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AV2 HERMENEUTICA

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1.NOME: SEDE: MATRÍCULA:Texto Multilinha. 
2.Fundamentar é condição de validade de toda decisão judicial (arts. 165 e 458 do CPC). Mas não apenas o juiz tem a obrigação de fundamentar suas decisões. Também os advogados, quando formulam suas teses, devem fundamentá-las consistentemente, pois a simples subsunção do fato à norma não caracteriza a proposta argumentativa, e sim apenas um procedimento demonstrativo. Dentre os procedimentos a serem adotados podemos optar pela Fundamentação Simples ou Complexa. A seguir marque a opção que contém a sequência correta dos elementos de uma fundamentação simples. 
a) Fundamentação: Introito; Argumento pró-tese; Argumento de autoridade; Argumento de oposição e Conclusão.
b) Fundamentação: Introito; Argumento de analogia; Argumento de autoridade; Argumento de oposição e Conclusão.
c) Fundamentação: Introito; Argumento pró-tese; Argumento de autoridade; Argumento contra senso e Conclusão.
d) Fundamentação: Introito; Argumento pró-tese; Argumento Ad hominem; Argumento de oposição e Conclusão.
e) Fundamentação: Introito; Argumento pró-tese; Argumento de autoridade; Argumento Ad maioris Ad minoris e Conclusão.
3.Quanto ao tipo e uso dos Argumentos Jurídicos, analise os enunciados a seguir e, posteriormente, responda quais são Verdadeiros ou Falsos. A. AB AUTORITATEM: argumento de autoridade que aparece para reforçar a tese jurídica do advogado, utilizando-se da doutrina de renomado professor, ou seja, usa da lição de pessoa conhecida e reconhecida em determinada área do saber para corroborar a afirmação do autor sobre certa matéria. B. ARGUMENTO DE PROVA: São argumentos que convencem quanto aos fatos narrados os elementos probatórios. C. ARGUMENTO CONTRARIO SENSU: Trata-se de um argumento relacionado com o princípio da legalidade, mencionado no art.5º da CF/88, inciso II, dispõe que: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, se não em virtude de lei.” D. O ARGUMENTO A SIMILI OU POR ANALOGIA: É aquele em que o advogado defende sua tese, usando o mesmo resultado, no caso semelhante, ao utilizada pela Jurisprudência. E. ARGUMENTO A FORTIORI: É aquele que apresenta “maior força persuasiva”, mas não se condiciona ao ordenamento jurídico condiciona as pessoas a determinadas condutas.
V. V; V; V; V
V; V; V; V; F
4.“A exigência de uma sistematização do Direito acabou por impor aos juristas a valorização do preceito legal no julgamento de fatos vitais decisivos. Daí surgiu, na França, já no século XIX, a poderosa 'École de l'Exégèse', de grande influência nos países em que o espírito napoleônico predominou, correspondendo, no mundo germânico, à doutrina dos pandectistas. A tarefa do jurista circunscreveu-se,a partir daí, cada vez mais à teorização e sistematização da experiência jurídica, em termos de uma unificação construtiva dos juízos normativos e do esclarecimento dos seus fundamentos (...)". No trecho acima, extraído de seu livro A Ciência do Direito, Tércio Sampaio Ferraz Júnior refere-se a características do:
Jusnaturalismo jurídico.
Historicismo jurídico.
Positivismo jurídico.
Realismo jurídico.
Neopositivismo jurídico
5.O realismo jurídico norte-americano foi um importante movimento no campo das ideias jurídicas, e trouxe contribuições originais para a teoria do direito. Assim, em relação a tal movimento, é correto afirmar que:
Apresenta uma visão legalista sobre o direito, e sustenta uma concepção acerca da separação dos poderes que não admite qualquer criação judicial do direito.
Trata o costume como o elemento central na investigação sobre o direito, e considera que o Judiciário e o Executivo só devem respeitar as leis quando os conteúdos dessas estiverem em conformidade com os costumes.
Trata a atividade dos tribunais como o elemento central do pensamento jurídico.
É uma corrente do jusnaturalismo teológico que trata a legislação como o elemento central na investigação sobre o Direito.
Apresenta uma visão típica do jusnaturalismo racionalista, e considera que a jurisdição representa uma atividade que não deve jamais criar direito.
6.Trata-se de um argumento relacionado com o princípio da legalidade, mencionado no art.5º da CF/88, inciso II, “dispõe que: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, se não em virtude de lei.”
a contrario sensu.
ab auctoritate.
a fortiori.
a simile
a posteriori.
7.Uma das estratégias didáticas para classificar os métodos de interpretação associa a hermenêutica a duas correntes: a subjetivista e a objetivista. Embora essas correntes não se separem por completo, podem ser definidas conforme a ênfase que dão aos marcos das normas jurídicas. Desse modo, a respeito da corrente subjetivista, é verdadeiro afirmar que:
Sustenta o entendimento de que os textos normativos apresentam diversas interpretações possíveis e considera que cabe à intenção do julgador o papel determinante do significado do texto.
