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TRABALHO 2 UNIDADE PROCESSO PENALIII

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CESG - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI
PROCESSO PENAL III
7° SEMESTRE NOTURNO
ANGELICA SOUZA AMORIM
ARLIANE NORMANHA
VERÔNICA CASTRO PRATES
A SITUAÇÃO DAS PRESAS NOS PRESÍDIOS FEMIMNINOS, EM ESPECIAL AS GRÁVIDAS.
GUANAMBI/BA
2018
ANGELICA SOUZA AMORIM
ARLIANE NORMANHA
VERÔNICA CASTRO PRATES
A SITUAÇÃO DAS PRESAS NOS PRESÍDIOS FEMIMNINOS, EM ESPECIAL AS GRÁVIDAS. 
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Direito da UniFG - Centro Universitário, como requisito parcial para obtenção de nota na 2ª unidade da disciplina Processo Penal III.
Professor: Ruivaldo Macedo Costa
GUANAMBI /BA
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO 	5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	11
4 REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO:
O presente trabalho teve como objetivo relatar a respeito da situação das mulheres encarceradas em especial as gestantes. 
Para tanto foram realizadas pesquisas em artigos e livros que falam a respeito do assunto, onde se procurou abordar como acontece a prisão destas mulheres, em quais circunstancias, de que forma elas são tratadas dentro dos presídios, como funciona o atendimento médico caso seja necessário, que tipo de tratamento e atenção é dado às grávidas, dentre outras questões que julgamos relevante relatar.
Por meio das pesquisas foi possível observar que alguns estudos revelaram uma realidade bastante crítica vivenciada pelas mulheres encarceradas, e a coisa se torna pior ainda, quando elas estão em período gestacional, uma vez que não são assegurados os mais básicos direitos, como por exemplo, direito a uma alimentação em intervalos menores, e adequada para suprir as necessidades nutricionais que necessita uma mulher grávida para que seja garantido um desenvolvimento saudável ao bebê. 
Desse modo, observamos que são diversas as dificuldades enfrentadas por estas mulheres, que por algum motivo tiveram que ser submetidas ao cárcere; situação da qual não pode ser motivo para que lhes sejam negados direitos essenciais e garantidos.
Imperioso ressaltar que especialmente pela sua condição de mulher é notório que elas precisam de uma maior atenção, urge, portanto, a necessidade de uma reestruturação no sistema carcerário brasileiro, no tocante ao encarceramento feminino.
2. A LEI DE EXECUÇÃO PENAL - LEP NO QUE TANGE AS MULHERES ENCARCERADAS EM ESPECIAL AS GRÁVIDAS
A Lei de Execução Penal (LEP), Lei n. 7210/84 tem por objetivo efetivar as disposições da sentença ou decisão criminal, buscando com o cumprimento da execução não apenas a prevenção, mas também a humanização do indivíduo. Sendo que, no referido dispositivo legal estão elencados direitos e deveres do infrator, bem como deveres do Estado para com estes indivíduos.
Como preleciona Rodrigo Duque:
A LEP é uma ferramenta que preconiza juridicamente a defesa dos direitos e dos deveres dos condenados, isto porque, assegura a concessão de benefícios e punições durante o cumprimento da pena do indivíduo. Entre os benefícios estão: a assistência a gestante em situação de reclusão; progressão de regime prisional; a concessão de trabalho interno e externo à unidade prisional; atendimento às necessidades de saúde, educacionais e de profissionalização. (ROIG, 2014).
Ao analisarmos a LEP bem como a Constituição Federal, é fácil perceber que são assegurados por ambos os dispositivos os direitos fundamentais inerentes ao cidadão, preso ou não. Dentre os direitos fundamentais tem relevante destaque o direito da dignidade da pessoa humana, visto que este princípio norteia todo o ordenamento jurídico.
O Princípio da Dignidade Humana visa garantir à todo cidadão uma existência digna, protegendo-o de qualquer humilhação ou situação vexatória. Assim, o objetivo trazido pela LEP de assegurar a humanização do indivíduo possui ligação essencial e imprescindível ao referido princípio.
