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Português Instrumental Jurídico NP2

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Português Instrumental Jurídico
Paragrafo e Redação Jurídica
Redigir → Comunicar Ideias
Parágrafo → Conceito
Espécies Redacionais → Descrição, Narração e Dissertação.
Observação: Tricotomia meramente didático.
Qualidades essenciais do parágrafo
Unidade = Noção de conjunto; Manter uma só e mesma linha de raciocínio. 
Coerência = Frases internas são interdependentes, devendo assegurar continuidade de sentido.
Ênfase = A ideia núcleo deve ser dotada de expressividade.
Argumentação Jurídica
Prática do direito → Argumentar
 3 campos jurídicos argumentativos:
Produção normativo
Fase pré legislativo (moral/política)
Fase legislativo (técnica)
Aplicação da norma
Solução de casos
Dogmática jurídica
Estudo de casos abstratos, problemas em tese e suas soluções jurídicas é a sistematização.
 Contexto de descoberta e contexto de justificação
Descoberta → Esta a atividade consiste em enunciar uma teoria mostrando tão somente como se gera e se desenvolve o conhecimento científico
Justificação → É o procedimento consistente em justificar ou validar a teoria. Confrontando-a com os fatos. 
Conceitos 
Diferenciação 
1º Processo de tomada de decisões 
Justificação: Formal e Material.
Formal: é quando das primícias verdadeira é possível extrair uma conclusão verdadeira.
Material: Tem se uma inferência logica quanto a conclusão é necessariamente verdadeira. 
Argumentação: Oposição ao determinismo metodológico e ao decisionismo metodológico.
Silogismo → Premissa maior → Norma jurídica → 121 CP
 {Política é ladrão}
Jurídico → Premissa menor → Caso concreto 
 {A é Política}
Prático → Conclusão → Aplicação da norma
 {A é Ladrão}
Se {A} fere {B} + {B} não morre, não há aplicação da norma jurídica.
Logica jurídica: Especial → Passo prévio á decisão. 
Argumento jurídico → pós 1950.
Parágrafo Descritivo
É uma sequência de impressões sensoriais indicando os por menores caracterizadores do objeto percebido pelos sentidos.
Parágrafo Narrativo
Tem como centro de interesse um fato a ser contado em dado espaço e tempo.
Parágrafo Dissertativo
É a emissão de um juízo. Predomina a abstração do pensamento, é o posicionamento do autor de anti D.A
Argumentação Jurídica
Anos 1950: Pensadores que rejeitam a logica formal como instrumentos de raciocínio jurídico. 
Autores: Robert Alexy, Theodor Viehweg, Chaim Perelman, Neil macckormick e Stephen toulmin.
Tópica jurídica
Theodor Viehweg, em 1953, na obra “TOPIK UND JURISPRUDENZ”
Ressurgimento do tópico pós crise do positivismo (pós 2º GM)
Voltado á PRAXIS Jurídica, sendo parte da retorica (Obtenção do convencimento)
Grécia → Aristóteles → “ORGANON”
“TOPOI” → Tópicos = definição.
Esforço teórico.
Premissas verossimilhantes ou prováveis
Roma → Aícero → aspecto prático do tópico → campo da invenção ou obtenção de argumentos.
“LOCI” → Locais onde se encontra os argumentos (tópicos).
 Características da tópica
Viehweg → Técnica do pensamento problemático, em torno da busca por premissas.
Solução casuística → com base na opinião comum e na retorica.
Processo infinito da busca de premissas (modo funcional) ante o campo aberto do direito → busca de argumentos pró ou contra.
Presunção de plausibilidade e ausência de hierarquia entre os tópicos.
Atingimento de conclusões diferentes conforme os tópicos utilizados.
Resolução de aporias, em busca de respostas plausíveis para concretização da justiça.
Jurisprudência → Operação do direito → Casuística → e não generalizadora. 
 Visão crítica
Ausência de racionalização da decisão jurídica, pela própria instabilidade da técnica (não é propriamente uma teoria argumentativa)
Importância → Raciocinar mesmo onde não há conclusões necessárias conferindo abertura ao direito.
Atualmente → Interpretação constitucional dos princípios, em especial do principio da proporcionalidade, para a resolução de aporias pela justiça. 
