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2º Avaliando Aprendizado Civil III

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DIREITO CIVIL III
	Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201608302695 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	23/04/2018 13:55:09 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201609312846)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Assinale a alternativa CORRETA
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	entende-se por violação positiva do contrato o incumprimento que não geral prejuízos para o credor de uma prestação, e que, nessa medida, não gera dever de indenizar, ainda que possa ensejar a resolução da avença;
	
	a conversão da mora em inadimplemento está sempre condicionada à caracterização da impossibilidade material do cumprimento do contrato;
	 
	a violação positiva do contato, que pode decorrer da violação de deveres instrumentais impostos pelo princípio da boa-fé, pode ensejar a resolução do contrato.
	 
	a violação positiva do contato é modalidade de inadimplemento contratual que consiste na prática de ato comissivo que viola dever de omissão previsto como prestação principal ou acessória em um dado contrato;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608407718)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No contrato de compra e venda por ambas as partes obterem vantagem; por se aperfeiçoar com a manifestação das partes que já sabem antecipadamente as suas prestações, classifica-se como:
		
	
	bilateral, oneroso e comutativo;
	
	oneroso, consensual e translativo;
	
	bilateral, consensual e comutativo.
	
	oneroso, comutativo e solene;
	 
	oneroso, consensual e comutativo;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201609450121)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Festas Ltda., compradora, celebrou, após negociações paritárias, contrato de compra e venda com Chocolates S/A, vendedora. O objeto do contrato eram 100 caixas de chocolate, pelo preço total de R$ 1.000,00, a serem entregues no dia 1º de novembro de 2016, data em que se comemorou o aniversário de 50 anos de existência da sociedade. No contrato, estava prevista uma multa de R$ 1.000,00 caso houvesse atraso na entrega. Chocolates S/A, devido ao excesso de encomendas, não conseguiu entregar as caixas na data combinada, mas somente dois dias depois. Festas Ltda., dizendo que a comemoração já havia acontecido, recusou-se a receber e ainda cobrou a multa. Por sua vez, Chocolates S/A não aceitou pagar a multa, afirmando que o atraso de dois dias não justificava sua cobrança e que o produto vendido era o melhor do mercado. Sobre os fatos narrados, assinale a afirmativa correta, a respeito da modalidade de extinção do contrato pretendida por Festas Ltda.
		
	 
	a hipótese seria de resolução por cláusula resolutiva;
	
	não seria possível extinguir o contrato.
	
	a hipótese seria de resilição unilateral;
	
	a hipótese seria de distrato;
	
	a hipótese seria de resolução por onerosidade excessiva;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201609463054)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRF 5ª REGIÃO / 2012 - FCC) - Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos,
		
	 
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
	
	o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel.
	
	Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos,
	
	o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201609004070)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC ¿ TJ/GO ¿ Juiz Substituto - 2015) Roberto celebrou com Rogério contrato por meio do qual se comprometeu a lhe transferir os bens de seu pai, Mário Augusto, no dia em que este viesse a falecer. No ato da assinatura do contrato, Rogério pagou a Roberto R$ 100.000,00. Antes do falecimento de Mário Augusto, que não possui outros herdeiros, haverá:
		
	
	Direito adquirido, porque, com a assinatura do contrato, os bens da futura herança passaram a integrar o patrimônio de Rogério.
	
	Expectativa de direito, porque, até o falecimento, o direito sobre os bens da futura herança integra o patrimônio de Roberto, que poderá cumprir o contrato apenas depois da abertura da sucessão.
	 
	Nem direito adquirido nem expectativa de direito, porque o contrato é nulo
	
	Direito adquirido, pois, de acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, a ele se equipara o direito sob condição suspensiva inalterável ao arbítrio de outrem.
	
	Expectativa de direito, porque, enquanto vivo, os bens pertencem a Mário Augusto, que deles poderá dispor, impedindo que, depois do falecimento, Roberto os transfira a Rogério.

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