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Anatomia
21/02/2018.
APS = 1.0
Cintar as diferenças morfofisiológicas entre artérias e veias;
Apresentar um esquema das principais aterias e veias do corpo;
Explicar a região irrigada pelas artérias da porção ascendente da artéria aorta, arco da artéria aorta, porção descendente torácica e porção descendente abdominal;
Explicar a drenagem venosa da região da cabeça, pescoço, MMSS e MMII;
Definições: 
Anterior – que se aproxima ou está à frente do ventre.
Posterior – que se aproxima ou passa a linha do dorso.
Superior – tudo aquilo que se aproxima ou passa acima da linha da cabeça. 
Inferior – tudo aquilo que se aproxima ou passa abaixo da linha dos pés.
Lateral – que se aproxima das laterais (esquerda e direita).
____________________________________________________________
Esqueleto axial: 
Acidentes anatômicos do crânio:
Orbitas – estruturas arredondadas que servem para alojar o globo ocular.
Abertura piriforme – encontrasse no plano mediano da face na forma de uma pera e limita a cavidade nasal. No interior da orbita abrisse o canal óptico que conduz o canal óptico ao globo ocular. Ainda no interior da orbita vão abrir duas fissuras orbital superior e outra fissura orbital inferior que conduziram vasos e nervos em direção ao globo ocular. Contornando a face encontrasse o arco-zigomático, quando observado.
Lamina perpendicular do etmoide – é observada no interior da cavidade nasal e se apresenta de maneira perpendicular de modo a auxiliar a formação do septo nasal.
Forame infra orbital – são aberturas localizadas no osso maxilar logo abaixo da orbita e que serve de passagem para nervos e vasos que vão para essa divisão da face. 
Espinha nasal anterior – é a projeção mais anterior da cavidade nasal que serve como ponto de fixação muscular.
Margem supra orbital – margem superior da orbita formado pelo osso frontal, encontrada no nível das sobrancelhas. As orbitas são constituídas por 7 diferentes ossos pertencentes tanto ou vicerocrânio, quanto ao neurocrânio, sendo eles: osso frontal, osso etmoide, osso esfenoide, osso lacrimal, osso palatino, osso maxilar, osso zigomático.
*Em uma vista inferior os principais acidentes anatômicos são
Forame incisivo – localizasse no maxilar, servem para locomoção de vasos e nervos em direção ao teto da boca.
Lamina medial e lateral – são proporções ósseas, do osso esfenoide, que serve como fixação muscular.
Fosse mandibular – é uma depressão encontrada no osso temporal que serve para alongar a cabeça da mandíbula e realiza consequentemente a formação da articulação mandibular (ATM).
Forame magno – é o maior forame do crânio encontrado no osso occipital e serve como limite de divisão do bulbo e a coluna espinhal.
Côndilos occipitais – projeções ósseas do occipital localizados de maneiras antro lateral ao forame magno que serve que serve para realizar a articulação do crânio com a primeira vertebra da coluna vertebral formando dessa maneira atlantooccipital (entre a c1 e o osso occipital).
*Em uma vista lateral os principais acidentes anatômicos são:
Processo mastoide – são projeções ósseas localizada nos ossos temporais e que servem como ponto de fixação muscular.
Processo estiloide – projeções ósseas em forma de estilete, localizada no osso temporal e que serve como ponto de fixação muscular.
Meato acústico do externo – abertura externa do ouvido onde ocorre a entrada do som. 
*Em uma vista posterior o principal acidente anatômico é:
Protuberância occipital externa – é uma projeção do osso occipital que serve como ponto de fixação.
*Assoalho do crânio, principais acidentes anatômicos:
Crista de “Gallius” ou etmoidal – localizada no osso etmoide e que serve para separação dos nervos olfatórios. 
Fossa hiposial ou sela túrcica – região central que corresponde ao corpo do esfenoide que tem como principal função alojar a glândula hipófise.
Processo clinoides anteriores – são projeções ósseas que impedem a anteriorização da glândula.
Processos clinoides posteriores e dorso da sela turcida – são projeções ósseas posteriores a sela turcida e impedem a posterização da glândula.
Forame oval – localizado no osso esfenoide, passagem do nervo mandibular e artéria meníngea assessória. 
Forame espinhoso – localizado no osso esfenoide, passagem de vasos meníngeos médios e a um ramo de nervo mandibular.
Forame jugular – localizado no osso temporal. É uma estrutura na base do crânio por onde passam nervos cranianos e a veia jugular interna.
Forame lacerado – localizado no osso temporal ramo da artéria faríngea ascendente e artéria carótida interna.
Mandíbula – é um osso irregular, impar localizado na face que se caracteriza por ser o osso mais móvel do crânio e também o local da fixação da arcada dentaria inferior.
*Seus principais acidentes anatômicos são: uma parte vertical denominada de ramo da mandíbula e uma parte horizontal denominada de corpo da mandíbula, a junção entre o ramo e o corpo chama-se angulo da mandíbula.
Cabeça da mandíbula – é a parte do osso que se articula na fossa temporal para formar a articulação temporo mandibular.
Processo condilar – é a parte mais posterior da cabeça da mandíbula.
Processo coronóide – localizado anteriormente na cabeça da mandíbula e serve como ponto de fixação muscular.
Incisura mandíbula – é uma grande depressão localizada entre a cabeça e o processo coronóide e serve como ponto de fixação muscular.
Forame mentoal - notasse no corpo da mandíbula, serve para conduzir nervos e vasos a essa região. 
Protuberância mentoal – encontra-se no corpo da mandíbula, tem como função ser o ponto de fusão do osso, se caracteriza por ser porção mais anterior.
Fóvea pteregóidea – que corresponde como a porção anterior da cabeça da mandíbula e serve como ponto de fixação muscular.
Forame mandibular – que serve de conduto para nervos e vasos.
Tuberosidade pteregóidea – que serve como ponto de fixação muscular. 
Osso Hioide:
Localizado na base do pescoço e se caracteriza principalmente por não ser articulado com nenhum outro osso do corpo, sendo sustentado por grupamentos musculares denominados de supra e infra hioides. 
*Seus principais acidentes são: Uma região central denominada de corpo do hioide e por projeção denominadas por corno maior e corno menor.
Tórax: 
É a porção superior do tronco sendo limitado superiormente pela raiz do pescoço e inferiormente pelo musculo diafragmático, anteriormente é limitado pelos esterno e cartilagens costais, lateralmente pelas costelas e posteriormente pelas vertebras torácicas. Apresenta a função de alojar e proteger o coração e os pulmões principalmente, tem como característica se expandir e contrair durante o movimento respiratório.
As costelas são classificadas como ossos alongados divido a sua disposição no plano transversal do corpo e sua localização forma a lateral do tórax. 
