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AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL
ADRIANA PONTE
COMPREENDER A BASE TEÓRICA E EVOLUTIVA DOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
CINÉTICO-FUNCIONAIS.
EXPLICAR A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE.
CONHECER TODA A FORMA DE INVESTIGAÇÃO DOS SISTEMAS.
APRENDER A RELACIONAR OS DIFERENTES SISTEMAS BUSCANDO A INTER-
RELAÇÃO DESTES.
OBJETIVOS GERAIS
DISTINGUIR OS DIFERENTES TIPOS DE TECIDO INERTE, NEUROLÓGICOS E
CONTRÁTIL.
SELECIONAR OBJETIVOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA ELABORAR O
DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAL.
CORRELACIONAR A ALTERAÇÃO POSTURAL COM A DISFUNÇÃO DO MOVIMENTO.
IDENTIFICAR E ANALISAR A SÍNDROME DAS DIDISFUNÇÕES.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ANAMNESE
DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
EXAME FÍSICO GERAL
EXAME FÍSICO DO TÓRAX E SINAIS VITAIS
EXAME FÍSICO DA COLUNA CERVICAL
EXAME FÍSICO DA COLUNA LOMBOSSACRA
AVALIAÇÃO POSTURAL
EXAME FÍSICO DOS MMSS
EXAME FÍSICO DOS MMII
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE INCAPACIDADE
CONTEÚDOS
AV1 = PROVA TEÓRICA + PRÁTICA.
AV2 = PROVA TEÓRICA + PROVA PRÁTICA.
AV3 = PROVA TEÓRICA.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
AV1 PRÁTICA: 18 e 25/09 (segunda) e 19 e 26/09 (terça)
AV1 TEÓRICA: 02/10 (segunda) e 03/10 (terça)
AV2 PRÁTICA: 13 e 20/11 (segunda) e 7 e 14/11 (terça)
AV2 TEÓRICA: 27/11 (segunda) e 21/11 (terça)
AV3: 04/12 (segunda) e 05/12 (terça)
DATAS DAS AVALIAÇÕES
GOODMAN, C. C.; SNYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
MAGEE, D. Avaliação músculoesquelética. Editora: Manole 5ª edição, 2010.
O'SULLIVAN, S. B; J. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. Editora: Manole 5ª edição,
2010.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos movimentos. Editora:
SANTOS./
PORTO, C. C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GROSS, J.; FETTO, J.; ROSEN, E. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
PALMER, M. L.; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SWARTZ, M. H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
BIBLIOGRAFIA
NÃO CHEGUE ATRASADO.
BATA NA PORTA ANTES DE ENTRAR.
PEÇA COM LICENÇA, E ENTRE EM SILÊNCIO.
EVITE CONVERSAS PARALELAS DURANTE A AULA.
DEIXE O TELEFONE NO SILENCIOSO.
VESTIMENTA ADEQUADA (práticas: uso de jaleco e sapato fechado).
ESTUDE ANTECIPADAMENTE PARA AS PROVAS.
APROVEITE A MONITORIA.
A EDUCAÇÃO ABRE PORTAS PARA O FUTURO!
PRONTOS!
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AULA 1: Princípios e conceitos
A Entrevista Inicial
Anamnese
Aná = trazer de volta, recordar Mmnese = memória
É trazer de volta à mente todos os fatos 
relacionados com a doença e com a pessoa 
doente
Anamnese
• Conversa detalhada
• Comunicação efetiva e eficiente
• Capacidade de desenvolver relacionamento com o 
paciente e membros da família
• Linguagem adequada
• Ouvir, enfático, interessado, cuidadoso e profissional
• Ênfase nos aspectos de relevância clínica
• Nenhuma área deve ser menosprezada
• Fornece informações valiosas sobre o distúrbio, 
situação atual, prognóstico e tratamento adequado
Anamnese
• Permite determinar a personalidade do paciente, sua 
linguagem e capacidade cognitiva
• Analisar dados anteriores relevantes, tratamentos e 
resultados
• Antecedentes médicos devem incluir qualquer doença 
cirurgia, acidente ou alergia
• Investigar hábitos sociais e familiares
• Hábitos de vida (padrão de sono, estresse, carga de 
trabalho e lazer)
• Estar atento sinais ou sintomas do tipo “bandeira 
vermelha e amarela”
ACHADOS ‘'BANDEIRA VERMELHA" QUE INDICAM A 
NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO A UM MÉDICO
• CÂNCER (dor constante, perda de peso, nódulos, fadiga injustificável …)
• CARDIOVASCULAR (dificuldade respiratória, tontura, dor torácica, dor constante e 
intensa, edema sem história de lesão)
• GASTROINTESTINAL, GENITOURINÁRIO (dor abdominal, azia ou indigestão 
frequente, náusea, alt. da função intestinal ou vesical, irregularidades menstruais)
• NEUROLÓGICO (alt. auditivas, cefaleias frequentes,problemas de deglutição, 
fala, visão, equilíbrio, coordenação, episódios de desmaio, fraqueza súbita)
• DIVERSOS (febre, sudorese noturna,distúrbios emocionais, edema ou 
hiperemia sem lesão, gravidez, …..)
Habilidade do entrevistador
• É ele quem direciona a entrevista e expõe os detalhes
• Princípios que podem ajudar:
 Ouvir o paciente
 Evitar interrupções e distrações sendo as vezes necessário para 
redirecionamento
 Dispor de tempo suficiente para ouvir
 Não desvalorizar informações precocemente nem fazer julgamentos 
precipitados
 Observar o comportamento e sinais não-verbais do paciente.
