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ASSOCIAÇÃO DE LÂMPADAS - POTÊNCIA RESUMO Foi realizado o experimento com a associação de resistores em série e paralela entre lâmpadas, comparando as associações e calculando-se a potência para cada associação, além de reconhecer e representar uma associação de lâmpadas em série, onde se observou a utilização na prática de conceitos como a intensidade da corrente constante para resistores em série e a voltagem constante para resistores em paralelo, além da observação de que quanto maior a potência num circuito, maior será sua energia. INTRODUÇÃO A associação de resistores é muito comum em vários sistemas, quando queremos alcançar um nível de resistência em que somente um resistor não é suficiente. Qualquer associação de resistores será representada pelo Resistor Equivalente, que representa a resistência total dos resistores associados. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Associação em Série Associar resistores em série significa ligá-los em um único trajeto, percorrendo a mesma corrente elétrica. Observe a figura abaixo: Figura 1 – Associação em Série A ddp de uma associação de resistores em série é a soma das ddps em cada um dos resistores associados. O valor da resistência equivalente é dado pela soma das resistências dos resistores que constituem a série: Req= R1 + R2 + R3 Associação em Paralelo A associação de resistores em paralelo é um conjunto de resistores ligados de maneira a todos receberem a mesma diferença de potencial (ddp). Nesta associação existem dois ou mais caminhos para a corrente elétrica, e desta maneira, os resistores não são percorridos pela corrente elétrica total do circuito. Observe a figura: Figura 2 – Associação em paralelo A corrente, em uma associação de resistores em paralelo, é a soma das correntes nos resistores associados. Na associação em paralelo, o valor da resistência equivalente é sempre menor que o valor de qualquer resistência dos resistores da associação. Este valor pode ser obtido com: = + + Associação Mista Uma associação mista é composta quando associamos resistores em série e em paralelo no mesmo circuito. Observe na figura abaixo que os resistores R1 e R2 estão em série e os resistores R3 e R4 estão em paralelo: Figura 3 – Associação Mista Nas associações mistas também podemos encontrar um valor para a resistência equivalente. Para isto devemos considerar cada associação (série ou paralelo) separadamente, sendo que todas as propriedades descritas acima são válidas para estas associações. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO Análise dos resultados. A foto abaixo ilustra como foi montado todo o procedimento: Figura 1 – Associação de Resistores 3.2. Questionários. Qual a configuração tem a maior potência? R= 0,9 + 0,9 + 0,9 1/Req = 1/0,9 + 1/0,9 + 1/0,9 R= 2,7 Ω Req= 0,37 Ω V= R x i V= R x i 6= 2,7 x i 6= 0,37 i i=2,2 i= 16,21 P= V x i P= V x i P= 6 x 6,22 P= 6 x 16,21 P= 13,2 W P= 97,26 W A configuração em paralelo. Qual ocasiona maior queda de tensão na fonte? Em série. Qual das configurações é adotadas nas residências? Por ser mais eficiente e resistente, nas residências são usadas a configuração de Paralelo. 3. CONCLUSÕES Com as informações e análises do experimento realizado, foi possível observar o processo de funcionamento de resistores em série e em paralelo. Notou-se ainda que os valores obtidos, de acordo com o experimento realizado, da intensidade para resistores em série, e os valores da voltagem para resistores em paralelo, foi possível afirmar que o valor da intensidade da voltagem se manteve o mesmo enquanto que os valores da corrente encontraram-se próximos dos valores, mas com potência de valores diferentes, o que torna a configuração em paralelo mais vantajosa. REFERÊNCIAS http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/associacaoderesistores.php HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 8 v. http://www.infoescola.com/fisica/associacao-de-resistores/ 2016, Estácio de Sá 2016, Estácio de Sá
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