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PROJETO DE PESQUISA ADOÇÃO - A importancia do atendimento psicologico para pais e crianças durante o processo de adoção

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UNIVERSIDADE UNIÃO BANDEIRANTE – ANHANGUERA
CURSO DE PSICOLOGIA
A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO PARA PAIS E CRIANÇAS EM PROCESSO DE ADOÇÃO 
ANA PAULA ARAUJO
ALICIA LEHMCKUHL BOING
AMABILE BESEN SANTOS
EMANUELLY FARIAS THIESEN
VITORIA DA CUNHA
SÃO JOSÉ
JUNHO / 2017
 SUMÁRIO 
1- INTRODUÇÃO.........................................................................3
2- OBJETIVOS.............................................................................4
3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5
4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6
5- METODOLOGIA......................................................................7
6- CRONOGRAMA.......................................................................8
7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9
8- ANEXOS..................................................................................10
 1-INTRODUÇÃO 
Empenhamos este artigo em busca de demonstrar a importância de um atendimento psicológico para pais e crianças no processo de adoção. O atendimento psicológico pode auxiliar pessoas em diversas situações da vida e o processo de adoção é um dessas possíveis situações. 
A adoção é definida por Levinzon (2006) como uma constituição de relações parentais entre pessoas que não são ligadas biologicamente. Além disso, Levinzon (2006) diz que a adoção é uma forma de promover uma família para: crianças que não puderam ser criadas pelos pais biológicos e pais que não puderam ter e criar filhos biológicos ou que escolheram criar uma criança que não tem ligação biológica com eles.
É algo entendível do senso comum que um processo de adoção não é simples e descomplicado, muito pelo contrário, é algo bastante complexo e que exige bastante paciência dos pais e da criança. Mas como deve-se colocar o sujeito para suportar tamanha tensão em uma situação que possivelmente irá mudar a vida dos dois lados envolvidos. 
O atendimento psicológico torna-se então conveniente para a criança e os pais na ajuda de tudo que lhes passa em mente, como por exemplo: a criação de expectativas, a paciência exigida para um processo de tal maneira longo, a motivação para realizar tudo que é exigido durante o processo, a aceitação das duas partes entre si, a escolha de adotante e adotado, o preconceito enfrentado pela criança adotada, entre outros elementos que a psicologia pode contribuir. Assim se compreende o questionamento desta pesquisa: qual a importância do atendimento psicológico para pais e crianças no processo de adoção? 
O principal objetivo da pesquisa é apresentar a importância do atendimento psicológico para pais e crianças no processo de adoção. E os objetivos específicos são os seguintes: iniciando com identificação do que é atendimento psicológico e qual a sua importância; caracterizar pais e crianças que estão em processo de adoção; e como desfecho, verificar a importância do atendimento psicológico para pais e crianças em processo de adoção.
Através do que foi levantado anteriormente nota-se que qualquer um dos lados passa por abalos emocionais. Sendo assim, é perceptível a indispensabilidade de um atendimento psicológico para os dois lados envolvidos no processo de adoção. 
A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica, usando como base artigos e publicações produzidos nessa área.
O presente trabalho será dividido em três capítulos, o primeiro será a identificação do que é atendimento psicológico e qual a sua importância, o segundo irá dedicar-se em caracterizar pais e crianças que estão em processo de adoção, e para finalizar será feito uma verificação da importância do atendimento psicológico para pais e crianças em processo de adoção.
4
2- OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral deste projeto é apresentar a importância do atendimento psicológico para pais e crianças no processo de adoção.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos deste trabalho são:
- Identificar o atendimento psicológico e sua importância;
- Caracterizar pais e crianças que estão em processo de adoção;
- Verificar a importância do atendimento psicológico para pais e crianças em processo de adoção.
