíbrio no lado esquerdo do corpo, pernas 
unidas e semiflexionadas. Realizar movimento de elevação lateral com a perna 
direita. Repetir o movimento após as repetições estipuladas com a perna 
 
esquerda também. 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, joelhos flexionados, 
pés apoiados no solo próximos ao glúteo, mãos cruzadas no peito ou atrás da 
cabeça. Realizar movimento de subida do tronco, tirando os ombros do chão 
sem encostar o queixo no peito, e descer até encostar os ombros novamente 
no chão, contraindo o abdômen em todo movimento; 
* Com os dois braços estendidos, segurar o bastão na largura dos ombros com 
a palma das mãos apontadas para o chão. Realizar o movimento de flexão dos 
braços até a direção da testa e voltar a posição inicial; 
* Com auxílio do bastão para equilíbrio na lateral do corpo do lado esquerdo, 
pernas unidas e semiflexionadas. Realizar movimento de elevação frontal com 
a perna direita flexionada, ao atingir o ângulo de 90º estender a perna para 
frente, flexioná-la novamente e retornar a posição inicial. Repetir o movimento 
após as repetições estipuladas com a perna esquerda também. 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, pernas flexionadas 
próximas ao abdômen, mãos embaixo do quadril. Realizará movimento de 
subida do quadril, tirando o quadril do chão tentando aproximar o joelho no 
peito, e descer até encostar o quadril no chão novamente, contraindo o 
abdômen em todo movimento; 
* Com os dois braços estendidos ao lado do corpo, pernas afastadas 
paralelamente na largura do quadril e semiflexionadas, segure um halter em 
cada mão com as palmas voltadas para dentro. Flexione os braços até a altura 
dos ombros, impulsione para cima os halteres até que os braços fiquem 
estendidos acima da cabeça, abaixe os halteres até que toquem os ombros e 
volte à primeira posição; 
* Na posição de pé, pés afastados na largura dos ombros. Flexionar as pernas 
até que as coxas fiquem paralelas ao chão, atentando para que os joelhos não 
ultrapassem a linha da ponta dos pés, voltarem à posição inicial de pé; 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, pé direito apoiado no 
solo e joelho flexionado próximo ao quadril, calcanhar esquerdo apoiado no 
joelho direito, mãos apoiadas atrás da cabeça. Deverá tirar o ombro direito do 
chão em direção ao joelho esquerdo e voltar à posição inicial; 
* Com os dois braços estendidos ao lado do corpo, pernas afastadas 
paralelamente na largura do quadril e semiflexionadas, segure um halter em 
cada mão com as palmas voltadas para frente. Movimentar o halter da mão 
direita para cima na direção do ombro e retornar a posição inicial. Esse 
movimento deverá ser feito alternadamente, ao descer o direito estender o 
esquerdo para cima, e assim sucessivamente, flexionando e estendendo os 
cotovelos; 
* Posição de pé, pés afastados na largura dos ombros, perna direita à frente, 
mãos na cintura para ajudar no equilíbrio. Flexione o joelho até que a coxa 
direita esteja paralela ao solo, e estender o joelho voltando à posição inicial 
atentando para que os joelhos não ultrapassem a linha do pé. Repetir todo 
movimento com a perna esquerda após o término da série com a perna direita. 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, pé esquerdo 
apoiado no solo e joelho flexionado próximo ao quadril, calcanhar direito 
apoiado no joelho esquerdo, mãops apoiadas atrás da cabeça. Deverá tirar o 
ombro esquerdo do chão em direção ao joelho direito e voltar à posição inicial; 
* Com os dois braços estendidos ao lado do corpo, pernas afastadas 
paralelamente na largura do quadril e semiflexionadas, segure um halter em 
 
