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* * * Pós-Graduação GESTÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTARIO Profa. Luciana Madeira, M.Sc. Rio de Janeiro – 2014 CONTABILIDADE EMPRESARIAL * * * Aula 2 Conceitos de contabilidade e controladoria * * * Compreenda as demonstrações financeiras. “se não entender a contabilidade, não entenderá a linguagem dos negócios”. (Warren Buffet) Integra lista das Pessoas mais ricas do mundo. mais bem sucedido investidor do século XX Ponto fundamental * * * Conceitos – area do conhecimento * * * Controladoria = ciência contábil evoluída; alargamento do campo de atuação da contabilidade * * * SISTEMA DE INFORMAÇÕES (SAP, BSC, ORÇAMENTO * * * Controladoria como unidade administrativa Tem a missão de zelar pela continuidade da empresa assegurando a otimização do resultado global; O seu papel é assessorar a gestão da empresa, fornecendo mensuração das alternativas econômicas e, através da visão sistêmica, integrar informações e reportá-las para facilitar o processo decisório. Garantir a perfeita realização do processo de decisão, ação, informação e controle acompanhando e controlando as atividades da empresa. * * * Controladoria Responsabilidades Organizar um adequado sistema de informações gerenciais que permita à administração conhecer os fatos ocorridos e os resultados obtidos com as atividades; Comparar permanentemente o desempenho esperado com o real; Classificar as variações entre estimativas e desempenho; Identificar as causas e os responsáveis pelas variações; * * * Conhecimentos do Controller Entendimento geral do setor da atividade econômica da empresa e das forças políticas, econômicas e sociais diretamente a ela relacionada; Conhecimento amplo de sua própria empresa, sua história, suas políticas, seu programa, sua organização e de suas operações; Entendimento dos problemas básicos de organização, planejamento e controle; * * * Conhecimentos do Controller Entendimento dos problemas básicos de administração da produção, da distribuição, de finanças e de pessoal; Habilidade para analisar e interpretar dados contábeis e estatísticos de tal forma que se tornem à base para a ação; Habilidade de expressar idéias claras por escrito, isto é, na linguagem adequada; Conhecimento amplo de princípios e procedimentos contábeis e de áreas afins. * * * Funções do Controller Segundo Horngren(1985): planejamento para o controle – plano p/ controle das operações; relatórios e interpretação – medir performance avaliação e assessoramento – analisar e questionar os objetivos e os meios para alcançá-los administração tributária – planejamento tributário relatórios para o governo e/ou usuários externos proteção de ativos- sistema de controle interno avaliação econômica – acompanhar as forças econômicas e sociais e influências do governo e interpretar os efeitos sobre os negocios da empresa * * * Estrutura da Controladoria * * * CONTABILIDADE CONTABILIDADE MEDIR INFORMAR Eventos econômico-financeiros Entrada CONTABILIDADE (processamento) Demonstrações contábeis Saída * * * Contabilidade Controladoria Clientes EXTERNOS: acionistas, credores, autoridades tributárias INTERNOS: funcionários, administradores, executivos Propósito Reportar o desempenho passado às partes exter- nas; contratos com pro- prietários e credores Informar decisões internas tomadas pelos funcionários e gerentes; feedback e controle sobre desempenho opera- cional Data Histórica, passada Atual, voltada para o futuro * * * Observância dos Princípios Contábeis OBRIGATÓRIA: dirigida por regras e princípios fundamentais da contabili- dade e por autoridades go- vernamentais, sob pena de autuações fiscais e ressalva nos relatórios dos auditores Há maior FLEXIBILIDADE para a utilização de procedimentos alternativos, mais condizentes com a realidade da empresa Natureza da Informação Objetiva, auditável, confiá- vel, consistente, precisa Mais subjetiva e sujeita a juízo de valor, válida, relevante, acurada Relatórios Demonstrações contábeis definidas em LEI Relatórios GERENCIAIS para tomada de DECISÃO Contabilidade Controladoria * * * Contabilidade Controladoria Funções Essenciais Escrituração CONTÁBIL e FISCAL com base em documentação idônea Preparação das demons- trações CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS Apuração de tributos e demais OBRIGAÇÕES LEGAIS e SOCIETÁRIAS Análise das variações e gera- ção de relatórios para adoção de MEDIDAS CORRETIVAS Comparação entre o PLANEJADO (orçado) com o REALIZADO Suprimento de