É uma concepção que caracteriza o realismo jurídico norte-americano e a escola do direito livre.
Reconhece que a vontade da lei desempenha o papel mais importante na jurisdição.
Considera que o julgador (intérprete) deve ter como maior compromisso a realização da justiça e da vontade geral, e não a manutenção da coerência lógica com o direito conservador.
Considera que o intérprete do Direito deve buscar identificar a vontade do legislador.
8.Analise a seguinte afirmação: "Partindo da ideia de que um legislador sensato e que se supõe também perfeitamente previdente não pode regulamentar uma mesma situação de duas maneiras incompatíveis, supõe a existência de uma regra que permite descartar uma das duas disposições que provocam a antinomia" (Perelman). Tal afirmação refere-se ao seguinte tipo de argumento jurídico:
Direto ao homem (ad hominem)
De interpretação inversa (a contrario sensu).
Com maior razão (a fortiori).
Com coerência (a coherentia).
Da completude do sistema jurídico (a completudine).
9.Considerando-se a Teoria do Pragmatismo Jurídico Norte-americano, a decisão de um juiz:
Caracteriza-se pela ausência de controvérsias e presença de elementos não circunstanciais.
Operacionaliza-se em função das necessidades práticas a uma ação jurídico-decisória contextualizada e consequencial.
Não se baseia em elementos discursivos e argumentativos.
Não admite nenhuma avaliação por parte dos demais operadores do Direito.
Caracteriza-se pela ausência de elementos circunstanciais.
10.O Argumento ao Absurdo é:
É o argumento que traz declarações aceitas pela maioria, sendo difícil combatê-las.
Exige um mínimo de boa linguagem e organização, pois, é válido que a norma culta impressiona mais.
É um argumento que procura combater teses absurdas, através das vias do Direito
Comum aos profissionais, por distração ou com real pré-determinação, fugirem no processo “ao cerne da questão discutida, desviando-se para outros assuntos.”
Diz respeito ao próprio ordenamento jurídico, defendendo que nele não há lacunas, porque é completo, “não deixa de prescrever normas proibitivas às condutas que violam algum direito ou normas permissivas para assegurar direitos que normas maiores garantem.”
11.Formuladas como uma teoria da argumentação, as reflexões de Aristóteles nesse âmbito partiram da compreensão de que a retórica é a capacidade de identificar, na prática, os meios de persuasão mais pertinentes para cada caso. Quanto aos modos de persuasão, Aristóteles compreendeu que são de três espécies: ethos, pathos e logos. Entretanto, considerando as formas de persuasão que foram identificadas por Aristóteles, é correto afirmar que um argumento será preponderantemente baseado no logos:
Se disser respeito à personalidade daquele que fala, posto que as relações entre os participantes do discurso precisam ser levadas em consideração.
Se apelar às emoções dos receptores da mensagem, pois esse aspecto não pode ser esquecido na argumentação jurídica.
Se procurar raciocínios analógicos como principal tarefa, visando preencher eventuais lacunas no ordenamento jurídico.
Se concentrar-se no teor e conteúdo da mensagem, independentemente de quemfala.
Se não considerar os aspectos semânticos do discurso, os quais dizem respeito apenas aos argumentos éticos.
12.A ciência jurídica, ante o postulado da coerência do sistema, aponta critérios a que o aplicador deverá recorrer para sair dessa situação anormal (antinômica). Tais critérios são pressupostos implicitamente pelo legislador. Observe as proposições abaixo e marque a opção CORRETA: I - Critério cronológico (lei superior revoga lei inferior): baseia-se na hierarquia das normas. II - Critério hierárquico (lei posterior revoga lei anterior): refere-se ao tempo em que as normas começaram a ter vigência. III - Critério de especialidade (lei especial revoga lei geral): refere-se à matéria regulada pela norma.
Apenas a proposição III está correta.
Todas as proposições estão corretas.
Apenas a proposição II está correta.
Apenas a proposição I está correta.
Todas as proposições estão erradas.
13.Considerando tema que não encontra amparo em legislação específica a respeito do qual o magistrado buscou legislação próxima (semelhante ao caso discutido) para fundamentar a sentença, é correto afirmar que a decisão tomou por base:
Integração da lei, ante a aplicação dos costumes jurídicos
Interpretação teológica, pelo uso de preceitos doutrinários
Integração da lei, face a utilização dos princípios gerais do direito
Integração da lei, considerando o uso da analogia
Interpretação teleológica, face a intenção de efetivar direitos
14.O argumento jurídico de autoridade encontra-se assentado em determinadas premissas para se fazer valer como instrumento que colaborará com a função diretiva e na definição do direito como importante tecnologia de resolução de conflitos. Sobre o referido argumento ab auctoritate, leia as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I – não se sustenta a partir da tradição e do papel dos jurisconsultos. II – o nome da autoridade invocada é representativa de sua força e aceitação. III – marcado pelo peso do doutrinador que assina e ratifica o argumento.
