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Intodução ao Estudo do Direito

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
Escola Jusnaturalista
Idade Antiga/Média: É associado a inteligência humana à vontade divina.
Objetivo/Material: Direito natural são normas e princípios morais imutáveis porque são advindos da natureza do homem, é a essência do homem, e o direito passa a ter caráter de norma devido a racionalidade humana.
Idade moderna: O direito é subjetivo, o que varia de sujeito para sujeito.
Subjetivo/Formal: A igreja deixa de tomar algumas posições dentro da sociedade, a sociedade passa a tentar entender tudo que acontece pela simples razão humana.
O homem é genuinamente social, segundo John Locke. 
O homem é individual e escolhe por interesse próprio viver em sociedade que é o que acredito o Hobbes e o Rousseau
Críticas à escola jusnaturalista
Subjetivismo: Fica da concepção de cada um
Conservadorismo: Extremamente autoritário
Irrelevância Jurídica
Ele é vago
Escola da Exegese
O que vale é a lei, o que está positivado, precisa estar escrito caso contrário não atingirá. 
O Estado cria as leis ditando o que é certo ou errado.
O máximo idealizador é o Código Civil de Napoleão de 1804.
É legal: Lei
Estatista: O Estado que impõe
Avalorativa: Independe da sociedade, o que vale é a vontade do Estado.
A lei como única fonte do direito.
O movimento que surgiu na França e espalhou-se para a Inglaterra e a Alemanha, criando respectivamente a Escola Analítica de Jurisprudência de John Austin e a Escola Pandectista.
Críticas à Escola da Exegese
A lei começa a não se encaixar mais, nem por analogia, começa a perceber falhas na lei, lacunas, aí a escola da Exegese entra em declínio.
Dogmatismo legal
Subordinação à vontade do legislador
O Estado com único autor do direito
Escola histórica (Historicismo)
Desenvolvida por Savigny entende que o direito é uma conscientização popular, uma construção histórico-social. Muito baseado nos usos, costumes e nas tradições, não mais a vontade do Estado.
As leis nada mais são que uma forma de externar o direito.
A lei é criada com a história de determinado povo.
A lei tem interpretação atualizadora.
A lei como realidade histórica
Interpretação não criadora.
Positivismo Jurídico
É uma corrente que tenta se distanciar do jusnaturalismo e entende que a ciência jurídica é somente o direito positivado na sociedade vigente.
Positivismo Jurídico Sociológico: Entende que o Direito é um ramo da Sociologia, as normas, os valores e princípios do direito são explicados e pautados na sociedade. Só existe direito pois existe sociedade. O homem é racional e entende a necessidade de uma gerência dos conflitos da sociedade. 
Positivismo Jurídico Normativista: Entende que o Direito é uma Ciência que têm teorias e metodologias próprias. Direito é uma estrutura, um sistema de normas que se sustenta em uma pirâmide segundo Hans Kelsen. As normas e leis municipais deve se adaptar as estudais que devem se adaptar as federais.
Norma hipotética fundamental dá sustentação à pirâmide. A nossa Constituição Federal não é uma norma hipotética fundamental, porém ela advém de uma norma hipotética fundamental, é hipotética pois não é escrita.
Culturalismo Jurídico
Entende que o Direito é uma ciência cultural, onde cultura significa tudo aquilo que o homem modifica na natureza, é a natureza transformada pelo homem. 
A cultural é baseada em valores, sejam morais ou éticos. A cultura é uma criação histórica-social cultural do homem.
Culturalismo Objetivo/Tridimensionalismo do Direito: Norma, fato social e valor. São indivisíveis.
Norma 			Jurídica			Dimensão Normativa
Fato social			Sociologia 			Dimensão Fática
Valor moral e ético	Filosofia 			Dimensão Axiológica
Escola do Direito Livre
O Direito Livre, que atualmente possui uma corrente chamada de Direito alternativo (ou Direito Justo), nasceu na Itália, nos anos 70, na denominada magistratura democrática italiana.
A Escola não só fez história no Brasil, como hodiernamente, rende o que falar, pois, estimula a pensar o Direito a partir de um novo paradigma contra-hegemônico (contra as normas-texto) que prefere trilhar o caminho da emancipação ao invés da regulação.
Escola da Livre Investigação Científica
Iniciada por François Gény, contra o exagerado normativismo e literalismo da Escola da Exegese, defendendo a função social do Direito. Já haviam se passado mais de 100 anos da Revolução Francesa, várias gerações de Magistrados tinham passado, não havia mais sentido manter as rigorosas restrições iniciais. A evolução social da nação francesa manifestava a necessidade da atualização de suas instituições jurídicas. Novas situações trazidas aos juízes já não encontravam solução na lei em vigor. O direito oficial, todavia, permanecia inflexível defendendo a perfeição do Código Civil de 1804.Segundo Gény, a Lei é sempre a fonte primordial e ponto de partida do Direito (concordava neste ponto com a Escola da Exegese) Porém, nenhuma lei será suficiente para alcançar todo o campo das relações sociais juridicamente significativas, o que deve ser feito pelo juiz. Nas situações em que a lei for omissa, obscura, insuficiente, deve o intérprete recorrer ás fontes suplementares do Direito. Fontes suplementares: o costume (antiga e sempre recorrente), a autoridade, a tradição, a livre investigação. Livre investigação significa que o juiz não fica vinculado ao texto da lei, devendo tentar compreender a vontade do legislador.

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