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Passo Estratégico de Administração e Gestão de Pessoas - TST (TJAA)
Professor: Gustavo Garcia
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Introdu‹o ...............................................................................01-05 
An‡lise Estat’stica ....................................................................05-09 
An‡lise das Quest›es ...............................................................09-27 
Question‡rio ............................................................................27-51 
Conclus‹o ................................................................................51-52 
 
Ol‡, pessoal, tudo bem? Comearemos agora o Passo EstratŽgico das 
disciplinas Administra‹o Pœblica e Gest‹o de Pessoas para o cargo 
de TŽcnico Judici‡rio/çrea Administrativa do Tribunal Superior do 
Trabalho (TST). 
Creio que muitos de vocs j‡ conheam o ÒPassoÓ. No entanto, vou 
aproveitar esse relat—rio inicial para dar a minha breve vis‹o como 
analista, como coach e, principalmente, como concurseiro do que Ž e de 
como o ÒPassoÓ pode te ajudar no caminho atŽ a conquista do cargo 
pœblico. 
Temos notado que, na elabora‹o das provas, as bancas de concursos 
tm se especializado em explorar cada vez mais as diversas fontes de 
informa‹o existentes, seja na doutrina especializada, nos incont‡veis 
atos normativos legais ou infralegais, na jurisprudncia, em peri—dicos, 
ou seja, em qualquer fonte que contenha conteœdo Òcobr‡velÓ em prova. 
Gest‹o EstratŽgica | Gest‹o por Processos | 
Gest‹o por Projetos 
Introdu‹o 
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Com isso, os materiais destinados a concursos tm ficado cada vez 
extensos, inflados, pois precisam contemplar todas essas atualiza›es 
e, por uma quest‹o de responsabilidade e compromisso com o 
candidato, manter o conteœdo j‡ cobrado no passado. 
Os cursos do EstratŽgia j‡ tm essa preocupa‹o em dar destaque aos 
assuntos e pontos da matŽria que est‹o sendo cobrados com mais 
frequncia nos concursos. No entanto, devido ao enorme volume de 
informa›es necess‡rias para cobrir todo o edital, Ž comum que o aluno 
ainda se sinta inseguro acerca daquilo que efetivamente deve guardar 
para a prova, daquele nœcleo de conhecimento que lhe proporcionar‡ 
uma pontua‹o competitiva para a aprova‹o. 
E Ž nesse contexto que enxergo as duas primeiras grandes vantagens 
do ÒPassoÓ. A primeira Ž a possibilidade de identificar, com base 
em an‡lise estat’stica real, consistente, com que frequncia e 
aprofundamento determinado assunto da disciplina est‡ sendo 
cobrado nas provas para o cargo almejado e nas demais provas 
organizadas pela banca examinada. 
Vejam que esse tipo de informa‹o pode ser determinante para a sua 
aprova‹o, pois o exame em conjunto do conteœdo dos relat—rios de 
todas as disciplinas permite que o aluno faa a escolha mais racional 
dentre as poss’veis, quando considerado o tempo dispon’vel para o 
estudo atŽ a data da prova. 
Dessa forma, o aluno poder‡ contar com todas as informa›es 
necess‡rias para que possa Ð se for preciso - privilegiar uma disciplina 
ou um assunto de uma determinada disciplina em detrimento de outros. 
E isso pode ser a diferena entre conquistar ou n‹o a vaga 
almejada. 
A segunda vantagem Ž um desdobramento da primeira: trata-se da 
inŽdita possibilidade de irmos uma camada mais fundo no nosso 
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filtro e identificar, dentro de cada assunto do edital examinado, 
quais pontos s‹o preferidos e de que forma s‹o cobrados pela 
banca. 
ƒ isso mesmo que voc acabou de ler, sempre que for poss’vel ou 
relevante, n‹o nos limitaremos a reconhecer que o assunto X foi 
cobrado com maior frequncia que o assunto Y. Vamos mostrar de que 
forma foi cobrado e, sempre que poss’vel, quais pontos dentro daquele 
assunto s‹o preferidos pela banca. Acreditem, em algumas provas o 
estudo de 3 ou 4 pontos (n‹o falo de itens do edital e sim de pontos Ð 
subitens), j‡ garantiria 70 a 80% de rendimento na disciplina. Um 
candidato com bom senso e preparo acertaria as demais quest›es 
mesmo sem ter estudado a fundo o assunto. ƒ esse tipo de percep‹o 
que buscamos proporcionar. 
Costumo dizer que o estudo para concursos pœblicos deve ser feito em 
camadas, ou seja, na primeira leitura o candidato deve se preocupar em 
aprender o nœcleo essencial da matŽria e n‹o esgotar completamente a 
matŽria. Nas leituras seguintes, deve progressivamente ir se 
aprofundando nos detalhes absorvidos atŽ chegar em um n’vel de 
conhecimento acumulado que seja satisfat—rio para a prepara‹o 
escolhida. 
O Passo EstratŽgico exp›e essas camadas para o aluno, 
deixando claro qual conteœdo deve ser priorizado em um 
primeiro momento e quais conteœdos merecer‹o aten‹o Ð se for 
o caso Ð em momento posterior. O aluno que, por falta de tempo ou 
op‹o estratŽgica de prepara‹o, optar por ir para a prova com um 
conhecimento b‡sico, saber‡ com precis‹o atŽ que ponto deve se 
dedicar ˆ disciplina. E diria que o mesmo serve para o aluno que quer 
chegar com o conteœdo avanado, ou seja, atŽ onde vale a pena adquirir 
conhecimento na disciplina. 
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Percebam que um levantamento desse tipo, com esse n’vel de 
detalhes, Ž algo inŽdito, um verdadeiro raio-x do edital. Apesar de 
tomarmos como referncia a œltima prova do cargo almejado, tambŽm 
nos preocupamos com o passado e com as demais provas organizadas 
pela banca, incluindo as mais recentes. Isso nos permitiu perceber o 
comportamento atual da banca e, a depender do caso, sugerir 
poss’veis novidades em futuros editais. 
AlŽm disso, o Passo EstratŽgico tambŽm trar‡ simulados peri—dicos 
com quest›es inŽditas e ser‡ uma grande ferramenta para que o 
aluno possa orientar as suas futuras revis›es da disciplina. Em 
suma, o ÒPassoÓ servir‡ como um roteiro para a prepara‹o dos 
alunos iniciantes e como um bom plano de revis‹o para os mais 
experientes! 
Neste primeiro relat—rio ser‹o abordados os seguintes assuntos do 
œltimo edital: Gest‹o estratŽgica: planejamentos estratŽgico, 
t‡tico e operacional. Gest‹o estratŽgica do Poder Judici‡rio 
brasileiro, ferramentas de an‡lise para gest‹o e planejamento 
estratŽgico, t‡tico e operacional. Gest‹o estratŽgica: Neg—cio, 
miss‹o, vis‹o de futuro, valores. Diagn—stico organizacional: 
an‡lise dos ambientes interno e externo; Gest‹o de processos; e 
Gest‹o de Projetos. 
Os relat—rios desse Passo EstratŽgico englobar‹o mais de um 
assunto/tema, com o intuito de entregar todas as an‡lises e pontos 
cr’ticos da disciplina antes do per’odo de realiza‹o das provas, que j‡ 
devem estar pr—ximas! J No total ser‹o 3 relat—rios neste formato, 
englobando o conteœdo de 3 a 4 aulas do material regular do EstratŽgia 
cada, e mais 1 simulado para avaliar como de fato est‹o no assunto. 
Por fim, Ž importante ter em mente que o material do Passo 
EstratŽgico n‹o substitui o estudo do conteœdo regular da 
disciplina. Portanto, esse material dever‡ ser utilizado deforma 
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complementar ao estudo regular, preponderantemente para revis›es, 
para aprimoramento final e para identificar o que n‹o poder‡ Òde 
jeito nenhumÓ ser esquecido ou deixado para tr‡s. 
 
Agora Ž hora de darmos in’cio ao relat—rio. 
 
