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SISTEMA SCADA
Componentes
E3 Server (execução)
E3 Viewer (visualização/operação) 
E3 Studio (configuração)
E3 Admin (Interface Server - Módulos)
Ao instalar o software, os seguintes módulos estarão disponíveis:
- E3 Studio: permite edição e 
*execução da aplicação;
- E3 Server: execução da 
aplicação;
-E3 Master: Studio + server, 
permite edição e execução.
* Apenas 6h de execução
Licenças - Hardkey
E3 Studio
E3 Viewer (ou Viewer Only)
E3 Server de 100, 300, 1.000,1.500, 3.000, 5.000, 10.000, 20.000,
60.000, 100.000, 150.000 e 200.000 pontos de I/O – inclui 1
Viewer
E3 Master (Studio + Server), também com versões de 100, 300,
1.000, 1.500, 3.000, 5.000, 10.000, 20.000, 60.000, 100.000,
150.000 e 200.000 pontos de I/O. – inclui 1 Viewer
Pacotes
 Modo DEMO (restrições): http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/3318
Modo Demonstração
• Não é possível trabalhar com Hot-Standby.
• Não é possível trabalhar com Domínios Remotos.
• A comunicação é permitida somente com um driver (sem limites de 
tags).
• Não há acesso às configurações de domínio (Menu 
do E3Admin, Domínio--Opções).
• Somente a primeira imagem de cada categoria da Galeria de 
Símbolos está disponível.
• Não serão salvos projetos com mais de 20 tags.
• Permite abrir apenas 1 Viewer (ou WebViewer).
• O tempo máximo de execução do domínio é de 2 horas.
Projeto – “.prj”
Telas, Objetos de tela, Tags, Relatórios...
Domínio – “.dom”
Lista de “prj”s e “lib”s que pertencem ao mesmo, configuração de servidores, usuários e permissões...
Biblioteca – “.lib”
Objetos de usuário (XControls e XObjects)
Tipos de Arquivo
Exemplo de Arquitetura
Internet
Estação de
Operação
Estação de
Operação
Estação de
Configuração
Servidor de
Banco de Dados
WEB
Server
Servidores 
Independentes
Ou Redundantes
I/O Server
Relatórios
Terminal Server
TCP/IP to RS232
Outros 
Dispositivos
Controladores
Operação
WEB
Visualização
WEB
Gerenciador de 
Demanda
Medidor de
Energia
CLP/RTU
Usuário
Corporativo
Usuário
Corporativo
Arquitetura Exemplo
Elipse E3
Elipse Knowledgebase
Portal onde muitas 
informações técnicas 
e dicas estão 
concentradas.
kb.elipse.com.br
kb.elipse.com.br
Iniciando a aplicação
Iniciar o E3 Studio: Inicia mas 
não abre nenhum domínio;
Criar um domínio novo: Cria 
um novo domínio;
Abrir um domínio existente: 
Recente ou outro domínio de 
um diretório específico.
Iniciando a Aplicação
Utilize o Assistente de 
Aplicações, clique no 
botão novo na barra de 
ferramentas padrão.
Criando sua Aplicação
Studio: Editor da Aplicação
Salva todos os objetos, executa 
(atualiza) o domínio e abre o 
Viewer
Rodar/Parar 
domínio
Rodar/Parar 
Viewer
Studio
Visão simples e organizada de toda a 
aplicação, permite edição e 
configuração de todos os objetos 
envolvidos no sistema;
• Modo Domínio, quatro grupos: 
Configuração, Bibliotecas, 
Visualização e Objetos de Servidor;
• Explorer: Mostra projetos e 
bibliotecas, pertencentes ou não ao 
domínio.
Studio – Organizer
As propriedades de um objeto 
definem o estado e o 
comportamento deste objeto
Sempre que uma propriedade 
for configurada seu valor não 
será mudado 
automaticamente, a menos que 
se construa uma associação.
Studio – Lista de Propriedades
Studio – AppBrowser
Barra de ferramentas Padrão 
Studio
Simulação de Valores
Módulo responsável pela execução e gerenciamento de tags e objetos;
Tags
Não usar: 
- acentos (é, ô, á...)
- caracteres especiais: / ? . , { } [ ] °
- espaços (“Tag 01”)
- números no primeiro caractere: (“2tag”, “55temp”, etc)
- operadores lógicos ou aritméticos (+ - / * < >)
Regras para nomes de Tags
Caso seja desrespeitada alguma das regras anteriores, o E3 vai inserir 
colchetes, no início e no fim do nome do tag:
Regra dos colchetes
Estrutura de Telas e Quadros
São janelas para monitoramento do sistema.