cada mão com as palmas voltadas para dentro. Levante os braços para fora e 
para os lados do corpo, até que os halteres atinjam o nível dos ombros, abaixe 
os halteres de volta para os quadris; 
* Pernas afastadas com largura maior do que a do quadril, pés apontando para 
os lados diagonalmente e joelhos na mesma direção. Realizar flexão dos 
joelhos até que as coxas estejam paralelas ao solo, para que os joelhos não 
ultrapassem a linha do pé. Estender os joelhos voltando à posição inicial; 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, pernas afastadas, 
joelhos flexionados, pés apoiados no solo próximos ao glúteo, mãos apoiadas 
atrás da cabeça. Realizará movimento de subida do tronco, onde o ombro 
direito deverá ir em direção ao joelho esquerdo e em seguida o ombro 
esquerdo irá em direção ao joelho direito. Movimento deverá ser alternado e 
direto até o final da série estipulada; 
* O aluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, pernas afastadas, 
joelhos flexionados, pés apoiados no solo próximos ao glúteo, braços 
flexionados apoiados no solo formando uma angulação de 90º onde os halteres 
devem estar elevados e a palma das mãos voltadas para cima. Impulsionar os 
halteres para cima até que ocorra a extensão total dos cotovelos. Abaixar os 
halteres até a posição inicial; 
*Oaluno deverá deitar em decúbito dorsal no colchonete, mãos embaixo do 
quadril, pernas estendidas para o alto e pés unidos com a sola apontada para 
cima. O aluno deverá afastar as pernas para a lateral do corpo até que elas 
atinjam a largura maior do que a dos ombros. Voltar à posição iniciar unindo os 
pés novamente; 
* Deitado em decúbito ventral, apoiar os cotovelos no chão deixando-os na 
mesma linha dos ombros, ponta dos pés apoiadas no chão. Elevar os quadris 
mantendo-os alinhados com a coluna e permanecendo nessa posição. 
Desaquecimento/Volta à Calma (05 minutos): 
* Com uma melodia lenta serão realizados movimentos de alongamento e 
relaxamento dos Membros Superiores e Membros Inferiores do corpo. 
7. Recursos de Ensino: 
* Bastão, halter e colchonete. 
8. Referência Bibliográfica: 
Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 
30832011000400014&l ng=pt&nrm=iso&tlng=pt acesso em 21/05/2013, 
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_n 
oticia=829acesso em 22/05/2013, 
http://www.mexa-se.com.br/modules/mastop_publish/?tac=3 acesso em 
21/05/2013, 
http://www.malhandocerto.com/exercicios/ acesso em 22/05/2013. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S1983-
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_n
http://www.mexa-se.com.br/modules/mastop_publish/?tac=3
http://www.malhandocerto.com/exercicios/
 
16. ENSINO FUNDAMENTAL LUTA ARMADA E REPRESSÃO 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
Escola: Curso: Ensino Fundamental 
Disciplina: 
2. TEMA 
 Luta Armada e Repressão 
3. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 
 
 O desenvolvimento dessa aula possibilita ao aluno reconhecer o que foi a 
luta armada no Brasil e como se deu a derrota. A aula deve estar inserida 
em uma sequência didática referente à ditadura militar brasileira ou mesmo 
dentro de um programa que avalie o direcionamento das esquerdas dentro 
e fora do Brasil. 
4. OBJETIVOS: 
 
1) Reconhecer a conjuntura política da luta armada; 2) Reconhecer o uso dos 
filmes como fontes para a construção do conhecimento e análise do momento 
histórico em que foi produzido (filme como documento); 3) Debater os alcances 
da repressão no país; 4) Promover a reflexão sobre os diferentes 
posicionamentos dos sujeitos históricos em uma mesma conjuntura. 
5. METODOLOGIA: 
1) É fundamental que os alunos conheçam o que foi a luta armada no Brasil, 
as especificidades dela e os objetivos. Apresente de maneira expositiva esses 
aspectos, de modo que fique evidente que a história não é feita apenas pelos 
"grandes nomes".2) Analise detalhadamente alguns dos atos institucionais e 
mostre aos alunos as justificativas dadas pelos grupos de luta armada. 3) 
Depois dessa apresentação, deixe que os alunos assistam ao filme "O Que é 
Isso, Companheiro?", de Bruno Barreto.4) Depois de assistir ao filme, peça 
aos alunos que representem a cena que mais tenha atraído a atenção deles. 
Para isso, solicite que utilizem diferentes tipos de produções artísticas 
(desenhos, versos, recorte e colagem). Peça para alguns deles apresentarem 
as criações. Conforme o grupo fizer referência às cenas, escolha as que mais 
auxiliam você a aprofundar suas análises. Crie sua argumentação baseada 
nas descobertas de seus alunos. 5) Por fim, apresente as idéias dos 
movimentos de luta armada. Tente não resumir a escolha a apenas um grupo 
e um posicionamento. 
6. RECURSOS: 
 
 Materiais, livros, textos, fontes , filme da época , Datashow 
 
 
7, AVALIAÇÃO: 
 