An‡lise Estat’stica 
Antes de iniciarmos a an‡lise estat’stica propriamente dita, acho 
interessante nesse primeiro relat—rio fazer alguns esclarecimentos 
acerca dos critŽrios adotados para o levantamento e manipula‹o dos 
dados estat’sticos. 
Como primeiro ponto, Ž importante delimitar a amostra utilizada para 
realizar a presente an‡lise. Para esta an‡lise foram selecionadas as 
provas para Tribunais e outros —rg‹os an‡logos (tais como 
MinistŽrio Pœblico, Defensoria e Procuradoria) realizadas nos 
œltimos 5 anos (desde 2012) pela banca Funda‹o Carlos Chagas 
(FCC). 
AlŽm disso, foi necess‡rio levar em considera‹o o alto grau de 
permeabilidade da disciplina durante o levantamento estat’stico. E o 
que queremos dizer com isso? ƒ muito comum que os conteœdos 
cobrados ÒdentroÓ da disciplina Administra‹o Geral e Pœblica 
tambŽm estejam presentes em outras disciplinas congneres, 
tais como Gest‹o Pœblica, Administra‹o de RH, Gest‹o de RH, 
Gest‹o de Pessoas, etc. Todas essas provas entraram na 
estat’stica. 
No que diz respeito aos dados em si, as disciplinas Administra‹o e 
Gest‹o de Pessoas foram divididas em 10 t—picos (o que resulta em 
uma distribui‹o projetada de 10% para cada t—pico), aglomerados 
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conforme a incidncia e correla‹o a fim de serem elaborados os 
relat—rios abordando todos os t—picos do edital. 
Bem, Ž isso. Vamos aos dados estat’sticos! 
1.!Provas objetivas da FCC Ð concursos para Tribunais: 
 Vejamos como a FCC cobrou este assunto nos œltimos 5 anos. 
Assunto 
Quantidade	de	
concursos	que	previam	
as	disciplinas 
Quantidade	de	
concursos	que	
previam	o	
assunto	em	
específico 
Percentual	de	
incidência	do	assunto	
nos	editais	das	
disciplinas 
Gest‹o EstratŽgica 13 10 76,9% 
Gest‹o de 
Processos 
13 11 84,6% 
Gest‹o de Projetos 13 11 84,6% 
Tabela 1 
A tabela 1 avalia o primeiro n’vel de import‰ncia dos temas para a 
banca, que Ž a quantidade de concursos que previram o(s) assunto(s) 
em edital. Conforme mostram os dados supra, os 3 assuntos estiveram 
presentes em mais de 3/4 dos editais lanados pela banca. S‹o assuntos 
com grandes chances de continuar no pr—ximo edital. 
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Assunto 
Quantidade	de	
concursos	que	
previam	o	assunto	
em	específico 
Quantidade	de	
concursos	que	
efetivamente	cobraram	
o	assunto	em	prova 
Percentual	de	
incidência	do	
assunto	nas	provas	
da	banca 
Gest‹o EstratŽgica 10 8 80% 
Gest‹o de 
Processos 
11 6 54,5% 
Gest‹o de Projetos 11 4 36,4% 
Tabela 2 
A tabela 2 faz uma avalia‹o mais detalhada dos dados inicialmente 
apresentados pela tabela 1. Considerando apenas os concursos nos 
quais os editais previram os respectivos assuntos, ela apresenta a 
quantidade e propor‹o de concursos nos quais o assunto foi cobrado 
em prova, ou seja, os concursos que tiveram pelo menos uma quest‹o 
sobre os temas. De acordo com os dados apresentados, o assunto 
Gest‹o EstratŽgica parece ser o preferido pela banca quando comparado 
com os demais. No entanto, a pr—xima tabela nos mostrar‡ que isso n‹o 
Ž 100% verdadeiro e que os demais assuntos tambŽm s‹o bem 
explorados pela FCC. 
 
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Assunto 
Total	de	questões	
das	provas	das	
disciplinas 
Total	de	questões	em	
que	o	assunto	foi	
efetivamente	abordado 
Percentual	de	
incidência	do	assunto	
nas	provas	da	banca 
Gest‹o EstratŽgica 34 11 32,4% 
Gest‹o de 
Processos 
34 7 20,6% 
Gest‹o de Projetos 34 4 11,8% 
Tabela 3 
Por fim, a tabela 3 apresenta uma avalia‹o mais quantitativa e 
detalhada dentre as tabelas apresentadas. Nela s‹o quantificadas as 
quest›es que cobraram o assunto em rela‹o ao nœmero total de 
quest›es da disciplina. Por essa tabela, fica evidente que os 3 assuntos 
que comp›em esse relat—rio s‹o o nœcleo da disciplina, apresentando 
em conjunto uma presena de cerca de 65% das quest›es 
analisadas. O assunto mais cobrado Òde longeÓ Ž Gest‹o EstratŽgica 
(32,4%), alcanando mais de 3 vezes a expectativa mŽdia por assunto. 
Gest‹o por Processos obteve 20,6% das quest›es (2,2 vezes a mŽdia 
esperada) e Gest‹o de projetos 11,8% (18% acima do esperado). 
2.!Conclus›es: 
Com base nos dados hist—ricos acima, podemos concluir que: 
ü! A presena dos assuntos Gest‹o EstratŽgica, Gest‹o de 
Processos e Gest‹o de Projetos no pr—ximo edital da banca FCC Ž 
praticamente garantida. 
ü! Uma vez no edital, os temas Gest‹o EstratŽgica e Gest‹o de 
Processos, tm grandes chances de serem cobrados em 
prova. A probabilidade de o assunto Gest‹o EstratŽgica ser 
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cobrado em prova Ž menor que a dos demais temas avaliados, 
mas ainda assim relevante. 
ü! Quanto ˆ frequncia de cobrana do tema nas quest›es das provas 
da banca, todos os assuntos possuem uma cobrana acima 
da mŽdia esperada de 10%, com destaque para Gest‹o 
EstratŽgica, que foi cobrado mais de 3x acima do valor mŽdio 
esperado, e para Gest‹o de Processos, que foi cobrado mais de 2x 
acima do valor mŽdio esperado. 
An‡lise das Quest›es 
A partir de agora, veremos quais s‹o as peculiaridades das quest›es 
cobradas pela banca sobre o tema. 
As quest›es cobradas pela banca FCC nas provas avaliadas raramente 
misturavam diferentes temas, sendo cobradas em sua maioria apenas 
um assunto por quest‹o. Naturalmente, alguns assuntos s‹o 
perme‡veis entre si, mas a rigor, cada quest‹o costuma abordar um 
œnico assunto, o que Ž um facilitador para o candidato! J 
Gest‹o estratŽgica: planejamentos estratŽgico, t‡tico e 
operacional. Gest‹o estratŽgica do Poder Judici‡rio brasileiro, 
ferramentas de an‡lise para gest‹o e planejamento estratŽgico, 
t‡tico e operacional. Gest‹o estratŽgica: Neg—cio, miss‹o, vis‹o 
de futuro, valores. Diagn—stico organizacional: an‡lise dos 
ambientes interno e externo 
(2015 Ð TRT4 Ð TŽcnico Judici‡rio/çrea Administrativa) 
O planejamento estratŽgico Ž uma metodologia de planejamento 
gerencial de longo prazo, cuja principal funcionalidade Ž estabelecer a 
dire‹o a ser seguida pela organiza‹o e contempla 
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a)!o estabelecimento dos cen‡rios, definidos pela realidade existente 
na organiza‹o. 
b)!o estabelecimento da vis‹o de futuro da organiza‹o, que traduza 
raz‹o de ser da entidade. 
c)! a defini‹o da miss‹o da organiza‹o, que exerce a fun‹o 
orientadora da a‹o organizacional no longo prazo. 
d)!o diagn—stico institucional, consistente na an‡lise interna, que 
identifica as ameaas e oportunidades da organiza‹o. 
e)!a fixa‹o dos valores da organiza‹o, que devem ser pass’veis de 
mensura‹o objetiva. 
 
------------- 
O planejamento estratŽgico Ž composto por diferentes conceitos, 
vejamos cada uma das afirmativas: 
a) INCORRETA. O estabelecimento de cen‡rios Ž de fato um dos 
componentes do planejamento estratŽgico, porŽm eles n‹o s‹o 
definidos com base na realidade existente, e sim com base nas 
perspectivas futuras. 
b) INCORRETA. Apesar de a vis‹o de futuro ser parte do planejamento 
estratŽgico, a assertiva est‡ incorreta, pois a defini‹o de vis‹o de 
futuro est‡ equivocada. A raz‹o de ser da companhia Ž a sua miss‹o, 
n‹o a sua vis‹o de futuro. 
c) CORRETA. A miss‹o da organiza‹o Ž definida como a sua raz‹o de 
ser dentro da sociedade. Est‡ relacionada com o que ela se prop›e a 
mudar/influenciar no meio em que se insere. A miss‹o servir‡ como 
guia ˆs a›es e tomadas de decis‹o da organiza‹o referentes ao 
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longo prazo. 
d) INCORRETA. O diagn—stico institucional dever‡ englobar os 
elementos internos (foras e fraquezas) e externos (oportunidades e 
ameaas) da organiza‹o, e n‹o apenas os internos. 
e) INCORRETA. O planejamento estratŽgico est‡ intimamente 
relacionado com a fixa‹o de valores da corpora‹o, todavia sua 
mensura‹o n‹o Ž objetiva, mas sim carregada de subjetividade. 
 