Suportam objetos de tela, que farão a interface do operador com o 
sistema.
Telas
Fica sempre na frente das outras, até ser fechada:
Tela Modal
É o objeto que organiza e estrutura a interface, criando visualizações 
compostas para o usuário.
Suportam múltiplas telas (ou quadros) em diferentes divisórias.
Quadros(Frames)
A disposição dos Divisores dentro do Quadro pode ser horizontal ou 
vertical. Dentro de cada Divisor podem ser inseridos outros Divisores. 
Arraste a barra de divisão com o mouse para a posição desejada e 
clique com o botão esquerdo do mouse para fixá-la.
Quadros(Frames)
Com o divisor criado, o E3 pode configurar o tamanho da tela para 
que tenha o mesmo tamanho do divisor:
Quadros(Frames)
Suporta quadros ou telas:
Configura o modo como o E3 Viewer 
será visualizado.
É permitido somente um objeto 
Viewer por domínio
Objeto Viewer
Através da aba Configuração, pode-
se editar as opções relativas à 
janela, ao título e à
resolução do Viewer.
Objeto Viewer
Telas e Objetos de Tela
Elementos gráficos inseridos na telas para criar a interface visual
com o processo;
Objetos de Tela
São objetos ActiveX desenvolvidos pela Microsoft. Eles podem ser 
inseridos nas Telas da aplicação para realizar diversas tarefas;
Objetos ActiveX de terceiros também podem ser utilizados no E3, 
através do menu Ferramentas – Adicionar ActiveX.
Controles Microsoft Forms
Controles Microsoft Forms
É possível agrupar os objetos de tela:
Objetos de Tela
Figuras vetoriais (formato “.wmf”), 
para uso geral na aplicação;
Podem ser alteradas conforme 
desejado: é possível desagrupar as 
figuras.
Galeria
Figuras externas podem ser inseridas no projeto como “Recurso”,
desta forma não é necessário preocupar-se com os caminhos das
figuras ao executar a aplicação em outro computador.
Recursos
Associações
São ligações entre propriedades;
Também são conhecidas como “links” ou “conexões”.
Trazem grande facilidade no desenvolvimento de lógicas na 
aplicação.
Associações
Existem vários tipos de conexões:
Associações
Conexão simples:
A propriedade recebe o valor da Fonte, sempre que o valor da Fonte
for modificado.
Associações
Conexão reversa:
A fonte recebe o valor da propriedade, sempre que o valor da 
propriedade for modificado.
Associações
Conexão bidirecional:
Qualquer alteração realizada em uma das duas, a outra é atualizada:
Associações
Conexão digital:
A propriedade pode receber dois valores diferentes, dependendo do 
valor da fonte.
Associações
Conexão analógica: 
Permite estabelecer uma escala de conversões entre a variável fonte 
e destino. Através dos valores especificados, é feita uma escala 
linear entre os valores da propriedade e os valores da fonte. 
Associações
Conexão por tabela:
São configuradas faixas de valores na fonte. A propriedade recebe o valor 
configurado, conforme o valor da fonte.
Associações
Conexão múltipla:
Conforme o valor da fonte principal, a propriedade recebe o valor de 
umas das sub-fontes configuradas.
Associações
É possível colocar expressões na fonte:
Para editar a fonte, pressione F2.
Associações
Cada propriedade tem um tipo definido. Portanto, o ideal é que ela 
receba valores do mesmo tipo.
Abaixo, alguns dos tipos utilizados no E3:
Associações
Pode-se animar um objeto, conforme o valor de uma variável. Existem 
dois tipos de animações: 
Translação
Animações
Rotação
Comunicação
Driver de comunicação
(.dll)
O E3 permite a comunicação com equipamentos, usando:
Drivers
Servidor E3
ProcessoCLP
Para cada conexão com um equipamento é exigido o uso de um driver
Driver
CLP
Servidor E3
Serial
Ethernet
Modem
RAS
Em conexões ethernet, onde cada CLP tem um IP, e seriais onde cada 
equipamento é conectado a uma porta COM, será necessário um driver 
para cada equipamento.
Arquitetura
CLP
Servidor E3
CLP CLP
Ethernet
Servidor E3
Serial
CLPCLP CLP
Se o E3 estiver conectado a um conversor Serial/Ethernet ou conectado 
a um CLP mestre/escravo que gerencia uma rede 485, será necessário 
somente um driver.
