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Faculdade Estácio de João Pessoa Curso de Bacharelado em Engenharia Civil ESTRADAS Prof.: Pedro França João Pessoa - 2018 PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS PROJETO DE RODOVIAS Estudos de tráfego; Coleta de dados de tráfego; Estudo e análise do tráfego atual e futuro; Auxiliar na definição do traçado e padrão da rodovia; Definir a classe e características técnicas. PROJETO DE RODOVIAS Estudo de viabilidade técnica- econômica. Seleção das alternativas de traçado mais convenientes; Definir a viabilidade econômica do projeto; Estudos hidrológicos; Coleta, processamento e análises hidrológicas. Desapropriações. PROJETO DE RODOVIAS Estudos topográficos; Levantamento topográfico da área onde será implantada a rodovia. Estudos geológicos e geotécnicos; Constituição do terreno através de sondagens e coleta de materiais no campo e consequentes ensaios destes materiais para definição de suas características e aplicabilidade. PROJETO DE RODOVIAS Projeto geométrico; Definição geométrica de uma rodovia, das características técnicas, tais como raios de curvaturas, rampas, plataforma, etc. Projeto de terraplenagem; Consiste na determinação dos volumes de terraplenagem, dos locais de empréstimos e bota-fora de materiais e na elaboração de quadros de distribuição do movimento de terra. PROJETO DE RODOVIAS Projeto de drenagem; Concepção das estruturas que comporão o projeto de drenagem superficial e profunda. Projeto de pavimentação; concepção do projeto de pavimento, a seleção das ocorrências de materiais a serem indicados, dimensionamento e definição dos trechos homogêneos. PROJETO DE RODOVIAS Projeto de obras de arte correntes; Projetos de estruturas que dada a reprodução de suas condições e características gerais, admitem idênticos projetos e prescrições para a execução. Ex: bueiros, pontilhões, etc. Projeto de obras de arte especiais; Concepção, cálculo estrutural e confecção de obras que necessitem de uma solução particularizada. Ex.: Pontes, viadutos, túneis, etc. PROJETO DE RODOVIAS Projeto de interseções, retornos e acessos; Identificação e concepção de projeto, detalhamento e demonstração das plantas de execução destes dispositivos. Projeto de sinalização; Projeto de sinalização horizontal e vertical das vias, interseções e acessos, também pela sinalização por sinais luminosos em vias urbanas. PROJETO DE RODOVIAS Projeto de obras complementares; Desenvolvido em função dos demais projetos, complementando-os conforme análise de necessidades de implantação de dispositivos de funcionalidade e de segurança. Ex: projetos de paisagismo, relacionados a turismo, etc. Projeto de desapropriação; Constituído de levantamento topográfico da área envolvida, da determinação do custo de desapropriação de cada unidade. PROJETO DE RODOVIAS Projeto de instalações para operação da rodovia; Postos de pedágio, postos de polícia, balanças, residências de conservação, postos de abastecimento, áreas de estacionamento, paradas de ônibus, etc. Orçamento dos projetos; pesquisa de mercado de salários, materiais, equipamentos, etc, para o cálculo dos custos unitários dos serviços e estudo dos custos de transportes para confecção do orçamento total da obra. PROJETO DE RODOVIAS Plano de execução dos serviços; Plano de ataque dos serviços considerando a forma e equipamento para execução, bem como os cronogramas e dimensionamento/ “layout” das instalações necessárias à execução da obra. Orçamento dos projetos; Pesquisa de mercado de salários, materiais, equipamentos, etc, para o cálculo dos custos unitários dos serviços e estudo dos custos de transportes para confecção do orçamento total da obra. PROJETO DE RODOVIAS Estudo de impacto ambiental (EIA); Execução por equipe multidisciplinar das tarefas técnicas e científicas destinadas a analisar sistematicamente as consequências da implantação de um projeto no meio ambiente. Relatório de impacto ambiental (RIMA); Documento que apresenta os resultados dos estudos técnicos e científicos da avaliação de impacto ambiental. CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 1) Implantação básica; 2) Obras de arte especiais; 3) Túneis; 4) Superestrutura. CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 1) Implantação básica; CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 1) Implantação básica; CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 