Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN FIO DE ALUMI.NlO ESMALTAOO DE SECAO CIRCULAR RESISTENTE A UMIDADE, A BASE DE EPOXI, CLASSE TCRMICA 130°C. GRAU 2 Especificaqk 03.093 NBR 5139 JUL/1981 SUM/iRlO 1 Objetivo 2 Normar e documentos complementares 3 CondiqBes gerais 4 Condick especlficas 5 I nspe+ 6 AceitaqBo e rejeiqk I OBJETIVO Esta Norma fixa as xndi@es exigiveis de fios de aluminio esmaltados de secao circular, resistenies a umidade a base de epoxi, cli155e termica l3O'C grau 2, - para enrolamenfio. 2 NORMAS E DQCUMENTOSCOMPLEMENTARES NBR 5314 - Acondicionamento de fios de se@io circular para enrolamento - Pa - droning%; NBR 6528 - Fio de cobre e aluminio esmaltado de se~ao circular - Metodo de En - saio; NBR 6532 - Inspe$ de fios de aluminio esmaltados de seg& circular - Proce - dimento. Origem: ABNT EB-874/1979 CB-3 - Comitg Brarileiro de Eletricidale CE-355.04 - ComisGo de Estudo de Fio de Aluminio Ermaltado de S&o Circular Esta Norma c~ncela B substitui a EB-874176 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASliEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL DE NORMAS TECNICAS c3 Palavra-chave: fio de aluminio I NBR 4 NORMA BRASILEIRA PROBAT6RlA CDU: 62.426:621.778.2 Todor os direitos resewados 8 @ginas C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 2 NBR 5139/1981 FIGURA a) grau 2 (dupla); b) resistente ?I umidade; C) base de epoxi; d) classe tkrmica 13O'C. i*Jota: 0 diametro nolninal do Tie 6 designado par d. 3.2 Cimac!A?risti~as 3.2.1 aAl = 0,00407 y-1 a 2o"c. 3.2.2 pAl = 2,7898 x IO-~ 6, m a 20°c. 3.2.3 A temperatura de referencia 6 2O'C. 3.2.4 OS ensaios devem ser realizados 2 temperatura ambiente, compreendida en - tre l5'C e 35OC e umidade relativa entre 45% e 7j%. 3.2.5 0 acondicionamento dos fios 6 o estabelecido na NBR 5314. 3.2.6 As demais caracteristicas sk estabelecidas nos capitulos subsequates 3.3 Inforii&es adicionais 3.3.1 A aplicaG:o do fio fica.a criteria do ususrio recomendando-se,entretanto, que o fabricante seja consultado. 3.3.2 A classe termica estabelecida (13OOC) & para o fio ensaiado ao a~, e n% CO~O temperatura do equipamento no qua1 o fio sera usado. 3.3.3 OS corpos de prova devem ser retirados dos carreteis de maneira a evitar quaisquer danos, tais c~rn~ dobras, arranhoes e estiramentos. 3.3.4 Case o carretel apresentar danos e o fio apresentar-se danificado nas pri meiras espiras, estas devenl ser retiradas e nao devem ser usadas. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NER 5139/1981 3 3.3.5 0 corpo de prova deve 5er enrolado uniformemente em torno do mandril, per - pendicularmente ao eixo e corn suficiente tensso. 3.3.6 0 fio nu dew ser de aluminio recorido, tendo durera uniforme, superficie isenta de cscamas, farpas ou outras irregularidades que prejudiquem o seu desen, - penho. 3.3.7 Para efeito de ensaio, OS dismetros intermedi5rios (nao normalirados) de - vem satisfazer OS requisites do diametco nominal normalizado imediatamente .infe - rior. 3.3.8 0 fio esmaltado deve apresentar superficie lisa e isenta de imperfei@es, tais coma bolhas, rugas, rupturas, fendas, etc., e Go dew apresentar part ;cu - las estranhas na pelicula do esmalte. 3.4 Xrorzdicionmrnto e forv!ecimentc 3.4.1 0 fio, quando acondicionado em carreteis, deve ser enrolado de manei ra uniforme, compacta e convenientemente protegido. 3.4.2 Cada carretel deve ter urn conlprimento inico de fio, uniforme em toda SU~ extensao. 3.4.3 No flange de cada carretel deve ser posto UI,, rotulo, no qua1 deve constar a5 seguintes informa@es: a) nome do fabricante; b) nome comercial do fio; C) massa I iquida; d) massa bruta; =I semana e ano de fabrica& (pode ser em codigo); f) designaG:o conforme 3.5. NO ta: Quando no flange do carretel estiver indicada a tara em lugar visivel,nao ser5 necess.5rio indicar a massa bruta. 