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20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
RESPONSABILIDADE CIVIL
 8a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A8_201603421351_V2 20/05/2018 13:20:15 (Finalizada)
Aluno(a): CÁSSIO CHARLES GOMES BORGES 2018.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201603421351
 
 
Ref.: 201606364159
 1a Questão
João das Couves, pai de Margarida das Couves faleceu a cerca de 10 anos. João era uma pessoa conhecida no bairro onde morava pois fazia brinquedo de madeira para as crianças
da região, chegando até mesmo a se vestir de Papai Noel no natal. Ocorre que a uma semana fotos antigas de João das Couves começaram a circular em uma famosa rede social
com anotações depreciativas sobre ela. Margaria te procura notória advogada especializada em direito da internet, e indaga se poderia ela ser autora de uma ação contra que
realizou o meme.
Margarida como parente em linha reta descendente não tem plena capacidade para postular a ação, só tendo os parentes em linha reta ascendente
 Margarida como parente em linha reta descendente tem plena capacidade para postular a ação 
Margarida como parente em linha reta tem plena capacidade para postular a ação desdeque em litisconsórcio ativo obrigatório com sua mãe
Margarida não poderia entrar com nenhuma ação, pois, apenas a sua mãe seria legitimada
Margarida não pode itentar nenhuma ação pois direito a personalidade é personalíssimo, ou seja apenas João da Couves poderia entrar com esta ação
 
 
Explicação:
Lei 10.406 de 2002:
 
Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou
colateral até o quarto grau.
 
Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a
publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a
honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. (Vide ADIN nº 4.815/2012, publicada no DOU de 26/6/2015, p. 1).
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.
 
 
 
Ref.: 201606295746
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
 2a Questão
Joaquim Silve e Silva muito frustrado com o fim de seu namoro com Valéria Santiago passou a colcar fotos dela em diversas redes sociais com dizeres desabonadores da sua
conduta. Estas postagens viralizaram e Valéria te procura para saber se é possível acionar o provedor onde as fotos estão hospedadas. Indaga-se, qual o seu posicionamento
quanto ao assunto?
o Provedor pode ser responsabilizado, mas não de forma individual, apenas como coresponsável e acionado de forma solidária.
 o provedor pode ser responsabilizado caso não disponibilize os dados de quem realizou as postagens, pois ele é o responsável pela guarda destes dados
o provedor pode ser responsabilizado pois deveria ter feito uma censura prévia do que era postado em seu meio virtual
O provedor não é responsável de forma alguma devido a liberdade de expressão 
o provedor não pode ser responsabilizado pois, ao realizar a manipulação das foros a responsabilidade é exclusiva do Joaquim
 
 
Explicação:
O provedor só pode ser responsabilizado caso não cumpra determinação judicial de prestar exclarecimentos sobre os dados nele armazenados confome o disposto na legislação citada.
 
Lei nº 12.965 de 2014:
 Art. 10. A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de
comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.
 § 3º O disposto no caput não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que
detenham competência legal para a sua requisição.
 
 
 
Ref.: 201606364543
 3a Questão
(Exame Unificado/OAB/adaptada) - Recentemente, foi amplamente noticiado nas redes sociais o caso envolvendo a divulgação de fotos da atriz Carolina Dieckmann nua. Levando
Em consideração a posição majoritária do STJ sobre a responsabilidade dos provedores de internet, assinale a opção CORRETA.
No caso de veiculação de conteúdo ilegal em sites de relacionamento, o provedor responde de forma objetiva.
 Mesmo que o provedor seja o próprio responsável pela página, sua responsabilidade pela divulgação de conteúdo ilegal será apurada mediante a verificação de culpa.
No caso de veiculação de conteúdo ilegal em sites de relacionamento, o provedor responde de forma subjetiva e subsidiariamente.
Via de regra, o provedor não responde de forma objetiva, salvo se for o próprio responsável pela página, hipótese em que será responsável objetivamente, consoante as
regras do CDC.
O provedor, mesmo sendo o mantenedor da página, responde subsidiariamente.
 