Apesar da população feminina carcerária não possuir um número tão expressivo quanto à população masculina, de extrema necessidade se faz a discussão e análise acerca da assistência prestada às gestantes encarceradas, visto que, como citado anteriormente, nos últimos anos a população feminina no cárcere sofreu um grande aumento o que afeta diretamente o número de reclusas grávidas.
Nas palavras de Ana Gabriela Mendes Braga:
“toda maternidade em situação prisional é vulnerável. Nesse sentido, toda gestação no espaço prisional é uma gravidez de alto risco, logo, bastaria à comprovação de situação de prisão da mulher para que fossem aplicados os dispositivos assistenciais às reclusas gestantes.” (BRAGA, 2015, p.22),
A despeito de ser uma lei que visa garantir a humanização do indivíduo, buscando assegurar a efetivação do princípio da dignidade humana, a LEP, no que concerne aos direitos das mulheres em situação de reclusão no período gestacional, é quase inexpressiva a essa parcela carcerária, isto porque, em seus duzentos e quatro artigos, a LEP trata da reclusa gestante em apenas três artigos.
Dispõe o art. 14, § 3º da LEP: “Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico. § 3o Será assegurado acompanhamento médico à mulher, principalmente no pré-natal e no pós-parto, extensivo ao recém-nascido.”.
De acordo com o art. 89, caput, da LEP, a penitenciária feminina deverá possuir seção exclusiva para gestante e parturiente e ainda, creche para crianças maiores de 6 (seis) meses e menores de 7 (sete) anos, com o fim de prestar assistência à criança enquanto a mãe estiver presa.
Além dos referidos dispositivos, a LEP traz apenas o art. 117, inc. IV, que dispõe: “Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência particular quando se tratar de: IV - condenada gestante.”.
Sendo assim, a Lei de Execução Penal falha no tocante a garantia dos direitos básicos à gestante reclusa, pois, trata de forma genérica e superficial a situação da encarcerada no período gestacional, uma vez que, sabe-se que o contexto de cada gestação é determinante para o desenvolvimento saudável do bebê e da relação entre mãe e filho.
2.1 SITUAÇÃO DE RECLUSÃO DAS MULHERES ENCARCERADAS 
O sistema penal brasileiro, por meio das penitenciárias, busca punir o indivíduo infrator, bem como, e foi instituído com o objetivo de regenerar por meio da ressocialização. 
Dados de pesquisas realizadas em junho de 2014 no Departamento Penitenciário Nacional, indicaram que nos últimos anos, o número de mulheres presas aumentou consideravelmente, contudo, de acordo as pesquisas indicam que as mulheres presas representam apenas 6,8% (seis vírgula oito por cento) da população carcerária brasileira, o equivalente a 37.380 (trinta e sete mil, trezentos e oitenta) detentas.
Levando-se em consideração a população carcerária feminina brasileira, é alarmante a situação na qual elas se encontram, visto que, existem muitas discussões há anos acerca da ótica masculina no contexto prisional e, consequentemente, há uma prevalência de serviços e políticas penais voltadas para o gênero masculino, em comparação com a realidade prisional feminina, especificamente com a grávida em situação de reclusão.
Infelizmente, sabe-se que de modo geral o Sistema Penitenciário brasileiro não possui capacidade nem estrutura para o contingente de indivíduos que estão sendo lançados ao cárcere. Nota-se o total desrespeito que vem ocorrendo atualmente é uma negação aos direitos e garantias do indivíduo.
É notória a grande problemática que impera nas unidades prisionais em nosso país, não há como negar que os mais graves problemas das unidades prisionais brasileiras dizem respeito a sua própria estrutura física, instalações superlotadas, com graves condições de ventilação, iluminação, higiene e outras tantas mazelas não são incomuns.
E quando se trata das presas grávidas, infelizmente, a legislação brasileiranão reserva uma atenção específica para a gestante em situação de reclusão. Poucos são os institutos legislativos que tratam da figura feminina no cárcere, e menos ainda têm-se dispositivos direcionados as reclusas gestantes.
Assim sendo, como reflexo da falta de legislação para a população carcerária feminina, evidencia-se a violação aos direitos humanos, aos direitos das gestantes em situação de cárcere, e ainda o desconhecimento dos mesmos pela maioria das mulheres.
