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SISTEMA SCADA Componentes E3 Server (execução) E3 Viewer (visualização/operação) E3 Studio (configuração) E3 Admin (Interface Server - Módulos) Ao instalar o software, os seguintes módulos estarão disponíveis: - E3 Studio: permite edição e *execução da aplicação; - E3 Server: execução da aplicação; -E3 Master: Studio + server, permite edição e execução. * Apenas 6h de execução Licenças - Hardkey E3 Studio E3 Viewer (ou Viewer Only) E3 Server de 100, 300, 1.000,1.500, 3.000, 5.000, 10.000, 20.000, 60.000, 100.000, 150.000 e 200.000 pontos de I/O – inclui 1 Viewer E3 Master (Studio + Server), também com versões de 100, 300, 1.000, 1.500, 3.000, 5.000, 10.000, 20.000, 60.000, 100.000, 150.000 e 200.000 pontos de I/O. – inclui 1 Viewer Pacotes Modo DEMO (restrições): http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/3318 Modo Demonstração • Não é possível trabalhar com Hot-Standby. • Não é possível trabalhar com Domínios Remotos. • A comunicação é permitida somente com um driver (sem limites de tags). • Não há acesso às configurações de domínio (Menu do E3Admin, Domínio--Opções). • Somente a primeira imagem de cada categoria da Galeria de Símbolos está disponível. • Não serão salvos projetos com mais de 20 tags. • Permite abrir apenas 1 Viewer (ou WebViewer). • O tempo máximo de execução do domínio é de 2 horas. Projeto – “.prj” Telas, Objetos de tela, Tags, Relatórios... Domínio – “.dom” Lista de “prj”s e “lib”s que pertencem ao mesmo, configuração de servidores, usuários e permissões... Biblioteca – “.lib” Objetos de usuário (XControls e XObjects) Tipos de Arquivo Exemplo de Arquitetura Internet Estação de Operação Estação de Operação Estação de Configuração Servidor de Banco de Dados WEB Server Servidores Independentes Ou Redundantes I/O Server Relatórios Terminal Server TCP/IP to RS232 Outros Dispositivos Controladores Operação WEB Visualização WEB Gerenciador de Demanda Medidor de Energia CLP/RTU Usuário Corporativo Usuário Corporativo Arquitetura Exemplo Elipse E3 Elipse Knowledgebase Portal onde muitas informações técnicas e dicas estão concentradas. kb.elipse.com.br kb.elipse.com.br Iniciando a aplicação Iniciar o E3 Studio: Inicia mas não abre nenhum domínio; Criar um domínio novo: Cria um novo domínio; Abrir um domínio existente: Recente ou outro domínio de um diretório específico. Iniciando a Aplicação Utilize o Assistente de Aplicações, clique no botão novo na barra de ferramentas padrão. Criando sua Aplicação Studio: Editor da Aplicação Salva todos os objetos, executa (atualiza) o domínio e abre o Viewer Rodar/Parar domínio Rodar/Parar Viewer Studio Visão simples e organizada de toda a aplicação, permite edição e configuração de todos os objetos envolvidos no sistema; • Modo Domínio, quatro grupos: Configuração, Bibliotecas, Visualização e Objetos de Servidor; • Explorer: Mostra projetos e bibliotecas, pertencentes ou não ao domínio. Studio – Organizer As propriedades de um objeto definem o estado e o comportamento deste objeto Sempre que uma propriedade for configurada seu valor não será mudado automaticamente, a menos que se construa uma associação. Studio – Lista de Propriedades Studio – AppBrowser Barra de ferramentas Padrão Studio Simulação de Valores Módulo responsável pela execução e gerenciamento de tags e objetos; Tags Não usar: - acentos (é, ô, á...) - caracteres especiais: / ? . , { } [ ] ° - espaços (“Tag 01”) - números no primeiro caractere: (“2tag”, “55temp”, etc) - operadores lógicos ou aritméticos (+ - / * < >) Regras para nomes de Tags Caso seja desrespeitada alguma das regras anteriores, o E3 vai inserir colchetes, no início e no fim do nome do tag: Regra dos colchetes Estrutura de Telas e Quadros São janelas para monitoramento do sistema. Suportam objetos de tela, que farão a interface do operador com o sistema. Telas Fica sempre na frente das outras, até ser fechada: Tela Modal É o objeto que organiza e estrutura