1) Pesquisar sobre os métodos de violência usados durante a ditadura. Montar 
um pequeno mural na sala. Ele deve ser usado para criar e fixar a definição 
da turma (obviamente baseada em pesquisas) do que é violência, censura 
e luta armada, a fim de que o grupo se coloque criticamente sobre o fato 
histórico em análise. 2) Busque em jornais e revistas dados sobre 
as indenizações e as pessoas com doenças causadas pela violência. 3) 
Realize com a turma uma análise mais detalhada do filme como documento, 
reflita sobre as razões que levaram essa versão a lotar os cinemas no país. 
http://search.folha.com.br/search?q=indeniza%E7%F5es%2Bditadura&amp;site=jornal&amp;sdd&amp;sdm&amp;sdy&amp;edd&amp;edm&amp;edy
 
 
17. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 
 
 
TEMA: SAQUE -MANCHETE 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
CONCEITUAL: 
• Facilitar o conhecimento mútuo e a socialização entre os alunos. 
 
PROCEDIMENTAL: 
• Promover a elevação da Auto Estima. 
 
ATITUDINAL: 
• Trabalhar uma atividade de recreação inédita para a turma. 
 
CONTEUDOS: 
* Para quem você tira o chapéu? 
* Apresentar a Dinâmica em sala nas aulas de Educação Física. 
 
AQUECIMENTO. 
* Cada aluno da turma deverá fazer uma fita de papel (jornal), que deverá ser 
colocado no cós da calça nas costas. Ao sinal do professor, cada um deverá 
tentar roubar o rabinho do outro (e guardar consigo) e ao mesmo tempo proteger 
o seu. O Aquecimento acaba quando só sobrar um aluno com “rabinho”. 
PARTE PRINCIPAL. 
* Explicação do Conteúdo aos participantes 
* O professor escolhe uma pessoa do grupo e pergunta: “você tira o chapéu para 
esta pessoa, a qual está vendo?” Diante da resposta e sem dizer o nome da 
pessoa, pergunta: por quê?, O Professor deverá fingir que trocou a foto do 
chapéu antes de chamar o próximo participante e ir conduzindo e dinamizando 
a brincadeira de maneira que ao final, todos tenham participado da mesma. 
VOLTA À CALMA: 
* Uma conversa descontraída entre o professor e os alunos sobre a brincadeira. 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
* Sala de aula,1 chapéu, 1 espelho (que deverá estar colado dentro do chapéu). 
 
BIBLIOGRAFIA: 
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAABAZUAD/jogos-brincadeiras- 
aquecimento-volta-a-calma. 
 http://educacaofisicalnsousa.blogspot.com.br/2009/03/brincadeiras.html. 
 http://www.escolabolshoi.com.br/blog/?p=176 
 http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/aquecimento-aula-dada-volta-a- 
calma/20. 
 Plano de Aula Esgrima Adaptada 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABAZUAD/jogos-brincadeiras-aquecimento-volta-a-calma
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABAZUAD/jogos-brincadeiras-aquecimento-volta-a-calma
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABAZUAD/jogos-brincadeiras-aquecimento-volta-a-calma
http://educacaofisicalnsousa.blogspot.com.br/2009/03/brincadeiras.html
http://www.escolabolshoi.com.br/blog/?p=176
http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/aquecimento-aula-dada-volta-a-calma/20
http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/aquecimento-aula-dada-volta-a-calma/20
http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/aquecimento-aula-dada-volta-a-calma/20
 

 TEMA: Lutas, Esgrima Adaptada 

 Objetivo Geral: Apresentar aos alunos a esgrima e vivenciar de forma 
ludica seus principais movimentos. 

 Materiais: Bolas de tênis (ou de borracha) pequenas, jornal e giz branco. 

 Aquecimento e alongamento: 
 Inicie a aula com todos os alunos no circulo central da quadra fazendo 
alongamento estático e dinâmico, perguntando se alguém conhece uma 
luta que utilize espadas e o que sabe sobre ela. Quando a esgrima for 
citada, peça que os alunos contem mais sobre o que conhecem. Não levar 
mais que 10 minutos. Alongar membros superiores e inferiores. 