 
Explicação:
Para que haja a conexão, faz-se necessária a figura do provedor de Internet. Apesar de habitualmente falar-se apenas na expressão genérica ¿provedor de Internet¿, M. Leonardi
esclarece que ¿provedor de Internet é a pessoa natural ou jurídica que fornece serviços relacionados ao funcionamento da Internet, ou por meio dela¿, sendo que ¿provedor de
serviços é o gênero do qual as demais categorias (...) são espécies".
Logo, apesar de muitos entenderem que o provedor desenvolve diferentes atividades, como se único fosse, sua particularização interferirá diretamente em possíveis casos de
responsabilização civil por ilícitos causados no meio virtual, sendo aplicáveis, ou não, ao provedor, de acordo com cada espécie.
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Em seu artigo 19 ((Lei 12.965/2014, MCI), o Marco Civil da Internet dispõe que a responsabilidade civil dos provedores de aplicações de internet é de natureza subjetiva e oriunda
do não cumprimento da ordem judicial que determinou a exclusão ou a indisponibilização de determinado conteúdo. Essa ordem judicial pode ser emitida por meio de decisão
liminar e a própria Lei 12.965 determina a competência dos juizados especiais para essa finalidade.
A responsabilidade não deriva, portanto, do descumprimento de uma notificação privada. As exceções à essa regra são pontuais e encontram-se previstas no texto da lei, quais
sejam: para os conteúdos protegidos por direitos autorais (§2º do artigo 19) e para os casos de divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de
outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado (artigo 21), o que engloba a chamada pornografia de vingança.
 
 
 
Ref.: 201606341696
 4a Questão
Assinale a alternativa incorreta: A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:
 do fomento ao comércio eletrônico em detrimento do físico, visando o aquecimento do mercado, ante a facilidade ofertada
do direito de acesso à internet a todos
da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso
da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados
do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos
 
 
Explicação:
o Direito em questão visa regulamentar as prátcas on lines para diminuir as possibilidades de danos,e não a propaganda de produtos e o lucro individual
 
 
 
Ref.: 201606364531
 5a Questão
(FCC/2017/DPE-RS) - Em rede social da internet uma pessoa publicou mensagem acusando outra de ter praticado atos de corrupção. A acusada sentiu-se moralmente ofendida e
obteve êxito em comprovar, judicialmente, que a imputação de prática de crime era falsa, tendo sido divulgada por motivo de vingança pessoal. Em casos como este, ficando
comprovados os danos sofridos e a responsabilidade do autor da ofensa, a Constituição Federal garante ao ofendido o direito de:
ajuizar ação popular para que o ofensor seja condenado a reparar os danos morais e materiais causados. 
impetrar mandado de injunção para que o ofensor seja obrigado a retirar a mensagem da internet, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
impetrar mandado de segurança contra o ato que violou seu direito líquido e certo de não ter sua honra violada.
ajuizar, perante o Tribunal de Justiça, ação direta de inconstitucionalidade contra o ato que violou seu direito à honra. 
 resposta, proporcional ao agravo sofrido, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
 
 
Explicação:
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
 Direito de resposta proporcional ao agravo, previsto no inciso V do art. 5º, da Constituição Federal, é um direito fundamental de defesa em um Estado Socioambiental e
Democrático de Direito, relacionando-se com diferentes regras e princípios integrantes do sistema jurídico brasileiro, dentre os quais se destacam a proporcionalidade, a
razoabilidade, a ampla defesa e o contraditório. Sua efetividade foi marcada ao longo dos tempos pela vigência da Lei n°. 5. 250/67, conhecida como Lei de Imprensa, a qual
restou integralmente revogada pelo STF em abril de 2009. Desde então, a aplicabilidade de tal dispositivo constitucional está a exigir um estudo científico que possa apresentar aos
intérpretes conclusões objetivas acerca da vigência do instituto, bem como da necessidade de sua observação, por parte dos mais diferentes órgãos, públicos e privados. Como
elemento integrante do direito à liberdade de expressão, o direito de resposta proporcional ao agravo deve ser compreendido na sua amplitude. Nesse sentido, assim como tem por
objetivo corrigir uma informação equivocada ou inverídica, também objetiva contrapor uma opinião, que tenha ofendido qualquer dos aspectos dos direitos de personalidade do
indivíduo, ou da pluralidade deles. O direito de resposta deve ser mensurado de acordo com o agravo sofrido, residindo nesse aspecto à proporcionalidade que integra o seu
fundamento constitucional. É de se considerar, portanto, todos os elementos que compõem o fato sob análise para que se possa dimensionar a resposta a ser ofertada, bem como
os seus limites, sob pena de desvirtuamento do instituto.O direito de resposta não se restringe aos fatos e opiniões procedentes dos veículos de comunicação e demais órgãos de
informação. Toda manifestação, em qualquer ambiente, público ou privado, que esteja a causar uma ofensa ou agravo a alguém, pode ser respondida, utilizando-se o titular do
direito dos mesmos meios e espaços ocupados por aquele que deu origem à resposta. Trata-se de um direito subjetivo público de aplicação imediata.
 
