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avaliando p penal 3

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06/06/2018 EPS
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Complete a lacuna de forma CORRETA. Os trabalhos do júri só serão instalados quando comparecerem, pelo menos, ___
jurados.
 15 (quinze).
25 (vinte e cinco)
21 (vinte e um).
18 (dezoito).
10 (dez).
 
2a Questão(Ref.:201505926249) Pontos: 0,1 / 0,1 
Podemos dizer que a pronúncia acarretará os determinados efeitos, EXCETO:
a interrupção da prescrição da pretensão punitiva.
Todas as alternativas estão corretas.
a limitação das teses de acusação no plenário do júri.
 a inserção do nome do réu no rol dos culpados.
a abertura de prazo de 05 (cinco) dias para o Ministério Público apresentar o rol de testemunhas.
 
3a Questão(Ref.:201505979983) Pontos: 0,1 / 0,1 
O princípio do in dubio pro sociedade não altera a presunção de inocência, mas permite que a mesma seja decretada:
pelo conselho de sentença, que irá analisar o juízo de admissibilidade da acusação.
porque o juízo de certeza é do presidente do tribunal do júri.
por ocasião da fase da pronúncia, quando vigora o princípio do in dubio pro reo.
porque em sede de Tribunal do Juri, o julgamento é feito por juízes de fato e não de direito.
 quando da pronúncia, por mero juízo de admissibilidade, não sendo necessária prova incontroversa do crime.
 
4a Questão(Ref.:201506074406) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Prova: Juiz Federal Assinale a opção correta em relação aos ritos
processuais penais.
 No rito sumaríssimo dos crimes de menor potencial ofensivo, de competência do juizado especial criminal,
especificamente em relação ao delito de lesões corporais simples, caso não compareça a vítima à audiência
preliminar, por não ter sido localizada para a indispensável tentativa de conciliação, arquivam-se provisoriamente
as peças informativas, seja do termo circunstanciado, seja do inquérito policial, diferentemente do disposto no
CPP e no verbete sumular sobre o tema, podendo ser desarquivadas enquanto não estiver extinta a punibilidade.
Nos termos do atual entendimento estabelecido nos tribunais superiores acerca da sistemática processual adotada
no âmbito dos juizados especiais federais criminais, é obrigatória a notificação do representante legal da União,
entidade autárquica ou empresa pública federal para a audiência preliminar de conciliação, com o escopo de
eventual composição civil dos danos, devendo o autor do fato comparecer acompanhado por advogado, de modo a
assegurar o indispensável exercício da defesa técnica, sob pena de nulidade do ato. Ocorrendo a nulidade,
devidamente homologada pelo juiz, restará extinta a punibilidade.
No procedimento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, em que pese a divergência entre o
STF e o STJ acerca da necessidade da notificação do servidor acusado para responder por escrito, antes do
recebimento da denúncia ou queixa, nos crimes afiançáveis, cuja ação penal tenha por lastro inquérito policial,
resta assente, na doutrina e na jurisprudência, a incidência do procedimento especial do CPP, apenas, para os
crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, ainda que tenha deixado a função
pública no momento do oferecimento da denúncia ou da queixa. Nesses casos, recebida a peça acusatória,
determina o CPP a citação do acusado para defesa preliminar ou resposta à acusação, após o que o juiz examinará
a possibilidade de absolvição sumária.
O rito sumaríssimo, previsto no CPP, deve ser seguido em todos os processos relacionados a crimes contra a
honra, que são de menor potencial ofensivo, impondo a lei a realização, antes do recebimento da denúncia ou
queixa, sob pena de nulidade absoluta, por ofensa ao devido processo legal, de audiência especial de conciliação,
durante a qual o juiz oferecerá às partes oportunidade para se reconciliarem, ouvindo-as, separadamente, sem a
presença dos seus advogados e, se achar provável a reconciliação, promoverá entendimento entre eles, na sua
presença; ocorrendo a reconciliação, depois de assinado o termo da desistência, declarará extinta a punibilidade.
No procedimento comum ordinário, considerando-se crime com pena máxima igual ou superior a quatro anos de
privação da liberdade, vige, como regra geral, a exigência de apresentação das alegações finais de cada parte, na
forma oral e na audiência de instrução, por vinte minutos, prorrogáveis por mais dez minutos, individualmente
para cada réu; as alegações podem ser apresentadas na forma escrita, excepcionalmente, por meio de memoriais,
em razão da complexidade do caso e do número elevado de réus, sendo concedido às partes prazo sucessivo de
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cinco dias e restando autorizado o juiz, em caso de apresentação intempestiva da peça, por qualquer das partes,
o desentranhamento desta, com a continuidade do feito.
 
5a Questão(Ref.:201505979977) Pontos: 0,0 / 0,1 
A respeito do procedimento no Tribunal do Juri, assinale a opção correta.
Ao analisar recurso exclusivo da defesa, a instância recursal poderá corrigir, de ofício, evidente erro material
contido na sentença, ainda que isso resulte em agravamento da pena.
Em análise de recurso exclusivo da acusação, é defeso à instância recursal reduzir, de ofício, a pena fixada na
sentença, sob pena de afronta à proibição da reforma.
 Anulada a sentença do primeiro júri, em razão de recurso exclusivo da defesa, é defeso ao Conselho de Sentença,
por ocasião do novo julgamento, reconhecer qualificadora não reconhecida na decisão anulada, sob pena de
violação ao princípio da vedação da reformatio in pejus indireta.
A pena concretamente fixada em sentença anulada por recurso exclusivo da defesa não pode ser utilizada como
parâmetro para a análise da prescrição da pretensão punitiva, na modalidade retroativa.
 Se houver recurso da defesa para anulação do julgamento e recurso da acusação somente para a agravação da
pena e se for acolhido o recurso defensivo para anular a sentença condenatória, poderá o réu, por ocasião do
novo julgamento, ser condenado a pena mais grave, sem que isso configure violação ao princípio da vedação da
reformatio in pejus indireta.

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