a interface, criando visualizações compostas para o usuário. Suportam múltiplas telas (ou quadros) em diferentes divisórias. Quadros(Frames) A disposição dos Divisores dentro do Quadro pode ser horizontal ou vertical. Dentro de cada Divisor podem ser inseridos outros Divisores. Arraste a barra de divisão com o mouse para a posição desejada e clique com o botão esquerdo do mouse para fixá-la. Quadros(Frames) Com o divisor criado, o E3 pode configurar o tamanho da tela para que tenha o mesmo tamanho do divisor: Quadros(Frames) Suporta quadros ou telas: Configura o modo como o E3 Viewer será visualizado. É permitido somente um objeto Viewer por domínio Objeto Viewer Através da aba Configuração, pode- se editar as opções relativas à janela, ao título e à resolução do Viewer. Objeto Viewer Telas e Objetos de Tela Elementos gráficos inseridos na telas para criar a interface visual com o processo; Objetos de Tela São objetos ActiveX desenvolvidos pela Microsoft. Eles podem ser inseridos nas Telas da aplicação para realizar diversas tarefas; Objetos ActiveX de terceiros também podem ser utilizados no E3, através do menu Ferramentas – Adicionar ActiveX. Controles Microsoft Forms Controles Microsoft Forms É possível agrupar os objetos de tela: Objetos de Tela Figuras vetoriais (formato “.wmf”), para uso geral na aplicação; Podem ser alteradas conforme desejado: é possível desagrupar as figuras. Galeria Figuras externas podem ser inseridas no projeto como “Recurso”, desta forma não é necessário preocupar-se com os caminhos das figuras ao executar a aplicação em outro computador. Recursos Associações São ligações entre propriedades; Também são conhecidas como “links” ou “conexões”. Trazem grande facilidade no desenvolvimento de lógicas na aplicação. Associações Existem vários tipos de conexões: Associações Conexão simples: A propriedade recebe o valor da Fonte, sempre que o valor da Fonte for modificado. Associações Conexão reversa: A fonte recebe o valor da propriedade, sempre que o valor da propriedade for modificado. Associações Conexão bidirecional: Qualquer alteração realizada em uma das duas, a outra é atualizada: Associações Conexão digital: A propriedade pode receber dois valores diferentes, dependendo do valor da fonte. Associações Conexão analógica: Permite estabelecer uma escala de conversões entre a variável fonte e destino. Através dos valores especificados, é feita uma escala linear entre os valores da propriedade e os valores da fonte. Associações Conexão por tabela: São configuradas faixas de valores na fonte. A propriedade recebe o valor configurado, conforme o valor da fonte. Associações Conexão múltipla: Conforme o valor da fonte principal, a propriedade recebe o valor de umas das sub-fontes configuradas. Associações É possível colocar expressões na fonte: Para editar a fonte, pressione F2. Associações Cada propriedade tem um tipo definido. Portanto, o ideal é que ela receba valores do mesmo tipo. Abaixo, alguns dos tipos utilizados no E3: Associações Pode-se animar um objeto, conforme o valor de uma variável. Existem dois tipos de animações: Translação Animações Rotação Comunicação Driver de comunicação (.dll) O E3 permite a comunicação com equipamentos, usando: Drivers Servidor E3 ProcessoCLP Para cada conexão com um equipamento é exigido o uso de um driver Driver CLP Servidor E3 Serial Ethernet Modem RAS Em conexões ethernet, onde cada CLP tem um IP, e seriais onde cada equipamento é conectado a uma porta COM, será necessário um driver para cada equipamento. Arquitetura CLP Servidor E3 CLP CLP Ethernet Servidor E3 Serial CLPCLP CLP Se o E3 estiver conectado a um conversor Serial/Ethernet ou conectado a um CLP mestre/escravo que gerencia uma rede 485, será necessário somente um driver. Arquitetura CLP Servidor E3 CLP CLP CLP CLPCLP CLP Ethernet/Serial Conversor/CLP Possibilitam a comunicação do supervisório com o equipamento Arquivos “.dll” (Dynamic-link library), desenvolvidos pela Elipse