 Desenvolvimento 
 Trabalhando a defesa e os golpes iniciais: Metade da turma deve 
formar um círculo, deixando os demais dentro dele. Os que estão 
formando o círculo não podem sair do lugar, e o objetivo de quem está 
dentro é tocar o ombro de quem está parado. Quem for tocado troca de 
lugar com quem tocou. Os alunos poderão se proteger utilizando as mãos 
e evitando ser atingidos. 

 Trabalhando a agilidade de ataque: com todos em duplas, um em frente 
ao outro, peça para um aluno encostar o pé direito com o pé direito do 
colega e a palma da mão direita com a palma da mão direita do colega. O 
objetivo é encostar no ombro do colega apenas com a mão esquerda. Em 
seguida fazer com mãos e pés esquerdos. 

 Agora, a dupla deve estabeleceruma pista de luta imaginária de mais ou 
menos 5 metros. Dê para cada um uma bola de tênis. Cada um fica de 
um lado dessa pista e deve encostar a bola em um local determinado do 
corpo do outro. É importante que a turma estabeleça as regras de toque 
em conjunto e que fique atenta a elas ao longo da luta. Uma possibilidade 
de pontuação: ao tocar (ou ser tocado), o aluno deve parar imediatamente 
e voltar para o seu lado, começando o jogo de novo. Também defina com 
a turma o número de toques que deverão ser dados para depois trocar de 
dupla. Outros materiais podem ser utilizados, como o giz branco (se os 
alunos usarem camisetas pretas), ou giz colorido (se estiverem com 
camisetas brancas) ou até mesmo uma espada adaptada com jornal e 
tinta guache. 

 Volta a calma: Converse com os estudantes em uma roda final sobre as 
principais dificuldades encontradas, enfatizando se foram respeitadas as 
regras tanto pelo adversário como pelo juiz, que pode ser você ou um 
aluno. 

 Avaliação: atitudinal, procedimental e conceitual. 

 
 Referências: atividades adaptadas do site Nova Escola 
 http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/esgrima-adaptada 
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/esgrima-adaptada
 
18. ESPORTE VOLEIBOL 
Conteúdo: Esportes 
Tema: Voleibol 
 
Objetivo: Trabalhar as habilidades manipulativas, locomotoras e de 
estabilização através de atividades com ênfase na iniciação ao voleibol e 
conhecer as principais regras do jogo. 
 
 
Atividades 
Mãe cola 
Material: Bola de voleibol. 
 
Formação: alunos deslocados pela quadra, um aluno de posse de uma bola de 
voleibol. 
Desenvolvimento: o aluno que estiver com a bola será o pegador. O aluno que 
for pego só poderá ser descolado quando algum colega passar por entre as 
pernas, assim sendo descolado. 
 
Variações: 
 15 alunos somente se movimentado na quadra de voleibol e os outros por 
fora. 
 Dois pegadores, estes podendo se movimentar somente nas linhas da 
quadra de voleibol. 
 
Derrubando cones 
Material: cones pequenos. 
Formação: Duas equipes com o mesmo numero de participantes, uma em cada 
lado da quadra, na linha de fundo do vôlei. 
Desenvolvimento: em cada lado da quadra são colocados 10 cones, as equipes 
tem o objetivo de tentar derrubar os cones do lado adversário. Vence o jogo 
quem derrubar todos os cones primeiro. Não pode atrapalhar a jornada da bola 
da equipe adversária. 
Variações: 
 A bola somente poderá ser lançada em posição de expectativa. 
 A equipe poderá interceptar a bola em posição de expectativa. 
 
Minivoleibol 
Material: barbante, corda, bolas de vôlei. 
Formação: alunos divididos em 8 equipes com o mesmo número de 
participantes. 
Desenvolvimento: colocar um barbante de uma trave á outra de modo que fique 
perpendicular a quadra de vôlei. Dividir a quadra de vôlei em 4 quadras. O 
objetivo do jogo é passar a bola para o outro sendo necessário que a equipe 
realize 3 toques na bola antes que ela passe. 
 
Variações: 
 
 Os alunos poderão somente trocar passes em posição de expectativa. 
 A cada 3 minutos as equipes se deslocam para a quadra da direita, 
podendo jogar contra todas as equipes. 
 
