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Coluna Lombar

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Coluna Lombar
Ligamentos ílio-lombares.
Unem as últimas duas vértebras lombares (L4 e L5) ao osso ilíaco e sacro.
Fascículo superior ou fascículo ílio-transverso lombar superior. (1)
Vértice do processo transverso de L4 até a parte superior da crista ilíaca.
Se dirige para baixo, para fora e posteriormente.
Fascículo inferior ou fascículo ílio-transverso lombar inferior.
Se dirige para baixo, para fora e anteriormente.
Se distingue em dois pequenos fascículos.
Fascículo estritamente ilíaco. (2)
Vértice de L5 até a parte inferior da crista ilíaca.
Fascículo sacro. (3)
Margem inferior de L5 até a parte lateral da asa do sacro. 
Limitam os movimentos da charneira lombossacral devido sua potência. 
Inclinação lateral (mais limitada).
Ligamentos ílio-lombares entram em tensão do lado contralateral, limitando a inclinação de L4 sobre o sacro; e distendem no lado da homolateral.
Flexão.
Fascículo superior entra em tensão (se dirige para trás).
Fascículo inferior se distende.
Extensão.
Fascículo superior distende.
Fascículo inferior tensiona.
Músculos do tronco.
Músculos látero-vertebrais.
Quadrado lombar.
Látero-flexão do tronco (homolateral).
Reforçada pelos oblíquos interno e externo.
Auxiliar da respiração.
Sustenta a lombar na posição.
Possui três tipos de fibras:
Costoilíacas: última costela à crista ilíaca. (mais posterior)
Transversoilíacas: processos transversos das quatro primeiras vértebras lombares à crista ilíaca. (camada intermédia)
Costotransversas: última costela aos processos transversos das cinco vértebras lombares. (mais anterior).
Psoas.
À frente do quadrado lombar.
Processo transversos das vértebras lombares (parte posterior) e corpos vertebrais de T12 e
a L5 (parte anterior) até o vértice do trocânter menor. 
Com o quadril bloqueado: inclinação (homolateral) e rotação (contralateral).
Flexão da coluna lombar e hiperlordose lombar. 
Músculos da parede do abdome.
Retos abdominais. 
Duas bandas estendidas pela face anterior do abdome. 
Entrecortada por cinco intersecções aponeuróticas,
5° a 7° cartilagem costal e no processo xifoide à margem superior do púbis e sínfise púbica.
Flexão do tronco; auxilia na expiração forçada.
Transversos.
Posteriormente no vértice dos processos transversos das vértebras lombares, cartilagens costais e crista ilíaca à margem superior da sínfise púbica e púbis.
Camada profunda dos músculos largos da parede abdominal.
Aumenta a pressão intra-abdominal e estabilização.
Oblíquo interno.
Crista ilíaca e espinha ilíaca ântero-superior até as três últimas cartilagens costais, crista do púbis e linha alba.
Camada intermédia dos músculos largos da parede abdominal.
Fibras oblíquas de baixo para cima, de fora para dentro.
Rotação homolateral.
Oblíquo externo. 
Últimas sete costelas à crista ilíaca e tubérculo do púbis.
Fibras oblíquas de cima para baixo e de fora para dentro.
Camada superficial dos músculos largos da parede abdominal. 
Rotação controlateral (unilateral) e flexão do tronco (bilateral).
 