Disponíveis para download em: www.elipse.com.br/port/download_drivers.aspx Drivers Tags Variável do supervisório: Variável do CLP: Variável do Processo: Nível do Tanque 1 MW100TagNivel1 Exemplo: Bloco de Comunicação Agrupam os tags em um bloco, otimizando a performance da comunicação. Usar sempre que possível! Como configurar os tags? Documentação do driver! OPC – Arquitetura cliente - servidor Integração plena com a rede: Quando alterações de protocolo forem implementadas, o OPC será atualizado pelo fabricante; Elimina a necessidade de drivers de comunicação: Alguns equipamentos ou protocolos podem não possuir drivers nativos da Elipse, mas disponibilizam comunicação através de OPC Servers; Integração entre diferentes ferramentas de supervisão: O Elipse Scada pode entrar em uma rede como OPC Client, enquanto o E3 faz o papel de servidor, ou vice-versa. OPC - Vantagens Velocidade de comunicação: Em alguns casos, o desempenho pode ser menor que os que utilizam drivers de comunicação; Maior uso de processamento: O OPC Server utiliza serviços do Sistema Operacional, o que pode exigir maior investimento em máquinas ou em equipamentos de rede; OPC - Desvantagens Introdução aos Scripts São Trechos de código (programação) onde podemos criar procedimentos associados a eventos específicos A linguagem de programação utilizada é o VBScript Os scripts são executados quando os eventos forem disparados. Scripts objeto evento script picks Scripts Nos scripts, vamos trabalhar com eventos, objetos, propriedades e métodos: objetos expressão gerada Scripts propriedades e métodos Propriedades definem o estado e o comportamento de um objeto. Scripts Métodos (funções) são procedimentos pré-definidos, que executam uma ação no objeto. Scripts Para entender como funciona cada propriedade ou método, consultar o Manual de Referência de Scripts Scripts Os métodos usados com mais frequência foram selecionados, e disponibilizados em botões no editor de scripts. São conhecidos como Picks Scripts Para referenciar um objeto ou uma propriedade, é necessário usar a sintaxe correta. Esta sintaxe depende do contexto do script. Exemplo: Screen.Item("Texto1").Value Scripts O uso do AppBrowser garante a correta sintaxe do script. Scripts O E3 possui um compilador de script, que verifica erros de sintaxe: Scripts Eventos são ocorrências relacionadas a um objeto, que disparam ações programadas (scripts). Existem basicamente dois tipos de eventos: físicos e internos Eventos - Físicos: clique de um botão do mouse, pressionar uma tecla do teclado... - Internos: mudança de uma variável... - Além dos eventos disponibilizados pelo E3, pode-se também criar eventos de usuário: Eventos Para executar uma ação conforme uma condição: Técnicas de Script Antes de criar um script, verifique se é possível usar associações, pois facilitam o desenvolvimento. Não crie scripts em eventos cíclicos! Script Segurança e Usuários O E3 possui um controle de acesso por usuários. É possível configurar que certos usuários tenham, ou não, permissão para acessar telas, reconhecer alarmes, rodar/parar o domínio, etc... Segurança Usuários: É possível configurar as informações referentes aos usuários que terão ou não acesso ao sistema Segurança Grupos: É possível configurar as informações referentes aos usuários que terão ou não acesso ao sistema Segurança Permissões: Consiste em uma informação que o membro do grupo tem sobre um comando que atua sobre um objeto específico. Segurança Para se logar na aplicação, usar os métodos Login() e Logout() Segurança Por script, é possível fazer restrições mais específicas, como o clique de um botão, por exemplo: Segurança Além dos recursos de usuário, é possível colocar proteções de edição e/ou execução do projeto: Segurança As proteções implementadas não podem ser desfeitas caso as senhas sejam perdidas. Ao proteger determinado arquivo, mantenha as senhas armazenadas de modo seguro. Configuração de Alarmes Alarmes O módulo de alarmes