3.5.1 Dew ser feita coma aqui estabelecido, de tal forma que o tipo do produ to atribuido pela empress aparesa na designa$%o: Tipo (estilo) do fabricante Materia prima _ Grau de espessura da cobertura Cor (56 indicar se nao for natural) Diametro (em milimetros), 0 n&nero da NBR do fio C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 3.5.2 OS grupamentos acima s& fixes (exceto para a COT) teas a quantidade de di - gitos pode variar dentro de cada grupamento, exceto para o grau de espessura da cobertura que se~npre tera urn digito, e para a car (se aplicavel) que sempre ter;i duas letras (VD para Verde e VM para verlnelho). Exemplo: XXXX Al 2 0,254 NBR --:- 4 CONDlCdES ESPECiFlCAS 4.1 RequisiCos 05 ensaios, procedimentos e requisites sao estabelecidos na Tabela I. /Tabela I C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 5139/1981 5 TABELA 1 - Requisites Ensaio (Conforme NBR 6528) DimensGes Diametro externo miximo Diametro do fio "ll Desvio da forma circular do fio "tl Resistencia elgtrica Alongamento 5 ruptura Flexibilidade e aderkis Continuidade da pelicula de es- malte Rigider dield- trica 5 tempera tura ambiente - Choque termico Procedimento Ap6s o ensaio, realizar o ensaio de choque termico corn OS mesmos corpos de prova jS preparados, se OS rwSnlOS "20 apresenta - rem falhas Se mais que urn corpo de prova falhar, tomar ou- tros tinco corpos de pro- va.do mesmo carretel e condiciona-los antes do ensaio A temperatura de ensaio dew ser 1759 (ver flexibilidade e ade- rencia) Requisites De acordo co,,, Tabela 2 0” 3 De acordo corn Tabela 2 ou 3 De acordo corn Tabela 2 ou 3 Nib superior a 30% da diferenGa entre - dnlax e dmin da Tabela 2 0” 3 De acordo corn Tabela 2 0” 3 De acordo corn Tabela 2 ou 3 A pel?cula de esmalte n% deve apresentar - rupturas De acordo corn Tabela 2 ou 3 De acordo corn Tabela 2 ou 3 Nenhum dos novas cinco corpos de prova deve falhar A pelicula de esmalte -~ nao deve apresentar - rupturas Continua C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 5139/1981 TABELA 1 - Requisites Ensa io (Conforme NBR 6528) Resistkia i abra 5% (unidirecionaT) Rigider dieletrica a temperatura da classe termica Sobrecarga Termoplasticidade Aquecimento lento ResistGcia ao 6leo de transfor- mador Solubilidade Procedinvznto Aplicavel a fios corn 0,810 < d ,c 1,450 Aplicavel a fios corn 0,051 ,< d < 0,250 e co,,, 2,588 < d ,< 5,000 Apl ic&el a fios tom 0,250 ,< d ,c 2,588 Solventes: Xileno e Precloret i leno Continuasao Requisites A media dos resultados dos t&s ensaios,assim coma 0 valor minim0 - obt ido, nkio devem ser inferiores 2s cargas - da Tabela 2 ou 3 A media de cinco COT- pos de prova de cada - carretel 60 dew ser inferior a 75% dos va- lores da Tabela 2 ou - 3, Gltima coluna Deve ser atendido o fator rn&riLo da sobre- ca rga N& deve ocorrer falha em temDeratura i nfe- rior a’ 170°C A pelicula de esmalte niio deve apresentar - bolhas ou fissuras A pelicula de esmalte 60 deve apresentar - amolecimentos a pcnta de expor o condutor 0 condutor n:o deve - ser exposto C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR5139/1981 TABELA 2 - Requiritosparaorfios da escala milim&ica (Grau 21 7 DiSmetro do fio nu (mm1 i Nom Min Max Min Max +0.200 0.224 +a,250 0,280 +0.315 0,355 +0.400 0,450 +0,500 0,560 +0.630 0.710 0,750 +0.8000.850 0,900 0,950 +1,000 1,060 1,120 1,180 +1,250 1,320 1.400 1,500 +1,600 1,700 1,800 1,900 +2,000 2,120 2,240 2,360 +2,500 2,650 2,800 3,000 +3.150 3,350 3,550 3,750 +4.000 4,250 4,500 4,750 +5,000 I.197 0,203 28 0,245 I.221 0.227 31 0,272 3,246 0,254 34 0,301 1,276 0,284 35 0,334 1.311 0,319 38 0,371 3.351 0,359 40 0,414 1.395 0,405 42 0,462 1,445 0,455 45 0,516 3,495 0,505 47 0,569 3.554 0,566 50 0.632 3.624 0,636 53 0,706 0,703 0,717 56 0,790 0,742 0,758 58 