(2016 Ð TRT14 Ð TŽcnico Judici‡rio/çrea Administrativa) 
O Balanced Scorecard Ž um instrumento de apoio ˆ gest‹o estratŽgica, 
que visa fornecer uma vis‹o de conjunto dos fatores cr’ticos de 
sucesso para as organiza›es e enfatiza as seguintes dimens›es ou 
perspectivas, EXCETO: 
a) Financeira. 
b) Processos internos 
c) Aprendizagem organizacional. 
d) Pol’tica. 
e) Mercadol—gica (do cliente). 
------------- 
A ferramenta Balanced Scorecard apresenta indicadores de 
desempenho dentro das seguintes perspectivas: financeira, do 
cliente, dos processos internos, da aprendizagem e do 
crescimento. 
Sendo assim, a resposta para a quest‹o s— pode ser a op‹o D. 
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(2014 Ð TRT19 Ð TŽcnico Judici‡rio) 
O Conselho Nacional de Justia − CNJ, exercendo sua atribui‹o de 
coordenar o planejamento e a gest‹o estratŽgica do Poder Judici‡rio, 
editou a Resolu‹o no 70, de 18 de maro de 2009, que 
a)! cria o Nœcleo de Estat’stica e Gest‹o EstratŽgica, —rg‹o respons‡vel 
pela gest‹o dos indicadores, metas e projetos nacionais. 
b)! institui o Nœcleo de Boas Pr‡ticas de Gest‹o do Poder Judici‡rio, 
que dever‡ aprovar os indicadores constantes dos planejamentos 
estratŽgicos dos Tribunais Estaduais e Federais. 
c)! aprova os indicadores, metas e projetos de ‰mbito nacional, 
comuns a todos os tribunais e que substituem, automaticamente, 
aqueles anteriormente fixados nos respectivos planejamentos 
estratŽgicos. 
d)!estabelece a miss‹o, vis‹o, atributos de valor judici‡rio para a 
sociedade e os objetivos estratŽgicos do Poder Judici‡rio, aos quais 
dever‹o estar alinhados os planejamentos estratŽgicos dos 
Tribunais mencionados nos incisos II a VII do artigo 92 da 
Constitui‹o Federal. 
e)!determina que os Tribunais mencionados nos incisos II a VII do 
artigo 92 da Constitui‹o Federal estabeleam, no prazo m‡ximo 
de 12 meses, indicadores espec’ficos a serem incorporados no 
Planejamento EstratŽgico Nacional aprovado pelo CNJ, repetindo, 
anualmente, tal procedimento. 
------------- 
Quest‹o literal sobre Gest‹o estratŽgica do Poder Judici‡rio brasileiro. 
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A resposta encontra-se no art. 1¡ da Resolu‹o n¼ 70/2009. 
Art. 1¡ Fica institu’do o Planejamento EstratŽgico do Poder 
Judici‡rio, consolidado no Plano EstratŽgico Nacional consoante do 
Anexo. 
I - desta Resolu‹o, sintetizado nos seguintes componentes: 
I - Miss‹o: realizar justia. 
II - Vis‹o: ser reconhecido pela Sociedade como instrumento efetivo 
de justia, equidade e paz social. 
III - Atributos de Valor Judici‡rio para a Sociedade: 
Conforme a transcri‹o do seu artigo 1¼, o gabarito correto Ž a op‹o 
D. 
[ƒ OBRIGATîRIO DECORAR O ARTIGO 1¼ DA RESOL. N¼ 70/2009] 
 
(2012 Ð TRT11 Ð TŽcnico Judici‡rio/çrea Administrativa) 
O principal desafio do gestor envolvido com o planejamento 
estratŽgico no n’vel t‡tico Ž 
a)!definir claramente os objetivos gerais a serem alcanados. 
b)!articular os n’veis estratŽgico e operacional do planejamento. 
c)! tomar decis›es quanto ˆs quest›es de longo prazo da empresa. 
d)!aplicar os planos espec’ficos definidos no planejamento operacional 
e)!adaptar as decis›es do planejamento geral ˆs tendncias do 
mercado. 
------------- 
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Vamos revisar rapidamente os trs principais tipos/n’veis de 
planejamento: 
- Planejamento EstratŽgico: Ž o planejamento elaborado pelo 
n’vel mais alto da organiza‹o (presidncia e diretorias). Nele toda a 
organiza‹o Ž englobada, incluindo a sua intera‹o com o ambiente 
externo. Est‡ relacionado com os objetivos de longo prazo bem como 
ˆ efic‡cia e ˆ efetividade da organiza‹o. Nesse n’vel, h‡ a presena 
do controle estratŽgico. 
- Planejamento T‡tico: Ž o desdobramento do planejamento 
estratŽgico. ƒ realizado pelas gerncias intermedi‡rias, voltado para 
cada departamento/unidade espec’fica da organiza‹o. ƒ voltado 
para os objetivos de mŽdio prazo. Nesse n’vel, h‡ a presena do 
controle t‡tico. O planejamento t‡tico servir‡ como uma ponte entre 
os planejamentos estratŽgico e operacional. 
- Planejamento Operacional: Ž o n’vel mais elementar dos trs 
n’veis de planejamento. Trata-se do desdobramento do 
Planejamento T‡tico. Consiste na formaliza‹o das metodologias, 
procedimentos e tarefas a serem aplicadas no dia-a-dia da 
organiza‹o. Est‡ associado aos objetivos de curto prazo e Ž voltado 
para a eficincia. Nesse n’vel, h‡ a presena do controle operacional. 
A partir da defini‹o dos tipos de planejamentos Ž poss’vel concluir 
que a œnica assertiva Ž a op‹o B. 
 
(2012 Ð TRT6 Ð TŽcnico Judici‡rio) 
Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justia, 
equidade e paz social est‡ nas disposi›es gerais, artigo 1o, da 
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resolu‹o 70 do CNJ, que institui o planejamento estratŽgico do poder 
Judici‡rio. Essa frase est‡ relacionada ˆ 
a)!miss‹o. 
b)! imparcialidade. 
c)! vis‹o. 
d)!credibilidade. 
e)!Žtica pœblica. 
------------- 
A quest‹o exige que o candidato conhea e saiba diferenciar os 
conceitos de miss‹o, valores e vis‹o da corpora‹o.Vejamos cada um 
desses conceitos. 
¥! Miss‹o: a miss‹o Ž a raz‹o de ser da entidade. Uma 
declara‹o concisa do prop—sito da organiza‹o para com os seus 
clientes. Por que a empresa existe? 
¥! Vis‹o: ou vis‹o de futuro, Ž como a entidade se v no longo 
prazo. Onde ela pretende estar dentro do mercado, quais 
produtos pretendem estar ofertando no futuro. O que a 
organiza‹o ser‡ ou far‡? 
¥! Valores: s‹o os princ’pios norteadores da conduta da 
entidade. Os valores determinam a base da cultura 
organizacional. 
No enunciado, o excerto refere-se a um desejo a ser atingido no 
futuro, ainda n‹o consolidado (Ser reconhecido pela sociedade...). 
Logo, trata-se do conceito de Vis‹o. Gabarito op‹o C. 
 
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Gest‹o por Processos. 
(2015 Ð CNMP - TŽcnico Ð çrea Administrativa) 
Na tabela abaixo est‹o retratadas algumas ferramentas utilizadas no 
mapeamento de processos e a respectiva defini‹o de cada uma delas. 
 Ferramentas Defini‹o 
A Blueprinting I 
Representa‹o visual do 
processo, capaz de identificar os 
pontos onde os problemas 
podem ocorrer e os pontos de 
interven‹o para solu›es. 
B SIPOC II 
Ferramenta utilizada para 
identifica‹o das poss’veis 
causas para um problema 
(efeito) no processo. 
C Fluxograma III 
Mapa de todas as transa›es 
integrantes do processo de 
presta‹o de servio. 
D Diagrama de 
espinha de peixe 
IV 
Identifica todos os elementos 
pertinentes de um projeto de 
melhoria de processo antes do 
trabalho comear. 
A correta correla‹o entre ferramentas e sua respectiva defini‹o 
consta em: 
a)!a-III; b-IV; c-I; d-II. 
b)!a-II; b-IV; c-III; d-I. 
c)! a-IV; b-I; c-II; d-III. 
d)!a-II; b-III; c-IV; d-I. 
e)! a-I; b-IV; c-III; d-II. 
------------- 
Mais uma quest‹o que cobra as ferramentas de mapeamento dos 
processos. Vamos aproveitar as defini›es que foram apresentadas na 
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quest‹o anterior. 
A - Blueprinting - Ž o mŽtodo de mapeamento de processo que 
permite retratar o processo de servio, os pontos de contato e as 
evidncias f’sicas de um servio do ponto de vista do cliente. 
Corresponde ao item III. 
(Essa assertiva j‡ bastava para chegar ao gabarito) 
B - SIPOC - Ž uma ferramenta que consiste na identifica‹o clara dos 
elementos dos processos, incluindo o pr—prio processo, suas entradas 
e sa’das, alŽm dos clientes e fornecedores do processo. ƒ uma tŽcnica 
utilizada antes mesmo de o trabalho com o processo comear. A 
descri‹o Ž referente ao item IV. 
C - Fluxograma - s‹o representa›es gr‡ficas, a partir de s’mbolos 
convencionados, do fluxo (sequncia) de qualquer trabalho, produto, 
documento, informa‹o, que ocorre dentro da organiza‹o, dos seus 
processos. Equivale ao item I. 
D - Diagrama espinha de peixe - Ž uma ferramenta muito œtil para 
que se possa visualizar as v‡rias causas que levam aos efeitos 
(problemas) de um processo. Equivale ao item II. 
A sequncia encontrada foi A-III; B-IV; C-I; D-II. Logo, o gabarito 
encontrado Ž a op‹o A. 
 
(2015 Ð CNMP - TŽcnico Ð çrea Administrativa) 
A pr‡tica de gerenciamento de processos de neg—cio pode ser 
caracterizada como um ciclo de vida cont’nuo de etapas integradas: 
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Planejamento; An‡lise; Desenho e Modelagem; Implementa‹o; 
Monitoramento e Refinamento. 
A etapa An‡lise, 
a)!Ž a fase que tem por objetivo realizar o desenho aprovado do 
processo de neg—cio na forma de procedimentos e fluxos de 
trabalho documentados, testados e operacionais; prevendo 
tambŽm a elabora‹o e execu‹o de pol’ticas e procedimentos 
novos ou revisados. 
b)! tem por objetivo entender os atuais processos organizacionais no 
contexto das metas e objetivos desejados. 
c)! Ž respons‡vel pela transforma‹o dos processos, implementando o 
resultado da an‡lise de desempenho. 
d)!desenvolve um plano e uma estratŽgia dirigida a processos para a 
organiza‹o, na qual sejam analisadas suas estratŽgias e metas, 
fornecendo uma estrutura e o direcionamento para o 
gerenciamento cont’nuo de processos centrados no cliente. 
e)! cria as especifica›es para os processos de neg—cios novos ou 
modificados dentro do contexto dos objetivos de neg—cios, 
objetivos de desempenho de processo, fluxo de trabalho, 
aplica›es de neg—cios, plataformas tecnol—gicas, recursos de 
dados, controles financeiros e operacionais e integra‹o com outros 
processos internos e externos. 
 