Arquitetura
CLP
Servidor E3
CLP CLP CLP CLPCLP CLP
Ethernet/Serial
Conversor/CLP 
Possibilitam a comunicação do supervisório com o equipamento
Arquivos “.dll” (Dynamic-link library), desenvolvidos pela Elipse
Disponíveis para download em: 
www.elipse.com.br/port/download_drivers.aspx
Drivers
Tags
Variável do supervisório: Variável do CLP: Variável do Processo:
Nível do 
Tanque 1
MW100TagNivel1
Exemplo:
Bloco de Comunicação
Agrupam os tags em um bloco, otimizando a performance da 
comunicação.
Usar sempre que possível!
Como configurar os tags?
Documentação do driver!
OPC – Arquitetura cliente - servidor
Integração plena com a rede: Quando alterações de protocolo
forem implementadas, o OPC será atualizado pelo fabricante;
Elimina a necessidade de drivers de comunicação: Alguns
equipamentos ou protocolos podem não possuir drivers nativos da
Elipse, mas disponibilizam comunicação através de OPC Servers;
Integração entre diferentes ferramentas de supervisão: O Elipse
Scada pode entrar em uma rede como OPC Client, enquanto o E3
faz o papel de servidor, ou vice-versa.
OPC - Vantagens
Velocidade de comunicação: Em alguns casos, o desempenho pode
ser menor que os que utilizam drivers de comunicação;
Maior uso de processamento: O OPC Server utiliza serviços do
Sistema Operacional, o que pode exigir maior investimento em
máquinas ou em equipamentos de rede;
OPC - Desvantagens
Introdução aos Scripts
São Trechos de código (programação) onde podemos criar 
procedimentos associados a eventos específicos 
A linguagem de programação utilizada é o VBScript
Os scripts são executados quando os eventos forem disparados.
Scripts
objeto evento
script
picks
Scripts
Nos scripts, vamos trabalhar com eventos, objetos, propriedades e 
métodos:
objetos
expressão 
gerada
Scripts
propriedades 
e métodos
Propriedades definem o estado e o comportamento de um objeto.
Scripts
Métodos (funções) são procedimentos pré-definidos, que executam 
uma ação no objeto.
Scripts
Para entender como funciona cada propriedade ou método, consultar o 
Manual de Referência de Scripts
Scripts
Os métodos usados com mais frequência foram selecionados, e
disponibilizados em botões no editor de scripts. São conhecidos
como Picks
Scripts
Para referenciar um objeto ou uma propriedade, é necessário usar a 
sintaxe correta. Esta sintaxe depende do contexto do script.
Exemplo:
Screen.Item("Texto1").Value
Scripts
O uso do AppBrowser garante a correta sintaxe do script.
Scripts
O E3 possui um compilador de script, que verifica erros de sintaxe:
Scripts
Eventos são ocorrências relacionadas a um objeto, que disparam ações 
programadas (scripts).
Existem basicamente dois tipos de eventos: físicos e internos
Eventos
- Físicos: clique de um botão do mouse, pressionar uma tecla do 
teclado...
- Internos: mudança de uma variável...
- Além dos eventos disponibilizados pelo E3, pode-se também criar 
eventos de usuário:
Eventos
Para executar uma ação conforme uma condição:
Técnicas de Script
Antes de criar um script, verifique se é possível usar associações, pois 
facilitam o desenvolvimento.
Não crie scripts em eventos cíclicos!
Script
Segurança e Usuários
O E3 possui um controle de acesso por usuários. É possível configurar
que certos usuários tenham, ou não, permissão para acessar telas,
reconhecer alarmes, rodar/parar o domínio, etc...
Segurança
Usuários:
É possível configurar as informações 
referentes aos usuários que terão ou 
não acesso ao sistema
Segurança
Grupos:
É possível configurar as informações 
referentes aos usuários que terão ou 
não acesso ao sistema
Segurança
Permissões:
Consiste em uma informação que o 
membro do grupo tem sobre um 
comando que atua sobre um objeto 
específico.
Segurança
Para se logar na aplicação, usar os métodos Login() e Logout()
Segurança
Por script, é possível fazer restrições mais específicas, como o clique 
de um botão, por exemplo:
Segurança
Além dos recursos de usuário, é possível colocar proteções de edição 
e/ou execução do projeto:
Segurança
As proteções implementadas não 
podem ser desfeitas caso as senhas 
sejam perdidas. 