do E3 é separado em dois objetos: Servidor de Alarmes e Configuração de Alarmes O Servidor de Alarmes tem a tarefa de centralizar todos os alarmes do projeto. Também é responsável por passar essas informações para os Viewers conectados. Obs. Um domínio pode ter somente um objeto Servidor de Alarmes, e a sua presença é obrigatória para que haja a verificação de alarmes. Servidor de Alarmes Como o próprio nome já diz, este objeto é responsável pela configuração de cada alarme da aplicação. Nele configuramos as áreas e as fontes dos alarmes. Existem 5 tipos de alarmes: Configuração de Alarmes Analógico Permite monitorar uma variável analógica, pela especificação de até quatro tipos de alarmes: - LOLO (muito baixo); - LO (baixo); - HIHI (muito alto); - HI (alto). Digital Permite monitorar uma variável (ou expressão) digital, pela especificação de alarme na borda de subida (True) ou na borda de descida (False). O Alarme de Banda Morta especifica uma banda morta em relação a um valor de referência (Setpoint) Exemplo: Seja um alarme analógico com o valor de BM = 2 e Setpoint = 70, será alarme somente quando o tag associado ultrapassar o valor 72 e quando for menor que 68. Banda Morta Banda Morta Permite monitorar variações muito rápidas em uma variável do processo. A taxa de variação usa seus valores especificados em unidades da variável por segundo. Variação por Segundo: Indica a porcentagem da variável monitorada que pode variar por segundo. Este valor é calculado tomando como base cada intervalo de leitura da variável, pela fórmula: ROC ou TDV = (ValorAtual - ValorAnterior) / (InstanteAtual - InstanteAnterior). Se o ROC for maior que a taxa especificada, será considerado estado de alarme. ROC / Taxa de variação Discreto Permite monitorar uma variável pela especificação de múltiplas subcondições. Servem para organizar os alarmes. Os alarmes podem ser filtrados por área, no E3Alarm. Áreas Objeto de tela que mostra todos os alarmes ativos da aplicação: Nele, o operador pode reconhecer os alarmes ativos (pelo próprio E3Alarm ou por scripts). E3Alarm E3Alarm Pode-se configurar um filtro neste objeto: Gráficos e E3 Chart O objeto E3Chart é um componente ActiveX criado especialmente para trabalhar em conjunto com o E3. Com ele, é possível exibir gráficos com Tags variando em tempo real e também mostrar dados históricos gravados em um Banco de Dados. E3Chart Cada sequência de dados é representada no E3Chart através de Penas. Para cada Pena são associados dados, que podem ser Tags ou campos de Consultas. É possível criar vários eixos com escalasdiferentes para serem associados aos dados das Penas. Existem três tipos de penas: - Tempo Real; - Histórica; - Histórica e Tempo Real. Penas Penas Tempo Real O Chart mostra os valores em tempo real. Este valores, recém lidos, são armazenados na memória do micro. Histórica e Tempo Real O Chart mostra dados históricos, e vai preenchendo o gráfico com valores em tempo real. As penas podem ser do tipo analógicas ou digitais. Penas Bibliotecas ElipseX O E3 possui ferramentas que permitem transformar qualquer objeto ou conjunto de objetos de sua aplicação em uma biblioteca de usuário. O uso de bibliotecas é fundamental no desenvolvimento de uma aplicação orientada a objeto. http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/3818 Bibliotecas Vantagens: - Reutilização de códigos; - Ganho de tempo no desenvolvimento da aplicação; - Proteção do conteúdo do projeto; Desvantagem: - Exige um pouco mais de conhecimento e de criatividade do desenvolvedor. Bibliotecas Repetição no uso: se um mesmo equipamento, tela ou processo será usado mais de uma vez no mesmo projeto; Procedimentos de conhecimento do usuário: frequentemente, um processo criado por determinada empresa deve ser protegido de cópia ou alteração. Isso é comum no caso de integradores de serviços ou fabricantes de máquinas. Quando criar um ElipseX 1. Acesse o menu Arquivo, selecione o item Novo Projeto e clique em Próximo. 