------------- 
As etapas do ciclo de vida cont’nuo dos processos s‹o: Planejamento; 
An‡lise; Desenho e Modelagem; Implementa‹o; Monitoramento e 
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Controle; e Refinamento. 
Vamos ˆ an‡lise das assertivas. 
a)! INCORRETA. Esta op‹o descreve a etapa de Implementa‹o. 
b)!CORRETA. A etapa da An‡lise busca entender os processos atuais, 
tambŽm chamados de As Is (Òcomo ŽÓ), no contexto das metas e 
objetivos desejados. 
c)! INCORRETA. A descri‹o dessa assertiva corresponde ˆ etapa de 
Refinamento. 
d)! INCORRETA. A assertiva corresponde ˆ etapa do Planejamento. 
e)! INCORRETA. A assertiva descreve a etapa conhecida como 
Desenho e Modelagem. 
 
(2015 Ð TRT4 Ð TŽcnico Judici‡rio/çrea Administrativa) 
Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios 
articulados de forma organizada para alcanar os resultados 
pretendidos e, nesse contexto, uma das classifica›es poss’veis Ž a 
categoriza‹o dos processos como 
a) principais, que resultam na entrega de algum bem ou servio ao 
cliente final. 
b) gerenciais, que s‹o os processos internos que geram entregas 
dentro da organiza‹o. 
c) secund‡rios, que s‹o externos ˆ organiza‹o. 
d) macroprocessos, que consolidam as atividades de car‡ter gerencial. 
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e) tarefa, que diz respeito estritamente a uma atividade de apoio. 
----------- 
Os processos podem ser de 3 diferentes tipos em uma organiza‹o: 
¥ Processo de Neg—cio: ou processos prim‡rios. S‹o os processos 
que produzem o produto/servio a ser consumido pelos clientes. ƒ 
o tipo de processo que caracterizar‡ a ‡rea de atua‹o da 
organiza‹o. Eles dependem e recebem suporte de outros 
processos internos. 
¥ Processos Organizacionais: ou processos administrativos. S‹o os 
processos invis’veis para os clientes/consumidores externos. Eles 
s‹o essenciais para o efetivo funcionamento do neg—cio. 
¥ Processos Gerenciais: s‹o os processos associados ˆs a›es de 
tomada de decis‹o (gerenciais) que d‹o apoio aos processos de 
neg—cio. 
Apesar das varia›es que a banca cria para alguns dos tipos de 
processos, o gabarito da quest‹o fica evidente a partir das defini›es 
acima, op‹o A (processos principais = processos de neg—cio ou 
prim‡rios). 
 
(2014 Ð TRT19 Ð TŽcnico Judici‡rio) 
O grau de maturidadena gest‹o de processos define a maturidade a 
partir de n’veis, que medem a evolu‹o da institui‹o quanto ˆs 
pr‡ticas de gest‹o/gerenciamento de processos. O Guia de Gest‹o de 
Processos do Governo do Gespœblica (2011) descreve a maturidade 
do processo segundo n’veis, utilizando, como um dos modelos a vis‹o 
da Society for Design and Process Science − SDPS, sendo o 
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a) N’vel 2 − Processos Padronizados: os processos s‹o executados de 
maneira ad hoc, o gerenciamento n‹o Ž consistente e Ž dif’cil prever 
os resultados. 
b) N’vel 5 − Processos Gerenciados: o desempenho dos processos Ž 
gerenciado estatisticamente durante a execu‹o de todo o workflow, 
prevendo seus resultados. 
c) N’vel 1 − Processos Modelados: os processos s‹o identificados a 
partir de seus valores, de seus impactos/motiva›es/caracter’sticas, 
das sincronias envolvidas e de seus efeitos colaterais. 
d) N’vel 3 − Processos Simulados: os processos s‹o realizados 
conforme os modelos desenhados, e a observa‹o das novas 
condi›es exigidas induz a constantes adequa›es. 
e) N’vel 4 − Processos Interoperados: os padr›es consolidados com 
base nas melhores pr‡ticas propiciam uma economia de escala e base 
medida estatisticamente. 
------- 
De acordo com a vis‹o da SDPS, h‡ 5 n’veis de maturidade de 
processos: 
N’vel 1 Ð Processos modelados 
N’vel 2 Ð Processos simulados 
N’vel 3 Ð Processos emulados 
N’vel 4 Ð Processos encenados 
N’vel 5 Ð Processos interoperados 
A op‹o C Ž a œnica que faz a correta correla‹o entre o n’vel (N’vel 
1), o nome (Processos modelados) e a descri‹o, portanto, Ž a nossa 
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alternativa correta. 
 
Gest‹o de Projetos. 
(2015 Ð CNMP - TŽcnico Administrativo) 
A estrutura organizacional por Projetos apresenta como vantagem: 
a)!possibilita economia pelo uso racional dos equipamentos 
b)!predisp›e todos os participantes da organiza‹o para a tarefa de 
satisfazer os clientes. 
c)! forma efetiva para conseguir resultados em problemas complexos. 
d)!economias de escala pelo uso integrado de pessoas, m‡quinas e 
produ‹o em massa. 
e)!permite fixar a responsabilidade pelo desempenho no 
comportamento regional ou local. 
------------- 
Vamos ˆ an‡lise de cada uma das assertivas. 
a)! INCORRETA. O uso racional de recursos Ž uma vantagem da 
departamentaliza‹o por Processos, em que uma disposi‹o 
racional dos recursos dispon’veis permite sua utiliza‹o mais 
econ™mica e eficaz. 
b)! INCORRETA. Essa Ž na verdade uma vantagem/caracter’stica da 
departamentaliza‹o por clientela, em que a nfase Ž no cliente 
(voltada para fora). 
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c)! CORRETA. ƒ o gabarito da nossa quest‹o. Normalmente a 
departamentaliza‹o de projetos Ž utilizada por grandes 
empresas, que desenvolvem projetos mais complexos, com uma 
alta demanda de recursos e tempo de produ‹o prolongado. 
d)! INCORRETA. Esta assertiva descreve a vantagem de uma 
departamentaliza‹o por Fun›es, em que h‡ um ganho na 
produ‹o em escala a partir da m‡xima produ‹o em massa e 
utiliza‹o de m‡quinas. 
e)! INCORRETA. A departamentaliza‹o por Localiza‹o Geogr‡fica 
ou Territorial Ž que apresenta como vantagem a realiza‹o de 
a›es mais adequadas e imediatas em determinadas regi›es. 
 
2014 Ð TRT13 - TŽcnico Judici‡rio/TI) 
O PMBOK consiste em uma das principais publica›es do Project 
Management Institute, que, por seu turno, Ž uma associa‹o sem fins 
lucrativos que tem por objetivo difundir a gest‹o de projetos em todo 
o mundo. De acordo com os conceitos contidos no PMBOK, 
a)!o Mapa EstratŽgico define os Òpacotes de trabalhoÓ que s‹o 
compostos por atividades que devem ser executadas de forma 
concatenada. 
b)!o gerenciamento de escopo identifica o cronograma e matriz de 
riscos do projeto. 
c)! a Estrutura Anal’tica do Projeto - EAP corresponde a uma 
representa‹o gr‡fica organizada e hier‡rquica de todo o trabalho 
de um projeto. 
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d)!a Estrutura Anal’tica de Riscos - EAR constitui um diagn—stico do 
caminho cr’tico do projeto com vistas a minimizar o tempo total de 
sua dura‹o. 
e)!o COBIT constitui um Guia de Melhores Pr‡ticas, utilizado para 
calcular o tempo total de execu‹o de um projeto, a partir de 3 
(trs) expectativas: prov‡vel, pessimista e otimista. 
------------- 
a)! INCORRETA. O mapa estratŽgico comp›e a metodologia Balanced 
Scorecard (BSC). A metodologia BSC n‹o est‡ diretamente 
relacionada com a gest‹o de projetos. 
b)! INCORRETA. O gerenciamento do escopo do projeto inclui os 
processos necess‡rios para garantir que o projeto inclua todo o 
trabalho necess‡rio, e somente o necess‡rio. 
c)! CORRETA. A Estrutura Anal’tica do Projeto Ž bastante cobrada nas 
provas. A EAP Ž uma decomposi‹o do escopo total do projeto 
em partes hierarquizadas (pacotes de trabalho), para que a 
sua execu‹o possa alcanar seus objetivos e realizar as entregas 
propostas. 
d)! INCORRETA. No PMBOK, a Estrutura Anal’tica de Riscos Ž uma 
representa‹o espec’fica para desdobrar o projeto por tipo de 
riscos, n‹o tendo rela‹o com o caminho cr’tico e com o tempo do 
projeto. 
e)! INCORRETA. COBIT n‹o possui correla‹o com o PMBOK. O COBIT 
Ž o guia de boas pr‡ticas de governana de Tecnologia da 
Informa‹o (TI). Saber que o COBIT n‹o comp›e o PMBOK j‡ Ž o 
suficiente para acertar a quest‹o. 
 