5
3- JUSTIFICATIVA 
A escolha de casais pela adoção é algo que vem se desenvolvendo com o passar dos últimos anos, porém ao se deparar com os desafios que um processo de adoção muitos casais se vêem desmotivados. As leis de adoção no Brasil dificultam muito o processo de adoção. Muitos casais escolhem a adoção por não poderem ter filhos naturalmente e ainda assim precisam enfrentar um processo incerto e complexo. As crianças crescem em abrigos enquanto poderiam crescer inseridos em uma família que está disposta a oferecer o carinho que elas precisam. Quando entram em abrigos as crianças geralmente já passaram por situações difíceis e são impactadas por isso. Isto posto, nota-se que qualquer um dos lados passa por abalos emocionais. Sendo assim, é perceptível a indispensabilidade de uma orientação ou atendimento psicológico para os dois lados envolvidos no processo de adoção. 
Além da percepção das dificuldades enfrentadas pelos dois lados que vivenciam o processo de adoção, outra razão que estimulou o projeto de pesquisa sobre essa temática é o aprofundamento do tema e a contribuição com os profissionais psicólogos e a comunidade científica.
6
 4- REVISÃO TEÓRICA 
1 ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 
O psicólogo atende especificamente na área da saúde, mas em diversos contextos. O principal objetivo do atendimento psicológico é fazer intervenções para redução do sofrimento do homem e deve levar em conta, sempre, a complexidade e a subjetividade do ser humano. Os atendimentos podem ser individuais, grupais, sociais ou institucionais, podendo ser de perspectiva preventiva, diagnóstica ou curativa (CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO GO, 2015). 
Ao atender o psicólogo “desenvolve trabalho de orientação, contribuindo para reflexão sobre formas de enfrentamento das questões em jogo” (CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO GO, 2015).
O atendimento psicológico feito no âmbito da justiça é realizado através da colaboração no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência. Repassa os dados obtidos para a justiça e para os indivíduos envolvidos que precisam dessa intervenção. Também fornece ajuda a processos judiciais, revisão e interpretação de leis como nos casos de aceitação de lares adotivos, posse e guarda de crianças, através da aplicação de métodos e técnicas psicológicas (CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO GO, 2015).
Através de estudos feitos por Rech, Demarco e Silva (2018) é confirmado que a atuação de um psicólogo transforma a realidade do processo de adoção pois oportuniza um espaço para escuta e suporte aos dois lados envolvidos e isso auxiliar a todos no novo processo de vida familiar.
De acordo com Rech, Demarco e Silva (2018), o papel do psicólogo é influente tanto antes, durante e depois do processo de adoção. Quanto ao antes, o psicólogo realiza entrevistas com o interessado em adotar para dar um suporte quanto a dúvidas, questionamentos, medos e expectativas. No decurso do processo o psicólogo faz a chamada entrevista preliminar, onde é realizado um estudo psicossociopedagógico. Junto a um assistente social, o psicólogo avalia se o ambiente familiar é adequado para a chegada da criança, se há benefícios naquela adoção para o adotando, e se existe alguma preparação dos interessados e se esses mostram-se compatíveis com a adoção. Ou seja, essa é a parte mais importante na qual a atuação do psicólogo contribui. Outro momento em que temos a presença do psicólogo é no tempo de convivência entre a criança e os adotantes. O atendimento psicológico nessa etapa é fundamentalpois ajuda os adotantes na melhoria para um ambiente mais adequado e ajuda a criança em se adaptar a algo desconhecido. Após a conclusão do processo de adoção é recomendado que se continue com atendimento psicológico, possivelmente, vinda do mesmo psicólogo que esteve presente durante todo o processo. 
Para que uma criança fique disponível e assim possa ser adotada ela passa por uma avaliação psicológica que é definida como uma reunião de informações sobre a criança, envolvendo: saúde, histórico familiar, processual e institucional e depoimentos dos seus atuais cuidadores. Essa avaliação pode ser feita com diversas técnicas: entrevistas, jogos diagnósticos, observação de conduta, técnicas projetivas gráficas e testes psicométricos. (Chaves 2001 e Tabajaski, Gaiger e Rodrigues, 1998, apud Silva Futino e & Martins, 2006)
Conforme Alvarenga e Bittencourt (2013 apud RECH; DEMARCO; SILVA, 2018, p. 12), após a conclusão do processo de adoção o psicólogo tem como papel realizar orientações que facilitem a adaptação entre criança e nova família. Desta forma podemos apontar para a ideia de que o psicólogo deve fazer atendimentos e orientações desde o início até a consolidação de uma adoção congruente para os dois lados envolvidos.
