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Politrauma gestante

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Atendimento Inicial a 
GestanteTraumatizada 
 
 
 Profª Ms.Adriana Sanchez Pedrolo 
Conceitos Importantes 
Trauma: agravo provocado por força ou 
agente externo. 
 
Politraumatizado: indivíduo que 
apresenta mais de uma lesão decorrente 
de trauma, em diferentes segmentos 
corporais. 
Mecanismo do trauma 
 Traumas: podem ser classificados usualmente em 
aberto e fechado. 
 
Politrauma 
A vítima de traumatismo deve ser 
considerada como um paciente 
prioritário, pela potencialidade de sua 
gravidade, pois pode ter suas funções 
vitais deterioradas em curto período de 
tempo, uma vez que o trauma 
freqüentemente produz lesões em 
vários órgãos dependendo do 
mecanismo de acidente e da região 
anatômica do organismo que foi 
atingida. 
Mortalidade nos traumas 
Primeiro pico de morte 
 
Segundo pico de morte 
 
Terceiro pico de morte 
Primeiro Pico de Morte 
Segundos até minutos após o acidente. 
São mortes causadas por laceração em 
tronco cerebral, medula espinhal alta, 
lesões de aorta e/ou grandes vasos com 
sangramento profuso; estas mortes 
poderiam ser evitadas se não houvesse 
falha na fase de prevenção. 
Segundo Pico de Morte 
Minutos a algumas horas após o 
acidente. 
Estas mortes são causadas 
principalmente por hematomas epi e 
subdurais, hemopneumotórax, lesões 
de fígado, baço e fraturas pélvicas com 
sangramento intenso. 
 
Segundo Pico de Morte 
Estes são os chamados pacientes 
potencialmente salváveis, isto é, seriam 
salvos se beneficiados por um sistema 
de atendimento pré-hospitalar 
planejado e regionalizado. 
Terceiro Pico de Morte 
Dias ou semanas após o trauma. 
São decorrentes de infecções ou falências 
orgânicas. 
Esta fase está comprometida pela 
qualidade do atendimento inicial prestado. 
Objetivos do atendimento inicial ao 
Politraumatizado 
 
Avaliar as condições do paciente. 
Estabilizar as condições respiratórias, 
ventilatórias e hemodinâmicas. 
Evitar morbimortalidade por condutas 
indevidas durante a fase de estabilização. 
Etapas do atendimento inicial ao 
traumatizado 
 
I) Planejamento 
II) Triagem 
III) Avaliação primária (ABCDE) 
IV)Reanimação 
V) Avaliação secundária e história 
VI) Reavaliação 
VII) Tratamento definitivo 
Planejamento 
O planejamento ocorre em dois 
cenários diferentes:durante a fase pré-
hospitalar, todos os eventos devem ser 
coordenados em conjunto com a equipe 
do hospital que irá receber o doente. 
E na fase intra-hospitalar, devem ser 
feitos os preparativos necessários para 
facilitar uma rápida reanimação do 
doente traumatizado. 
Planejamento da Fase Pré-
hospitalar 
Entrosamento entre a equipe de pré-
hospitalar 
Notificação do hospital mais próximo 
antes que o doente seja removido 
Obtenção de documentação e 
informações necessárias à triagem, como 
hora do trauma, eventos relacionados ao 
trauma e história do doente. 
 
Planejamento da Fase Pré-
hospitalar 
Identificar os mecanismos de lesão que 
podem sugerir a intensidade das lesões 
Alertar para a ocorrência de traumas 
específicos 
Usar protocolos de cuidados pré-
hospitalares 
Orientação médica por telefone 
Avaliação Primária 
Os doentes são avaliados e as prioridades 
de tratamento são estabelecidas de 
acordo com suas lesões, seus sinais 
vitais e mecanismo da lesão. 
Nos doentes com lesões graves, deve ser 
estabelecida uma seqüência lógica de 
tratamento de acordo com as prioridades 
e baseada na avaliação geral do doente. 
Avaliação Primária 
O tratamento do doente deve consistir 
de um exame primário rápido, 
reanimação das funções vitais, um 
exame secundário mais pormenorizado 
e, finalmente, do início do tratamento 
definitivo. Este processo constitui o 
ABCDE dos cuidados do doente 
traumatizado. 
Avaliação Primária 
 Airway Vias Aéreas 
 Breathing Respiração 
 Circulation Circulação 
 Disability Aval.neurológica 
 Exposition Exposição 
 
 
 
Avaliação Primária 
A- Manutenção de vias aéreas com 
proteção da coluna cervical 
Durante o exame primário do doente 
traumatizado, as vias aéreas devem ser 
avaliadas em primeiro lugar para assegurar a 
sua permeabilidade. 
 