São números de 12 pares, ou seja, cada indivíduo apresenta 24 costelas, que se distribuem da seguinte forma: os 7 primeiros pares são denominados de verdadeiros por articularem anteriormente de maneira direta ao osso esterno por suas respectivas cartilagens costais. 8º, 9º, 10º, pares são classificados como falsos, pois se articulam ao osso esterno de maneira indireta, através da cartilagem costal suprajacente. 11º, 12º denominam-se como flutuantes, pois não apresentam uma fixação anterior, sendo sustentadas pelo musculo para-vertebrais.
*Principais acidentes anatômicos:
Cabeça da costela – está voltada posteriormente e se articula com uma parte das vertebras toxicas.
Tubérculo costal – está voltada anteriormente e se articulam com outra vertebra torácica.
Ângulo da costela – é a parte curva do osso.
Esterno – é um osso logo ímpar, é que forma a parede interior do tórax. Apresenta três distintas regiões, sendo a mais superior denominada de manúbrio esterno, a parte media denominada de corpo esterno, e a porção mais inferior de processo xifoide. Sendo que os principais acidentes anatômicos são a incisura jugular e lateralmente estarão as incisuras claviculares queirão se articular com as clavículas. 
Desde o manúbrio esterno até o corpo esterno estão presentes as incisuras costais. 
Coluna vertebral:
É uma estrutura presente ao esqueleto axial que atua como pilar de sustentação para o corpo, sendo formado por vertebras sobrepostas, cuja sua principal função é alojar e proteger a medula espinhal. No sentido longitudinal ou craniocaudal apresenta 5 distintas regiões, tendo ao total de 32 a 33 vertebras, sendo constituída por 26 ossos.
Cervical - corresponde a região do pescoço e é constituída por 7 vertebras C1, C2, C3, C4, C5, C6, C7.
Torácica - corresponde a região na altura do tronco e é constituída por 12 vertebras T1, T2..., T10, T11, T12.
Lombar - corresponde a região do abdome e é constituída por 5 vertebras L1, L2, L3, L4, L5.
Sacral - corresponde a região pelve e é formada por 5 vertebras que se fundem para formar um único osso denominado de sacro que são S1, S2, S3, S4, S5.
Cóccix - corresponde a região da pelve e é constituída por 3 a 4 vertebras, que também são fundidas formando um único osso denominado de cóccix que são CC1, CC2, CC3, CC4.
*Características das vertebras:
Copo vertebral – que se caracteriza por ser um maciço osso voltado anteriormente.
Arco vertebral – volta posteriormente que se apresenta de forma irregular. 
Forame vertebral – é o orifício que se localiza entre o corpo e o arco vertebral. 
*No arco vertebral se encontram os principais acidentes anatômicos:
Pedículo vertebral – se encontra posteriormente ao corpo e faz a junção do corpo até o arco.
Processos transversos – se encontram lateralmente aos pedículos e servem como um ponto de fixação muscular.
Processos articulares – são divididos em superiores e inferiores e serve para articular com as vertebras supra e subjacente.
Lamina vertebral – fecham posteriormente ao forame vertebral e se funde no plano mediano, servindo como um ponto de fixação ligamentar.
Processo espinhoso – é uma projeção posterior da vertebra localizada no plano mediano que serve como um ponto de fixação muscular.
*Características regionais das vertebras:
Cervical – exceto C1, C2, C7 que são denominadas de vertebras atípicas, as demais vertebras cervicais apresentam as seguintes características: Corpo vertebral pequeno, forame vertebral de forma triangular, processo espinhoso curto e bifurcado, forame transversário. 
A primeira vertebra atípica (C1) também chamada de atlas, por não possuir um corpo vertebral, contendo apenas um arco anterior (menor) e um arco posterior (maior) e nesses arcos estão presentes os tubérculos anterior e o posterior.
Obs.: Atlas não apresenta corpo vertebral.
A segunda vertebra atípica (C2) também chamada de áxis é que permite a rotação da cabeça.
Obs.: C2 áxis processo odontoide ou dente do áxis.
A sétima vertebra atípica (C7) também chamada de proeminente, seu processo espinhoso é retilíneo. 
Obs.: C7 proeminente ou processo retilíneo. 
Torácicas – Corpo vertebral médio, forame vertebral de forma arredondada, processo espinhoso inclinado para baixo, facetas ou fóvea costas para as articulações das costelas.
Lombares – Corpo vertebral grande, forame vertebral de forma triangular, processo espinhoso quadrilátero.
Sacral – é a fusão de 5 vertebras que formam um único osso, cujo seus principais acedentes anatômicos são:
Vista anterior: promontório.
Vista latero-posterior: face auricular, tuberosidade sacral.
Vista posterior: cana sacral, cristas sacrais (mediana fusão dos processos espinhosos, intermédio fusão dos processos articulares, lateral fusão dos processos transversos).
Esqueleto apendicular: 
Extremidades ou epífise – proximal (próxima a raiz do membro), diáfise (parte media do osso podendo ser chamada de corpo do osso), distal – (distante da raiz do membro).
MMSS:
Seguimento do membro superior é denominado cintura escapular ou cíngulo, sendo constituído pelos ossos clavícula e escapula e são considerados a raiz do membro superior. 
Seguimento do MMSS é denominado de Braço sendo constituído por um único osso que é o úmero.
Seguimento do MMSS é denominado de antebraço, sendo constituído por um osso lateral denominado de radio e por um outro osso medial denominado de ulna.
É o mais distal seguimento do MMSS é denominado de
 Osso do esqueleto da mão e subdividem-se em três distintas regiões que são: os ossos do corpo da mão, metacarpo e falanges. 
Escapula – é um dos ossos formadores do cíngulo do MMSS que se localiza póstero-superior ao tórax e que apresenta classificação morfológica plana ou laminar. Representa um aspecto triangular com três margens ou bordas, sendo elas superior, inferior ou lateral. Na junção dessas margens superior ocorrera a formação dos ângulos, a junção da margem superior com a margem medial formara o ângulo superior, a junção da margem lateral com a margem medial formara o ângulo inferior, a junção da margem superior com a lateral formara o ângulo lateral.
Apresentam uma leve concavidade voltada anteriormente denominada de face postal e uma convexidade posteriormente denominada de posterior.
*Em uma vista anterior seus principais acidentes anatômicos são:
Fossa subescapular – preenche quase que totalmente a face costal e serve como ponto de fixação muscular 
Processo coracóide – é uma projeção em forma de bico de pato e serve como ponto de fixação muscular. 
Incisura da escapula – pequena depressão no processo coracóide que no indivíduo em vida é preenchido por vasos e nervos que vão para essa região.
*Em uma vista medial seus principais acidentes anatômicos são: 
Cavidade calenoide – serve para receber a cabeça do úmero.
Tubérculo supra e infra – ponto de fixação muscular.
*Em uma vista posterior seus principais acidentes anatômicos são:
Espinha da escapula – nota-se como uma grande projeção óssea que se dilata em sua parte mais lateral. 
Fossa supra e infra espinhal – acima e abaixo da espinha notasse duas depressões, e elas são pontos de fixação muscular. 
Acrômio – é a porção mais lateral da espinha, que serve como ponto de fixação muscular e sendo esse o ponto da escapula que se articulara com a clavícula.