4.2 CARACTERÍSTICAS DE PAIS E CRIANÇAS QUE ESTÃO EM PROCESSO DE ADOÇÃO
	 
	Podem ser adotados crianças e adolescentes que tenham até 18 anos até a data em que é feito o pedido de adoção, os pais devem ser falecidos, desconhecidos ou tiverem sido desprovidos do poder familiar, ou, ainda, aqueles que entregaram seu filho ao poder judiciário para deixá-los para adoção. Vale lembrar que maiores de 18 anos também podem ser adotados de acordo com o novo Código Civil (Ferreira e Ghirardi, 2005).
	Para que uma criança fique disponível e assim possa ser adotada ela passa por uma avaliação psicológica que tem como principal aspecto o desejo da criança de estabelecer novos laços familiares. (Chaves 2001 e Tabajaski, Gaiger e Rodrigues, 1998, apud Silva Futino e & Martins, 2006)
	As instituições de acolhimento em que as crianças disponíveis para adoção ficam tem a responsabilidade de promover o desenvolvimento físico, intelectual e pessoal. Além disso também devem garantir a educação escolar da criança. Mas sabe-se que a separação que a criança sofreu lhes traz impactos no desenvolvimento e em relações com outras pessoas (Santos, 2009, apud Maciel, 2017).
Faz parte da responsabilidade da instituição de acolhimento promover o desenvolvimento físico, intelectual e pessoal, e garantir uma educação escolar. Porém, a separação da família pode ter impactos no desenvolvimento da criança e em suas relações fora da instituição, como no ambiente escolar (Santos, 2009)
	Segundo Weber (2000), 75% das crianças que estão em lares para adoção foram abandonadas pelas mães em locais públicos. A maioria delas são filhos de mães solteiras que dizem não poder contar com o pai para a criação do filhos e isso lhes causa uma necessidade financeira impossível para manter uma criança. E um dos motivos maiores pelos quais as crianças maiores vão parar nesses lares é por denúncia de negligência contra os pais biológicos. 
Valério & Lyra (2014 apud Silva, Cavalcante e Dell’aglio, 2016) apresentam “apesar da adoção ser um tema bastante investigado nas últimas décadas, ainda é pouco o que se conhece sobre quem são e o que pensam as pessoas interessadas em adotar e os significados atribuídos a essa prática social e cultural tão antiga quanto atual”. Ou seja, mesmo a adoção sendo um tema tão estudado atualmente, ainda é pouco o que se sabe sobre as pessoas que tem interesse em realiza-la. 
Conforme o ECA pode adotar uma criança quem for maior de 18 anos, independente do seu estado civil, com condições socioeconômicas estáveis, que sejam 16 anos mais velhos do que o adotado e que possam oferecer um ambiente familiar adequado para o adotado. (Ferreira e Ghirardi, 2005).
Ferreira e Ghirardi (2005) ainda salientam que o ECA não faz qualquer referência sobre a orientação sexual do adotante. E complementam expondo que a adoção só é feita desde que: apresente vantagens para o adotado, que tenha fundamentos legítimos e ofereça um ambiente familiar adequado. Ou seja, a orientação sexual do adotante deve ser indiferente para o processo de adoção. Esse tema é bastante discutindo atualmente, mas não é sobre isso que queremos proferir nesse projeto. 
	Levinzon (2006) diz que na maioria das vezes os casais que querem adotar têm como uma de suas características problemas de esterilidade. Além disso, há um grande 
conjuntos de motivos que lhes motivam, como, por exemplo: a morte de um filho biológico, afirmação de que “sempre pensaram em adotar”, o contato com uma criança abandonada que acarretou no desejo de cuida-la, o desejo de ter filhos quando isso não lhes é possível biologicamente, o parentesco com pais biológicos que não podem cuidar da criança, pessoas que não possuem um parceiro mas que desejam ter filhos, o medo de um gravidez, o argumento de que existem muitas crianças abandonadas e por isso não há necessidade de colocar mais uma criança no mundo quando se pode cuidar de uma que precisa de cuidado. 