2. Na opção Tipo de Aplicação, selecione a opção Biblioteca de componentes do E3. Criação de Bibliotecas Bibliotecas ElipseX: XControls O XControl define uma interface gráfica com o usuário e pode ser composta por qualquer objeto do E3. Um XControl possui três abas para configuração: Design: Equivale a uma Tela e podemos inserir objetos gráficos. Propriedades: Inserir propriedades a serem exportadas pelo objeto. Quando utilizarmos o objeto em um projeto poderão ser associadas a um tag ou outra propriedade qualquer. Scripts: Adicionar scripts quando necessário ao objeto pai. Todas as instâncias inseridas na aplicação possuirão o script. XControl Objetos de tela podem ser agrupados e salvos em um XControl: Xcontrol – Aba Design Os objetos da biblioteca serão inseridos no projeto, repetidas vezes. Cada objeto inserido é chamado de instância. Bibliotecas Por outro lado, o objeto criado na biblioteca é conhecido como classe: Bibliotecas Xcontrol – Aba Propriedades Cada instância deve ser configurável, e deve estar preparada para receber associações. Para isso, é necessário criar propriedades na classe: Cada propriedade criada deve ter um tipo definido. Lembrando que a instância poderá receber associações, e nelas, o valor da fonte deve ter o mesmo tipo da propriedade. Bibliotecas Para aplicar as modificações feitas na classe às instâncias já existentes no projeto, deve-se registrar a biblioteca Bibliotecas Bibliotecas ElipseX: XObject Um XObject define uma estrutura de dados a ser executados no servidor; Objetos de dados podem ser estruturados e salvos em um XObject; Um sistema complexo de gerenciamento poderá ser facilmente replicado quantas vezes forem necessárias. XObject Vincula-se um XControl a um XObject através de uma propriedade do tipo XObject. Bibliotecas Desta forma, pode-se linkar um XControl com uma estrutura de dados personalizada (XObject), facilitando a criação de associações. Desenvolvendo Bibliotecas Armazenamento de Dados O Servidor de Alarmes pode guardar o histórico de alarmes em uma tabela do banco de dados. Mesmo que não se utilize este recurso, o objeto é obrigatório na aplicação. Servidor Alarmes O objeto Banco de Dados no E3, é utilizado para criar conexões com bancos de dados externos. Estes bancos externos, tem a função de armazenar as informações históricas do projeto. Banco de Dados Se for desejado conectar-se com outro banco de dados, isso deve ser feito via uma script, através de uma string de conexão. Se a intenção for usar um banco de dados gratuito, é possível utilizar as versões gratuitas do Oracle ou do SQL Server. Banco de Dados O E3 possui recursos nativos para comunicar-se com os seguintes bancos de dados: - Access - SQL Server - Oracle Sugerimos o uso do Access para pequenas aplicações. Para projetos maiores, recomendamos o uso de SQL Server ou Oracle. Se o arquivo não existir, o E3 cria o arquivo. Access Informe o nome da conexão oracle, usuário e senha. Oracle Conexão Oracle http://kb.elipse.com.br/pt-br/questions/21/ 1. Acesse o SQL Server Management Studio através do menu Iniciar -> Programas -> Microsoft SQL Server 2008. SQL Server 2. Para conectar-se ao banco de dados, é necessário informar o nome do servidor, usuário e senha. SQL Server 3. Clique em Connect. Se todas as informações estiverem corretas, o Studio se conectará ao servidor de banco de dados. SQL Server SQL Server – E3 Escolha o tipo 2: SQLServer Configure o parametro de conexão Teste a conexão com o banco de dados Este objeto do E3 é usado para armazenar dados da aplicação. Os registros são salvos em uma tabela do Banco de Dados, e poderão ser visualizados em objetos de tela, como: E3Browser, E3Chart, etc. Históricos Cada campo do histórico será uma coluna na tabela: Históricos Um histórico pode gravar registros por scan, ou manualmente. O que determina o modo de operação do histórico é o valor digitado neste campo: Históricos Garante que não serão inseridos registros duplicados nos