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Sociedade Paulista de Ensino e Pesquisa – SOPEP Campus Centro
Curso: Pedagogia
Disciplina: Aspectos Socioantropológicos
Professora: Marjone Leite
Tutor: Devison Neves
Aluna: Michele M. de Oliveira Lira
Atividade Contextualizada
Chegamos ao final da nossa disciplina. Espero que todos os conhecimentos aqui trabalhados tenha sido de grande relevância para o seu crescimento acadêmico e profissional.
Agora, vamos mais uma vez exercitar as reflexões instigadas ao longo desta disciplina.
Vimos que lidar com a diversidade nas escolas tem sido o maior desafio da educação na sociedade contemporânea. Com base no tema, desenvolva uma reflexão crítica sobre a forma como o assunto tem sido tratado e o que ainda falta melhorar para que os conflitos e a exclusão ocasionados pela falta de habilidade de gerenciar as diferenças sejam extintos.
Lembre-se que seu texto deve conter no máximo 30 (trinta) linhas.
Fazer diferente, ensinar que ser diferente é legal!
 Para poder introduzir na educação a questão da diversidade como um todo, principalmente dos primeiros anos de aprendizagem infantil, acredito que devemos pensar no que pode levar um individuo acreditar que ele pode se sentir indiferente ou simplesmente acreditar que um colega não é bonito ou tão importante quanto ele mesmo? Uma criança não nasce racista ou xenofóbico ela aprende a ser!
 Determinados comportamentos dentro de um lar podem marcar para sempre ou até mesmo destruir o caráter de uma criança, levando-a ser um adulto culturalmente ignorante, racista ou homofóbico, trazendo dificuldades para conviver harmoniosamente em sociedade.
 Os trabalhos dos profissionais da área da Educação em relação ao preconceito e a aceitação da diversidade devem ser intensos. Incluir na base comum curricular, atividades diárias que quebrem esses paradigmas é essencial para fazer o indivíduo compreender que o diferente é belo, bom, saudável e muito importante para a sociedade. 
 E o desenvolvimento dessas atividades ao longo do ano letivo de acordo com cada idade e série em cada creche ou escola, precisa da participação dos responsáveis, a fim de ter uma abordagem mais forte e conjunta com a sociedade, pois muitas vezes temos que educar também os pais para conseguir educar os filhos. É um desafio difícil, mas não impossível.
 Precisamos também levar a questão da diversidade para a área jurídica e política, com leis mais severas para quem comete qualquer tipo de descriminação, de raça, de classe social, de religião, de cultura, de gênero, entre outros tipos. Principalmente na internet vemos muitos casos de intolerância, com isso podemos afirmar que a sociedade ainda está estagnada a ignorância e aos “ismos”. Muitas vezes vemos adultos bem sucedidos, de classe média e alta, pessoas diplomadas, cometendo esse erro gravíssimo, formando opiniões errôneas e influenciando a sociedade a pecar gravemente muitas vezes contra pessoas inocentes e indefesas, dificultando o trabalho que profissionais e ativistas levam vidas inteiras se dedicando, afim de ver uma sociedade mais unida e menos odiosa.
 Fazer um individuo viver em um ambiente de diversidade é um desafio no mundo todo, diante dessa realidade, podemos abrir o leque de possibilidades e estender o trabalho que pode ser feito dentro de salas de aulas, para dentro de empresas, universidades, teatros e mídias em geral, como um trabalho em conjunto com toda a sociedade.
 Mas é preciso enfatizar a ideia da diversidade principalmente para nossas crianças, pois uma criança que tem um “(in)responsável” preconceituoso, pode se lembrar de que seus professores lhe mostraram a importância dessas diferenças sociais e o porquê elas existem, tornando – se um adulto consciente e inteligente passando esse conceito ou costume de geração em geração.
 A ideia de que somos todos iguais não deu certo, por que não é uma verdade absoluta, não somos todos iguais, somos diferentes e ser diferente é legal! Temos coisas em comum, temos direitos e deveres iguais, mas somos sim diferentes e são essas diferenças que formam nossa sociedade e são importantes, legais, valiosas e respeitáveis. 
 Sem mais.

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