1) Implantação básica; CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 2) Obras de arte especiais CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 3) Túneis; CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS 4) Superestrutura; CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS Para garantir as características das obras e conseqüentemente evitar a possível destruição, e visando a manutenção de boas condições de tráfego e segurança, são executados os serviços de conservação; Rotineira – consiste na manutenção diária, constante, com serviços de finalidade preventiva; Periódica – consertar e refazer trechos envolvendo grandes quantidades de serviços. CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS Sistema de Gerenciamento de Pavimentos – SGP; SGP da Pavesys CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS Sistema de Gerenciamento de Pavimentos – SGP; SGP da Dynatest ESTUDO DE TRAÇADO DE RODOVIAS Tem por objetivo principal a delimitação dos locais convenientes para a passagem da rodovia ou via urbana, a partir da obtenção de informações básicas a respeito da geomorfologia da região e a caracterização geométrica desses locais de forma a permitir o desenvolvimento do projeto; ESTUDO DE TRAÇADO DE RODOVIAS De conformidade com os objetivos buscados, os estudos de traçado podem ser subdivididos em duas etapas: Reconhecimento; e Exploração; RECONHECIMENTO Para que se possa entender com maior clareza o que se entende por Reconhecimento, serão apresentadas duas definições preliminares; Traçado de uma rodovia – é a linha que constitui o projeto geométrico da rodovia em planta e em perfil; Diretriz geral de uma rodovia – linha que representa a solução ideal para a realizar a ligação entre os pontos extremos; RECONHECIMENTO Para que se possa entender com maior clareza o que se entende por Reconhecimento, serão apresentadas algumas definições preliminares; Traçado de uma rodovia – é a linha que constitui o projeto geométrico da rodovia em planta e em perfil; Diretriz geral de uma rodovia – linha que representa a solução ideal para a realizar a ligação entre os pontos extremos; RECONHECIMENTO Traçado e diretriz geral de uma rodovia RECONHECIMENTO Pontos obrigados (ou obrigatórios) de passagem de condição – que são os pontos a serem obrigatoriamente atingidos (ou evitados) pelo traçado, por razões de ordem social, econômica ou estratégia, tais como a existência de cidades, vilas, povoados, de áreas de reservas, de instalações, industriais, militares, e outras a serem atendidas (ou não) pela rodovia; RECONHECIMENTO Pontos obrigados (ou obrigatórios) de passagem de circunstância – são aqueles em que a obrigatoriedade de serem atingidos (ou evitados) pelo traçado da rodovia é devida a razões de ordem técnica, face à ocorrência de condições topográficas, geotécnicas, hidrológicas e outras que possam determinar a passagem da rodovia. CONSERVAÇÃO DE RODOVIAS Traçado e diretriz geral de uma rodovia RECONHECIMENTO Principais processos de Reconhecimento; Exame de mapas e cartas da região; Inspeção in loco; Sobrevôo da região; Análise de imagens de satélites. RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO EXPLORAÇÃO A exploração é o levantamento de média precisão tendo por base a linha poligonal escolhida na fase de reconhecimento; Portanto, é um novo levantamento, de maior detalhamento, buscando condições de melhorar o traçado até então proposto; EXPLORAÇÃO Nessa etapa decorre do procedimento clássico (com utilização de recursos da topografia convencional) para a realização do levantamento plani-altimétrico de uma faixa de terreno (diretriz) selecionada para que nela seja lançado o traçado de uma rodovia; EXPLORAÇÃO Nessa fase são realizados trabalhos de; Planimetria; Altimetria longitudinal; Altimetria transversal; Desenhos EXPLORAÇÃO Determina-se, então, uma poligonal a ser levantada, geralmente designada de poligonal básica, que servirá como linha de referência, sobre a qual se apoiará todo o levantamento plani-altimétrico da faixa de terreno; Concomitantemente à materialização dos vértices da poligonal básica, são medidos, com precisão topográfica, os comprimentos dos alinhamentos e os ângulos nos vértices, sendo também medido o Azimute ao menos do primeiro alinhamento; EXPLORAÇÃO A seguir, equipe auxiliar de topografia procede ao estaqueamento da poligonal básica, que consiste em marcar, a partir do vértice de