informações para os executivos da em- presa, com fins de planeja- mento e decisões especiais AVALIAÇÃO de DESEMPE- NHO das áreas Mensuração do resultado econômico de eventos, pro- dutos, áreas e empresa * * * VISÃO GERAL DO PROCESSO DE GESTÃO INTEGRADO COM A CONTABILIDADE GERENCIAL * * * Limitações das Contabilidade As informações contábeis não podem reproduzir o patrimônio da empresa com total fidelidade e certeza; utiliza avaliações e, como todo sistema de mensuração, tem limitações – inclusive de custo-benefício (utilidade da informação com objetividade e praticabilidade) É impossível a quantificação monetária de todos os eventos econômicos Só se contabiliza o que é facilmente mensurável e que pode trazer benefícios econômicos para a empresa no futuro (Ativo) O conceito de lucro é econômico (obtido por meio do principio da competência Sofre influencia tributária. As empresas utilizam práticas que não correspondem a verdadeira essência da transação. Ex depreciação Calcula o resultado da empresa em intervalos regulares de tempo mas é preciso aprimorar esta informação com variáveis não monetárias como: custo de oportunidade, inovação tecnológica, qualidade de produtos, satisfação da clientela, investimentos sociais, ambientais e treinamento de empregados (vantagem competitiva) * * * Constituição das Sociedades Cotas responsabilidade limitada - LTDA Empresas de pequeno e médio porte Contrato Social Reguladas pelo Novo Código Civil Lei 10.406/02 Quando o código for omisso seguem a Lei das S/As Ações – Sociedades Anônimas (Companhias) Empresas de grande porte Estatuto Social Regulada pela Lei 6.404/76 (Lei das S/As) reformada pela Lei 11.638/07 (convergência contábil – internacionalização da Contabilidade para os padrões do IFRS) Nova denominação: Sociedades de Grande porte – Ativo total superior a R$240milhões e Receita Bruta de R$300 milhões * * * Constituição das Sociedades Cotas responsabilidade limitada - LTDA Obrigação de apresentar Balanço patrimonial, Demonstração de resultado do exercício e Demonstração de Lucros e prejuízos acumulados Ações – Sociedades Anônimas (Companhias) Obrigação de apresentar Balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício, Demonstração de mutação no patrimônio liquido (incluindo a de lucros e prejuízos acumulados), Demonstração de fluxos de caixa e Demonstração de Valor agregado. Todas devidamente auditadas. Sociedades de Grande porte – independente de ser Ltda ou S/A, seguirá a obrigatoriedade de divulgação das S/As de capital aberto. Sociedades Anônimas de capital fechado - Balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício, Demonstração de mutação no patrimônio liquido (incluindo a de lucros e prejuízos acumulados), Demonstração de fluxos de caixa (apenas no caso de sociedades com patrimônio superior a R$2milhões. * * * Conceitos ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LIQUIDO ORIGEM DOS RECURSOS APLICAÇÃO DOS RECURSOS RECURSOS PRÓPRIOS RECURSOS DE TERCEIROS * * * Conceitos ATIVO PASSIVO RESULTADO CONFLITO ENTRE: RENTABILIDADE (lucro) maior venda = maior estoque E LIQUIDEZ ($$$) * * * Demonstrações Financeiras/Contábeis DEMONSTRAÇÕES BÁSICAS OUTRAS DEMONSTRAÇÕES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÕES DO PL DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DEMONSTRAÇÕES DE VALOR ADICIONADO DEMONSTRAÇÃO DE ORIGEM E APLICAÇÃO DE RECURSOS NOTAS EXPLICATIVAS RELATORIO DA ADMINISTRAÇÃO PARECER DOS AUDITORES * * * * * BALANÇO PATRIMONIAL Mede o patrimônio do proprietário (diferença entre o total de ativos e o total de passivos; Relaciona e quantifica cada conta do Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido. Nesta relação o proprietário sabe o que ele possui (caixa, equipamentos), o que deve (emprestimos, fornecedores) e quanto possui de patrimonio liquido de dividas no final do periodo. Este consiste no capital empreendido no negócio mais os lucros e menos os prejuízos. É um retrato da empresa naquele momento (naquela data base) Demonstrações Financeiras ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LIQUIDO * * * DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO O objetivo principal dos acionistas de uma companhia é o lucro, alcançado quando as receitas superam as despesas num determinado periodo. Na apuração do resultado do exercicio sao computadas todas as receitas realizadas e despesas incorridas independentemente de seu recebimento ou pagamento. Assim, parte do resultado pode nao ter transitado pelo caixa. Conceito