campos que foram configurados como chave primária. Chave primária É um campo ou um conjunto de campos que serão previamente ordenados pelo Banco a fim de melhorar a performance das consultas que utilizam esse índice. Índices Consultas Objeto usado para acessar dados de uma tabelas do Banco de Dados. Podem ser inseridas nas telas, XControls em objetos do servidor. Geralmente são usadas em E3Browsers, E3Charts e Relatórios. Consultas Uma consulta é basicamente, um comando em linguagem SQL, que especifica algumas configurações, como: - Quais campos devem ser consultados? - Quantos registros devem ser retornados? - Qual filtro deve ser aplicado? O “objeto-consulta” do E3 possui uma interface amigável, que permite a construção de consultas SQL com facilidade. A medida que o objeto vai sendo configurado, o código vai sendo gerado. Este código pode ser visualizado na aba “SQL”. Consultas 1. A definição da Consulta começa quando o usuário informa o Servidor de Banco de Dados onde a Consulta irá buscar os dados. Criando uma Consulta 2. Após ser definido o Banco de Dados, uma nova janela aparecerá com as tabelas encontradas, permitindo a sua seleção. Criando uma Consulta Criando uma Consulta O E3Browser é um ActiveX que permite visualizar os dados de uma tabela com facilidade. Este objeto depende de uma consulta para buscar os dados do BD. E3Browser Filtro na Consulta Pode-se configurar um filtro na consulta, para buscar apenas os dados desejados: Filtro na consulta A forma de declarar as variáveis depende do tipo de dado que elas representam: Número: <%Nome_da_Variavel%> String: '<%Nome_da_Variavel%>’ Data e hora: #<%Nome_da_Variavel%># Variáveis Estas variáveis podem ser definidas pelo operador, com a aplicação rodando: Variáveis Relatório O relatório do E3 é um componente ActiveX chamado ActiveReport. Permite a visualização e impressão de valores instantâneos e/ou dados históricos. O relatório também utiliza o objeto consulta. Relatórios O relatório é dividido em seções: RelatóriosRelatórios - Seções • PageHeader: cabeçalho do relatório. Impressa no topo de cada página • Detail: corpo do relatório. É impresso uma vez para cada registro do histórico. • PageFooter: rodapé do relatório. Pode-se colocar aqui o número da página impressa. Relatórios • ReportHeader: impressa no início do Relatório, utilizado para informações que necessitam aparecer somente uma vez no início do Relatório. • ReportFooter: Esta seção é impressa no final do Relatório. Utilizada para imprimir uma soma de um Relatório, totais gerais ou qualquer outra informação que necessite ser impressa somente uma vez no final do Relatório. • Group Header, Group Footer: múltiplos grupos no Relatórios. Relatórios A barra de ferramentas Relatório contém três itens de configuração que permitem editar, visualizar o Relatório e criar scripts. • Prévia de Impressão (Preview) • Configurações do Relatório (Report Settings) • Editor de Scripts Relatórios O ActiveReport contém objetos parecidos com os do E3. Além disso, o ActiveReport usa um editor de scripts próprio, semelhante ao editor do E3. Relatórios Campo de Dados: é possível associar um campo da tabela no Banco de Dados. Este campo é especificado na propriedade DataField. Texto: Possibilita a criação de um texto. Ao definir a área na Tela, podemos digitar diretamente o texto desejado, que aceita também múltiplas linhas. Figura: permite mostrar imagens que estejam armazenadas em arquivos. O próprio ActiveReports armazena a imagem como recurso, não sendo visualizada no Organizer. Após inserir a imagem no relatório, pode-se apagar do computador. Relatórios – Objetos O método CopyConfig, copia as configurações de um gráfico na tela para um no gráfico do relatório. Relatório Gráfico Obs.: Somente a parte histórica será plotada, além disto o tamanho do E3Chart não é copiado, somente suas configurações. O método PrintPreview() possibilita visualizar uma prévia do que será impresso: Relatórios Filtro no Relatório