origem, pontos a cada 20,00 m de distância, que são materializados por pequenas estacas de madeira; São então determinadas as cotas das estacas (e dos vértices) da poligonal básica, referidas a uma dada RN (referência de nível); EXPLORAÇÃO Para fins de projeto geométrico, as escalas convencionalmente utilizadas para as plantas plani-altimétricas são; 1:2.000, nos casos de projetos em zonas rurais; 1:1.000, nos casos de projetos em áreas urbanas; 1:500 ou 1:250, em casos especiais, que requerem maior precisão, tais como projetos de interseções ou outros dispositivos; EXPLORAÇÃO ANTEPROJETO DE RODOVIA Com o resultado da exploração tem-se um conhecimento detalhado de toda área por onde se pretende definir o melhor projeto para a futura estrada; Já orientado pelas condições do terreno, o projetista agora passa às pretensas condições da rodovia, também denominadas características técnicas da rodovia. ANTEPROJETO DE RODOVIA A classificação técnica de uma rodovia (ou do projeto de uma rodovia) é feita, segundo os critérios estabelecidos pelo DNER (DNIT), com base em dois parâmetros principais: o volume de tráfego a ser atendido pela rodovia, e o relevo da região atravessada; ANTEPROJETO DE RODOVIA O volume de tráfego em uma seção ou em um trecho de uma rodovia é, por definição, o número de veículos que passa pela seção ou pelo trecho em um dado intervalo de tempo, sendo a grandeza que expressa a demanda que solicita a rodovia; O volume de tráfego pode se referir ao conjunto dos diferentes tipos (ou categorias) de veículos ou a cada categoria em particular, podendo também ser expresso em diferentes unidades, dependendo dos intervalos de tempo fixados; ANTEPROJETO DE RODOVIA Para fins de classificação técnica de projetos rodoviários, considera-se o conjunto do diferentes tipos de veículos, tratando-se, portanto, de volumes de tráfego misto; os intervalos de tempo mais utilizados para fins de projeto geométrico são o dia e a hora, resultando em volumes de tráfego expressos em veículos/dia (v/d ou vpd) ou em veículos/hora (v/h ou vph); ANTEPROJETO DE RODOVIA Assim, as normas do DNIT estabelecem diferentes classes de projeto, com características adequadas ao atendimento dos volumes de tráfego previstos para as rodovias; Para cada classe de projeto, as normas estabelecem a velocidade diretriz mínima recomendada para o projeto da rodovia, em função do relevo da região atravessada.; ANTEPROJETO DE RODOVIA A velocidade diretriz é, por definição, a maior velocidade com que um trecho de rodovia pode ser percorrido, com segurança, considerando apenas as limitações impostas pelas características geométricas da rodovia; Observe-se que o relevo da região, embora não seja uma característica intrínseca da rodovia propriamente dita, é também considerado para fins de sua classificação técnica; ANTEPROJETO DE RODOVIA A AASHTO sugere a classificação do relevo do terreno, nos corredores por onde passa a rodovia; Relevo plano: a condição em que as distâncias de visibilidade permitidas pela geometria da rodovia podem resultar bastante longas sem que para isso se incorra em maiores dificuldades construtivas ou custos mais elevados; ANTEPROJETO DE RODOVIA A AASHTO sugere a classificação do relevo do terreno, nos corredores por onde passa a rodovia; Relevo plano; Relevo ondulado – relevo ondulado: aquele em que as declividades do terreno natural passam a exigir constantes cortes e aterros para a conformação do perfil da rodovia; Relevo montanhoso – o que se caracteriza por mudanças abruptas de elevações entre o terreno natural e a plataforma da rodovia. ANTEPROJETO DE RODOVIA Estabelecida a classe de projeto e definida a velocidade diretriz, em função do relevo da região (ou, mais apropriadamente, do corredor) por onde passa a rodovia, esta velocidade passa a condicionar, direta ou indiretamente, a fixação dos limites a serem observados pelas demais características técnicas com as quais a rodovia será geometricamente projetada; ANTEPROJETO DE RODOVIA Estabelecida a classe de projeto e definida a velocidade diretriz, em função do relevo da região (ou, mais apropriadamente, do corredor) por onde passa a rodovia, esta velocidade passa a condicionar, direta ou indiretamente, a fixação dos limites a serem observados pelas demais características técnicas com as quais a rodovia será geometricamente projetada; ANTEPROJETO DE RODOVIA Classe 0 (zero) ou Especial – Corresponde ao