Tópico → Os tópicos são os pontos de vista utilizáveis e aceitáveis em toda a parte que se empregam a favor ou contra o que é conforme a opinião aceita e que podem conduzir a verdade.
Art. 5º
Imutabilidade
O uso da tópica pra alcançar justiça em grau completo.
Aporia → Um problema de difícil resolução.
Casuística → Justiça naquele caso.
A tópica aparece nas decisões do STF.
2 Tipos de normas jurídicas; As regras e as normas princípios.
REGRAS → ou uma ou é outra.
PRINCIPIOS → mandamentos de otimização tem que ser aplicada na maior medida dos possíveis, podem colidir entre si. Não é tudo ou nada, faz uma ponderação.
Tópica → Função; Fornecer argumentos pra buscar a verdade.
 A nova retórica
Tratado da argumentação: A nova retorica, de Chaim Perelman e Lucie Obrechets – Tyteca (1958)
Retorica ressurgida → Caráter razoável das premissas, sendo fundamental a referência a um auditório a ser persuadido ou convencido.
Argumentação → Interação constante dos elementos, em oposição a dedução de Rene Descartes (encadeamento)
1 - Pressupostos da argumentação
Busca da adesão individual
Elementos 
Orador, discursivo e auditório. 
Orador presume os seus auditórios, devendo ser concebidos da melhor forma possível, mais real → conhecimento é condição previa e necessária da argumentação eficaz.
 Auditório
Volúvel, muitas vezes heterogêneo e constantemente condicionado (adaptação contínua)
3 Espécies
Auditório universal
Diálogo 
Deliberação consigo mesmo
 Persuasão ≠ Convicção
Persuasão: Auditório → Particular
Convicção: Auditório → Universal
Conceito de auditório universal
Unanimidade questionável 
Conceito de direito, não de fato
Evidência racional
Noção descritiva
Pergunta a ser respondida
 
Perelman = Aspiração a universalidade, ao convencimento → Evidência e validade intemporal absoluta.
Auditório Universal = Norma de argumentação objetiva → Apelo a razão.
Diálogo = Adesão da personalidade, como uma encarnação do auditório universal ou de um auditório particular.
Deliberação consigo mesmo = Teste de validade dos argumentos, permitindo só o convencimento e não a persuasão.
 2 – O ponto de partida
Acordo → Escolha e apresentação
Acordo → Real ou preferível.
Pressupõe intimidade de objetos de acordo; Preferencias pelas noções obscuras. (ex: De justiça)
3 – Técnicas argumentativas
2 grupos; União e dissociação
Visão crítica
Ausência de racionalidade
Conceito de auditório
Decisionismo judicial
Conceito auditório: É o grupo de pessoas que o orador pretende atingir com os argumentos utilizados de forma a convence-los ou persuadi-los
Conceito Universal: É o conjunto de todos os seres racionais que irão aderir a racionalidade da argumentação.
A nova concepção de lógica
Stephen Edelston Toulmin → “Os usos da argumentação” (1958)
Lógica formal dedutiva não se aplica a razão prática, só a matemática pura.
Argumentos = Campo do direito.
Pretensões levadas do poder judiciário.
Tarefa fundamental da jurisprudência é demonstrar o essencial do pensamento jurídico → Questionamento e determinação das pretensões jurídicas.
Bom argumento = Resiste à crítica da razão, levando a julgamento favorável
Correção do argumento e questão de procedimento → Critérios materiais.
Concepção não formal da argumentação
Ponto inicial = oferecer razoes
Usos da linguagem
Uso instrumental
Uso argumentativo
Estrutura e forca dos argumentos
Sucesso ou fracasso conforme as razoes
 Argumentação e Argumento
Raciocínio argumentativo = Processo de justificação de uma tese para qual se apresentam razoes
Argumentação é a atividade de propor pretensões, coloca-las em questão, respalda-las, produzindo razoes; criticando as mesmas e refutando críticas.
Argumento é a interação humana através da qual se formula debate ou contorna as sequencias de raciocínio.
Raciocínio Argumentativo: Não representa um processo de inferência que parte de premissas para chegar a conclusão. Mas sim justifica tese.