econômico- regime de competencia Demonstrações Financeiras * * 4 Relação entre DRE e as atividades empresariais * * 4 Relação entre DRE e as atividades empresariais * * * DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO Receita Operacional bruta (-) impostos sobre a venda (-)Abatimentos, deduções, comissões Receita operacional liquida (-)Custo das mercadorias Lucro bruto (-)Despesas Gerais e administrativas (-) Despesas de vendas (-)Despesas Financeiras (+)Receitas financeiras Lucro operacional Resultado não operacional (-)IR e CSSL (-)Participação dos empregados (-)Participação dos acionistas Lucro(prejuízo) liquido do exercicio Lucro liquido por ação Demonstrações Financeiras * * * DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Explica as mudanças ocorridas no patrimonio liquido da empresa, isto é, se os lucros sao reinvestidos ou distribuidos aos acionistas, além das reservas existentes e a integralização de capital. Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados mostra a variação no saldo da conta lucro (prejuízo) acumulado Demonstrações Financeiras * * * DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Demonstrações Financeiras * * * Demonstrações Financeiras DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA Obrigatória para todas as companhias abertas e para as fechadas com patrimonio liquido, igual ou superior a R$2milhões. Evidencia as modificações ocorridas nas disponiblidades da companhia e como os recursos foram gerados e empregados. Sao apresentados 3 fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos Obs.: DOAR= evidencia as fontes de recursos de longo prazo obtidas e sua utilização, indicando as variações do capital circulante líquido (capital de giro). * * * DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA Demonstrações Financeiras * * * DEMONSTRAÇÕES DE VALOR ADICIONADO (DVA) divulgar o valor da riqueza gerada por uma entidade e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou indiretamente, para a sua geração. O valor adicionado (ou valor agregado) constitui-se das receitas obtidas pela empresa em razão de suas atividades deduzidas dos custos dos bens e serviços adquiridos de terceiros para a geração dessas receitas. É, portanto, o quanto a entidade contribuiu para a formação do Produto Interno Bruto – PIB do país. O valor adicionado demonstra a contribuição da empresa para a geração de riqueza da economia, resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. A DVA evidencia os aspectos econômico e social do valor adicionado Sob a ótica econômica, expressa o desempenho da entidade na geração da riqueza e a sua eficiência na utilização dos fatores de produção, comparando os valores de saída com os valores de entrada. Sob o ponto de vista social, demonstra a forma de distribuição da riqueza gerada: a participação dos empregados, do governo, dos agentes financiadores e dos acionistas, além da parcela retida pela empresa. Demonstrações Financeiras * * * * * * NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam as práticas contábeis adotadas pela entidade Registram ainda as informações complementares necessárias à correta interpretação das Demonstrações Financeiras (ex. Informações segmentadas) Com a Instrução CVM 480/09, as S/As deverão apresentar anexado às Demonstrações financeiras obrigatórias, informações adicionais (formulário de referência) sobre: 1- planos futuros da administração 2- entendimento sobre a atividade da empresa, principais riscos do negócio (financeiro, operacional, estratégico, regulamentar) e ações mitigatórias 3- andamento das principais contingências (materiais) 4- estrutura de governança corporativa e currículo dos principais executivos 5- Critérios de bonificação variável de executivos (stock options) 6- divulgação sobre sustentabilidade se isso não for feito em relatório a parte Demonstrações Financeiras * * * Auditor independente Crise econômica americana 1929 início dos anos 30 – comitê May (grupo de trabalho para estabelecer regras para as empresas com ação na bolsa, tornando obrigatória a auditoria independente As principais influências que possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil foram: filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras; financiamento de empresas brasileiras através de entidades internacionais; crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas; evolução do mercado de capitais; criação de normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972; criação da Comissão de Valores