Ao proteger determinado arquivo, 
mantenha as senhas armazenadas de 
modo seguro.
Configuração de Alarmes
Alarmes
O módulo de alarmes do E3 é separado em dois objetos: 
Servidor de Alarmes e Configuração de Alarmes
O Servidor de Alarmes tem a tarefa de centralizar todos os alarmes 
do projeto.
Também é responsável por passar essas informações para os 
Viewers conectados.
Obs. Um domínio pode ter somente um objeto Servidor de 
Alarmes, e a sua presença é obrigatória para que haja a verificação 
de alarmes.
Servidor de Alarmes
Como o próprio nome já diz, este objeto é responsável pela 
configuração de cada alarme da aplicação.
Nele configuramos as áreas e as fontes dos alarmes.
Existem 5 tipos de alarmes:
Configuração de Alarmes
Analógico
Permite monitorar uma variável analógica, pela especificação de até 
quatro tipos de alarmes:
- LOLO (muito baixo); 
- LO (baixo);
- HIHI (muito alto); 
- HI (alto).
Digital
Permite monitorar uma variável (ou expressão) digital, pela 
especificação de alarme na borda de subida (True) ou na borda de 
descida (False).
O Alarme de Banda Morta especifica uma banda morta em relação a 
um valor de referência (Setpoint) 
Exemplo:
Seja um alarme analógico com o valor de BM = 2 e Setpoint = 70, será 
alarme somente quando o tag associado ultrapassar o valor 72 e 
quando for menor que 68.
Banda Morta
Banda Morta
Permite monitorar variações muito rápidas em uma variável do 
processo. A taxa de variação usa seus valores especificados em 
unidades da variável por segundo.
Variação por Segundo: Indica a porcentagem da variável monitorada 
que pode variar por segundo. Este valor é calculado tomando como 
base cada intervalo de leitura da variável, pela fórmula: 
ROC ou TDV = (ValorAtual - ValorAnterior) / (InstanteAtual -
InstanteAnterior). 
Se o ROC for maior que a taxa especificada, será considerado estado 
de alarme.
ROC / Taxa de variação
Discreto
Permite monitorar uma variável pela especificação de múltiplas 
subcondições.
Servem para organizar os alarmes.
Os alarmes podem ser filtrados por área, no E3Alarm.
Áreas
Objeto de tela que mostra todos os alarmes ativos da aplicação:
Nele, o operador pode reconhecer os alarmes ativos (pelo próprio 
E3Alarm ou por scripts).
E3Alarm
E3Alarm
Pode-se configurar um filtro neste objeto:
Gráficos e E3 Chart
O objeto E3Chart é um componente ActiveX criado especialmente para 
trabalhar em conjunto com o E3. Com ele, é possível exibir gráficos com 
Tags variando em tempo real e também mostrar dados históricos 
gravados em um Banco de Dados.
E3Chart
Cada sequência de dados é representada no E3Chart através de 
Penas. Para cada Pena são associados dados, que podem ser Tags ou 
campos de Consultas. É possível criar vários eixos com escalasdiferentes para serem associados aos dados das Penas.
Existem três tipos de penas:
- Tempo Real;
- Histórica;
- Histórica e Tempo Real.
Penas
Penas
Tempo Real
O Chart mostra os valores em tempo real. Este valores, recém lidos, são 
armazenados na memória do micro.
Histórica e Tempo Real
O Chart mostra dados históricos, e vai preenchendo o gráfico com 
valores em tempo real.
As penas podem ser do tipo analógicas ou digitais. 
Penas
Bibliotecas ElipseX
O E3 possui ferramentas que permitem transformar qualquer objeto ou 
conjunto de objetos de sua aplicação em uma biblioteca de usuário.
O uso de bibliotecas é fundamental no desenvolvimento de uma 
aplicação orientada a objeto.
http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/3818
Bibliotecas
Vantagens:
- Reutilização de códigos;
- Ganho de tempo no desenvolvimento da aplicação;
- Proteção do conteúdo do projeto;
Desvantagem:
- Exige um pouco mais de conhecimento e de criatividade do 
desenvolvedor.
Bibliotecas
Repetição no uso: se um mesmo equipamento, tela ou processo
será usado mais de uma vez no mesmo projeto;
Procedimentos de conhecimento do usuário: frequentemente, um
processo criado por determinada empresa deve ser protegido de
cópia ou alteração. Isso é comum no caso de integradores de
serviços ou fabricantes de máquinas.