melhor padrão técnico, com características técnicas mais exigentes, sendo sua adoção feita por critérios de ordem administrativa; Trata-se de projeto de rodovia em pista dupla, com separação física entre as pistas, interseções em níveis distintos e controle total de acessos, com características de Via Expressa; Classes de projeto para novos traçados de rodovias (DNIT): ANTEPROJETO DE RODOVIA Classe I (um) – subdividida nas classes IA e IB; a Classe IA corresponde a projeto Classe IA – corresponde a projeto de rodovia com pista dupla, admitindo interseções no mesmo nível e com controle parcial de acessos; Classe IB – corresponde a projeto de rodovia em pista simples, sendo indicada para os casos em que a demanda a atender é superior a 200 vph ou superior a 1.400 vpd, mas não suficiente para justificar a adoção de classes de projeto superiores; ANTEPROJETO DE RODOVIA Classe II (dois) – corresponde a projeto de rodovia em pista simples, cuja adoção é recomendada quando a demanda a atender é de 700 vpd a 1.400 vpd; Classe III (três) – corresponde a projeto de rodovia em pista simples, sendo recomendada para o projeto de rodovias com demanda entre 300 vpd e 700 vpd; ANTEPROJETO DE RODOVIA Classe IV (quatro) – é a classe de projeto mais humilde, correspondendo a projeto de rodovia em pista simples, sendo subdividida nas classes IVA e IVB Classe IVA – sua adoção recomendada para os casos em que a demanda, na data de abertura da rodovia ao tráfego, situa-se entre 50 vpd e 200 vpd; Classe IB – reservada aos casos em que essa demanda resulte inferior a 50 vpd. ANTEPROJETO DE RODOVIA ANTEPROJETO DE RODOVIA Além dessas Normas correspondentes aos casos de projetos de rodovias novas, o DNER estabeleceu também Normas admissíveis para os casos de melhoramentos em rodovias já existentes, que são, em princípio, um pouco menos restritivas que as anteriores; Para tanto, foram introduzidas novas classes de projeto, aplicáveis aos casos de melhoramentos derodovias existentes, que foram denominadas M-0, M-I, M-II, M-III e M-IV, que correspondem, respectivamente, às classes de Melhoramentos para as rodovias de Classe 0, Classe I, Classe II, Classe III e Classe IV.; ANTEPROJETO DE RODOVIA Para a definição da classe a ser adotada no projeto de um trecho de rodovia, as normas do DNIT recomendam que sejam considerados os seguintes critérios principais; Respeitar a posição hierárquica da rodovia dentro da classificação funcional; Atender adequadamente aos volumes de tráfego previstos ou projetados; Verificar os Níveis de Serviço com que a demanda será atendida; Outras condicionantes, tais como fatores de ordem econômica, decisões relacionadas com o desenvolvimento nacional ou regional; ANTEPROJETO DE RODOVIA Rodovias do Sistema Arterial Principal: Classes 0 e I; Rodovias do Sistema Arterial Primário: Classe I; Rodovias do Sistema Arterial Secundário: Classes I e II; Rodovias do Sistema Coletor Primário: Classes II e III;; Rodovias dos sistemas Coletor Secundário e Local: Classes III e IV; ANTEPROJETO DE RODOVIA DEFINIÇÃO DE TRAÇADO O eixo de uma futura estrada passa a ser definido como diretriz e é composto por sua Planta, Perfil Longitudinal (Greide) e Seção Transversal (Plataforma); DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Planta; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Planta: sucessão de trechos retilíneos com deflexões definindo as mudanças de direções, concordados uns aos outros, por meio de curvas de concordância; Os trechos retos são chamados de tangentes e os trechos em curva são chamados de curvas de concordância horizontal, que, por sua vez, podem ser diferenciadas em curva circular e de transição; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Com base no perfil do terreno, o eixo da futura estrada é projetado verticalmente e passa a ser representado pelo perfil longitudinal da diretriz ou greide; Semelhante a planta, em perfil os trechos retos projetados são concordados por trechos em curvas, que podem ser côncavas ou convexas; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Perfil; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Seção transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente em determinado ponto do eixo longitudinal; A seção transversal da via poderá ser em corte, aterro ou mista; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Seção transversal em corte; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Seção