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Elisângela Mattos TG ESTUDOS DICIPLINARES III

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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluna: ElisângelaMattos
 RA:1723588
 
 SOCIOLOGIA
ESTUDOS DICIPLINARES III
POLO
São Leopoldo
	2017
Capitalismo,desigualdade social e conflitos
 Muito se tem debatido, recentemente, acerca do capitalismo, denominado por muitos como a grande problemática que arrasa a sociedade através das desigualdades sociais e conflitos gerados pelo mesmo.Fazendo-se um retrocesso histórico,sendo o capitalismo o culme da integração do mundo através de uma única economia, com o aporte de suas grandes navegações,e a descoberta de novas rotas de terras e até mesmo do colonialismo evidenciando as contradições permanentes a lógica de reprodução do capital, que nos dias atuais tem conduzido o processo de desenvolvimento da humanidade a escala nunca vista, do ponto de vista da tecnologia e da ciência, e que em contrapartida, tem distanciado cada vez mais a sociedade da linha emancipa tória por vezes rejeitado pela ordem burguesa de igualdade, liberdade e fraternidade entre os homens, seria impossível refletir sobre esta temática sem um aporte mais aprofundado de algum grande pensador da história. O ponto de partida nesta reflexão será o ato que para Marx (1996) funda o ser social - o trabalho. O referido autor, evidencia que o trabalho é a condição de existência dos homens, posto que a mediação entre homem e natureza é ineliminável, e portanto, pressuposto para a existência humana.Portanto a base desta reflexão também permeará a doutrina do filósofo e revolucionário capitalista socialista criador das bases da doutrina comunista onde criticou o capitalismo.
  No final do século XIX e início do século XX, época da Revolução Industrial, a economia capitalista vivia a fase do capitalismo competitivo, onde cada ramo de atividade econômica era ocupada por um grande número de empresas, normalmente pequenas, que concorriam intensamente entre si. Ainda convém lembrar que o Estado quase não interferia na economia, limitando-se apenas à manutenção e funcionamento do sistema. 
Outro fator existente foi que a partir da Primeira Guerra Mundial, o capitalismo passou por várias mudanças,em alguns ramos de atividade, o capitalismo deixou de ser competitivo para ser capitalismo monopolista de fato, essa transformação deu-se através de dois processos principais: a falência de várias empresas e o surgimento da sociedade anônima. 
Com as grandes crises econômicas ocorridas principalmente entre 1929 e 1933 (Grande Depressão) o Estado passou a interferir na economia, exercendo influência decisiva em algumas atividades econômicas. Em alguns países o Estado passou a controlar os créditos, os preços, as exportações e importações, mas levando em conta os interesses das grandes corporações e dos países que ocupavam o centro do sistema. Por outro lado, com tantas mudanças e elevações na economia o proletariado sofre com as conseqüências das mudanças,Marx separa em suas teorias a burguesia ( donos das empresas ) e o proletariado ( trabalhadores ),pois entra a questão da teoria estudada por Marx do Mais-valia: para lucrar o capitalista se apropria daquilo que o proletário produziu,porém não embolsou,é no salário que se lucra,outro fator importante era o valor da força do trabalho,e outra quanto este trabalho custava para a burguesia, então aumenta-se a exploração da mão de obra, surgindo assim os conflitos. O modo de produção capitalista ilustra a tese geral de Marx,que a realidade é dialética,pois de um lado a mudança tecnológica a introdução de novos métodos de produção do capitalismo. A preção da concorrência força os capitalistas a inovarem a todo o momento,e deste modo a ampliar as forças de produção. E os conflitos se perpetuam até a atualidade.
 Portanto, por mais que se difunda a idéia de uma igualdade e liberdade entre trabalhadores e capitalistas no mercado, estas são meramente formais e fundamentais para reprodução das classes sociais, pois sua base desigual é real, sua eliminação não se resolve com a redistribuição de riquezas, ou incentivando o solidarismo entre os indivíduos, pois o resultado desta expansão econômica mesmo depois dos diversos progressos em relação aos direitos civis e trabalhistas ,é o do crescimento empresarial a evolução tecnológica dos recursos para as diversas industrias e segmentos comerciais, um crescimento gradual e continuo das riquezas geradas pelo pais e ainda,,aliados a este avanço que são desfrutados em sua maioria pelos donos de indústrias, banqueiros, e pessoas que detêm o capital, uma disparidade enorme entre ricos e pobres , desde as premissas do mundo.
Referencias Bibliográficas:
http://desigualdadesocial.info/mos/view/Hist%C3%B3ria_da_Desigualdade_no_Brasil/index.html
http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2015/08/28/ele-estuda-a-desigualdade-desde-o
 Aula sobre Karl Marx.• Disciplina: Sociologia• Professor: Josimar de J. V. Nascimento• josimarvitor@hotmail.com
MARX, Karl. In: O Capital – Crítica da Economia Política. Livro Primeiro, Tomo II. São Paulo, Nova Cultural Ltda., 1996.
TAVARES, Maria Augusta. Acumulação, trabalho e desigualdades sociais. In: Curso: Serviço social: Direitos Sociais e Competências Profissionais, Brasília: CFESS / ABEPSS / CEAD-UNB, 2009.