Quando criar um ElipseX
1. Acesse o menu Arquivo, selecione o item Novo Projeto e clique em 
Próximo.
2. Na opção Tipo de Aplicação, selecione a opção Biblioteca de 
componentes do E3.
Criação de Bibliotecas 
Bibliotecas ElipseX:
XControls
O XControl define uma interface gráfica com o usuário e pode ser
composta por qualquer objeto do E3.
Um XControl possui três abas para configuração:
Design: Equivale a uma Tela e podemos inserir objetos gráficos.
Propriedades: Inserir propriedades a serem exportadas pelo objeto.
Quando utilizarmos o objeto em um projeto poderão ser associadas
a um tag ou outra propriedade qualquer.
Scripts: Adicionar scripts quando necessário ao objeto pai. Todas as
instâncias inseridas na aplicação possuirão o script.
XControl
Objetos de tela podem ser agrupados e salvos em um XControl:
Xcontrol – Aba Design
Os objetos da biblioteca serão inseridos no projeto, repetidas vezes.
Cada objeto inserido é chamado de instância.
Bibliotecas
Por outro lado, o objeto criado na biblioteca é conhecido como classe:
Bibliotecas
Xcontrol – Aba Propriedades
Cada instância deve ser configurável, e deve estar preparada para
receber associações. Para isso, é necessário criar propriedades na
classe:
Cada propriedade criada deve ter um tipo definido. Lembrando que a
instância poderá receber associações, e nelas, o valor da fonte deve
ter o mesmo tipo da propriedade.
Bibliotecas
Para aplicar as modificações feitas na classe às instâncias já existentes
no projeto, deve-se registrar a biblioteca
Bibliotecas
Bibliotecas ElipseX:
XObject
Um XObject define uma estrutura de dados a ser executados no 
servidor;
Objetos de dados podem ser estruturados e salvos em um XObject;
Um sistema complexo de gerenciamento poderá ser facilmente 
replicado quantas vezes forem necessárias.
XObject
Vincula-se um XControl a um XObject através de uma propriedade do 
tipo XObject.
Bibliotecas
Desta forma, pode-se linkar um XControl com uma estrutura de dados
personalizada (XObject), facilitando a criação de associações.
Desenvolvendo Bibliotecas
Armazenamento de Dados
O Servidor de Alarmes pode 
guardar o histórico de alarmes em 
uma tabela do banco de dados.
Mesmo que não se utilize este 
recurso, o objeto é obrigatório na 
aplicação.
Servidor Alarmes
O objeto Banco de Dados no E3, é utilizado para criar conexões com 
bancos de dados externos. Estes bancos externos, tem a função de 
armazenar as informações históricas do projeto.
Banco de Dados
Se for desejado conectar-se com outro banco de dados, isso deve 
ser feito via uma script, através de uma string de conexão.
Se a intenção for usar um banco de dados gratuito, é possível 
utilizar as versões gratuitas do Oracle ou do SQL Server. 
Banco de Dados
O E3 possui recursos nativos para comunicar-se com os seguintes 
bancos de dados:
- Access
- SQL Server
- Oracle
Sugerimos o uso do Access para pequenas aplicações. Para projetos 
maiores, recomendamos o uso de SQL Server ou Oracle.
Se o arquivo não existir, o E3 cria 
o arquivo.
Access
Informe o nome da conexão oracle, usuário e senha.
Oracle
Conexão Oracle
http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/21/
1. Acesse o SQL Server Management Studio através do menu Iniciar ->
Programas -> Microsoft SQL Server 2008.
SQL Server
2. Para conectar-se ao banco de dados, é necessário informar o nome
do servidor, usuário e senha.
SQL Server
3. Clique em Connect. Se todas as informações estiverem corretas, o 
Studio se conectará ao servidor de banco de dados.
SQL Server
SQL Server – E3
Escolha o tipo 2: SQLServer
Configure o parametro de 
conexão
Teste a conexão com o banco de 
dados
Este objeto do E3 é usado para armazenar dados da aplicação.
Os registros são salvos em uma tabela do Banco de Dados, e 
poderão ser visualizados em objetos de tela, como: E3Browser, 
E3Chart, etc.
Históricos
Cada campo do histórico será uma coluna na tabela:
Históricos
Um histórico pode gravar registros por scan, ou manualmente. 
