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Doenças de Notificação Doenças de Notificação Doenças de Notificação Doenças de Notificação CompulsóriasCompulsóriasCompulsóriasCompulsórias Saúde PublicaSaúde PublicaSaúde PublicaSaúde Publica 2017 Comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo a saúdeComunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo a saúde VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Listagem das Doenças > MINISTÉRIO DA SAÚDE (SINAN) Sistema Nacional de Agravos Notificáveis PARAMETROS: Magnitude > Potencial de disseminação > Transcendência > Vulnerabilidade Compromissos internacionais > Ocorrências de emergências de saúde pública,epidemias e surtos SUSPEITA – SIGILOSA – ENVIO AUSENCIA DE CASOS Notificação Médicos Outros Profissionais de Saúde Responsáveis que prestam assistência ao paciente Profissional que realiza primeiro atendimento notifica autoridade de saúde em até 24 hs Autoridade de Saúde informa as demais esferas de gestão do SUS em até 24 hs do recebimento da notificação Fluxo de Informações UNIDADE DE SAÚDE VIG. EPI. MUNICIPAL DISTRITO SANITÁRIO REGIONAL DE SAÚDE VIG. EPI. ESTADUAL MINISTÉRIO DA SAÚDE OPAS OMS EMERGENTESREEMERGENTES Doenças conhecida Incidência aumentada Fatores específicos AIDS Doenças Novas Desconhecida da população Antes só em animais TUBERCULOSE Doença viral aguda Doença viral aguda –– Poli VírusPoli Vírus Varia : Infecção Varia : Infecção inaparenteinaparente até Paralisiasaté Paralisias Destrói as células nervosas da medula espinhal Leva a perda da massa muscular e paralisia NÃO TEM CURA 90 A 95% benignamedula espinhal e paralisia 90 A 95% benigna 6 meses a 3 anos 1989 não há casos 1994 Polivirus selvagem Erradicado Manifestações Clinicas 3 padrões básicos SUBCLÍNICAS NÃO PARALÍTICAS PARALÍTICAS Diagnósticos Tratamento Recolha de impressões digitais Exames de sangue e laboratoriais Lavar a garganta Paralisia flácida aguda Tratamento Medicamentos utilizados (conforme prescrição médica) Cuidados de Enfermagem Identificar sinais e sintomas característicos da SPP Aplicar os diagnósticos de enfermagem Prestar assistência adequada aos pacientes que necessitam de cuidados específicos Gerenciar a sistematização da assistência multidisciplinar para otimizar o trabalho da equipe Prevenção Todas crianças menores de 5 anos devem ser vacinadas Infecciosa ContagiosaInfecciosa Contagiosa MYCOBACTERIUM LEPRAEMYCOBACTERIUM LEPRAE Não é hereditária 600 A.C Incubação de 1 até 10 anos DIFICIL CONTROLE Terra De Evelin Lider absoluto do Nordeste com 3.500 casos/ano 400 casos/ano 15% população Manifestações Clinicas Dores locais Pele Sensorial Diagnósticos Identificação de manchas dormentes Testes de sensibilidade ao calor, à dor e ao tato Apalpa os nervos do braços , pernas e pescoço Exames de laboratório Tratamento Medicamentos utilizados (conforme prescrição médica) POLIQUIMIOTERAPIA Cuidados de Enfermagem Realizar programação de atividades Planejar ações de assistência e controle do paciente Avaliar o estado de saúde do paciente Realizar ações educativas Realizar medidas de controle e contatos Prevenção Exame dermato-neurológico Vacina BCG Predominante Protozoário Protozoário TrypanomaTrypanoma CruziCruzi America do Sul, Central e America do Sul, Central e MexicoMexico Minas Gerais Mato Gosso Nordeste Brasil 6 e 8 milhoes 800 são na Bahia. 