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(2017 Ð TRT11 Ð TJAA) 
No que diz respeito ˆ gest‹o por projetos, Ž importante ter em mente 
que nem todas as atividades desenvolvidas por uma organiza‹o 
correspondem a um projeto. Para que possam ser assim enquadradas 
devem ostentar algumas caracter’sticas, entre as quais: 
I.! Singularidade, na medida em que todo o produto ou servio 
gerado por um projeto se distingue de outros. 
II.! Prioridade, eis que o projeto Ž sempre ligado aos indicadores 
de planejamento estratŽgico. 
III.! Temporalidade, pois todo projeto possui in’cio e fim definidos. 
Est‡ correto o que se afirma APENAS em 
a) I e III. 
b) I e II. 
c) II e III. 
d) III. 
e) II. 
------------- 
Projetos podem ser definidos como esforos, organizados em a›es, 
de car‡ter tempor‡rio (Item III) voltados para a cria‹o de um 
produto, servio ou resultado novo, exclusivo (Item I). 
Da defini‹o de projetos depreende-se que os itens I e III est‹o 
corretos. Quanto ao item II, os projetos s‹o empreendidos em todos 
os n’veis organizacionais, logo n‹o devemos relacion‡-los apenas com 
o planejamento estratŽgico. 
O gabarito encontrado Ž a op‹o A. 
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(2015 Ð TRT4 Ð TJAA) 
No bojo dos conceitos aplic‡veis para o gerenciamento por projetos, 
pode-se apontar 
a) o gerenciamento de escopo, o qual identifica os Òpacotes de 
trabalhoÓ, que s‹o as atividades que podem ser executadas de forma 
independente. 
b) a EAP − Estrutura Anal’tica do Projeto, que consiste em uma 
representa‹o gr‡fica de todo o trabalho do projeto. 
c) o gerenciamento de riscos, que objetiva exclusivamente assegurar 
que o projeto seja cumprido no prazo estabelecido. 
d) o COBIT, que est‡ diretamente relacionado com o gerenciamento 
dos recursos humanos. 
e) o gerenciamento da qualidade, que se opera por intermŽdio da 
identifica‹o do denominado caminho cr’tico. 
------------- 
Essa quest‹o nos traz diferentes aspectos/conceitos relacionados com 
o gerenciamento por projetos. Vamos avaliar cada um deles 
a) INCORRETA. A defini‹o referente a gerenciamento de escopo est‡ 
incorreta na assertiva. Na verdade, o gerenciamento de escopo Ž a 
descri‹o detalhada do projeto ou produto e de todos os passos 
necess‡rios que os comp›em. 
b) CORRETA. A defini‹o sobre EAP est‡ perfeita ÒEstrutura Anal’tica 
do Projeto, que consiste em uma representa‹o gr‡fica de todo o 
trabalho do projetoÓ 
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c) INCORRETA. O gerenciamento de risco n‹o objetiva exclusivamente 
o cumprimento de prazo dos projetos, mas sim a identifica‹o e 
an‡lise dos riscos que podem comprometer o projeto. 
d) INCORRETA. O COBIT Ž um guia de melhores pr‡ticas utilizado na 
gest‹o de tecnologia da informa‹o. Ela n‹o est‡ diretamente 
relacionada com o gerenciamento de recursos humanos. 
e) INCORRETA. A identifica‹o do caminho cr’tico Ž parte do mŽtodo 
PERT/COM. O gerenciamento da qualidade ir‡ descrever os processos 
tendentes a assegurar que os padr›es de qualidade definidos sejam 
atendidos. 
 
Question‡rio de Revis‹o 
Nesta se‹o, iremos apresentar os principais pontos do t—pico 
organizados em forma de question‡rio com o objetivo de servir como 
orienta‹o de estudo. A ideia Ž que cada pergunta sirva como uma 
etapa do roteiro de revis‹o para o aluno. Assim, tendo encontrado as 
respostas para as quest›es apresentadas, o aluno ter‡ percorrido as 
partes mais relevantes desse assunto. Funciona, portanto, como 
um checklist, com respostas simples, que devem ser guardadas pelo 
candidato. 
Para o aluno iniciante na disciplina, sugiro que utilize esse 
question‡rio para fazer uma leitura mais direcionada do conteœdo no 
material em pdf e, assim, consiga fazer marca›es de qualidade que 
servir‹o para revis›es futuras. 
Agora, para o aluno que j‡ estudou a matŽria, creio que a melhor 
t‡tica seja utilizar o question‡rio como um roteiro de revis‹o e, assim, 
eventualmente, aperfeioar suas pr—prias anota›es. 
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Caso tenha iniciado seus estudos h‡ pouco tempo, esteja ciente de que 
este material, de forma alguma, se prop›e a substituir o conteœdo 
regular da disciplina, que contŽm todos os t—picos do edital de forma 
detalhada. O foco do Passo EstratŽgico Ž relembrar (para os que j‡ est‹o 
h‡ mais tempo nos estudos) os t—picos que n‹o podem ser esquecidos 
ou direcionar (para os iniciantes) o foco, dando uma no‹o do que 
priorizar. O Passo EstratŽgico deve ser utilizado em conjunto com 
o material te—rico regular! 
Vamos ao question‡rio propriamente dito. 
Question‡rio 
1.! Quais s‹o os 3 tipos (n’veis) de planejamento dentro do 
contexto do processo administrativo? 
2.! Quais s‹o as fases para a elabora‹o e implementa‹o do 
planejamento estratŽgico? 
3.! Detalhe a etapa do diagn—stico estratŽgico. 
4.! ƒ correto dizer que gest‹o estratŽgica e planejamento 
estratŽgico s‹o sin™nimos? 
5.! Diferencie os conceitos de Neg—cio, Miss‹o, Vis‹o e 
Valores. 
6.! Para que Ž usada a matriz de crescimento e de 
participa‹o no mercado (Matriz BCG)? 
7.! O que Ž a curva de experincia? O que ela determina? 
8.! O que Ž a an‡lise SWOT (ou FOFA)? 
9.! Quais s‹o as 5 foras do Modelo de Porter? 
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10.! Quais s‹o as estratŽgias competitivas existentes para 
Porter? 
11.! O que Ž o Balanced Scorecard? Qual sua import‰ncia no 
planejamento organizacional? 
12.! Quais as principais mudanas trazidas pela Gest‹o de 
Processos? 
13.! O que Ž processo na cincia da administra‹o? 
14.! Quais s‹o os tipos existentes de processos dentro de uma 
empresa? 
15.! De acordo com o Guia BPM CBOK, quais s‹o as etapas do 
ciclo de vida do gerenciamento de processos? 
16.! Cite algumas tŽcnicas de obten‹o de informa›es sobre os 
processos. 
17.! Quais s‹o as principais ferramentas utilizadas no 
mapeamento de processos? 
18.! O que s‹o os fluxogramas? Quais s‹o as vantagens do seu 
uso? 
19.! Para que serve o diagrama de Ishikawa? 
20.! Quais s‹o as trs diferentes metodologias utilizadas para o 
aperfeioamento dos processos? 
21.! O que Ž o ÒSistema Toyota de Produ‹oÓ? Quais princ’pios 
o comp›e? 
22.! O que Ž a ÒMelhoria Cont’nuaÓ? 
23.! O que significa a express‹o Qualidade Total (TQM)? 
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24.! O que Ž benchmarking?. 
25.! O que Ž a metodologia Six Sigma? 
26.! O que Ž ISO 9000? Como se relaciona com a gest‹o de 
processos? 
27.! O que s‹o projetos? 
28.! ƒ correto dizer que projetos e processos s‹o sin™nimos? 
29.! Qual a utilidade da Taxa Interna de Retorno (TIR)? Qual 
sua import‰ncia no gerenciamento de projetos? 
30.! O que Ž a gest‹o de projetos? 
31.! Quais fases comp›em o ciclo de vida dos projetos? 
32.! Como se estruturam os projetos correlatos? 
33.! Como a opera‹o por projetos influencia a estrutura 
organizacional? 
34.! Como se comportam as vari‡veis ÒRisco e IncertezasÓ e 
ÒCusto de MudanasÓ com o tempo? 
35.! O que Ž gerenciamento de valor agregado? 
36.! O que Ž a TŽcnica Delphi? 
37.! O que Ž Brainstorming? 
38.! O que Ž a An‡lise da Causa Raiz? 
39.! O que Ž a Estrutura Anal’tica de Projeto (EAP)? 
40.! O que Ž o mŽtodo PERT/CPM? Qual seu principal objetivo? 
41.! Como identificar o Òcaminho cr’ticoÓ pela tŽcnica 
PERT/CPM? 
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42.! Qual a import‰ncia do uso do mŽtodo Kepner e Tregoe na 
gest‹o de projetos? 
------------- 
1.! Quais s‹o os 3 tipos (n’veis) de planejamento dentro do 
contexto do processo administrativo? 
Os trs tipos de planejamento s‹o: 
- Planejamento EstratŽgico: Ž o planejamento elaborado pelo n’vel 
mais alto da organiza‹o (presidncia e diretorias). Nele toda a 
organiza‹o Ž englobada, incluindo a sua intera‹o com o ambiente 
externo. Est‡ relacionado com os objetivos de longo prazo, bem como 
ˆ efic‡cia e ˆ efetividade da organiza‹o. Nesse n’vel, h‡ a presena 
do controle estratŽgico. 
- PlanejamentoT‡tico: Ž o desdobramento do planejamento 
estratŽgico. ƒ realizado pelas gerncias intermedi‡rias, voltado para 
cada departamento/unidade espec’fica da organiza‹o. ƒ voltado para 
os objetivos de mŽdio prazo. Nesse n’vel, h‡ a presena do controle 
t‡tico. 
- Planejamento Operacional: Ž o n’vel mais elementar dos trs 
n’veis de planejamento. Trata-se do desdobramento do Planejamento 
T‡tico. Consiste na formaliza‹o das metodologias, procedimentos e 
tarefas a serem aplicadas no dia-a-dia da organiza‹o. Est‡ associado 
aos objetivos de curto prazo e Ž voltado para a eficincia. Nesse n’vel, 
h‡ a presena do controle operacional. 
 