O que determina o modo de operação do histórico é o valor digitado 
neste campo:
Históricos
Garante que não serão inseridos registros duplicados nos campos 
que foram configurados como chave primária.
Chave primária
É um campo ou um conjunto de campos que serão previamente 
ordenados pelo Banco a fim de melhorar a performance das consultas 
que utilizam esse índice.
Índices
Consultas
Objeto usado para acessar dados de uma tabelas do Banco de Dados.
Podem ser inseridas nas telas, XControls em objetos do servidor.
Geralmente são usadas em E3Browsers, E3Charts e Relatórios.
Consultas
Uma consulta é basicamente, um comando em linguagem SQL, que
especifica algumas configurações, como:
- Quais campos devem ser consultados?
- Quantos registros devem ser retornados?
- Qual filtro deve ser aplicado?
O “objeto-consulta” do E3 possui uma interface amigável, que 
permite a construção de consultas SQL com facilidade.
A medida que o objeto vai sendo configurado, o código vai sendo 
gerado. Este código pode ser visualizado na aba “SQL”.
Consultas
1. A definição da Consulta começa quando o usuário informa o Servidor
de Banco de Dados onde a Consulta irá buscar os dados.
Criando uma Consulta
2. Após ser definido o Banco de Dados, uma nova janela aparecerá com as 
tabelas encontradas, permitindo a sua seleção.
Criando uma Consulta
Criando uma Consulta
O E3Browser é um ActiveX que 
permite visualizar os dados de uma 
tabela com facilidade.
Este objeto depende de uma consulta
para buscar os dados do BD.
E3Browser
Filtro na Consulta
Pode-se configurar um filtro na consulta, para buscar apenas os dados 
desejados:
Filtro na consulta
A forma de declarar as variáveis depende do tipo de dado que elas 
representam: 
Número: <%Nome_da_Variavel%>
String: '<%Nome_da_Variavel%>’
Data e hora: #<%Nome_da_Variavel%>#
Variáveis
Estas variáveis podem ser definidas pelo operador, com a aplicação 
rodando:
Variáveis
Relatório
O relatório do E3 é um componente ActiveX chamado ActiveReport.
Permite a visualização e impressão de valores instantâneos e/ou dados 
históricos.
O relatório também utiliza o objeto consulta.
Relatórios
O relatório é dividido em seções:
RelatóriosRelatórios - Seções
• PageHeader: cabeçalho do relatório. Impressa no topo de cada
página
• Detail: corpo do relatório. É impresso uma vez para cada registro
do histórico.
• PageFooter: rodapé do relatório. Pode-se colocar aqui o número
da página impressa.
Relatórios
• ReportHeader: impressa no início do Relatório, utilizado para
informações que necessitam aparecer somente uma vez no início
do Relatório.
• ReportFooter: Esta seção é impressa no final do Relatório. Utilizada 
para imprimir uma soma de um Relatório, totais gerais ou qualquer 
outra informação que necessite ser impressa somente uma vez no 
final do Relatório.
• Group Header, Group Footer: múltiplos grupos no Relatórios.
Relatórios
A barra de ferramentas Relatório contém três itens de
configuração que permitem editar, visualizar o Relatório
e criar scripts.
• Prévia de Impressão (Preview) 
• Configurações do Relatório (Report Settings)
• Editor de Scripts
Relatórios
O ActiveReport contém objetos parecidos com os do E3.
Além disso, o ActiveReport usa um editor de scripts próprio, 
semelhante ao editor do E3.
Relatórios
Campo de Dados: é possível associar um campo da tabela no 
Banco de Dados. Este campo é especificado na propriedade 
DataField.
Texto: Possibilita a criação de um texto. Ao definir a área na Tela, 
podemos digitar diretamente o texto desejado, que aceita 
também múltiplas linhas. 
Figura: permite mostrar imagens que estejam armazenadas em 
arquivos. O próprio ActiveReports armazena a imagem como 
recurso, não sendo visualizada no Organizer. Após inserir a imagem 
no relatório, pode-se apagar do computador.
Relatórios – Objetos
O método CopyConfig, copia as configurações de um gráfico na tela 
para um no gráfico do relatório. 
Relatório Gráfico
Obs.: Somente a parte histórica será plotada, além disto o tamanho 
do E3Chart não é copiado, somente suas configurações.
O método PrintPreview() possibilita visualizar uma prévia do que será 
impresso:
Relatórios
Filtro no Relatório

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