Volta Calma 
Curiosidades do voleibol 
 Durante uma partida de voleibol, um jogador dá, em média, setenta saltos. 
Alguns jogadores podem chegar a marca de cem saltos por jogo. 
 O Voleibol foi criado nos Estados Unidos pelo professor de Educação 
Física William George Morgan, em 9 de fevereiro de 1985. Morgan tinha 
como objetivo principal criar um esporte em que não houvesse contato 
físico. 
 Nos primeiro anos, o voleibol não possuía uma bola específica para a 
prática do esporte. Os jogos eram realizados com câmeras de bolas de 
basquete. 
 Nos primórdios do esporte, as partidas eram disputadas em locais 
abertos. 
 A Federação Internacional de Voleibol foi fundada em 1947. 
 
Referências 
Bertollo, M. Informações, fatos e dados curiosos do Voleibol. Disponível 
em: 
<http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/curiosidades_voleibol.htm>. 
Acesso em: 12 fev. 2016. 
Suvorov, Y. P. Grishin, O. N. Voleibol iniciação. Editora Sprint 6° Edição. Rio 
de Janeiro. 2010. 
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/curiosidades_voleibol.htm
 
19. FUTSAL – (FUNDAMENTOS - CHUTE E PASSE) 
 
 
TEMÁTICA CENTRAL: FUTSAL – (Fundamentos - Chute e Passe) 
 
JUSTIFICATIVA: Sendo o Futsal um esporte popular e bastante querido por 
todos nas aulas da Educação Física Escolar é de relevante importância explorar 
este conteúdo da melhor maneira possível. Sendo assim, tenciona-se com esta 
aula, ensinar os Fundamentos Básicos, Técnicos e Táticos do Futsal, ressaltar 
suas vantagens como atividade física, o seu benefício para a saúde e a sua 
importância no desenvolvimento das habilidades motoras. Para esta parte, a 
parte prática da aula, será feito uso dos Métodos Integral, Analítico e Misto. Já 
na parte teórica da aula, a intenção é promover a inclusão através do Futsal, 
trabalhando a ética, ensinando a importância do exercício da Cidadania, o 
cuidado com a saúde e o respeito à diversidade cultural e sexualidade de cada 
um. Nesta parte, serão abordados alguns dos Temas Transversais. 
Método Integral: com determinadas ações Técnico-Táticas de forma lúdica. 
Método Analítico: praticar os Fundamentos através de exercícios simples e 
muitas repetições. 
Método Misto: treino com jogo exercício objetivando tirar vantagem daquilo que 
foi ensinado nos dois Métodos anteriores, o Método Integral e o Método Analítico. 
Temas Transversais: 
Ética: Mostrar ao aluno a importância de se adotar atitudes de solidariedade, 
cooperação e compreensão dos valores presentes, não só na aula, como 
também após e fora dela. 
Meio Ambiente: Não se aplica este Tema para esta aula. 
 
Saúde: Uma exposição ao aluno sobre a importância da saúde, mostrando que 
ela é produzida nos meios físicos e sociais, ensinando-o a identificar fatores de 
risco e a importância em se adotar hábitos de vida saudáveis. 
Pluralidade Cultural: Levar o aluno a compreensão de que a diversidade é um 
direito dos povos e de cada indivíduo em particular, que as pessoas e costumes 
são diferentes, mas não errados, e que deve se repudiar toda forma de 
preconceito e discriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo. 
Orientação Sexual: ensinar o aluno a respeitar a diversidade de comportamento 
relativo à sexualidade de cada um. 
 
 
OBJETIVOS GERAIS: Ensinar os Fundamentos do Futsal através dos Métodos 
Integral, Analítico e Misto como parte prática da aula, e o uso dos Temas 
Transversais como parte teórica nas aulas de Educação Física. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Conceitual 
 Conhecer e identificar os Fundamentos Chute e passe do Futsal. 
 Adquirir maior conhecimento sobre os modos corretos de execução 
dos Fundamentos básicos do Futsal. 
 Desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade. 
Procedimental 
 Vivenciar e construir o conhecimento sobre os Fundamentos básicos 
do Futsal. 
 Conhecer e reconhecer o próprio corpo e aprender a usar e tirar 
vantagens dos recursos oferecidos e disponibilizados por ele. 
 Correr, tocar a bola, receber a bola, chutar, descolar-se em direção da 
bola. 
Atitudinal 
 Valorizar e respeitar as diferenças na habilidade do Futsal, tendo uma 
atitude de respeito para com o colega menos habilidoso. 
 Predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo. 
 Respeitar as diferenças corporais, opções sexuais e grupos sociais entre 
outras, não demonstrando atitudes preconceituosas. 
. 
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO/DESENVOLVIMENTO: 
 BOBINHO 
 DESENVOLVIMENTO DA AULA. 
 CHOQUINHO 
 
PROCEDIMENTO DE ENSINO 
 
 
BOBINHO 
Treinando e aprendendo o Fundamento Passe. 
Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No 
centro do círculo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem 
que o bobinho toque na bola. O jogadorque realiza um passe errado, deixando 
o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho. 
 