	Os pais adotivos muitas vezes planejam a adoção até um ponto onde criam e idealizam a criança “perfeita” para eles, que corresponderá aos seus anseios e expectativas. Tanto para pais adotivos quanto biológicos os filhos são a esperança que os pais têm de realizar seus próprios desejos e isso é de extrema importância no imaginário dos pais. E sem esse imaginário não há o desejo de ter um filho. (LEVINZON, 2006). 
4.3 A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO PARA PAIS E CRIANÇAS EM PROCESSO DE ADOÇÃO.
Yamaoka (2009, apud Sequeira e Stella, 2014) diz que “a adoção envolve o encontro de duas partes que viveram ou ainda vivem situações de sofrimento intenso (geralmente perdas e dor pela infertilidade, de um lado, e negligência, abandono, abuso ou maus-tratos, de outro)”. Considerando isso compreende-se que essa nova família que se formará precisará de um apoio especializado para sua nova vivência.
Do Amaral Costa e Rosseti-Ferreira (2007) dizem atualmente a adoção está cada vez mais voltada no “melhor interesse da criança” e esses interesses são uma boa família e não uma instituição. E que “as decisões sobre medidas de proteção à criança precisam ser tomadas por uma equipe de profissionais (psicólogos e assistentes sociais)”. Ou seja, a criança é o foco principal na adoção e são os interesses dela que estão em jogo, por isso os melhores profissionais que podem tomar decisões sobre a sua proteção são os psicólogos e assistentes sociais. Obviamente o poder do judiciário não deve ser deixado de lado, mas a opinião de um psicólogo ou assistente social deve ser considerada de maior importância durante a execução deste processo.
Do Amaral Costa e Rossetti-Ferreira (2007) também se referem ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que foi promulgado em 1990 e é regido pela doutrina de proteção integral da criança e do adolescente. Ou seja, que exalta o melhor interesse da criança e do adolescente. Através do ECA foi estabelecido que os candidatos a adoção precisam se submeter a uma avaliação realizada por um corpo técnico formado por psicólogos e assistentes sociais. Além disso, o ECA também diz que em todo o processo de adoção deve-se ter um trabalho sistemático de acompanhamento e de orientação da criança de da família.
Considerando os fatos levantados anteriormente é possível reconhecer a importância do atendimento, acompanhamento e orientação do psicólogo em todo o processo de adoção para as duas partes envolvidas.
Levy-Shiff e Har-Even (1991 apud Do Amaral Costa e Rossetti-Ferreira, 2007) diz que “pais adotivos e biológicos, argumentam que a transição para a parentalidade na adoção tende a ser abrupta, sem um envolvimento gradual dos pais com seus papéis parentais e, por isso, os pais adotivos tendem a ter mais dificuldades e passam por maiores tensões que os pais biológicos”. Analisando esta informaçãopode-se concluir que pais adotivos tem uma parentalidade mais inesperada do que pais biológicos e isso pode lhes trazer mais dificuldades do que as que os pais biológicos têm. Assim afirma-se a importância do atendimento psicológico durante o processo de adoção.
 5- METODOLOGIA 
	A metodologia utilizada para a realização deste projeto de pesquisa é do tipo bibliográfico e de natureza descritiva. Para esta pesquisa bibliográfica foram utilizados sites e artigos disponíveis em bibliotecas virtuais. Os procedimentos foram qualitativos. 
8
6- CRONOGRAMA 
	A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a sua apresentação gráfica.
	MES/ETAPAS
	06/07 
	13/04 
	20/04
	27/04 
	04/05 
	 
	07/05
	18/05 
	30/05 
	04/06
	04/06
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do anteprojeto
	
	
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	Apresentação do projeto
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	Análise dos dados
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Organização do roteiro/partes
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Revisão e redação final
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
9
7-BIBLIOGRAFIA 
SILVA, Raquel Antunes de Oliveira. A adoção de crianças no Brasil: os entraves jurídicos e institucionais.. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 4., 2012, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Educadores Sociais, Available from: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000092012000200021&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 21 de maio de 2018.