0,832 3,792 0,808 60 0,885 3.841 0,859 62 0,937 0,891 0,909 64 0,990 0,940 0,960 65 1,041 3.990 1,010 67 1,093 1,049 1,071 68 1,155 1,109 1,131 69 1,217 1,168 1,192 70 1,279 1,237 1,263 71 1,351 1,307 1,333 72 1,423 1,386 1,414 73 1,506 1,485 1,515 74 1,608 1,584 1,616 75 1,711 1,683 1,717 77 1,813 1,782 1,818 78 1,916 1,881 1,919 79 2,018 1,980 2,020 80 2,120 2,099 2,141 81 2.243 2,218 2,262 82 2,366 2,336 2,384 83 2,488 2,475 2.525 84 2,631 2,623 2.677 85 2,784 2,772 2,828 87 2,938 2,970 3,030 88 3,142 3,118 3,182 89 3,294 3,316 3,384 91 3,498 3,514 3,586 92 3,702 3,712 3,788 93 3,905 3,960 4.040 95 4,160 4,207 4,293 96 4,414 4,455 4,545 98 4,668 4,702 4,798 99 4,923 4.950 5,050 100 5.177 I ivota: V, er notas da Tabela 3. Acres.d( DiBmetro isol. externrJ (km) (mm) f iesist&ncia eletrica (Wm) Max 0.9153 0.7273 0.5870 0.4663 0.3672 0.2883 0.2277 0.1794 0.1450 0.1157 0.09122 0.07187 0.06452 0.05663 0.05022 0.04474 0.04020 0.03624 slang. a ,ptura (74) Min I - lbdia 315 315 335 355 380 405 430 460 490 530 565 565 600 600 640 640 690 690 740 740 785 785 840 840 895 895 895 895 895 895 895 895 895 895 Min 270 270 290 305 325 345 370 395 420 450 480 480 510 510 545 545 590 590 625 625 690 690 715 715 760 760 760 760 760 760 760 760 760 760 C t ontinuidadf Rigidez falhas par Jiel&rica 30 m WI MW 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 . Min 3525 3825 4 150 4250 4375 4500 4600 4725 4850 4 850 5000 5 125 5250 5250 5400 5400 5550 5550 5700 5700 5850 5850 6000 6000 6175 6175 6325 6325 5 600 5 600 5800 5800 6000 6000 6200 6200 3200 3200 3300 3300 3400 3400 3500 3500 3600 3600 C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 8 NBR5139/1981 TABELA 3 - Requiritosparaosfiosdaescala AWG (Grau2) DiSmetro do fio nu (mm) 1,151 (17) 1.13E t1.290 (16) 1.27i 1,450 (15) 1.43! +1,628 (14) 1.61; 1,829 (13) 1,811 Notus: i , wix Min 3,206 30 0.229 33 3,257 36 0,290 38 0,323 41 0,365 41 0,408 43 0,460 46 0,516 48 0,580 51 0,649 53 0,731 56 0,821 58 0,921 64 1,034 66 1,163 71 1.303 74 1,465 76 1.644 81 1.847 71 2.073 74 2,327 76 2,614 79 2.935 81 3,297 84 3.702 86 4.15E 89 4.66E 91 5,241 94 .cresc.do isol. h) D e, ( ( ( ( I ( ( I I 1 , I I I ! iimetro xterno (mm) M& I.249 I.274 1.302 1,338 1.373 I.417 I.462 1,516 3.577 1.643 1,714 3.798 3.892 3,993 1,110 1,240 1.384 1,547 1,732 1,923 2.151 2,408 2,695 3,020 3,383 3,787 4,244 4,755 5,329 esistCncia elhtrica (Cl/ml M&X 0.8880 0.7143 0.5638 0.4404 0.3535 0.2787 0.2220 0.1754 0.1387 0.1101 0.08754 0.06909 0.05481 0.04356 Al I" b 1 ong. a lptura (%) r Ain 10 10 10 10 10 10 12 13 13 14 14 14 14 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 ilesist. B abras% Carga de falha (cN) Media Min Ma'x I Win 430 460 490 530 565 600 640 690 740 785 840 895 895 895 895 895 370 395 420 450 480 510 545 590 625 670 715 760 760 760 760 760 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 IO 10 10 3525 3825 4 150 4250 4375 4500 4 600 4725 4850 5000 5125 5250 5400 5550 5700 5850 6000 6175 6325 5 600 5800 6000 6200 3200 3300 3400 3500 3600 3700 -I-- r c fz lntinuidadt ,Ihas par 30m - ! f dil qigidez zlitrica W) a) Na escolha de urn diametro OS projetistas devem escolher, quando for eco nomicamente pratic.Svel, os diketros nominais marcados corn o sinal d; mais (+), corn a finalidade de reduqao da quantidade de di%etros. b) OS diametros da escala milimetrica s& recomendados para projetos novas. Cl OS nnimeros entre parenteses na coluna dos diametros nominais da Tabela 3, correspondem aa valores da escala AWG. d) T&z, pontos (...) significa: valores n& especificados. e) E bastante difundidd o use do "lo" em vez de "urn" mas este liltimo 6 o correto e dew ser usado. 5 INSPECiiO Para a inspeG& dew set- usada a NBR 6532. 6 ACEITACAO E REJEICAO Devem ser aceitos OS fios que satisfaGam a esta Norma.
Compartilhar