 
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2.! Quais s‹o as fases para a elabora‹o e implementa‹o do 
planejamento estratŽgico? 
Fase I - Diagn—stico estratŽgico 
Fase II - Miss‹o da empresa 
Fase III - Instrumentos prescritivos e quantitativos 
Fase IV - Controle e avalia‹o. 
 
3.! Detalhe a etapa do diagn—stico estratŽgico. 
O diagn—stico estratŽgico Ž a primeira fase dentro do planejamento 
estratŽgico. Esta fase busca responder um questionamento sobre a 
entidade: Òonde estou?Ó. 
Para chegar ˆs respostas Ž necess‡rio passar pelas seguintes etapas 
dentro do diagn—stico estratŽgico: 
a - Identifica‹o da Vis‹o 
b - Identifica‹o dos Valores 
c - An‡lise externa 
d - An‡lise interna 
e - An‡lise dos concorrentes. 
 
4.! ƒ correto dizer que gest‹o estratŽgica e planejamento 
estratŽgico s‹o sin™nimos? 
A Gest‹o EstratŽgica Ž um conceito mais amplo, que engloba tanto 
o planejamento estratŽgico quanto a sua implementa‹o. 
An‡lise SWOT (FOFA) 
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Qualquer termo que d a ideia de execu‹o, de corre‹o, de 
monitoramento ou qualquer outra etapa posterior ao planejamento 
(que por defini‹o Ž prŽvio ˆ execu‹o), deve ser associado ˆ Gest‹o 
EstratŽgica. 
 
5.! Diferencie os conceitos de Neg—cio, Miss‹o, Vis‹o e 
Valores. 
Neg—cio: Ž a principal atividade desenvolvida pela organiza‹o 
Miss‹o: a miss‹o Ž a raz‹o de ser da entidade. Uma declara‹o 
concisa do prop—sito da empresa para com os seus clientes. Por que a 
empresa existe? 
Vis‹o: ou vis‹o de futuro, Ž como a entidade se v no longo 
prazo. Onde ela pretende estar dentro do mercado, quais produtos 
pretendem estar ofertando no futuro. No que a empresa quer se 
tornar? 
Valores: s‹o os princ’pios norteadores da conduta da entidade. Os 
valores determinam a base da cultura organizacional. 
 
6.! Para que Ž usada a matriz de crescimento e de participa‹o 
no mercado (Matriz BCG)? 
A Matriz BCG, ou matriz de crescimento e participa‹o de mercado, Ž 
uma an‡lise gr‡fica que classifica os produtos ou unidades de neg—cio 
da entidade em categorias Òparticipa‹o no mercadoÓ e Òcrescimento 
das vendasÓ, com a finalidade de direcionar a aloca‹o de recursos 
em atividades de gest‹o de marcas e produtos. 
 
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7.! O que Ž a curva de experincia? O que ela determina? 
Pela curva de experincia, os custos unit‡rios de manufaturas ou de 
servios diminuem com a experincia de atua‹o da empresa no 
mercado e/ou com o volume de produ‹o acumulada. A redu‹o 
decorre de diversos fatores, tais como a economia de escala; a efic‡cia 
e a especializa‹o do trabalho; a curva de aprendizagem de m‹o de 
obra; o desenvolvimento de novos processos e mŽtodos; e a 
padroniza‹o etc. 
 
8.! O que Ž a an‡lise SWOT (ou FOFA)? 
A an‡lise SWOT (do ingls Strength, Weakness, Opportunities e 
Threats), tambŽm conhecida como an‡lise FOFA (Foras, 
Oportunidades, Fraquezas e Ameaas), Ž uma tŽcnica de avalia‹o 
dos ambientes interno e externo da entidade, etapas do diagn—stico 
estratŽgico. 
Na an‡lise SWOT, s‹o identificados os fatores internos (foras e 
fraquezas) e os fatores externos (oportunidades e ameaas). A partir 
do resultado obtido, s‹o definidas as estratŽgias para: 
¥! diminuir os riscos relacionados ˆs fraquezas (interno) e ˆs 
ameaas identificadas (externo) 
¥! otimizar as foras (interno) e as oportunidades (externo) 
identificadas da entidade. 
 
 
 
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9.! Quais s‹o as 5 foras do Modelo de Porter? 
As cinco foras competitivas do modelo de Porter s‹o as caracter’sticas 
estruturais b‡sicas do mercado em que a organiza‹o se insere e que 
determinam a sua atratividade e a sua rentabilidade. 
 
 
10.! Quais s‹o as estratŽgias competitivas existentes para 
Porter? 
As estratŽgias competitivas eficazes podem ser enquadradas em uma 
das trs estratŽgias competitivas genŽricas apontadas por Porter: 
¥! Liderana no custo total: Essa estratŽgia est‡ intimamente ligada 
ˆ liderana na redu‹o de custos (curva de experincia) 
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¥! Diferencia‹o: Essa estratŽgia consiste em elaborar/evidenciar 
aspectos do produto considerados œnicos pelo cliente. 
¥! Enfoque (ou foco): Nessa estratŽgia a empresa busca atender as 
necessidades espec’ficas de um pœblico alvo, atingindo suas fontes 
principais de satisfa‹o. O foco n‹o Ž o mercado de forma geral, mas 
uma parcela espec’fica dele. 
11.! O que Ž o Balanced Scorecard? Qual sua import‰ncia no 
planejamento organizacional? 
O Balanced Scorecard (BSC) Ž uma tecnologia gerencial constru’da por 
Robert Kaplan e David Norton cuja principal finalidade Ž a coleta e 
a gera‹o de dados quantitativos e qualitativos sobre o 
desenvolvimento da empresa em novas perspectivas alŽm da 
financeira. Assim, auxilia na condu‹o da empresa ao permitir a 
compreens‹o e a mensura‹o de todos os aspectos que 
influenciam no neg—cio. As perspectivas abordadas pelo BSC s‹o: 
¥! Perspectiva financeira: avalia o neg—cio do ponto de vista da 
sua viabilidade e da sua saœde financeira; 
¥! Perspectiva do Cliente: avalia o n’vel de satisfa‹o dos clientes, 
o lucro por cliente, seu perfil, suas demandas. 
¥! Perspectiva de Processos Internos: identifica dentro da 
empresa os processos cr’ticos necess‡rios para o crescimento da 
empresa; 
Perspectiva do Aprendizado e do Crescimento: identifica as 
medidas a serem tomadas para seu desenvolvimento futuro. Tem como 
principais vari‡veis as pessoas, os sistemas e procedimentos. 
12.! Quais as principais mudanas trazidas pela Gest‹o de 
Processos? 
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A gest‹o de processos surgiu como uma alternativa a sanar as 
principais limita›es da gest‹o verticalizada. Assim, em oposi‹o ˆ 
gest‹o verticalizada, a gest‹o de processos passou a ser conhecida 
como gest‹o horizontal. Dentre as suas principais vantagens est‹o: 
¥! Facilidade e agilidadena execu‹o dos processos; 
¥! Implementa‹o de melhorias; 
¥! Eficincia; 
¥! Alcance da vis‹o corporativa; 
¥! Produtos e servios de qualidade. 
 
13.! O que Ž processo na cincia da administra‹o? 
¥! ƒ o conjunto de atividades inter-relacionadas e 
interdependentes; 
¥! Que transformam os insumos provenientes do ambiente 
em produtos e servios dotados de valor; 
¥! Que atendam ˆs necessidades dos clientes; 
¥! E engloba os seguintes subprocessos (fun›es): planejamento, 
organiza‹o, dire‹o e controle. 
 
14.! Quais s‹o os tipos existentes de processos dentro de uma 
empresa? 
Os processos podem ser de 3 diferentes tipos em uma organiza‹o: 
¥! Processo de Neg—cio: ou processos prim‡rios. S‹o os processos 
que produzem o produto/servio a ser consumido pelos clientes. ƒ o 
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tipo de processo que caracterizar‡ a ‡rea de atua‹o da organiza‹o. 
Eles dependem e recebem suporte de outros processos internos. 
¥! Processos Organizacionais: ou processos administrativos. S‹o 
os processos invis’veis para os clientes/consumidores externos. Eles 
s‹o essenciais para o efetivo funcionamento do neg—cio. 
¥! Processos Gerenciais: s‹o os processos associados ˆs a›es de 
tomada de decis‹o (gerenciais) que d‹o apoio aos processos de 
neg—cio. 
 