 
DESENVOLVIMENTO DA AULA. 
1º Exercício 
 Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Ataque. 
Em duas colunas no meio da quadra, as bolas são arremessadas rasteiras 
do centro em direção aos tiros de canto de uma metade da quadra. Os alunos 
(dois por vez) têm que correr cada um a um canto e vir pela lateral conduzindo 
a bola por entre quatro cones dispostos em fila de zigue e zague (como 
adversários marcadores), sendo, um cone colocado de seu lado da quadra e três 
próximos a linha lateral adversária. Cada aluno deverá executar o exercício 
conduzindo a bola com apenas uma das pernas (direita ou esquerda). Após 
ultrapassarem a linha divisória da quadra e chegarem a três metros da outra 
linha de canto deverão chutar a bola no goleiro. O Goleiro devolverá a bola a 
ambos, o professor inverterá os cones para o lado contrário da quadra e cada 
aluno fará tudo novamente, seguindo pela mesma lateral, só que desta vez, 
conduzindo a bola com a outra perna. 
O exercício será executado entre duas e três vezes com cada dupla em 
sistema de revezamento, ou seja. Todas as duplas farão o exercício uma vez, 
depois começa tudo novamente, até que tenham assimilado o ensinamento 
conseguindo executá-lo sem maiores dificuldades. 
2º Exercício 
 Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Defesa. 
Formar uma só fileira de alunos no meio da quadra junto à lateral de frente 
para seu campo defensivo. O professor se posiciona no círculo central com 
várias bolas de futsal, e a oito metros do centro em direção ao canto defensivo 
é colocado dois cones distantes dois metros um do outro de forma que o 
professor jogue a bola rasteira entre os cones em direção ao canto oposto da 
lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a 
esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o 
goleiro adversário, isto é, o goleiro da outra metade da quadra. Variação – trocar 
de lado. 
 
CHOQUINHO 
O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e 
simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos 
à frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este 
último deverá levantar sua mão assinalando que o "choquinho" chegou até ele. 
 
RECURSOS DE ENSINO: 
 Quadra de Esportes, 10 bolas de Futsal, duas redes, oito cones. 
 
 
 
AVALIAÇÃO: 
 Observação individual do desenvolvimento da criança, investigação, 
reflexão e relatório. 
 
REFERÊNCIAS: 
Disponível em: 
http://pt.scribd.com/doc/3850998/fundamentosdofutsal 
 
http://www.efdeportes.com/efd163/fundamentos-tecnicos-a-base-do- 
futsal.htm 
http://pt.scribd.com/doc/3850998/fundamentosdofutsal
http://www.efdeportes.com/efd163/fundamentos-tecnicos-a-base-do-
 
20. FUTSAL 
 
DISCIPLINA: Educação Física 
CONTEÚDO: Futsal 
 
Objetivo Geral: Executar corretamente os fundamentos e movimentos básicos 
do futsal, condução, passe e domínio de bola. Noção básica de ataque e defesa. 
Executar finalizações. 
 
Materiais e recursos: Ginásio, 8 bolas de tênis, 12 bolas de futsal, 24 cones 
pequenos e coletes de 4 cores diferentes para diferenciação as equipes. 
 
Aquecimento: bobinho, com bolas de tênis. Alunos em trios, para cada trio dar 
uma bola de tênis, dois alunos trocam passes entre si enquanto o terceiro tenta 
intercepta-los, quando isso ocorrer o aluno “bobinho” troca de posição com quem 
errou. 
 
Atividade 1: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir 
a bola até metade do caminho e fazer passe. 
Atividade 2: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, de costas 
conduzir a bola até metade do caminho, girar e fazer o passe. 
Atividade 3: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir 
a bola até metade do caminho, fazer passe com o pé não dominante. 
Atividade 4: espalhar pele quadra vários golzinhos de um metro feitos com 
cones, cada dupla utilizará um desses, um aluno tenta fazer o gol enquanto o 
outro defende. 
Atividade 5: jogo estratégico. Os 24 alunos divididos em 4 times com 6 
integrantes cada. Colocar 4 gols espalhados pelo local e definir um para cada 
time, o objetivo é que os alunos façam gol na “travinha” que lhes foi designada, 
mas não podendo deixar os adversários fazer gol em nenhuma das outras 3 
restantes. 
 