 
 
Ref.: 201604318243
 6a Questão
2015 - Banca: FGV - Órgão: DPE - MT - Prova: Advogado - Maria, famosa atriz, foi contratada pela sociedade empresária XPTO Bebidas S.A., em junho de 2012, para ser ¿garota-
propaganda¿ da marca de refrigerante Oba. Pelo contrato, obrigou-se Maria a ceder, de forma remunerada e temporariamente, o uso e a exploração de sua imagem para a
representação da marca Oba. Em janeiro de 2013, Maria depara com um anúncio publicitário em uma revista em que é retratada segurando uma cerveja, a Shiva, também
fabricada por XPTO Bebidas S.A. Sobre os fatos descritos, assinale a afirmativa correta.
A XPTO Bebidas S.A. ofendeu a boa-fé objetiva contratual ao violar o direito à privacidade de Maria.
Houve descumprimento contratual por parte da XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais,
somente.
Não houve descumprimento contratual por parte da Sociedade XPTO Bebidas S.A., pois Maria cedeu o uso e a exploração de sua imagem à sociedade empresária em
questão.
 Houve descumprimento contratual por parte de XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais e
patrimoniais.
A XPTO Bebidas S.A. violou a função social do contrato ao explorar indevidamente imagem de pessoa sem a sua autorização.
 
 
Explicação:
Existe a possibilidade de indenização pela violação do direito à imagem, tendo em vista que a contratação para utilização da imagem foi para publicidade de refrigerantes.
 
 
 
Ref.: 201606364526
 7a Questão
(MPE/PE 2012 - FCC) - ¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da
Constituição Federal). Os juristas entendem que:
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem.
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
 por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima.
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa.
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias.
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova norma.
 
 
Explicação:
Há consenso na doutrina e na jurisprudência que o dano moral seria a violação a um dos direitos da personalidade previstos no artigo 11 do Código Civil, como por exemplo, a
violação do direito ao nome, à imagem, a privacidade, à honra, à boa fama, à dignidade etc., sendo dever do juiz que aprecia o caso concreto verificar cuidadosamente se
determinada conduta ilícita, dolosa ou culposa, causou prejuízo moral a alguém, provocando sofrimento psicológico que supere meros aborrecimentos da vida cotidiana a que todos
nós estamos sujeitos.
Em sua obra sobre Responsabilidade Civil, Silvio de Salvo Venosa aprofunda sua análise a respeito do tema, afirmando que o dano moral estará presente quando uma conduta
ilícita causar a determinado indivíduo extremo sofrimento psicológico e físico que ultrapasse o razoável ou o mero dissabor, sentimentos estes, que muitas vezes podem até mesmo
levar à vítima a desenvolver patologias, como depressão, síndromes, inibições ou bloqueios.
[...] Será moral o dano que ocasiona um distúrbio anormal na vida do indivíduo; uma inconveniência de comportamento ou, como definimos, um desconforto comportamental a ser
examinado em cada caso. Ao se analisar o dano moral, o juiz se volta para a sintomatologia do sofrimento, a qual, se não pode ser valorada por terceiro, deve, no caso, ser
quantificada economicamente; [...] (Direito Civil, Responsabilidade Civil, 15ª ed., Atlas, p.52)."
 
 
 
Ref.: 201606341693
 8a Questão
Podem ser conceituadas como tecnologias e ações online empregadas por pessoas (naturais ou jurídicas), com fins de publicizar ou propagar conteúdos (imagens, textos etc). Gerando a
disseminação de conhecimento, visualização, opiniões e perspectivas:
 Mídias Sociais
Operadora de Internet
Rede de Computadores
Operadora de Telecomunicações
Responsabilidade Civil
 
 
Explicação:
 Mídias sociais são:tecnologias e ações online empregadas por pessoas (naturais ou jurídicas), com fins de publicizar ou propagar conteúdos (imagens, textos etc). Gerando a
disseminação de conhecimento, visualização, opiniões e perspectivas
 
 
 
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6

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