Clavícula – é outro formador do cíngulo do membro superior que se apresenta no plano transverso do corpo e por isso apresenta uma classificação morfológica específica como sendo do tipo alongado. 
*Seus principais acidentes anatômicos são: 
Uma superfície lisa voltada superiormente e um rugoso voltada inferiormente, uma extremidade arredondada voltada mediante que se articulam com o externo, denominada de extremidade external e uma outra de aspecto achatado e voltado lateralmente que se articulam com a escapula denominada extremidade acromial.
*Na superfície rugosa se apresentara os principais acidentes anatômicos que do medial para o lateral são:
Impressão da ligação costa clavicular – serve como ponto de fixação ligamentar.
Sulco para o musculo subclávio – serve como ponto de fixação muscular.
Tubérculo coranóide – ponto de fixação ligamentar.
Úmero – É um osso longo pertencente ao seguimento do osso do braço.
*Seus principais acidentes anatômicos são:
Cabeça do úmero – que se articula na cavidade glenóide da escapula com o colo anatômico. 
Colo anatômico do úmero – depressão ao redor da cabeça do úmero provocado pela capsula articular da articulação do ombro para sustentar o braço em sua posição.
Tubérculo maior – voltado lateralmente e serve como ponto de fixação muscular.
Tubérculo menor – voltado medialmente e serve como ponto de fixação muscular. 
Entre os tubérculos existe uma depressão chamada sulco Inter tubercular que serve de passagem de tendão muscular da porção longa do bíceps braquial.
A área da junção da epífise proximal com a diáfise e denominada como colo cirúrgico.
Na diáfise se encontra a tuberosidade deltoide que é um ponto de fixação muscular. 
Na epífise distal em sua fase anterior estarão presentes a fossa coronoide e radial.
A baixo a fossa coronoide encontra-se a troclea é a porção do úmero que se articula em baixo da radial onde estará o capituloque irá se articular com o rádio.
De maneira lateral e medial estarão presentes os epicôndilos medial e lateral, que são pontes de fixação muscular.
Na face posterior da diáfise encontra-se o sulco para o nervo radial e na face posterior da epífise postal a fossa olecrano.
Ulna – é um osso longo e se localiza medialmente no antebraço e apresenta aspecto de uma chave inglesa.
*Seus principais acidentes anatômicos são:
Olecrano e a incisura troclear são partes da ulna que se articulam no úmero.
Processo coronoide.
Incisura radial que se articula com o rádio. 
Tuberosidade ulnar que é um ponto de fixação. 
*Acidentes anatômicos na epífise distal são:
Processo estiloide. 
Cabeça da ulna que se articula com o rádio.
Radio – é um osso longo e se localiza lateralmente ao antebraço.
*Acidentes anatômicos na epífise proximal são:
Cabeça do rádio – que se apresenta de maneira arredondada e eira se articular com a ulna. 
Colo da cabeça do rádio – que é o estruturamento do osso abaixo da cabeça.
Tuberosidade do rádio – que é um ponto de fixação muscular.
*Acidentes anatômicos da epífise distal são:
Processo estiloide do radio 
Incisura ulnar do rádio – onde a cabeça da ulna vai se articular. 
Ossos da mão – sua 1º porção é a posição proximal é denominada aos ossos do carpo que estão distribuídos em duas fileiras: fileira proximal é do sentido lateral para o medial e seus ossos são distribuídos da seguinte forma. Sua 2º é denominada metacarpo que corresponde ao dorso e a palma da mão é também do sentido lateral para o medial e contem números de 1º ao 5º. Sua 3º porção é denominada a falanges que corresponde aos dedos onde o primeiro é denominado de polegar e são distribuídos 1º ao 5º em falanges proximais e distintas do 2º ao 4º haverá presença de falanges mediais.
Fileiras proximais (escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme)
Fileiras distais (trapézio, trapezoide, captado, hamato)
MMII:
É a parte do esqueleto responsável pela sustentação do corpo e locomoção, onde seus primeiros segmentos são denominados de cintura pélvica ou cíngulo do MMII. É formado pelo osso Ílio (comumente chamado de osso do quadril) e corresponde a raiz do MMII. 
O segundo segmento do MMII é denominado de coxa sendo constituído pelos ossos fêmur e patela. 
O terceiro segmento do MMII é constituído pela perna, que é formado por um osso medial chamado de tíbia e por um outro lateral denominado de fíbula.
O quarto segmento é o mais distal do MMII é denominado de ossos ou esqueleto do pé que subdividisse em ossos do tarso, metatarso e falanges.
Ilíaco – é um osso formador do cíngulo do MMII (quadril) que apresenta classificação morfológica do tipo irregular, se caracteriza por ser a fusão de três ossos distintos que são ílio, ísquio, púbis. Sendo o ílio a porção superior do osso, o ísquio a porção posterior-inferior e se apresenta de forma arredondada e o púbis anteroinferior sendo pontiagudo. Estes ossos vão apresentar 4 bordas ou margens que são elas: Margem superior, inferior, anterior e superior. 
Apresentará duas faces, uma voltada medialmente (interna) e outra voltada * (externa).
*Seus principais acidentes anatômicos da face interna:
Fossa ilíaca – corresponde quase que a totalidade do ilíaco e serve como ponto de fixação muscular.
Linha arqueada – serve como ponto de fixação muscular.
Tuberosidade ilíaca e face auricular ilíaca – posteriormente na fossa ilíaca iram se articular com o sacro. 
Eminencia ílio púbica – encontrasse no final da linha arqueada sendo o ponto de fusão entre o ílio e o púbis, servindo para fixação muscular.
Linha pectínea – constituição da linha arqueada e serve como ponto de fixação muscular.
Face sincicial – é o ponto de articulação anterior em os ossos do quadril. 
*Seus principais acidentes anatômicos da face externa:
Asa ilíaca – corresponde quase que a totalidade do osso ílio e se caracteriza pela presença das linhas glúteas que são pontos de fixação muscular. 
Cavidade do acetábulo – no seu fundo ocorre o ponto de fusão dos três ossos e serve para alongar a cabeça do fêmur.
Forame obturatório – que no indivíduo em vida é tampado por uma membrana, serve como ponto de fixação muscular e passagens de vasos e nervos que vão para região glútea. 
-Borda superior:
Crista ilíaca – corresponde quase que toda a totalidade da borda superior do ilíaco. 
-Borda anterior:
Espinha ilíaca antero superior e antero inferior – são projeções da borda anterior que servem como ponto de fixação muscular.
Tubérculo púbico – é a projeção mais anterior do osso e serve como ponto de fixação ligamentar.
-Borda posterior:
Espinha ilíaca póstero superior e póstero inferior – são projeções ósseas que servem como ponto de fixação muscular.
Incisura isquiática maior – que no indivíduo em vida ela é fechada por um ligamento e será atravessada por vasos e nervos.
Espinha isquiática – é uma projeção que serve como ponto de fixação muscular e ligamentar.