Volta a calma: chute livre. Montar duas equipes com 12 alunos cada. Equipes 
dispostas em fila na linha central da quadra. Montar duas travinhas de 1 metro a 
uma distância de 12 metros das filas. Um aluno de cada vez faz um chute 
tentando acertar a bola entre os cones, convertendo pontos para a sua equipe, 
ganha a equipe que converter mais pontos. 
 
AVALIAÇÃO GERAL: Pela participação ativa dos alunos, questionamento, 
ideias, comportamento e através da execução correta dos fundamentos do futsal 
apresentado pelo professor durante as aulas. Avaliação atitudinal e 
procedimental. 
 
OBSERVAÇÕES GERAIS: 
 
 
 
21. “EQUILIBRAR” NA GINÁSTICA 
 
 
Objetivo: Realizar atividades que desenvolvam o equilíbrio. 
 
Recursos Utilizados: plinto, espaldar, banco, sacos, latas, cordas, bambolês, 
 
Estratégias: trabalho em grupo. 
 
Desenvolvimento: 
 
Aquecimento geral: Divide-se a turma em equipes no ginásio onde haverá um 
circuito para realizarem, o primeiro passo é passarem por três caixas de plinto, 
em seguida correram até um banco que estará inclinado e apoiado sobre 
espaldar, por fim subiram um espaldar e desceram por outro. 
Aquecimento Especifico: “CORRIDA DO SACO” : divide-se a turma em 2 
colunas, o primeiro de cada coluna ficará com um saco, e entrará até a cintura 
nele, os primeiros de cada coluna, correram até a linha de chegada e voltaram 
devolvendo o saco para o próximo da coluna, e assim, sucessivamente até que 
todos participe, quando o primeiro de uma coluna retornar a primeira posição da 
coluna novamente, será essa a equipe vencedora. 
Brincadeiras: 
 
“CARACOL”: Trace no chão uma grande espiral, começando do meio para fora 
e divida o interior em “casas”, como na figura abaixo. No centro, fica o Céu. 
O número de casas é decidido pelos jogadores no início. Quanto mais longo o 
caracol, mais difícil fica a brincadeira. O objetivo é percorrer, pulando num pé só, 
todas as casas até chegar no Céu, onde se pode colocar os dois no chão. Depois 
de um breve descanso, o jogador volta do mesmo jeito, pulando a casa onde 
está a pedra na ida, e pegando a pedra na volta. Se conseguir fazer todo o 
percurso sem encostar os dois pés no chão (exceto quando está no Céu), ele 
“ganha” uma casa de sua escolha. Ele fará um desenho nela e, a partir daí, só 
ele poderá pisar naquela casa. As outras crianças deverão pular essa casa. A 
brincadeira vai ficando mais e mais difícil à medida que as crianças vão 
conquistando novas casas. 
“CORRIDA DE LATAS”: os alunos dispostos em uma fileira, cada um com seu 
par de latas, deverão seguir as ordens dadas pela professora: - um passo para 
a direita, andar rápido para frente, etc...- quando um aluno errar retoma o lugar 
da professora, ele dará as ordens, até que reste apenas um aluno. 
“BAMBOLEIO”: cada criança estará com um bambolê e devera equilibrá-lo 
seguindo as ordens da professora- na cintura, pescoço, braço, sobre todos os 
dedos da mãos, pernas, etc.. quando um aluno errar retoma o lugar da 
professora, ele dará as ordens, até que reste apenas um aluno. 
 
“EQUILIBRIO DA CORDA”: coloca-se uma corda no chão, após isso, cada aluno 
devera andar por cima da corda, de uma ponta a outra sem pisar fora, se cair 
retorna ao inicio, para realização dividi-se a turma em grupos, o grupo que 
terminar primeiro ganha. 
Volta a calma: “BATATA NA COLHER”: divide-se a turma em 2 colunas,cada 
criança com uma colher, e a primeira cada coluna com uma batata colocada sob 
a colher na boca, eles saem e fazem um trajeto equilibrando

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