O modelo simplesde argumentação
Célula argumentativa: 4 elementos
 
 Pretensão
Razões
Garantias
Respaldo
Qualificados
Reputação
Pretensão: Ponto inicial e final
Se questionada, deve-se mostrar as razoes relevantes e suficientes.
Razoes: Fatos
Justificativa das razoes: Papel da garantia, como normas jurídicas e regras de experiencia.
Se garantia for insuficiente, necessitando de validação e de demonstração de sua prevalência → Respaldo.
4 Elementos: Argumento correto.
Para fazer argumento forte = + 2 requisitos. Pois as premissas não necessariamente eram a conclusão.
Qualificados e Reputação.
Qualificador modal= Possivelmente
Condições de refutação: Veiculo as exceções que podem invalidar o raciocínio.
Testam a força da argumentação.
É a estrutura racional do pensamento argumento de toulmin.
Análise crítica
Guia Pro exercício prático da argumentação
Superação do modelo demasiado simples do logico
Dificuldades de certas distinções propostas por toulmin.
Teoria Integradora
Introdução
Donald Neil Macckormick, na obra “Legal reasoning and. legal theory” de 1978
Esforço integrador, para harmonizar razão prática e paixões, dedução e não dedução entre o ultra racionalismo e o irracionalismo 
Argumentação jurídica = Função justificadora voltada a persuasão.
Justificar é oferecer razoes para demonstrar que a decisão garante “a justiça conforme o direito”
Teoria descritiva e prescritiva
Justificar → Referencias normativas e afetivas, havendo a possibilidade de divergência.
Justificação Interna
Dedutiva: Conceito = É aquela em que a conclusão da argumentação está implícita nas premissas argumentadas, ou seja, ela será valida se a sua forma for tal que suas premissas de fato acarretem a sua conclusão.
Porém, nem sempre será possível
Clareza normativa questionável
Difícil comprovação fática.
Não dedutiva: Problema de interpretação escolha do significado normativo sustentável
Problema de pertinência: Analisar a existência da norma.
Justificação nos casos difíceis
Universalidade: Decisão tenha sentido conforme o sistema e o mundo.
Justiça formal: Alcance no passado e no futuro.
Justificação externa: Atenção as consequências da decisão.
Parâmetros subjetivos
Balizas: 
- Coerência: Valores validos para a sociedade → Princípios e analogias.
- Coesão: Ausência de contradição com as normas do sistema → Aplicação de precedentes jurisprudenciais.
Robert Alexy e a argumentação jurídica como discurso racional
“Theorie der juristisehem argumentativo”
(1978) → Compõe com a obra de macckormick a “teoria padrão” → mesmo caminho, mas em sentido oposto.
Argumentação jurídica → Discurso prático.
Teoria que pretende ser mais do que normativa, como também analítica e descritiva.
Habermas e Discursos
→ Influência para Alexy → Questões práticas podem ser decididas racionalmente (teoria consensual da verdade) assentimento poten dos demais. A argumentação/o discurso é um tipo de comunicação.
 Alexy e argumentação jurídica
Argumento jurídico → Discurso prático racionalizável.
TIPOS DE REGRAS PARA A CORREÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO:
Fundamentais
Racionais
Sobre a carga argumentativa
Formas argumentativas
Regras de transição
Para o direito, há a necessidade do estabelecimento de superações da falta de racionalidade do discurso prático.
Direito é justificado em termos discursivos em duas dimensões: Normativa + Coativa.
3 TIPOS DE PROCEDIMENTO JURÍDICO
Criação estatal de normas jurídicas
Fixação das normas discursivamente possíveis, ante a indefinição própria do direito.
Discurso/Argumentação jurídica
Ausência de única reposta correta
Processo Judicial
Limitação entre as respostas discursivamente possíveis.
Obs.= DIREITO: Aspecto argumentativo e decisório.
Discurso jurídico: Caso especial do discurso prático geral, em que uma pretensão sustentada que busque ser fundamentada racionalmente, mas não a mais racional, conforme o ordenamento jurídico.
Sujeição a lei, a dogmática e aos procedentes.
Limites do discurso jurídico
Define o possível, permitindo, em um mesmo caso que os participantes cheguem a soluções incompatíveis entre si embora racionais.
Teoria fraca dos princípios
Condições de prioridade
Ponderação
Sistema PRIMA FACIE.

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