Incisura isquiática menor – também será fechado por um ligamento atravessado, vasos e nervos.
Tuberosidade isquiático – serve como ponto de fixação ligamentar. 
-Borda inferior:
Ramo ísquio cubico – fecha o forame obturado e é um ponto de fixação do musculo do diafragma ou genital. 
Fêmur – é um osso pertencente a coxa, de classificação longa, sendo o maior osso em comprimento do corpo.
*Seus principais acidentes anatômicos de uma vista anterior da epífise proximal são:
Cabeça do fêmur – projeção óssea arredondada que se articula com o acetato do osso ilíaco.
Fóvea da cabeça do fêmur – é uma pequena depressão que serve como ponto de fixação ligamentar.
Colo da cabeça do fêmur – estreitamento do osso logo após a cabeça do fêmur.
Trocânter maior – projeção óssea que se volta lateralmente e serve como ponto de fixação muscular.
Trocânter menor – projeção óssea que se volta medialmente, serve como ponto de fixação muscular.
Linha intertrocanterica – projeção do osso entre os trocântes, serve também como ponto de fixação muscular. 
*Seus principais acidentes anatômicos de uma vista posterior da epífise proximal são:
Crista intertrocanterica – projeção óssea entre os trancântes, serve como ponto de fixação muscular.
Tuberosidade glútea – encontrado abaixo do trocânter maior, serve como ponto de fixação muscular.
Linha áspera – se inicia na epífise proximal e estendendo até a diáfise e serve como ponto de fixação muscular. 
*Seus principais acidentes anatômicos de uma vista da face anterior da epífise distal:
Côndilos medial e lateral – são estruturas que iram se articular com a tíbia.
Epicôndilos lateral e medial – são projeções acima dos côndilos que iram servir como ponto de fixação muscular.
Tubérculo do adutor – é uma projeção acima do epicôndilo medial, serve como ponto de fixação muscular. 
Face patelar – uma área triangular acima dos côndilos que serve para se articular com a patela.
Patela – é um osso de segmento da coxa de classificação morfológica sesamoide que apresenta um aspecto triangular com sua base voltada superiormente e o ápice inferiormente. Apresenta uma face anterior que é lisa e uma face posterior rugosa que se articula com o fêmur.
Tíbia – é um osso medial de segmento da perna de classificação morfológica do tipo longo, sendo também o mais robusto e resistente osso do corpo humano.
*Seus principais acidentes anatômicos na epífise proximal são:
Côndilos medial e lateral – áreas do osso que iram manter contato com o fêmur.
Eminencia intercodilar – projeção óssea entre os côndilos que servem como ponto de fixação muscular.
Tuberosidade da tíbia – é uma projeção óssea que serve de ponto de fixação ligamentar. 
* Seus principais acidentes anatômicos na epífise distal são:
Maléolo tibial – parte de osso que irá formar a articulação do tornozelo.
Incisura fíbular – lateralmente, serve para se articular com a fíbula.
*Seus principais acidentes anatômicos em uma vista posterior na epífise proximal são:
Face articular para a cabeça da fíbula – é uma pequena depressão localizada posteriormente nocôndilo lateral que serve para articular a cabeça da fíbula.
Linha solear – é uma linha que se estende da epífise proximal até a diáfise em um plano obliquo e serve como ponto de fixação muscular. 
*Seus principais acidentes anatômicos em uma vista posterior na epífise distal são:
Sulco do musculo tibial posterior – localizado na face posterior da face distal serve de passagem do tendão do musculo tibial posterior.
Fíbula – é um osso lateral do segmento da perna, de classificação morfológica tipo longa, onde sua epífise proximal irá se apresentar com aspecto arredondado.
*Seus principais acidentes anatômicos são:
Cabeça da fíbula – que irá se articular com a tíbia.
Ápice da cabeça da fíbula – é uma projeção óssea e serve como ponto de fixação muscular.
*Principais acidentes anatômicos da epífise distal alongada. 
Maléolo lateral – é a parte do osso que formara a parte da articulação do tornozelo.
Sulco maleolar – serve para passagem do tendão do musculo fíbular longo.
Ossos do pé – é o segmento mais distal do membro inferior, subdividindo em três distintas regiões. A 1º é denominada de ossos do tarso que são distribuídas em um grupamento proximal formado pelos ossos talus e calcâneo, um grupamento intermédio formado pelo osso navicular e um grupamento distal formado pelos ossos cuboide e cuneiformes (lateral, intermédio e medial). A 2º região é denominada de metatarso, corresponde a parte plantar e dorsal do pé são nomeados de 1 a 5 do sentido medial para o lateral. A 3º e última região são denominadas de falanges e correspondem a uma porção dos dedos onde o 1º dedo do pé é chamado de halux e apresenta somente falanges proximal e distal, do 2º ao 5º dedo apresentará falanges proximal, media e distal. 
_______________________________________________________________________
Sistema articular:
Articulação – união de dois ou mais ossos para a articulação de movimentos independente de seu grau de liberdade. Sua classificação estrutural está relacionada com o tipo de tecido interposto entre ossos que se articulam. 
Fibrosa – são aquelas que apresentam tecido fibroso entre os ossos que se articulam. Serão subdivididas em três classes: 
*Sutura – presente entre ossos do crânio, onde as principais são:
Sagital – entre ossos parietais.
Frontal ou coronal – entre ossos parietais e frontais.
Escamosa – entre os ossos parietais e temporais.
Lambdoide – entre os ossos parietais e occipital. 
*Sindesmose – é quando um tecido fibroso do osso estiver na forma de uma faixa:
Entre ossos da perna e antebraço. 
*Gonfose – especifica nas articulações dos dentes com a mandíbula e dos dentes com o maxilar.
Cartilaginoso – São aquelas que apresentam tecido cartilaginoso entre os ossos nas articulações.
*Sincondrose – predominância em cartilagem em hialina (temporária no corpo e desaparece com o passar do tempo).
*Sínfise – predominância de fibrocartilagem.
Sínfise publica – corpos vertebrais através do disco intervertebral. 
Sinoviais – São aquelas que apresentam liquido sinovial entre os ossos que se articulam. Essas são predominantes em nosso corpo e responsável pela execução dos movimentos de grande amplitude. Existem 6 classificações morfológicas das articulações. 
*Componentes básicos das articulações sinoviais:
Capsula articular – é um saco de tecido fibroso que reveste exatamente as articulações e auxilia na sua estabilidade. 
Membrana sinovial – corresponde a parede interna da capsula articular, sendo o local onde estarão presente as células especializadas na produção de liquido sinovial.
Cartilagem articular – estrutura presente na extremidade dos ossos que se articulam, serve para evitar a impactação e o desgaste destes ossos. 
Cavidade articular – é o espaço existente entre os ossos que se articulam e a capsula sendo o local por onde o liquido sinovial circulam.
Liquido sinovial – é um filtrado plasma sanguíneo inodoro e incolor que serve para nutrir e lubrificar as articulações permitindo a execução dos movimentos.