Avaliação Primária 
A- Manutenção de vias aéreas 
com proteção da coluna cervical 
 
Identificar corpos estranhos e fraturas 
faciais, mandibulares ou tráqueo-
laríngeas, que podem resultar em 
obstrução das vias aéreas. 
 
Avaliação Primária 
A- Manutenção de vias aéreas com 
proteção da coluna cervical 
 
Chin Lift: levantamento do queixo. 
Jaw Thurst: projeção da mandíbula. 
 
Avaliação Primária 
A- Manutenção de vias aéreas com 
proteção da coluna cervical 
 
A primeira medida é o 
levantamento do 
queixo ou a 
anteriorização da 
mandíbula. 
 
Avaliação Primária 
A- Manutenção de vias aéreas com 
proteção da coluna cervical 
 
A proteção da medula do doente deve ser 
feita e mantida com uso de dispositivos 
apropriados de imobilização (colar cervical 
e protetor lateral de cabeça). 
 
Avaliação Primária 
B- Respiração e Ventilação 
A permeabilidade das vias aéreas, por 
si só, não significa ventilação 
adequada. Uma troca de gases 
adequada é necessária para que seja 
possível a oxigenação e a eliminação 
de dióxido de carbono. 
 
Avaliação Primária 
B- Respiração e Ventilação 
Avaliação do estado respiratório: 
 1- Inspeção: expansibilidade e simetria, 
presença de lesões, hematomas, 
fraturas; 
2- Ausculta: fluxo de ar; 
3- Percussão: ar? sangue? 
 
Avaliação Primária 
B- Respiração e Ventilação 
As lesões que podem prejudicar de 
imediato a ventilação são o 
pneumotórax hipertensivo, o tórax 
instável com contusão pulmonar, o 
hemotórax maciço e o pneumotórax 
aberto. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
1- Volume sangüíneo e débito cardíaco 
A hemorragia é a principal causa de mortes 
pós-traumáticas evitáveis através de um 
rápido tratamento a nível hospitalar. 
A hipotensão em doentes traumatizados 
deve ser considerada como hipovolêmica até 
prova em contrário. 
Os elementos clínicos que oferecem 
informações importantes em poucos 
segundos são o nível de consciência, a cor 
da pele e o pulso. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
A) Nível de consciência: 
Quando o volume sangüíneo está 
diminuído, a perfusão cerebral pode 
estar criticamente prejudicada, 
resultando em alteração do nível de 
consciência. 
B) Cor da pele: pode ser importante na 
avaliação de um doente traumatizado 
hipovolêmico. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
Um doente traumatizado com pele de 
coloração rósea, especialmente na face 
e nas extremidades, raramente está 
criticamente hipovolêmico. Pelo 
contrário, a coloração acinzentada da 
face e a pele esbranquiçada das 
extremidades exsanguinadas são sinais 
evidentes de hipovolemia. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
C) Pulso: 
Um pulso central de fácil acesso 
(femoral ou carotídeo) deve ser 
examinado bilateralmente para se 
avaliar sua qualidade, freqüência e 
regularidade. Pulsos periféricos cheios, 
lentos e regulares, são, usualmente, 
sinais de normovolemia. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
Pulso rápido e filiforme é 
habitualmente um sinal de hipovolemia. 
Uma freqüência normal de pulso não é 
garantia que o doente esteja 
normovolêmico. Quando irregular, o 
pulso costuma ser um alerta para uma 
potencial disfunçãocardíaca. 
A ausência de pulso central indica 
PCR e requer reanimação imediata. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
2- Sangramento 
Hemorragias externas são identificadas 
e controladas no exame primário. 
Uma rápida perda sangüínea externa é 
controlada exercendo pressão manual 
direta sobre o ferimento. Uma tala 
inflável transparente também ajuda no 
controle da hemorragia. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
2- Sangramento 
Hemorragias dentro do tórax e do 
abdome, nas partes moles ao redor de 
fraturas graves de ossos longos, no 
espaço retroperitoneal em decorrência 
de fratura pélvica ou como resultado de 
ferimentos penetrantes do tronco são 
as causas mais comuns de perdas 
ocultas de sangue. 
 