A falta de acesso à justiça, refletido na carência de acesso as informações e ante a ausência na participação no processo criminal a que figuram como rés, bem como, na morosidade processual, acaba por contribuir na ocorrência da violação aos direitos às reclusas gestantes.
Através das pesquisas, se verificou que a realidade das gestantes reclusas, nos presídios brasileiros é preocupante e merece olhar diferenciado por parte dos gestores, uma vez que, o aumento da população carcerária feminina, principalmente de mulheres em idade fértil, contribui para que a gravidez seja cada vez mais frequente.
Pôde-se perceber também, o descumprimento ao direito básico da garantia de assistência a saúde à reclusa grávida. Isto porque, apesar das encarceradas recebem atendimento médico, este se faz de forma precária e quase ineficaz. 
Quando se trata do encarceramento feminino, é possível perceber que este oferece elementos suficientes para garantir as necessidades podem e devem ser usados, na elaboração de políticas públicas e programas específicos para a aplicação nas penitenciárias femininas, visando um tratamento diferenciado, desde a alimentação, estrutura física e até a prestação de assistência médica que atendam as necessidades da mulher grávida no cárcere. Entretanto, é necessário também, complementar as estratégias e dispositivos legais já existentes no tocante à reclusa grávida, bem como, dar efetividade as legislações já existentes.
Alguns avanços já estão sendo alcançadas e com vistas a garantir melhor atendimento às encarceradas, femininas as grávidas. O Estatuto da Primeira Infância, promulgada em Março de 2016, traz um grande avanço a garantia assistencial da reclusa gestante, já que possibilita a conversão da prisão preventiva em prisão domiciliar à grávida em situação de reclusão, independente do período gestacional em que esta se encontre.
Outro avanço bastante significativo foi à decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu neste ano de 2018, que mulheres grávidas ou com filho de até de 12 anos, ou mães de filhos deficientes que estejam presas preventivamente têm direito de ir para a prisão domiciliar. Ao menos 4 mil mulheres podem ser beneficiadas com a determinação, isso equivale a praticamente 10% do total de presas no país, segundo dados trazidos ao processo pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, pelo Instituto Terra, Trabalho e Cidadania e pela Pastoral Carcerária, com base em números de 24 estados.
2.2 REGRAS DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O TRATAMENTO DE MULHERES PRESAS E MEDIDAS NÃO PRIVATIVAS DE LIBERDADE PARA MULHERES INFRATORAS (REGRAS DE BANGKOK)
Foram aprovadas, em dezembro de 2010 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), as regras mínimas para o tratamento da mulher presa e medidas não privativas de liberdade para as mulheres em conflito com a lei. Tais regras visam atender as demandas e necessidades específicas das mulheres em situação de prisão.
As regras foram intituladas Regras de Bangkok, em reconhecimento ao papel que o governo da Tailândia teve na construção e aprovação das regras. Essas regras são inspiradas por princípios contidos em várias convenções e declarações das Nações Unidas e estão, portanto, de acordo com as provisões do direito internacional em vigor. Elas são dirigidas às autoridades penitenciárias e agências de justiça criminal (incluindo os responsáveis por formular políticas públicas, legisladores, o ministério público, o judiciário e os funcionários/as encarregados de fiscalizar a liberdade condicional) envolvidas na administração de penas não privativas de liberdade e de medidas em meio aberto. 
As Regras de Bangkok buscam complementar as Regras Mínimas para o Tratamento do Preso e as Regras Mínimas para a Elaboração de Medidas não Privativas de Liberdade (Regras de Tóquio). Para tanto, as Regras de Bangkok consideram as necessidades específicas das mulheres, de forma a reconhecer que é de extrema necessidade ter-se um tratamento igual, mas diferenciado as reclusas.
A fim de por em prática o princípio de não discriminação consagrada no parágrafo 6 das Regras Mínimas para o Tratamento dos Presos, deve-se tomar em conta as necessidades específicas das mulheres presas na aplicação das presentes Regras. A atenção a essas necessidades para alcançar uma igualdade substancial entre os sexos não deve ser considerada discriminatória. (Regra 1 – Regras de Bangkok).