64 % dos infectados convivem com a doença de forma assintomática Predominante Zona rural Casas de Barro Manifestações Clinicas Problemas digestivos Fadiga Dores no corpo Dificuldade de engolir Dor abdominal Diagnósticos Teste de Elisa que detecta enzimas que podem ser utilizado para a confirmação da doença em qualquer fase Fases Forma indeterminada: infectados pelo trypanosoma cruzi, permanecem sem sintomas. Forma cardíaca: 30 % acometimentos cardíacos destruição das fibras musculares do coração insuficiência cardíaca. principal responsável por mortes Morte súbita, arritmias e insuficiência cárdia terminal são as principais causas. Benzonidazole (distribuído pelo SUS) Boa alimentação Acompanhamento medico constante principais causas. Forma gastrointestinal: 10 % dilatação exagerada do cólon / esôfago Tratamento Cuidados de Enfermagem Os cuidados iniciais são de caráter educativo, passando para o paciente cuidados com a higiene principalmente oral, reeducação alimentar, incentivo ao tratamento, apoio psicológico Verificar sinais vitais, sempre fazendo anotações sobre cada sintoma do paciente Prevenção sintoma do paciente Evitar que o inseto penetre nas casas e forme colônias Frestas de telhados e paredes devem ser eliminadas Também usar mosquiteiros e telas para evitar que o inseto entre Cuidados e higiene na produção e manipulação de alimentos Doença viral transmitida por mosquitosDoença viral transmitida por mosquitos FLAVÍRUSFLAVÍRUS Curta duração > 10 dias Silvestre = Haemagogus Urbana = Aedes Aegypti Entre janeiro de 2017 e final de março de 2017 o Brasil teve 574 Casos confirmados de Febre Amarela com 187 Mortos. Manifestações Clinicas Diagnósticos Tratamento O diagnósticos da Doença é essencialmente clínico,feito através da observação dos sintomas e história clínica do paciente Não existe um tratamento especifico para a doença.Não existe um tratamento especifico para a doença. Os esforços se concentram no controle dos sintomas e na limitação das complicações Cuidados de Enfermagem É apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquido e das perdas sanguíneas quando indicado A hemodiálise poderá ser necessária caso haja insuficiência renal Prevenção 10 dias antes Áreas de Risco VACINAÇÃO Doença viral transmitida por mosquitosDoença viral transmitida por mosquitos Ocorre em áreas tropicais e subtropicaisOcorre em áreas tropicais e subtropicais Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde CAPACITAÇÃO Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde Organização Mundial de Sáude = Classificação Retrospectiva Manifestações Clinicas Dor abdominal intensa e contínuaVômitos persistentes Hipotensão postural e/ou lipotímia Hepatomegalia dolorosa Sonolência e/ou irritabilidade Diminuição repentina da Aumento Hemorragias importantes Diminuição da diurese repentina da temperatura corpórea ou hipotermia Aumento repentino do hematócrito Queda abrupta de plaquetas Diagnósticos Sorológico Virológico Anatomopatológico Tratamento Medicamentos utilizados (conforme prescrição médica) Antitérmicos e Analgésicos Antieméticos Drogas de uso Sistêmico Antipruginosos Cuidados de Enfermagem PRONTUÁRIO DO PACIENTE Reduzir a temperatura Avaliar a evolução clínica Prevenir a convulsão por febre Proporcionar conforto ao paciente Data inicio dos sintomas Verificar sinais vitais Realizar medidas antropométricas Pesquisar sinais de alarme Realizar prova do laço em ausência de hemorragias Segmentos de pele Segmentos de cabeça Segmento abdominal Segmento neurologico Sistema musc. Esqueletico Prevenção A prevenção é a única arma contra a doença. A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Pra termos força é preciso EQUILIBRIO Pra termos postura é preciso DISCIPLINA Pra termos saúde é preciso PREVENÇÂO VivianeVivianeVivianeVivianeMilenaMilenaMilenaMilenaAngelicaAngelicaAngelicaAngelicaLarissaLarissaLarissaLarissaCeliaCeliaCeliaCelia OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!
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