Avaliação Primária 
C-Circulação com controle da 
hemorragia 
2- Sangramento 
Reconhecer e tratar o choque 
Reposição volêmica 
Controle da hipotermia 
Monitorização eletrocardiográfica 
 
Avaliação Primária 
D-Incapacidade (Avaliação 
neurológica) 
No final do exame primário, realiza-se 
uma avaliação neurológica rápida, 
estabelecendo o nível de consciência, o 
tamanho e reação pupilar. 
A- alerta 
V- resposta ao estímulo verbal 
D- só responde a dor 
I- irresponsivo 
 
Avaliação Primária 
D-Incapacidade (Avaliação 
neurológica) 
 
Se não for realizada a Escala de Coma 
de Glasgow na avaliação primária, 
deverá ser feita na secundária. 
 
Avaliação Primária 
D-Incapacidade (Avaliação 
neurológica) 
 
O rebaixamento do nível de consciência 
pode representar diminuição da 
oxigenação e/ou na perfusão cerebral 
ou ser resultado de um trauma direto ao 
cérebro. A alteração do nível de 
consciência implica em necessidade 
imediata de reavaliação da ventilação, 
da oxigenação e da perfusão. 
 
Avaliação Primária 
D-Incapacidade (Avaliação 
neurológica) 
 
Álcool e outras drogas podem alterar o 
nível de consciência do doente 
Deve-se realizar avaliação neurológica 
freqüentemente. 
 
Avaliação Primária 
D-Incapacidade (Avaliação 
neurológica) 
Avaliação das pupilas: 
1- Reatividade a luz 
2- Tamanho 
3- Simetria 
Avaliação da força motora. 
 
 
 
Avaliação Primária 
E-Exposição / Controle do Ambiente 
Só deve ser realizada se o exame do 
ABC estiver completo e a vítima 
reanimada. 
Cortar as vestes( prevenir hipotermia). 
Exame físico completo e sinais vitais. 
 
Avaliação Primária 
Decisão pelo transporte 
 
Para onde levar??? 
 
 
 
Avaliação Primária 
Decisão pelo transporte 
É utilizada a Escala Revisada de Trauma 
– RTS no APH com a finalidade de auxiliar 
na triagem para o hospital de destino. 
 Escala de base fisiológica que avalia a 
gravidade do trauma através da análise da 
repercussão sobre a função circulatória, 
respiratória e neurológica. 
 
 
Avaliação Primária 
Decisão pelo transporte 
Escala Revisada de Trauma – RTS 
- PAS: 0-4 pontos 
- FR: 0-4 pontos 
- Glasgow:0-4 pontos 
 Total:0-12 pontos 
 Queda dos 3 indicadores é sinal de 
alerta!!! 
Reanimação 
A adoção de medidas agressivas de 
reanimação e o tratamento de todas as 
lesões potencialmente fatais, à medida 
que são identificadas, são essenciais 
para maximizar a sobrevivência do 
doente. 
A- vias aéreas 
B- Respiração/ventilação/oxigenação 
C- Circulação 
 
Reanimação 
A - Vias Aéreas 
A via aérea deve ser protegida em 
todos os doentes especialmente 
quando existe a possibilidade de seu 
comprometimento. O levantamento do 
queixo ou a manobra de anteriorizar a 
mandíbula podem ser suficientes. Em 
doentes conscientes, o uso de uma 
cânula nasofaríngea pode garantir a 
permeabilidade da via aérea. 
 
Reanimação 
A - Vias Aéreas 
Se o doente está inconsciente e não 
tem o reflexo de deglutição, deve-se 
usar uma cânula orofaríngea. 
Se houver qualquer dúvida sobre a 
capacidade do doente manter a 
permeabilidade da sua via aérea, deve-
se estabelecer uma via aérea definitiva. 
 
Reanimação 
B- Respiração/ Ventilação/ Oxigenação 
 O controle definitivo da via aérea é 
obtido através da intubação 
endotraqueal por via nasal ou oral. Este 
procedimento deve ser realizado com 
proteção da coluna cervical. 
Caso a intubação esteja contra-
indicada, deve-se obter uma via aérea 
cirúrgica. 
Em caso de pneumotórax hipertensivo, 
descomprimir o tórax imediatamente. 
 Sempre fornecer oxigenioterapia 
 
Reanimação 
C- Circulação 
 Controle o sangramento por pressão direta 
ou por intervenção cirúrgica. 
Inserir dois cateteres venosos 14G 
Dar preferência a veias dos membros 
superiores 
Retirar amostras de sangue para tipagem 
sangüínea e prova cruzada, teste de gravidez 
para todas mulheres em idade fértil e outros 
exames. 
Infundir RL de 2 a 3 L aquecidos de 37 a 
40°C 
 
Reanimação 
C- Circulação 
 Se o doente não apresentar uma 
resposta à infusão rápida de fluidos, 
deve-se administrar sangue tipo 
específico, caso não esteja disponível, 
administrar O-. 
Se a perda de sangue continua, deve 
ser controlada por intervenção cirúrgica. 
 