SANTOS, A. S. C. S. (2009). Insucesso escolar de crianças e jovens institucionalizados. Dissertação de Mestrado, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa.
FERREIRA, M. R. P. e GHIRARDI, M. L. de A. Adoção passo a passo. Cartilha Grupo Acesso. AMB – Associação dos Magistrados Brasileiros. Instituto Sedes Sapientiae. Prime RS, 2005.
MACIEL, Rafaela de Fátima Moraes et al. Crianças à espera de adoção ou em medida protetiva: a inclusão escolar. Rev. SPAGESP [online]. 2017, vol.18, n.1, pp. 63-79. ISSN 1677-2970.
Brasil. [Estatuto da criança e do adolescente (1990)]. Estatuto da criança e do adolescente e legislação correlata [recurso eletrônico] : Lei n. 8.069, de
13 de julho de 1990, e legislação correlata. – 12. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 241 p. – (Série legislação ; n. 122)
SILVA, Fabíola Helena Oliveira Brandão da; CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves e DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Pretendentes à adoção de crianças no Brasil: um estudo documental. Rev. SPAGESP [online]. 2016, vol.17, n.2, pp. 67-80. ISSN 1677-2970.
LEVINZON, Gina Khafif. A adoção na clínica psicanalítica: o trabalho com os pais adotivos. 2006.
DO AMARAL COSTA, Nina Rosa do, ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde, Tornar-se Pai e Mãe em um Processo de Adoção Tardia. Psicologia: Reflexão e Crítica [en linea] 2007, Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=18820310> Acesso em: 18 de maio de 2018.
CHAVES, V. P. (2001). A avaliação de crianças para a adoção. Aletheia, 6 (13), 27-42.Conselho Federal de Psicologia (1999). Re-solução n° 001/99. Acessado em 15 de feve-reiro de 2006, disponível em <http://www.pol.org.br/legislacao/doc/resolucao1999_1.doc>
SILVA FUTINO, R., & MARTINS, S. (2006). Adoção por homossexuais: uma nova configuração familiar sob os olhares da psicologia e do direito. Aletheia, (24), 149-159.
TABAJASKI, B., GAIGER, M., & RODRIGUES, R.B.(1998). O trabalho do psicólogo no Juizado da Infância e da Juventude de Porto Alegre/ RS. Alethéia, 4(7), 09-18.
WEBER, Lidia Natália Dobrianskyj. Os filhos de ninguém: abandono e institucionalização de crianças no Brasil. Revista Conjuntura Social, julho 200, p. 30-36. Rio de Janeiro .
RECH, Natália Bettú; DEMARCO, Taisa Trombetta; SILVA, Nilva M. O. Farias. O papel do psicólogo na adoção. Editora Unoeste. 2018. Disponível em: <http://editora.unoesc.edu.br/index.php/apeuv/article/viewFile/15311/7793>. Acesso em: 01 de maio de 2018.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO GO. Áreas de Atuação do (a) Psicólogo (a). Disponível em: <http://www.crp09.org.br/portal/orientacao-e-fiscalizacao/orientacao-por-temas/areas-de-atuacao-do-a-psicologo-a>. Acesso em: 17 de maio de 2018.
VALÉRIO, T. A. M., & LYRA, M. C. D. P. (2014). A construção cultural de significados sobre adoção: um processo semiótico. Psicologia & Sociedade, 26(3), 716-725.
SEQUEIRA, Vania Conselheiro; STELLA, Claudia. Preparação para a adoção: grupo de apoio para candidatos. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 16, n. 1, p. 69-78, abr. 2014. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872014000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 17 de maio 2018.
YAMAOKA, M. W. (2009). Grupo de estudos e apoio à adoção de São Bernardo do Campo. Periódico sobre adoção do GEAA-SBC, (8-9), 15-18. Recuperado de <http://www.geaasbc.com.br/112009.pdf>.
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