*Componentes acessórios das articulações sinoviais:
Ligamentos – é um feixe de tecido fibroso que une um osso com o outro para estabilidade e articulação.
Discos ou meniscos – são estruturas fibrosas existentes entre os ossos que se articulam que servem para aumentar a área de contato dessa articulação e também para realizar a dissipação de força que atuam sobre a articulação. Se diferenciam, pois, os discos são circunfericos e os meniscos são semilunares.
Articulação do ombro (glenoumeral) – Também chamada de articulação do ombro, é formada pela cabeça do úmero juntamente com a cavidade glenóide da escapula e apresenta e uma classificação morfológica como sendo do tipo sinovial esférico ou esfenoide. É sustentado por uma estrutura fibrocartilaginoso que aumenta a área de contato das superfícies articulares ajuda, auxilia a estabilização dessa articulação sendo denominada lábios glenoidal. Ainda com a finalidade de estabilizar essa articulação estarão presentes 3 distintas articulações formadas pelo capitulo do úmero e cabeça do rádio dando origem a articulação do úmero radial. A segunda é formada pela troclear (ulna) que forma a articulação umeroulnar. A terceira é formada pelo rádio e ulna que forma a articulação radio ulna proximal.
As articulações úmero radial e úmero ulnar serão classificadas morfologicamente como sendo do tipo sinovial gínglimo ou dobradiço enquanto a articulação radio ulnar proximal é classificada morfologicamente como sendo sensorial trocoide ou pivô. 
São estabilizadas lateralmente pelo ligamento colateral radial, medialmente pelo ligamento colateral ulnar, e a articulação radio ulnar proximal é estabilizada pelo ligamento ulnar da cabeça radial. 
Articulação do quadril – Também denominada de articulação corpo femoral, formada pela junção da cabeça do fêmur com a cavidade acetabular, apresenta classificação morfológica como sendo do tipo sinovial esférica ou esferodica.
É estabilizada de maneira intracapsular pelo ligamento da cabeça do fêmur de maneira capsular é estabilizado pelo ligamento ílio femoral, pubo femoral e ísquio femoral. 
Articulação do joelho – Formadas por duas distintas articulações sendo uma formada entre o fêmur e a patela denominada de articulação fêmuropatelar de classificação do tipo sinovial plano e outra formada entre o fêmur e a tíbia denominada de articulação fêmurotibial de classificação sinovial gínglimo ou dobradiça. 
Na articulação fêmurotibial estavam presentes os meniscos medial e lateral que serve para aumentar a área de contato dos ossos que se articulam, realizam também a dissipação de carga nessa articulação. 
*Seus principais ligamentos serão: 
Ligamento colateral fibular – sai do epicôndilo lateral do fêmur e vai até a cabeça da fíbula e estabiliza lateralmente está articulação.
Ligamento cruzado anterior – localizado maneira intracpsular impede a anteriorização da tíbia em relação ao fêmur.
Ligamento cruzado posterior – também é um ligamento intracapsular impede a anteriorização da tíbia em relação ao fêmur. 
Ligamento patelar – passa anteriormente na articulação do joelho, se originando na metade inferior da patela e se inserindo na tuberosidade da tíbia, reforçando dessa maneira a articulação.
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Sistema muscular:
São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações que através da sua contração permite a realização de movimentos.
*Tipos:
MM. Estriados esqueléticos – contração voluntaria (são fixados diretamente aos ossos do esqueleto).
MM. Estriado cardíaco – contração involuntária (arquitetura cardíaca). 
MM. Liso – contração involuntária (vias responsáveis e órgãos da cavidade pélvica e abdominal).
*Grupos musculares:
Cabeça e pescoço.
Tórax, abdome e dorso.
MM. superior e inferior.
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Revisão: 
*Articulações sinoviais:
Plana – deslizamento de uma superfície sobre outra em qualquer direção.
Ex: escapulae clavícula.
Gínglimo – movimento de flexão e extensão das superfícies articulares 
Ex: cotovelo.
Trocoide – movimento de rotação e seu movimento de rotação é único e vertical.
Ex: radio e ulna. 
Condilar – essa articulação permite flexão, extensão, abdução e adução, mas não rotação.
Ex: punho.
Selar – classificada como biaxial.
Ex: carpo, metacárpica do polegar.
Esfenoide – classificadas como tri-axial, permitem movimento de flexão, extensão, adução, abdução, rotação e circulação.
Ex: ombro e quadril.
*Ossos sesamóides: são ossos que se desenvolvem em alguns tendões e são encontrados nos lugares onde os tendões cruzam as extremidades dos ossos longos nos membros, eles também protegem os tendões do desgaste excessivo e frequentemente modificam o ângulo dos tendões em sua passagem até a inserção.
Tríceps surreal, gastrocnêmico e soleo. 
Ísquio tibiais, bíceps femoral, cabeça longa, semimembranoso e semitendinoso.
Quadríceps musculo femoral, musculo vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio. 
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Sistema Circulatório:
*Funções:
Transporte de gases (O2 e CO2).
Transporte de nutrientes.
Transporte de células do sangue (hemácias, plaquetas e leucócitos).
*Divisões:
Sistema cardiovascular – sangue, vasos sanguíneos e coração (artérias capilares e veias).
Sistema linfático – linfa, vasos linfáticos e linfonodos.
Órgãos hematopoiéticos – baço, tino, medula óssea.
Sistema cardiovascular – é constituído por três componentes que se inter-relacionam entre si, que são o sangue, coração e o vasos capilares. 
Vasos sanguíneos - são estruturas tubulares que apresentam como função realizar a condução do sangue e devem se comunicar em um circuito fechado. São divididos em artérias e vasos que conduzem o sangue que saem do coração, são mais profundas e menos numerosas do que as veias e normalmente estão localizadas em uma camada mais profunda e entre os ventres musculares. 
Vasos sanguíneos - são veias, vasos que conduzem o sangue que chegam ao coração, são mais numerosas e superficiais que as artérias e se caracterizam principalmente por apresentar em sistema de válvulas que auxiliam o retorno do sangue em direção ao coração.
Vasos sanguíneo são os capilares, são vasos sanguíneos microscópicos localizados entre uma artéria e uma veia sendo esse o local da troca gasosa.
Coração – Localizado no centro do tórax em uma área especifica denominada de mediastino médio que fica entre os pulmões e o musculo diafragma. Situasse imediatamente após o osso esterno, o terceiro e o sexto espaço intercostal. 3/4 da sua massa estão à esquerda d a linha mediana do corpo.
*Forma:
O coração vai apresentar a forma de um punho truncado (fechado).
*Dimensões:
As suas dimensões serão de aproximadamente de 12cm de comprimento, 6 cm de espessura, 9cm de largura e uma massa que varia entre 250 a 300gramas.
*Funções:
Tem como função atuar como uma bomba muscular contrátil propulsora com a finalidade de ejetar sangue para todas as partes do corpo.