Monitoração 
Monitorização cardíaca/ SSVV/ BCF 
SVD, SNG 
Ventilação Mecânica coleta de gasometria 
arterial. 
Exames laboratoriais 
Avaliação Secundária 
História: 
A - Alergia 
M - Medicamentos de uso habitual 
P - Passado médico/Prenhez 
L - Líquidos e alimentos ingeridos 
recentemente 
A - Ambiente e eventos relacionados ao 
trauma. 
Avaliação Secundária 
Exame Físico: 
Cabeça 
Face 
Coluna cervical e pescoço 
Tórax 
Abdome 
Períneo/reto/vagina 
Avaliação Secundária 
Exame Físico: 
Sistema músculo-esquelético 
Sistema nervoso 
 
Tratamento Definitivo 
Os critérios de triagem inter-hospitalar 
ajudam a determinar o grau, o ritmo e a 
intensidade do tratamento inicial. 
Estes critérios levam em consideração o 
estado fisiológico do doente, a presença 
de lesões evidentes, os mecanismos de 
trauma, as doenças associadas, e outros 
fatores que podem alterar o prognóstico 
do paciente. 
	Atendimento Inicial a GestanteTraumatizada
	Conceitos Importantes
	Mecanismo do trauma
	Politrauma
	Mortalidade nos traumas
	Primeiro Pico de Morte
	Slide Number 7
	Segundo Pico de Morte
	Segundo Pico de Morte
	Terceiro Pico de Morte
	Objetivos do atendimento inicial ao Politraumatizado
	Etapas do atendimento inicial ao traumatizado
	Planejamento
	Planejamento da Fase Pré-hospitalar
	Planejamento da Fase Pré-hospitalar
	Slide Number 16
	Slide Number 17
	Slide Number 18
	Slide Number 19
	Slide Number 20
	Slide Number 21
	Slide Number 22
	Slide Number 23
	Slide Number 24
	Slide Number 25
	Slide Number 26
	Slide Number 27
	Slide Number 28
	Avaliação Primária
	Avaliação Primária
	Avaliação Primária
	Slide Number 32
	Slide Number 33
	�Avaliação Primária�A- Manutenção de vias aéreas com proteção da coluna cervical
	�Avaliação Primária�A- Manutenção de vias aéreas com proteção da coluna cervical
	�Avaliação Primária�A- Manutenção de vias aéreas com proteção da coluna cervical
	�Avaliação Primária�A- Manutenção de vias aéreas com proteção da coluna cervical
	�Avaliação Primária�A- Manutenção de vias aéreas com proteção da coluna cervical
	Slide Number 39
	�Avaliação Primária�B- Respiração e Ventilação
	�Avaliação Primária�B-Respiração e Ventilação
	�Avaliação Primária�B- Respiração e Ventilação
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�C-Circulação com controle da hemorragia
	�Avaliação Primária�D-Incapacidade (Avaliação neurológica)
	�Avaliação Primária�D-Incapacidade (Avaliação neurológica)
	�Avaliação Primária�D-Incapacidade (Avaliação neurológica)
	�Avaliação Primária�D-Incapacidade (Avaliação neurológica)
	�Avaliação Primária�D-Incapacidade (Avaliação neurológica)
	�Avaliação Primária�E-Exposição / Controle do Ambiente
	�Avaliação Primária�Decisão pelo transporte
	�Avaliação Primária�Decisão pelo transporte
	�Avaliação Primária�Decisão pelo transporte
	Reanimação
	 Reanimação�A - Vias Aéreas
	 Reanimação�A - Vias Aéreas
	 Reanimação�B- Respiração/ Ventilação/ Oxigenação
	 Reanimação�C- Circulação
	 Reanimação�C- Circulação
	Slide Number 66
	Monitoração
	Avaliação Secundária
	Avaliação Secundária
	Avaliação Secundária
	Tratamento Definitivo
	Slide Number 72
	Slide Number 73

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