Movimentos.
Rotação do tronco.
Mm. oblíquos do abdome.
Principais; sinérgicos.
O. externo: contralateral.
O. interno: homolateral.
M. transverso (principalmente a camada vertebral).
Puxa o processo espinhoso para fora, gerando rotação contralateral.
Flexão do tronco.
Reto abdominal.
Tensor direto.
Oblíquo externo e interno.
Tensores oblíquos.
Papel de sustentadores.
Hiperlordose lombar
Posição astênica.
Relaxamento muscular provoca aumento de todas as curvaturas vertebrais.
Pelve em anteversão: linha que une a espinha ilíaca ântero-posterior à póstero-superior torna-se oblíqua para baixo e para frente.
Hipertonicidade do psoas: flexiona a coluna lombar sobre a pelve.
Grávidas e indivíduos sem vontade.
Correção da anteversão pélvica.
Retos abdominais, músculos extensores do quadril, isquiotibiais, glúteo máximo e paravertebrais.
Leva a pelve para trás, deixando o sacro na vertical.
Músculos posteriores.
Ação: extensão da coluna lombar, tomando o sacro como ponto fixo; acentuam a lordose lombar.
Plano profundo (músculos vertebrais).
Transverso-vertebral (paravertebrais).
Lâmina de uma vértebra aos processos transversos das quatro vértebras subjacentes (para baixo e para fora).
Interespinhosos.
Une as margens de duas espinhosas.
Epi-espinhoso.
Ao lado de cada interespinhoso e atrás do transverso-vertebral.
Processos espinhosos de L1 e L2, T11 e T12 aos processos espinhosos de T1-10. 
Plano médio.
Serrátil menor posterior e inferior.
Processos espinhosos de T11 a L3 à margem inferior das três ou quatro últimas costelas.
Oblíquo para cima e para fora.
Depressão das últimas costelas (ação respiratória).
Plano superficial.
Grande dorsal.
Processos espinhosos de T6 a T12 e L1 a L5, crista do sacro, posterior da crista ilíaca até o sulco intertubercular.
Adução, extensão, rotação interna e depressão do ombro.
Papel da terceira vértebra lombar.
Arco posterior mais desenvolvido.
Ligação de músculos (grande dorsal e epiespinhoso) deslocam L3 para trás, servindo de ponto fixo para ação dos músculos dorsais.
Estática vertebral.
Primeira vértebra lombar verdadeiramente móvel.
Forças sobre a charneira lombossacra.
Inclinação para frente.
Peso da parte superior do tronco e cabeça recai sobre o núcleo pulposo e anel fibroso de L5-S1.
Músculos vertebrais precisam de força maior para suportar.
Pressão abdominal suaviza a pressão sobre o disco lombossacro e lombar inferior.
Manobra de Valsalva: fechamento da glote e orifícios abdominais, tornando a cavidade tóraco-abdominal uma cavidade fechada; contração dos músculos abdominais; aumento da pressão na cavidade tóraco-abdominal; viga rígida da coluna vertebral; transmite forças à cintura pélvica e períneo.
Estrutura inflável.
Reduz a compressão nos discos.
T12-L1: 50%.
Disco lombossacro: 30%.
Tensão dos músculos vertebrais: 55%.
Consequências: pouco tempo; apneia absoluta; hiperpressão no sistema nervoso cefálico, líquido cefalorraquidiano; diminuição do retorno venoso; diminuição do volume de sangue nas paredes alveolares; aumento da resistência circular menor.
Estática da coluna lombar.
Apoio simétrico.
Lateral: lordose lombar; Anterior: retilínea,
Apoio assimétrico (inflexão lombar).
Concavidade pro lado de apoio (báscula da pelve); quadril do lado do apoio mais elevado que o outro; coluna torácica com curvatura oposta (membro sem carga); cervical com curvatura do lado do apoio.
Tipos de hérnia discal.
Intra-esponjosa.
Pressão axial faz com que o núcleo siga em diferentes direções. Sendo as fibras do anel fibroso resistentes, há hiperpressão e afundamento dos platôs vertebrais.
Degeneração do anel fibroso: pressão axial faz com que a substância do núcleo passe através das fibras do anel (anterior ou posterior).
Fixada ao núcleo.
Disco de achata e a substância do núcleo se difunde para trás, sendo bloqueada pelo ligamento vertebral comum posterior, ainda unida ao núcleo.
Reintegração através de trações. 
Discal livre.
Hérnia afunda o ligamento vertebral comum posterior, podendo ficar livre no interior do canal vertebral.
Bloqueada.
Substância nuclear fica bloqueada sob o ligamento vertebral comum posterior e as fibras do anel fibroso, que se fecham atrás dela, impossibilitando seu retorno.
Migratória subligamentar.
Desliza pra cima ou para baixo após alcançar a face profunda do ligamento vertebral comum posterior.

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