Câmaras cardíacas: 
 SEPTO INTER ATRIAL 
AD AE
 SEPTO ATRIO VENTRICULAR
VD VE
 
 SEPTO INTER VERTRICULAR
O coração é dividido em quatro cavidades (câmaras cardíacas), sendo duas superiores (átrios dir. e esq.) e duas inferiores (ventrículo dir. e esq.). 
Entre os átrios existirá uma parede chamada de septo atrial, assim como entre os ventrículos, porem irá se chamar de septo ventricular. Entre o átrio e o ventrículo terá uma outra parede chamada septo átrio ventricular.
*Movimentos do coração:
Sístole (contração)
Diástole (relaxamento ou dilatação) 
Pericárdio – é um saco de tecido fibroso que reveste externamente o coração. Sendo dividido em duas camadas onde a mais externa é o pericárdio fibroso e a mais interna pericárdio seroso. O pericárdio seroso irá apresentar duas laminas sendo a mais externa a parietal e a mais interna visceral. Entre as laminas visceral e parietal, existira um espaço denominado de cavidade do pericárdio, será preenchido por um liquido que permitirá ao coração a sua capacidade de estender e contrair.
*Camadas do coração (da mais interna para mais externa)
Endocárdio – é a camada mais interna do coração que reveste as câmaras cardíacas, sendo a única que mantem contato direto com o sangue.
Miocárdio – é a camada media do coração a mais espessa, constituída principalmente por fibras musculares e sendo responsável pela contração do órgão.
Epicárdio – é a camada mais externa do coração e se apresenta fundida com a lamina visceral do pericárdio seroso.
*Morfologia externa: 
O coração apresenta três partes:
Face esterno costal – voltada anteriormente e mantem contato direto com o osso esterno e com as cartilagens costais.
Face pulmonar – estão voltadas lateralmente e mantem contato com os pulmões. 
Face diafragmática – voltada de maneira póstero inferior e repousa sobre o musculo diafragma.
Base do coração – está voltada superiormente e apresenta uma superfície irregular devido aos vasos que entram e saem nesse órgão.
Ápice do coração – é a junção da face pulmonar esquerda com a face diafragmática voltado inferiormente e sendo a porção mais pontiaguda e inferior do órgão.
Vasos da base- são aqueles vasos que entram ou saem do coração através da base. Todo vaso que chega ao coração irá desembocar nos átrios, e todo vaso que sair do coração irá ejetar sangue através dos ventrículos. 
Os vasos que irão chegar no átrio direito serão a veia cava superior e inferior.
Os vasos que irão chegar no átrio esquerdo serão quatro veias pulmonares, sendo duas de cada pulmão.
O vaso que sairá do ventrículo direito é denominado de tronco pulmonar. 
O vaso que sairá do ventrículo esquerdo é a artéria aorta. 
Em sua face anterior ou esterno costal observa-se quatro câmaras cardíacas, os átrios direito e esquerdo com as suas respectivas projeções que são denominadas aurículas e também os dois ventrículos, entre eles nota-se uma depressão preenchida por vasos e tecido adiposo denominado de sulco interventricular anterior (SIVA).
Em sua face posterior ou diafragmática nota-se os dois ventrículos e o sulco intraventricular posterior (SIVP), também preenchido por vasos e tecido adiposo.
*Morfologia interna:
Internamente o coração apresentara suas quatro cavidades separando átrios com uma parede muscular denominada de septo Inter atrial, entre os ventrículos uma espessa parede muscular chamada de septo interventricular e separando os átrios dos ventrículos chamada de septo atrioventricular que será preenchido pelas válvulas cardíacas. 
Obs.: Internamente a morfologia dos ventrículos se apresenta de maneira diferenciada, onde o ventrículo dir. irá se apresentar com uma parede mais fina e a luz de aspecto triangular, enquanto o ventrículo esq. irá se apresentar como uma parede mais espessa e a sua luz de aspecto circunfêrico. Essa diferença morfológica dos ventrículos ocorre por dois motivos. 1º deles é devido a uma ligeira inclinação do coração e a 2ª se dá devido a uma geração de força maior do ventrículo esquerdo para ejetar sangue para todas as partes do corpo. 
Valvas cardíacas – são estruturas fibrocartilaginosas cujo a função é direcionar o fluxo sanguíneo em uma única direção.
As valvas que compõem o septo atrioventricular são a tricúspide localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito e a bicúspide ou mitral localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo.
Durante a sístole atrial e a diástole ventricular essas válvulas devem estar abertas edurante a sístole ventricular essas valvas devem estar fechadas.
A valva semiulnar pulmonar estará presente na abertura da artéria do tronco pulmonar no ventrículo direito e a valva semiulnar aórtico estará presente na abertura da artéria aorta no ventrículo esquerdo. Ambas iram apresentar a função de direcionar o fluxo sanguíneo em uma única direção. 
Durante a diástole ventricular essas valvas devem permanecer fechadas, enquanto na sístole ventricular devem estar abertas.
Músculos papilares e cordas tendineas – são estruturas fixadas nas paredes dos ventrículos que servem para controlar a abertura e fechamento das valvas atrioventriculares.
Sistema de condução (nó sinoatrial) – também denominado de nó sinoatrial ou nó do coração se caracteriza pela distribuição do impulso elétrico que fara com que o coração contraia e relaxa
Vasos da base do coração – são aqueles vasos que entram e saem por uma região do coração.
Artéria aorta – sai do ventrículo esquerdo e é o vaso responsável por levar sangue direta ou indiretamente a todas as partes do corpo.
Tronco pulmonar – é um vaso mais anterior saindo do ventrículo dir. e levando sangue com gás carbônico em direção aos pulmões.
Veias cavas superior e inferior – são vasos que chegam do átrio direito do coração, onde a veia cava superior traz o sangue rico em gás carbônico da cabeça e dos membros e a veia cava inferior traz o sangue rico em gás carbônico do restante do corpo (tórax, abdome e MMII).
Veias pulmonares – são quatro, sendo duas de cada pulmão e desembocam no átrio esquerdo trazendo sangue rico em oxigênio dos pulmões. 
Obs.: Artéria irrigada com oxigênio e veia drenada com gás carbônico. 
Partes da aorta:
Emerge-se do ventrículo esquerdo, é denominada de aorta ascendente. Dela viram emergir as artérias coronárias direita e esquerda que irrigam as respectivas metades do coração e a artéria intraventricular anterior. O principal ramo da artéria coronária direita será a artéria interventricular posterior esses vasos que levam sangue ao coração. 
O arco da aorta encontra-se entre T3 e T4, normalmente em laudos clínicos é chamada de nó ou capdo aórtico. Dessa região iram emergir três vasos que são: tronco braquiocefalico, que logo se dividira em artéria carótida comuns direita e artéria subclávia direita. O Segundo vaso é a artéria carótida comum esquerda e o terceiro vaso é a artéria subclávia esquerda.