15.! De acordo com o Guia BPM CBOK, quais s‹o as etapas do 
ciclo de vida do gerenciamento de processos? 
As etapas que comp›em o ciclo de vida do gerenciamento de 
processos, de acordo com o guia BPM CBOK, s‹o: 
¥! Planejamento Ð Nessa etapa s‹o vistas as necessidades de 
alinhamento estratŽgico dos processos. Segundo o Guia CBOK, 
deve-se desenvolver um plano e uma estratŽgia dirigida a processos 
para a organizaç‹o, onde sejam analisadas suas estratŽgias e metas, 
fornecendo uma estrutura e o direcionamento para gerenciamento 
cont’nuo de processos centrados no cliente. 
¥! An‡lise Ð De acordo com o CBOK, a an‡lise tem por objetivo 
entender os atuais processos organizacionais no contexto das 
metas e objetivos desejados. Ela reœne informa›es oriundas de 
planos estratŽgicos, modelos de processo, medi›es de desempenho, 
mudanas no ambiente externo e outros fatores, a fim de 
compreender os processos no escopo da organizaç‹o como um todo. 
¥! Desenho e modelagem Ð Segundo o Guia CBoK, o desenho de 
processo consiste na Òcria‹o de especifica›es para processos 
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de neg—cio novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos 
de neg—cio, objetivos de desempenho de processo, fluxo de trabalho, 
aplica›es de neg—cio, plataformas tecnol—gicas, recursos de dados, 
controles financeiros e operacionais, e integra‹o com outros 
processos internos e externos". 
J‡ a modelagem de processo Ž definida como "um conjunto de 
atividades envolvidas na cria‹o de representa›es de um 
processo de neg—cio existente ou proposto", tendo por objetivo 
"criar uma representa‹o do processo em uma perspectiva 
ponta-a-ponta que o descreva de forma necess‡ria e suficiente 
para a tarefa em quest‹o". 
¥! Implementa‹o Ð ƒ definida pelo Guia CBOK como a fase que tem 
por objetivo realizar o desenho aprovado do processo de 
neg—cio na forma de procedimentos e fluxos de trabalho 
documentados, testados e operacionais, prevendo tambŽm a 
elabora‹o e execu‹o de pol’ticas e procedimentos novos ou 
revisados. 
¥! Monitoramento e controle (Gerenciamento de Desempenho) 
Ð Segundo o Guia CBOK, Ž de suma import‰ncia a cont’nua medi‹o 
e monitoramento dos processos de neg—cio, fornecendo 
informa›es-chave para os gestores de processo ajustarem recursos 
a fim de atingir os objetivos dos processos. 
¥! Refinamento Ð Segundo o Guia CBOK, Ž respons‡vel pela 
transforma‹o dos processos, implementando o resultado da 
an‡lise de desempenho. Alternativamente, Ž chamada de 
Òencena‹oÓ, revendo o modelo de processo e implantando na 
pr‡tica as mudanas propostas ap—s o estudo de variados cen‡rios. 
 
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16.! Cite algumas tŽcnicas de obten‹o de informa›es sobre os 
processos. 
Existem v‡rias tŽcnicas de levantamento de informa›es sobre 
processo. As mais conhecidas s‹o: Pesquisa; Entrevista; Workshop 
estruturado; Conferncia via web; Observa‹o direta; Fazer em vez de 
observar; An‡lise de v’deo; Simula‹o de atividades; Brainstorming; 
5W1H; Question‡rios. 
 
17.! Quais s‹o as principais ferramentas utilizadas no 
mapeamento de processos? 
Uma vez levantadas as informa›es sobre os processos (por meio de 
uma ou mais tŽcnicas descritas na quest‹o anterior), o mapeamento 
dos processos poder‡ ser feito por meio de v‡rias tŽcnicas (inclusive 
por combina‹o). As principais tŽcnicas de mapeamento s‹o: 
¥! Quadro branco e flip charts; 
¥! Papel de flip chart e papŽis adesivos (tŽcnica do post-it); 
¥! Proje‹o audiovisual; 
¥! Fluxogramas; 
¥! BPMN (Business Process Management Notation); 
¥! Mapofluxograma; 
¥! Service Blueprinting; 
¥! Mapeamento lean; 
¥! SIPOC (Fornecedores, Entradas, Processo, Sa’da, 
Consumidores); 
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¥! Diagrama de causa-efeito (Diagrama de Ishikawa, Òespinha de 
peixeÓ). 
 
18.! O que s‹o os fluxogramas? Quais s‹o as vantagens do seu 
uso? 
Os fluxogramas de processos s‹o representa›es gr‡ficas, a partir 
de s’mbolos convencionados, do fluxo (sequncia) de qualquer 
trabalho, produto, documento ou informa‹o, que ocorre dentro 
da organiza‹o. ƒ uma das formas mais simples de entender o 
funcionamento de um processo dentro da organiza‹o, os seus 
componentes, e suas deficincias (mapeamento). 
As vantagens do uso do fluxograma para o mapeamento: 
¥! Facilita a visualiza‹o de todos os componentes de um 
sistema, facilitando a an‡lise de sua eficincia; 
¥! Possui um entendimento mais simples e mais objetivo do 
que os outros mŽtodos; 
¥! Facilidade na detec‹o das deficincias do sistema; 
¥! ƒ aplic‡vel a qualquer sistema, tanto os mais simples quanto 
os mais complexos; 
¥! As altera›es no sistema s‹o facilmente entendidas e 
visualizadas neles. 
 
19.! Para que serve o diagrama de Ishikawa? 
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O diagrama de Ishikawa, mais conhecido como Diagrama de Causa-
Efeito, Ž uma ferramenta muito œtil para que se possa visualizar as 
v‡rias causas que levam aos efeitos (problemas) em um processo. 
Esta ferramenta utiliza como referncia das causas os 4Ms (mŽtodo, 
m‹o de obra, matŽria-prima, m‡quinas), ou os 6Ms (4Ms + 
mensura‹o e meio ambiente). 
 
20.! Quais s‹o as trs diferentes metodologias utilizadas para o 
aperfeioamento dos processos? 
¥! Melhoria: s‹o tŽcnicas que melhoram os processos j‡ existentes. 
As modifica›es s‹o progressivas, mantendo ao m‡ximo a estrutura 
existente. ƒ progressiva,lenta. 
¥! Redesenho: trata-se de redesenhar os processos observados. ƒ a 
metodologia entre a Melhoria e a Reengenharia. Aproveita 
parcialmente o que j‡ h‡ dos processos para redesenh‡-los. 
¥! Reengenharia: trata-se de modelar novos projetos a partir do 
zero. ƒ a tŽcnica mais radical das trs, em que n‹o h‡ um 
compromisso de aproveitamento do que havia anteriormente. 
 
21.! O que Ž o ÒSistema Toyota de Produ‹oÓ? Quais princ’pios 
o comp›em? 
O Sistema Toyota de Produ‹o Ž um outro nome da tŽcnica de 
aprimoramento de processos por melhoria, conhecida como Lean 
Management. Seus princ’pios s‹o: 
¥! Qualidade perfeita na primeira vez Ð zero defeito; 
¥! Minimiza‹o de desperd’cio; 
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¥! Processamento ÒpuxadoÓ Ð os produtos e servios s‹o ÒpuxadosÓ, 
definidos pelas necessidades do cliente; 
¥! Flexibilidade - produzindo diferentes misturas ou grande 
diversidade de produtos ou servios com rapidez; 
¥! Constru‹o e manuten‹o de um relacionamento de longo prazo 
com fornecedores. 
 
22.! O que Ž a ÒMelhoria Cont’nuaÓ? 
A metodologia Kaizen (ou Melhoria Cont’nua) est‡ relacionada ao 
alcance da melhoria cont’nua em todos os n’veis do processo ou da 
organiza‹o. A qualidade, portanto, deve ser uma responsabilidade 
de todos. 
ƒ uma tŽcnica de mudana organizacional que acontece de forma 
incremental e cont’nua, atuando no n’vel operacional e funcionando 
de baixo para cima na organiza‹o. 
 
23.! O que significa a express‹o Qualidade Total (TQM)? 
A TQM Ž um programa de melhoria cont’nua que ir‡ englobar toda 
a organiza‹o em todos os seus aspectos, incluindo, desde o 
n’vel operacional e administrativo, atŽ a cœpula estratŽgica da 
organiza‹o. 
 
 
24.! O que Ž benchmarking? 
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O processo de Benchmarking consiste na busca, a partir das demais 
empresas de mercado (concorrentes ou n‹o), da melhor pr‡tica 
em rela‹o ˆquele processo o qual se busca desenvolver, para, 
assim, adapt‡-lo e implement‡-lo na sua pr—pria empresa. 
Em linhas gerais, trata-se de uma grande pesquisa para conhecer os 
processos de diferentes empresas e identificar quais processos s‹o 
melhores ou mais eficientes do que os seus atuais e, sendo o caso, 
substitui-los. 
O Benchmarking pode ser feito entre empresas concorrentes 
(Benchmarking Competitivo) de diferentes setores e tambŽm pode 
ser feito internamente, entre diferentes setores da empresa 
(Benchmarking Interno). Ele pode ser utilizado por empresas de 
qualquer porte e de qualquer ramo de neg—cio, ou seja, n‹o h‡ 
qualquer fator limitante para o uso da ferramenta pelas 
empresas. 
 
25.! O que Ž a metodologia Six Sigma? 
ƒ um programa definido por um conjunto de pr‡ticas elaboradas para 
potencializar o desempenho dos processos e eliminar seus 
defeitos e n‹o conformidades de acordo com critŽrios prŽ-
estabelecidos. ÒSigmaÓ em qualidade significa uma medida de 
variabilidade que mensura a quantidade de itens que est‹o 
dentro dos requisitos estabelecidos. 
O programa usa uma tŽcnica de melhoria baseada no PDCA 
chamada de DMAIC (Define; Measure; Analyze; Improve; Control). 
Em portugus: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar. 
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26.! O que Ž ISO 9000? Como se relaciona com a gest‹o de 
processos? 
A ISO 9000 Ž um conjunto de normas relativas ˆ qualidade baseadas 
no gerenciamento por processos, que pressup›em uma 
organiza‹o que realiza a gest‹o de seus processos com foco no 
cliente, funcionando como uma leitura dos oito princ’pios de gest‹o 
da qualidade que sustentam a referida norma: 
1) Foco no Cliente; 
2) Liderana; 
3) Envolvimento das Pessoas; 
4) Abordagem por Processo; 
5) Abordagem sistmica da gest‹o; 
6) Melhoria Cont’nua; 
7) Abordagem factual para tomada de decis›es; 
8) Rela›es mutuamente benŽficas com fornecedores. 
 