Mobiliários e da Lei das Sociedades Anônimas em 1976. A Lei das Sociedades Anônimas determinou que as companhias abertas, além de observarem as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na mesma comissão * * * Parecer do Auditor TIPOS: Parecer padrão – opinião sem ressalva “as Dfs representam a posição patrimonial e financeira da empresa” Parecer padrão com linguagem explicativa: parágrafo de ênfase (mudança de critério contábil): explicações após a opinião sem ressalva do auditor Parecer com abstenção de opinião (negativa de opinião): “não tem como opinar” sobre toda a DF Parecer com limitação de escopo. “não foram executados procedimentos e não tem como opinar” sobre alguma conta Parecer com ressalva – “exceto pelos efeitos…” apenas coisas materiais, com impacto nas DFs, que prejudiquem a compreensão do investidor Parecer adverso: “ as DFs não representam a posição financeira e patrimonial da empresa” * * * Entendendo o Parecer PRINCIPAIS ASPECTOS DO PARECER (3 parágrafos) Destinatário – conselho de administração e/ou acionistas Parágrafo introdutório e de extensão: tipo de serviço (auditamos); as demonstrações contábeis auditadas, a entidade auditada, data base, a responsabilidade da administração pela elaboração das DFs, responsabilidade do auditor pela opinião: auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas, planejamento dos testes para obter segurança razoável de que não há nada relevante, exame de evidências, com base em testes e amostras, crença de que a auditoria fornece base razoável para emissão da opinião Parágrafo de opinião: as demonstrações apresentam em todos os aspectos relevantes, a posição financeira da Cia na data do balanço, o resultado das operações e os fluxos de caixas de acordo com os PCGA Assinatura da firma Data do parecer (último dia de trabalhos em campo) * * * Pressuposto de continuidade das operações Após completar os procedimentos de auditoria e analisado os planos da administração, deve decidir se foram satisfatoriamente resolvidas as questões levantadas quanto à continuidade das operações; Se o o auditor concluir que obteve razoável segurança quanto à capacidade da entidade auditada continuar suas operaçòes, deve emitir um parecer sem ressalva e sem parágrafo de ênfase. Entendendo o Parecer * * * Do contrário, incertezas quanto à continuidade das operações podem ser assim expressas no parecer: “ As demonstrações contábeis foram preparadas no pressuposto da continuidade normal dos negócios da entidade. Conforme descrito na Nota explicativa n. X, a entidade tem sofrido contínuos prejuízos operacionais e apresentado deficiências de capital de giro, fatores estes que geram dúvidas quanto à sua possibilidade de continuar operando. Os planos da administração, com relação a este assunto, também estão descritos na mesma nota explicativa. As demonstrações contábeis não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação dos valores de ativos ou quanto aos valores e a classificação de passivos que seriam requeridos na impossibilidade da entidade continuar operando.” Entendendo o Parecer * * * Em casos extremos, o auditor poderá considerar que as circunstâncias são tais que um parecer com abstenção de opinião seja mais apropriado. Nestes casos, um parágrafo intermediário, anterior ao que explica a abstenção de opinião, deveria conter a redação ilustrada no slide acima. A seguir um exemplo de parágrafo de abstenção: “ Como decorrência dos possíveis efeitos relevantes sobre as demonstraçòes contábeis, das incertezas referidas no parágrafo precedente, não estamos em condições de emitir, e não estamos emitindo, nossa opinião sobre as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1” Entendendo o Parecer * * * EXEMPLOS DE PARECER DE AUDITORIA IDENTIFICAR: PARECER SEM RESSALVA, COM PARÁGRAFO DE ÊNFASE, COM RESSALVA, ABSTENÇÃO DE OPINIÃO, LIMITAÇÃO DE ESCOPO E ADVERSO 1- PANAMERICANO 2- BRASILUVAS 3- MARICULTURA NETUNO 4- COOPERCREDI 5- INESC 6- OAB 7- PETROBRAS Entendendo o Parecer: exercícios * * * EXEMPLOS DE PARECER DE AUDITORIA 1- PANAMERICANO – PADRÃO SEM RESSALVA 2- BRASIL LUVAS – ABSTENÇÃO DE OPINIÃO 3- MARICULTURA NETUNO – COM LIMITAÇÃO DE ESCOPO (PARAG. 3) E 2 ÊNFASES (PARAG.5,6) 4- COOPERCREDI – RESSALVA (PARAG. 3) 5- INESC – SEM RESSALVA COM PARAGRAFO DE ENFASE 6- OAB – RESSALVA (PAR 3, 4, 5) E ÊNFASE (PARAG. 7- CONTINUIDADE & 8) 7- PETROBRAS – NÃO É PARECER. É UMA REVISÃO LIMITADA (TRIMESTRAL) Entendendo o Parecer: exercícios
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