Aorta é denominada de aorta descendente e dividisse em aorta torácica (parte da aorta que atravessa o tórax) e a aorta abdominal (parte da aorta que atravessa o abdome). Os principais ramos da artéria torácica serão as artérias intercostais e os da artéria aorta abdominal são os: tronco celíaco, artérias renais que vão irrigar os rins, artérias mesentéricas superior e inferior que iram irrigar as gônadas (artérias testiculares e ovarianas). A nível de L3 e L4 a aorta abdominal se divide em artérias ilíacas comuns direita e esquerda, essa por sua vez iram irrigar direta ou indiretamente a pelve e os membros inferiores.
Obs.: As artérias carótida iram irrigar as partes da cabeça e do pescoço, e as artérias subclávias iram irrigar a cintura escapular e os membros superiores.
Drenagem cardíaca – ocorre através das veias cardíacas magma, media e parva que iram se se juntar em um único lugar para um grande vaso denominado de seio coronário que irá desembocar no átrio direito.
Veia cava inferior à sua formação ocorre a nível de L3 e L4 com a junção das veias ilíacas comuns direita e esquerda que estarão drenando o sangue oriundo da pelve e do MMII. Além disso a veia cava inferior irá drena direta ou indiretamente as estruturas abdominais de acordo com as suas respectivas veias, logo atravessa o musculo diafragma ela penetra no átrio direito, a veia cava inferior não drena as estruturas do tórax.
Veias ázigos é um vaso responsável em realizar a drenagem venosa das estruturas do tórax e irá desembocar na veia cava superior, porem algumas vezes pode desembocar diretamente no átrio direito.
A drenagem venosa da cabeça e do pescoço ocorrerá pela veia jugular interna e a drenagem dos MMSS ocorrerá pela veia subclávia, essas veias se juntaram para formar a veia braquiocefalica e a junção das veias braquiocefalicas direita e esquerda originaram a veia cava superior.
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Sistema respiratório:
O conjunto de suas estruturas é denominado de vias aerífera, ou seja, aquelas em que ocorre a passagem de ar. Pode ser dividido em uma porção condutora do ar formado pelos seguintes órgãos: nariz, faringe, laringe, traqueia e bronquíolos. E a sua outra porção é denominada de gasosa, formada apenas pelos pulmões e onde ocorrerá a troca gasosa propriamente dita. 
O sistema respiratório pode ser dividido em via respiratória superior (v. aérea superior) que é composta pelos órgãos que se encontram fora da caixa torácica e é composto pelo nariz, faringe, laringe e a metade superior da traqueia. A segunda parte é denominada de via respiratória inferior (v. aérea inferior) sendo composta pelos órgãos que se encontram no interior da caixa torácica, que são a metade inferior da traqueia, os bronquíolos e os pulmões.
*Nariz – é o órgão responsável pela capitação, filtração, aquecimento e umidificação do ar, podendo ser dividido em nariz externo e interno. 
Nariz externo – órgão impar localizado no plano mediano da face e é composto pelas seguintes partes:
Raiz – é a parte fixa e formada pelos ossos nasais. 
Dorso – formado por uma estrutura cartilaginosa.
Ápice – que é a projeção mais anterior do órgão.
Asa – são projeções laterais de aspecto arredondado de formação musculo cutânea e que no seu interior será recoberta por pelos, que realizaram a filtração do ar.
Narinas – que são as aberturas de entrada e saída do ar. 
Nariz interno – também denominado de cavidade nasal, encontra-se no interior da face e se estende da abertura piriforme até as coonas.
Sua parede interna se caracteriza por projeções denominadas de conchas nasais, que são distribuídas em superior, médio e inferior. 
As conchas e os meatos são revestidos por uma mucosa altamente vascularizado e essa região terá a função de aumentar a área de contato do ar afim de aquecer e o umidificar.
Obs.: Coanas – tem por definição ser o estreitamento posterior do nariz e marca o termino da cavidade nasal.
Seios paranasais – são os orifícios dos ossos pneumáticos do crânio que drenam a sua secreção para o interior da cavidade nasal e estão relacionados com os ossos da cabeça, sendo eles: seio frontal, seio esfenoidal, seio etmoidal e seio maxilar. 
Faringe – é um órgão muscular de aproximadamente 12cm de comprimento pertencente tanto ao sistema digestório como o respiratório. Sendo dividido em nasofaringe localizada posteriormente na cavidade nasal. Orofaringe, localizada posteriormente a cavidade oral. Laringofaringe, localizada posteriormente a laringe.
Laringe – órgão situado na linha mediana do pescoço, entre C4 e C6 que apresentam as seguintes funções:
Servir como um local de passagem de ar.
Fonação (produção de sons)
Impedir a entrada de objetos estranhos no sistema respiratório.
Sua composição estrutural ocorrerá por três pares de cartilagens e também três cartilagens impares totalizando 9 cartilagens. As cartilagens impares são as mais importantes devido a sua funcionalidade no órgão que são os seguintes: Cartilagem epiglote, cartilagem teresode e cartilagem cricoide. 
Entre o osso hioide e a cartilagem tireóidea estará a membrana tireoide, entre a cartilagem tireóidea e a cartilagem cricoide existira um ligamento cricotireoide. Entre a sustentação cricoidea e a traqueia é realizado pelo ligamento cricotraquial. Em que sua parte interna a laringe apresentara duas pregas musculares responsáveis pela fonação sendo a mais superior denominada de prega vocal (prega vocal verdadeira) e a mais inferior denominada de prega vestibular (prega vocal falsa).
Traqueia – é a continuação da laringe localizada de maneira medianae anterior ao esôfago, composta por 20 anéis cartilaginosos não fechados posteriormente e com aspecto da letra C, e inferiormente se bifurca dando origem a dois brônquios principais direito e esquerdo.
A carina é um ponto de bifurcação da traqueia em que se encontram especializadas para auxiliar a frequência respiratória.
Brônquios – fazem a ligação da traqueia como os pulmões e são considerados em direito e esquerdo. Apresentam composições semelhante a traqueia, devido aos anéis cartilaginosos que são circunfericos.
O brônquio principal direto apresenta a característica morfológicas de ser mais vertical, mais curto e mais longo que o esquerdo. No interior dos pulmões os brônquios se dividem e diminuem seus diâmetros em um processo chamado de segmentação. 
Esse processo ocorre em quatro níveis e quando se torna uma figura microscópica o brônquio passa a ser denominado de bronquíolo, onde apresentara estruturas saculares em sua extremidade denominada de alvéolos, sendo esse o local da hematose (troca gasosa propriamente dita).
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Questionários: 
Descreva posição anatômica;
R: Decúbito dorsal. Membros superiores estendidos ao longo do corpo com as palmas das mãos voltadas para anteriormente, membros inferiores devem estar estendidos e os calcanhares unidos e as pontas dos dedos voltadas anteriormente, cabeça voltada anteriormente, com o olhar fixo no horizonte.
Descreva os planos de secção e delimitação do corpo humano;
R:
 Sagital – dividi o corpo em direito e esquerdo.
Transversal – divide o corpo em superior e inferior. 
Frontal ou coronal – divide o corpo em anterior e posterior.