27.! O que s‹o projetos? 
Segundo o PMBOK, um Òprojeto Ž um esforo tempor‡rio 
empreendido para criar um produto, servio ou resultado exclusivo. 
Os projetos e as opera›es diferem, principalmente, no fato de que os 
projetos s‹o tempor‡rios e exclusivos, enquanto as opera›es s‹o 
cont’nuas e repetitivas.Ó 
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Em linhas gerais, as caracter’sticas de um projeto s‹o: 
¥! Tem prazo definido para comear e terminar, ou seja, Ž 
tempor‡rio; 
¥! Deve ser planejado, executado e controlado; 
¥! Cria produtos, servios ou resultados exclusivos; 
¥! Avana por etapas e tem evolu‹o progressiva; 
¥! Envolve uma equipe de profissionais; 
¥! ƒ restringido por recursos limitados. 
 
28.! ƒ correto dizer que projetos e processos s‹o sin™nimos? 
N‹o. Os projetos e os processos diferem-se, principalmente, pelo fato 
de que os projetos s‹o tempor‡rios e exclusivos, enquanto os 
processos s‹o cont’nuos e repetitivos, transformando insumos em 
produtos, servios ou resultados. 
 
29.! Qual a utilidade da Taxa Interna de Retorno (TIR)? Qual 
sua import‰ncia no gerenciamento de projetos? 
A Taxa Interna de Retorno Ž um indicador utilizado para avaliar se 
um novo projeto Ž vi‡vel e atrativo do ponto de vista do retorno do 
investimento (lembrando que todo projeto tem um custo). 
Em suma, a Taxa Interna de Retorno (TIR) Ž um indicador da 
rentabilidade do projeto e deve ser igual ou superior ˆ taxa m’nima 
de atratividade para ser considerado vi‡vel e atrativo. 
 
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30.! O que Ž a gest‹o de projetos? 
A gest‹o de projetos Ž a aplica‹o de tŽcnicas, conhecimento e 
habilidades para garantir que um projeto tenha sucesso, o que 
possibilita, dentro da empresa, o aumento da previsibilidade dos 
resultados e permite diminuir custos, otimizar recursos, a 
previsibilidade dos prazos e uma maior produtividade. 
 
31.! Quais fases comp›em o ciclo de vida dos projetos? 
As fases (ciclo de vida) que comp›em um projeto, segundo o PMBOK: 
1. Inicia‹o; 
2. Planejamento; 
3. Execu‹o (consumo da maior parte dos recursos); 
4. Monitoramento e controle (ocorre junto com a execu‹o); 
5. Finaliza‹o. 
 
32.! Como se estruturam os projetos correlatos? 
O programa Ž o conjunto de projetos correlatos entre si que s‹o 
executados de forma articulada, visando objetivos comum. A 
vincula‹o pode se dar por desmembramento de projetos mais 
complexos ou pela agrega‹o de projetos relacionados. 
O portf—lio consiste no agrupamento de programas e projetos 
com o fim de ter xito no desenvolvimento de produtos ou servios e 
de maximizar a eficincia na corpora‹o. 
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Projetos===> Programas ===> Portf—lios 
 
33.! Como a opera‹o por projetos influencia a estrutura 
organizacional? 
A estrutura funcional (tradicional) da organiza‹o passa a ser 
substitu’da progressivamente por uma estrutura matricial ˆ medida 
que a empresa passa a incorporar a estrutura por projetos. 
A gest‹o por projetos Ž mais radical, substituindo as fun›es 
organizacionais por gerncias de projetos. As estruturas matriciais 
misturam aspectos da estrutura funcional com a estrutura por projetos. 
 
34.! Como se comportam as vari‡veis ÒRisco e IncertezasÓ e 
ÒCusto de MudanasÓ com o tempo? 
As vari‡veis em quest‹o tm seu comportamento alternado com a 
passagem do tempo. 
No comeo do projeto o Custo de Mudana Ž reduzido e os 
Riscos e Incertezas da sua execu‹o est‹o no seu n’vel m‡ximo. 
Durante o desenvolvimento do projeto, o Custo de Mudana vai 
crescendo ao passo que os Riscos e Incertezas da execu‹o do 
projeto v‹o diminuindo, chegando nos seus respectivos limites ao 
fim do projeto. 
 
35.! O que Ž gerenciamento de valor agregado? 
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ƒ uma tŽcnica de mensura‹o do desempenho e do progresso de um 
projeto a partir da integra‹o do escopo, do cronograma e dos 
recursos. 
¥! O desempenho Ž medido pela compara‹o entre o valor 
agregado e o custo real. 
¥! O progresso Ž medido pela compara‹o entre o valor agregado 
e o valor planejado. 
 
36.! O que Ž a TŽcnica Delphi? 
ƒ uma tŽcnica usada no gerenciamento de riscos utilizada para se 
buscar um consenso entre especialistas em uma determinada ‡rea. 
Os participantes atuam de forma an™nima, sem reuni‹o (n‹o 
interativa), respondendo quest›es cujas respostas s‹o apresentadas 
a todos, do que recebem novas considera›es, em ciclos, atŽ que 
se chegue a um consenso. 
 
37.! O que Ž Brainstorming? 
ƒ uma tŽcnica que consiste na livre gera‹o de ideias pelos 
participantes, que posteriormente s‹o organizadas e avaliadas 
quanto ˆ pertinncia na solu‹o proposta. Ela Ž muito œtil para a 
identifica‹o de riscos e gera‹o de ideias. 
 
38.! O que Ž a An‡lise da Causa Raiz? 
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A An‡lise da Causa Raiz (ou RCA Ð Root Cause Analysis) Ž um conjunto 
de tŽcnicas que buscam a identifica‹o de riscos e problemas, 
buscando conhecer a sua causa principal. 
Nesse contexto, uma ferramenta œtil Ž a tŽcnica dos 5 porqus, que 
consiste na formula‹o de questionamentos sucessivos e em 
cascata acerca da causa de um (ou mais) problema(s), atŽ que se 
chegue ˆ sua origem. 
 
39.! O que Ž a Estrutura Anal’tica de Projeto (EAP)? 
A Estrutura Anal’tica de Projeto Ž uma etapa do planejamento do 
escopo do projeto. ƒ a decomposi‹o do escopo total do projeto 
em partes hierarquizadas (pacotes de trabalho), para que a sua 
execu‹o possa alcanar seus objetivos e realizar as entregas 
propostas. 
 
40.! O que Ž o mŽtodo PERT/CPM? Qual seu principal objetivo? 
O mŽtodo PERT/CPM Ž a combina‹o de duas tŽcnicas que surgiram de 
forma independente, mas atualmente utilizadas em conjunto. Esse 
mŽtodo Ž utilizado para realiza‹o do c‡lculo do caminho cr’tico e 
com isso conseguir estabelecer de forma mais precisa os prazos e 
assim as atividades subsequentes, evitando atrasar o cronograma 
do projeto global. 
A Teoria do Caminho Cr’tico (Critical Path Method - CPM) considera 
que um projeto Ž formado por uma sŽrie de atividades 
interdependentes que se relacionam e est‹o ligadas entre si. O 
Caminho Cr’tico, ent‹o, Ž a sequncia de tarefas que n‹o possui 
folga nos prazos, ou seja, que n‹o pode atrasar de maneira alguma, 
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sob risco de que o trabalho inteiro seja comprometido. Assim, Ž 
poss’vel determinar qual atividade deve receber aten‹o redobrada. 
 
41.! Como identificar o Òcaminho cr’ticoÓ pela tŽcnica 
PERT/CPM? 
O caminho cr’tico, dentro da avalia‹o da tŽcnica PERT/COM, Ž o 
caminho mais longo para a realiza‹o das atividades de um projeto, 
sem folgas entre as atividades, podendo haver mais de um caminho 
cr’tico. 
 
42.! Qual a import‰ncia do uso do mŽtodo Kepner e Tregoe na 
gest‹o de projetos? 
O mŽtodo Kepner e Tregoe serve de apoio ˆ tomada de decis‹o 
do gestor, auxiliando na sele‹o dos projetos priorit‡rios a serem 
executados. O mŽtodo permite estabelecer critŽrios desej‡veis 
(wishes) e critŽrios obrigat—rios (musts) para os projetos 
considerados. 
 
 
 
 
Conclus‹o 
Prezados, encerramos aqui o primeiro Passo EstratŽgico da disciplina 
Administra‹o e Gest‹o de Pessoas direcionado para o concurso para 
TJAA do TST. 
O nosso pr—ximo relat—rio ser‡ sobre 3 novos temas: Motiva‹o. 
Liderana; Comportamento Organizacional: rela›es indiv’duo/ 
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organiza‹o, motiva‹o, liderana, desempenho; e Clima e cultura 
organizacional. AtŽ l‡! 
 
Um grande abrao, 
Gustavo Garcia 
 
Instagram: @profgustavogarcia 
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