transversal em aterro; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Seção transversal mista; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Deve-se lembrar que a rodovia projetada, uma vez construída e aberta ao tráfego, apresenta-se aos usuários como entidade tridimensional, em perspectiva natural, com seus elementos em planta, em perfil e em seção transversal atuando de forma combinada; Deve-se projetar então com o intuito de garantir fluidez do tráfego, condições de segurança e, enfim, qualidade do projeto. DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Combinação dos elementos em planta e em perfil; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO A combinação inadequada (ou não devidamente coordenada) dos elementos geométricos do projeto em planta e do projeto em perfil pode resultar no projeto de uma rodovia com trechos que não ofereçam condições satisfatórias de segurança e de conforto para os usuários, prejudicando a fluidez desejada para o trânsito veicular; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Pista sem dobra ótica; Pista com dobra ótica; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Dobras e defeitos óticos; Defeitos em traçados : mergulho em tangente; DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Mergulho em curva: Abaulamentos (tobogã): DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Ondulações nas curvas: Mergulho raso: DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Mergulho profundo: Salto: DEFINIÇÃO DE TRAÇADO Salto com deflexão: Início da curva horizontal na área convexa: RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em planta: Os traçados devem ser constituídos, em planta, por arcos de circunferência de raios e desenvolvimento tão amplos quanto a topografia o permitir, concordados por pequenas tangentes que pareçam, em perspectiva, partes integrantes de curvas compostas e contínuas; RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em planta: RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em planta: as tangente longas devem ser evitadas, exceto em condições topográficas especiais, onde se harmonizem com a paisagem, ou em travessias urbanas onde a ordem dominante seja a retilínea; RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em planta: Os traçados devem ser tão direcionais e adaptados à topografia quanto possível,devendo os ângulos de deflexão estarem situados entre 10° e 35°; Nas extremidades de tangentes longas não devem ser projetadas curvas de pequeno raio; Deve-se evitar o uso de curvas com raios muito grandes (maiores que 5.000 m, por exemplo); RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em planta: Raios de curvas consecutivas não devem sofrer grandes variações, devendo a passagem de zonas de raios grandes para zonas de raios pequenos ser feita de forma gradativa; RECOMENDAÇÕES DA NORMA Em perfil: O greide da rodovia deve resultar suave e uniforme, evitando-se as constantes quebras do alinhamento vertical e os pequenos comprimentos com rampas diferentes; Nos trechos em corte ou em seção mista, deve- se projetar o grade com declividade igual ou superior a 1,0 %; RECOMENDAÇÕES DA NORMA Planta e perfil coordenados: o vértice da curva horizontal deve coincidir ou ficar próximo a vértice de curva vertical; a curva horizontal deve iniciar antes da curva vertical, como que anunciando ao usuário; RECOMENDAÇÕES DA NORMA Planta e perfil coordenados: Tangentes e curvas horizontais de grandes raios não devem estar associadas a rampas elevadas, nem as curvas horizontais de pequenos raios devem estar associadas a rampas pequenas; as tangentes longas devem estar, sempre que possível, associadas a curvas verticais côncavas, que atenuem a "rigidez" do trecho; DICA DE ESTUDO Download da versão estudante gratuita do AutoCAD Civil 3D 2018 https://www.autodesk.com/education/free- software/autocad-civil-3d Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais – DNER/DNIT http://ipr.dnit.gov.br/normas-e- manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_ geometrico.pdf https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d https://www.autodesk.com/education/free-software/autocad-civil-3d http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf CONTATO Email: pedro.franca@live.estacio.br Cel: 83 9.9823-3964 Aulas: http://bit.ly/pfranca Obrigado!
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