Sagital mediano – divide o corpo em duas partes exatamente iguais (direita e esquerda).
Plano de delimitação anterior e posterior, superior e inferior, lateral esquerdo e direito.
Diferencie os termos mediano, medial, intermédio e médio. 
R: 
Mediano – exatamente sobreo eixo sagital mediano.
Medial – fica mais próximo do eixo sagital mediano.
Intermédio – fica entre o medial e o lateral.
Médio – fica entre o proximal e o distal.
Diferencie os planos distal e proximal;
R:
Distal – mais longe da raiz do membro.
Proximal – mais perto da raiz do membro.
Obs.: os termos proximais e distais são utilizados apenas para os membros superiores e inferiores.
Como está divido o corpo humano?
R: Cabeça, pescoço, tronco, MMSS e MMII.
Como se divide o esqueleto e descreva as estruturas ósseas que compõem cada uma de suas partes?
R:
Axial – forma o eixo principal do esqueleto (cabeça, coluna vertebral e tórax).
Cabeça: Neurocrânio (estrutura do sistema nervoso – crânio) póstero-superior/ Vicerocrânio (face – vísceras faciais) anteroinferior.
*Neurocrânio (8 ossos no total)
Ossos impares: frontal anterossuperior 1, occipital póstero-inferior 1, esfenoide (melhor visualizado em corte transversal)1, etmoide anterior aos esfenoides 1.
Ossos pares: parietais latero-superior 2, temporais laterais 2.
*Vicerocrânio (14 ossos no total)
Ossos impares: mandíbula (osso mais móvel de fixação da arcada dentaria inferior) 1, Vômer (cavidade nasal interna) 1.
Ossos pares: zigomático (contorno da face) 2, maxilares (inferior ao zigomático e superior a mandíbula fixada a arcada dentaria superior) 2, nasais (constitui-se parte óssea) 2, lacrimais (somente em seres vivos) 2, palatinos (teto da boca) 2, conchas nasais inferiores 2.
*Ossos associados (7 ao total)
Osso ímpar: hioide 1.
Osso par: ossículos da audição 6.
Obs.: A cabeça óssea corresponde a 22 ossos.
Tórax: Costela (12 pares = 24 costelas) / Esterno/ Coluna vertebral.
Coluna vertebral (32-33 vertebras, 26 ossos da coluna vertebral)
*Cervical (7)
*Torácica (12)
*Lombar (5)
*Sacral (5) fundidas (único osso)
*Coccígeas (3-4)
Apendicular – o que se liga ao esqueleto principal (cíngulo MMSS e cíngulo MMII).
MMSS 
*Braço – úmero (superior ou proximal).
*Antebraço – ulna (medial e radial) (médio).
*Mão {carpo, metacarpo (*), falanges) (inferior ou distal).
Fileira proximal: Carpo (1 escafoide, 2 semilunar, 3 piramidal, 4 pisiforme).
Fileira distal: Carpo (1 trapézio, 2 trapezoides, 3 capitáto, 4 hamato), metacarpo (1º, 2º, 3º, 4º, 5º metacarpo), falanges (proximais, mediais e distais).
MMII
*Coxa – fêmur e patela. 
*Perna – tíbia (medial) e fíbula (lateral).
*Pé – tarso (proximal talus e calcâneo) (médio navicular) (cuneiformes medial e lateral) (cuboides).
Esquematize a divisão do sistema circulatório:
R: sistema cardiovascular – sangue, vasos sanguíneos e coração (artérias, capilares e veias);
Sistema linfático – linfa, vasos sanguíneos e linfonodos;
Órgão hematopoiéticos – baço, tenho e medula óssea;
Como é composto o sistema cardiovascular?
R: Sangue, vasos sanguíneos e coração.
Diferencie os vasos sanguíneos:
R: São estruturas tubulares que apresentam como função realizar a condução do sangue e devem se comunicar em um circuito fechado.
Descreva a posição do coração dentro do corpo humano:
R: Ele se encontra no centro do tórax (mediastino médio), entre os pulmões e sobre o musculo diafragma, situasse imediatamente após o osso esterno, entre o terceiro e sexto espaço intercostal e ¾ da sua massa estão para a esquerda da linha mediana do corpo.
Descreva as câmaras cardíacas e correlacione com seus respectivos vasos:
R:
Descreva a pequena e grande circulação:
R:
Como ocorre a divisão do sistema respiratório? 
R:
Diferencie nariz externo de nariz interno:
R: 
Descreva os seios paranasais:
R: São os orifícios dos ossos pneumáticos do crânio que drenam a sua secreção para o interior da cavidade nasal e estão relacionados com os ossos da cabeça.
Descreva as partes da faringe e as correlacione com os seus seguintes sistemas:
R: Nasofaringe – sistema respiratório; 
Orofaringe – sistema respiratório; 
Laringofaringe – sistema respiratório e digestório;
Quais as funções da laringe e as suas principais cartilagens impares?
R: Serve como um local de passagem de ar;
Fonação (produção de som);
Impedir a entrada de objetos estranhos no sistema respiratório;
Cartilagem epiglote, tireoide e cricoide, essas são as cartilagens impares.
Quais as principais diferenças morfológicas entre o brônquio principal direito e o brônquio principal esquerdo?
R: Brônquio principal direito – mais vertical, mais curto e mais largo do que o esquerdo.
O que é carina?
R: É um ponto de bifurcação da traqueia em que se encontram estruturas especializadas para auxiliar a frequência respiratória.
Descreva as principais diferenças morfológicas do pulmão esquerdo e direito:
R: O pulmão direito – é mais espesso e mais largo que o esquerdo que por sua vez é também um pouco mais curto.
Descreva as estruturas do hilo pulmonar:
R: Estruturas que chegam e saem dele, onde temos os brônquios principais, artérias pulmonares, veias pulmonares, artérias e veias bronquiais e vasos linfáticos.
Diferencie a pleura parietal da pleura visceral:
R:
As artérias são responsáveis por conduzir sangue fora do coração são mais profundas e menos numerosas do que as veias e normalmente estão localizadas em uma camada mais profunda e entre os ventres musculares. Já as veias são responsáveis por conduzir o sangue para dentro do coração, são mais numerosas e superficiais que as artérias e se caracterizam principalmente por apresentar em sistema de válvulas que auxiliam o retorno do sangue em direção ao coração. Artéria irrigada com oxigênio e veia drenada com gás carbônico. 
A artéria aorta se ramifica na porção ascendente em duas artérias coronárias, uma direita e outra esquerda que vão irrigar o coração.
Artéria Aorta – Porção Torácica:
Após a curva ou arco aórtico, a artéria começa a descer do lado esquerdo da coluna vertebral dado origem aos ramos:
Viscerais (nutrem os órgãos):
1- Pericárdicos
2- Bronquiais
3- Esofágicos
4- Mediastinos
Parietais (irrigam a parede dos órgãos):
5- Intercostais posteriores
6- Subcostais
7- Frênicas superiores
ArtériaAorta – Porção Abdominal:

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