São corretas as alternativas I e II.
São corretas as alternativas II e III.
Apenas a alternativa III é correta.
Apenas a alternativa II é correta.
São corretas as alternativas I, II e III.
15.Especialmente no texto argumentativo, em que o primeiro objetivo do orador é estabelecer um vínculo com o auditório, deve aquele construir o seu discurso de forma a torná-lo acessível e atraente. Assim, além de planejar o texto, escolher os tipos de argumento e elaborá-los, torna-se imprescindível utilizar a palavra - “guia de toda ação e de todo o pensamento” (Isócrates, 439-388 a.C.) — a seu favor, explorando todas as facetas. Para tal tarefa, os tipos de linguagem jurídica desempenham um papel persuasivo, isto é, são mecanismos de que se vale o orador para encaminhar o raciocínio do auditório, surpreendendo-o com construções criativas, numa linguagem vívida, ou melhor, que foge ao comum. Diante do exposto, marque a opção que contenha as linguagens usadas no discurso jurídico.
Normativa, Prescritiva, Operativa e Descritiva.
Normativa, Prescritiva, Operativa e Analógica.
Descritiva, Normativa, Operativa e Expressiva.
Técnica, Prescritiva, Operativa e Descritiva.
Normativa, Digital, Operativa e Descritiva.
16.Marque a alternativa cuja afirmação é FALSA sobre o argumento pró-tese.
O ideal e que cada fato relevante do caso concreto seja introduzido por conectores sintáticos, como “porque”, “e também” e “além disso”.
Esse argumento tem como fonte principal três fatos relevantes do caso concreto, encadeados de forma lógica e persuasiva.
A ordem dos fatos nesse argumento não é relevante; importante é associar as informações de modo a demonstrar que a tese da parte oposta não tem fundamento.
Esse argumento é adequado para iniciar a fundamentação simples logo depois do Introito.
Esse argumento proporciona fundamentação e suporte à tese defendida pelo argumentador.
17. Leia o fragmento abaixo e identifique o tipo de argumento predominante. “Ao se desesperar num congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal esta verde, o individuo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica, pois São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter metrô.” (Adaptado de Folha de S. Paulo. 01.10.2000).
a) Argumento de causa e efeito
b) Argumento de analogia
c) Argumento de autoridade
d) Argumento pró-tese
e) Argumento ad hominem
18.Marque a opção que melhor identifica o tipo de argumento desenvolvido no fragmento. “O valor normativo supremo da Constituição não surge, bem se vê, de pronto, como uma verdade autoevidente, mas é resultado de reflexões propiciadas pelo desenvolvimento da História e pelo empenho em aperfeiçoar os meios de controle do poder, em prol do aprimoramento dos suportes da convivência social e política. Na verdade, hoje é possível falar em um momento de constitucionalismo que se caracteriza pela supremacia do Parlamento, porque o instante atual é marcado pela superioridade da Constituição, a que se subordinam todos os poderes por ela constituídos - garantida por mecanismos jurisdicionais de controle de constitucionalidade - e também a Constituição se caracteriza pela absorção de valores morais e políticos (fenômeno por vezes designado como materialização da Constituição), sobretudo em um sistema de direitos fundamentais autoaplicáveis. Além disso, é preciso considerar que o poder deriva do povo, que se manifesta ordinariamente por seus representantes." Trata-se de:
a) Argumento pró-tese.
b) Argumento de causa e efeito.
c) Argumento a fortiori.
d) Argumento de autoridade.
e) Argumento de fuga.
Opção 2
19.Sobre a Teoria Tridimensional do Direito, assinale V para as corretas e F paras as falsas: ( ) A Teoria Tridimensional do Direito trouxe uma visão nova da realidade jurídica: compreende o direito como sendo “fato”, “valor” e “norma”. ( ) O direito se constitui quando determinadas valorações dos fatos sociais culminam numa integração de natureza normativa, ou seja, as normas representam a integração de fatos sociais segundo múltiplos valores. ( ) A tridimensionalidade genérica entende que “fato”, “valor” e “norma” devem ser considerados como sendo componentes “essenciais” da experiência jurídica. ( ) As três dimensões FATO, VALOR e NORMA, correspondem, respectivamente, a estas disciplinas: FILOSOFIA ou AXIOLOGIA JURÍDICA, SOCIOLOGISMO JURÍDICO e NORMATIVISMO JURÍDICO.
V;V;V;F.
V;F;V;F.
V;V;V;V.
20.A retórica é a arte do convencimento, da eloquência e do bom uso da palavra. Parte fundamental de qualquer texto, ela consiste em persuadir seu interlocutor a fazer algo que você gostaria que ele fizesse. Assim. quando o orador atrai o auditório pela ética esse tipo de auditório é:
Pathos
Logos
Ethos
Jurados do CNJ
Supremo Tribunal Federal
21.Quando o argumento é centrado no auditório e apela às suas emoções, afetos e sentimentos:	
Ethos
Logos
Sofisma
Zetética
Pathos

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