As referidas regras concedem uma atenção especial às mulheres em situação de reclusão em período gestacional. Ou seja, contemplam a realidade da mulher mãe em situação de cárcere, assegurando-lhe além da questão de saúde em geral e a saúde mental, o direito de contato com sua família, seja por visita ou por telefone [43].
Segundo a Secretaria de Direitos Humanos – Presidência da República[44], as Regras de Bangkok são uma forma de sensibilizar os órgãos públicos responsáveis pelo sistema carcerário para as questões de gênero nos presídios. As Regras de Bangkok complementam outras propostas e iniciativas da ONU sobre o tato com a população carcerária e de medidas não privativas de liberdade.
Dispõe a Regra 2 das Regras de Bangkok: “A atenção adequada deve ser dedicada aos procedimentos de ingresso de mulheres e crianças, devido à sua especial vulnerabilidade nesse momento.”.
Em seu texto, as Regras de Bangkok reservam um capítulo para tratar das mulheres grávidas, com filhos e lactantes na prisão. Neste capítulo das Regras de Bangkok, são estabelecidas orientações e garantias às mulheres gestantes ou lactantes, visando um tratamento especial, que cuida desde a alimentação da reclusa até o momento de separação entre mãe e filho.
Ademais, quando trata das disposições pós-condenações, as Regras de Bangkok consideram as necessidades específicas das mulheres grávidas e com filhos dependentes, de modo que, quando possível e apropriado, entendem serem preferíveis as penas não privativas de liberdade para as reclusas grávidas, com filhos e lactantes assim vejam:
Penas não privativas de liberdade serão preferíveis às mulheres grávidas e com filhos dependentes, quando for possível e apropriado, sendo a pena de prisão apenas considerada quando o crime for grave ou violento ou a mulher representar ameaça contínua, sempre velando pelo melhor interesse do filho ou filhos e assegurando as diligências adequadas para seu cuidado. (Regra 64 – Regras de Bangkok).
Ocorre que, apesar de o Brasil ter participado de forma direta das negociações para a elaboração das Regras de Bangkok e a sua aprovação na Assembleia Geral das Nações Unidas, e que, muito embora cumprir esta regra seja um compromisso internacional assumido pelo Brasil, até o presente momento as referidas regras não foram constituídas políticas públicas efetivas em nosso país, demonstrando assim, o quanto carece fomentar a implementação e a internalização eficaz pelo Brasil das normas de direitos humanos internacionais.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O tema debatido no presente trabalho ainda é um assunto pouco explorado, o que deixa claro a pouca importância dada a problemática vivenciada pela população carcerária feminina em nosso país, são poucas as pesquisas e trabalhos tratando de um assunto que não pode ser deixado de lado, especialmente quando contamos com estatísticas que indicam que houve um expressivo aumento do encarceramento de mulheres.
Dados indicam que no Brasil, o crescimento de mulheres no cárcere ocasionou o aumento do número de reclusas gestantes, portanto é de extremaimportância que seja discutida e avaliadas as garantias assistenciais em vigor, prestadas às gestantes encarceradas.
Após a realização da presente pesquisa, observamos a extrema importância de uma reestruturação no sistema carcerário brasileiro, no tocante ao encarceramento feminino, sendo necessário analisar e refletir acerca das necessidades e demandas específicas da mulher reclusa, bem como, de forma mais especial, da gestante reclusa.
Necessário se faz uma reflexão sobre essa parcela da população carcerária, que por muito tempo foi esquecida. Deve-se proporcionar o real cumprimento dos direitos e garantias assistenciais à mulher grávida em situação de reclusão, pois, estando à mulher privada do seu direito de liberdade compromete também o direito à saúde, consequentemente, interferindo no desenvolvimento.
4. REFERÊNCIAS:
ROIG, Rodrigo Duque Estrada. EXECUÇÃ PENAL: Teoria crítica. São Paulo: Saraiva, 2014.
BRAGA, Ana Gabriela Mendes. DAR À LUZ NA SOMBRA: Condições atuais e possibilidades futuras para o exercício da maternidade por mulheres em situação de prisão. 2015. Disponível em:. Acesso em 20/05/2018, p. 22.
Colocar a referencias das regras de Bangkok
Constituição brasileira 
LEP

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