 Não demonstrar sentimentos desfavoráveis: impaciência, desprezo, 
tristeza ou cansaço...
 Evitar opinar sobre outros assuntos
 Saber interrogar o paciente.
 Possuir conhecimento teórico sobre as doenças
Documentação
• Dados significativos, objetivos, completos, e oportunos
• Organização: dados claros, legíveis, sequência lógica
• Registro imediato
• Terminologia adequada
• Dados esquecidos “em tempo”
• Registro de comunicação verbal com a equipe e família
• Não rasurar, assinar, datar / Evitar abreviaturas
• É um documento: segurança p/ terapeuta e cliente 
• Não deixar espaços em branco
ANAMNESE
• Início com perguntas do tipo:
• O que o(a) senhor(a) está sentindo?
• Qual o seu problema?
Linguagem comum Termo científico
Sintoma guia
Dicas para orientar o relato do paciente
• Intervenções não-verbais
• Atitudes, gestos, expressões faciais
• Silêncio
• Intervenções verbais 
• Interjeições: Heim?, Hum? Como? dúvida e desejo de mais 
explicações
• Repetir a última palavra
• Discreto comando: “Fale mais a respeito da sua tosse”.
• Perguntas gerais e específicas:
• Perguntas gerais:
• “Quais são seus problemas?”
• Perguntas específicas: 
• “Mostre-me o local onde a dor apareceu”
1. Componentes Iniciais da Entrevista
 Apresentação e explicações
 Nome completo, Endereço, Telefone 
 Idade 
 Sexo (Gênero)
 Cor (raça) 
 Estado civil
 Escolaridade – adequação da idade
 Profissão – associação da doença –ocupação
 Naturalidade - epidemiologia
 Diagnóstico clínico: feito pelo médico
 Médicos responsáveis: discussão, emergências
 Encaminhamento – reforçar vínculo profissional
 Responsável
2. Impressão Geral do Paciente
• Descrição geral do primeiro o contato
• Postura
• Acessórios
• Expressão
• Acompanhante ...
3. Queixa Principal (QP)
• Principais motivos, por ordem de frequência
que levam um paciente a consulta
• “O que traz o Sr. à fisioterapia?”
• Registro conciso, de preferência, nas palavras 
do paciente
• “Sinto dor e fraqueza nas pernas”
4. História da Doença Atual (HDA)
Chave mestra para o diagnóstico
• Construir desde seu início e sua duração
• Fatores causais - fator conhecido ou espontâneo
• Características dos sintomas - iniciais ou no curso da 
doença
• Evolução - comportamento evolutivo da doença
Descrição detalhada 
• Cronologia dos sintomas -Quando?, Como?, Por que 
iniciou? E depois? 
• Época de início dos sintomas 
• Evento que deflagrou o início 
• Evolução e tratamentos realizados
Descrição detalhada 
• Localização corporal: Apontar
• Localizada? Irradiada?
• Qualidade: sensação percebida: dor, parestesia, rigidez, 
tonteira,... Como é sua dor? (pontada, queimação, ...)
• Frequência: vezes/dia, quanto tempo dura, constante, 
intermitente, forte, leve
• Fatores desencadeantes, agravantes ou atenuantes -
Quandoaparece a dor? O que o Sr faz para aliviá-la?
• Manifestações associadas
HDA
Relato do paciente
Informações valiosas
Sinais clínicos norteadores
Sintoma guia
• época e modo de início e evolução (contínua,
descontínua, períodos assintomáticos, duração)
Intercorrências e outros sintomas
ADERÊNCIAS
SINTOMATOLOGIA
ATROFIA 
MUSCULAR
DOR
BLOQUEIO 
ARTICULAR
DERRAME 
ARTICULAR E
EDEMA
5. DEMAIS COMPONENTES
• História da Patologia Pregressa (HPP)
- Doenças anteriores que possam ter correlação com a atual
• História Fisiológica
- Referente as condições de nascimento
- Condições de desenvolvimento
- Aparecimento da puberdade, menarca, dentre outros
5.1 História Pregressa (HP) 
• Demais informações sobre o passado do paciente
• Podem ter relação direta ou indireta de causa e efeito 
com a QP
 Doenças prévias, traumatismos
 Gestações e partos
 Cirurgias, hospitalizações
 Exames laboratoriais
 Medicamentos em uso
 Fumo, álcool, tóxicos
 Imunizações
 Sono hábitos alimentares
 Atividade física e lazer
6-História Familial e Familiar 
• História Familial
- Relativa aos ascendentes e descendentes
- Doenças de caráter hereditário
• História Familiar
- Pessoas e outros seres que convivem com o doente
- Doenças contagiosas
7. Demais componentes 
• ASPECTOS BIOPSSICOSSOCIAIS
• História de vida
• Personalidade do paciente
• Situação socioeconômica
• Descrição do ambiente onde reside
• Relação familiar
• Religião, sexualidade
8. Medicações em uso
• Controle das doenças
• Efeitos colaterais
9. Exames Complementares
• Sua impressão e resultados
• Detalhes do diagnóstico
• Nível de gravidade do problema
10-Revisão dos sistemas
• Geral 
• Pele: feridas, alergias, manchas
• SNC: vertigens, tonturas, síncope, alterações de
equilíbrio, depressão, cefaleia, doenças neurológicas,
tremores
• Sistema endócrino: diabetes, tireóide, hormônios
sexuais
Rastreio da HDA e HP 
fatos omitidos ou negligenciados
• Sistema músculo-esquelético: dores musculares;
fraturas; cirurgias, doenças articulares, osteoporose.
• Sistema cardiovascular: doenças cardíacas, hipertensão,
varizes, aneurismas, isquemias ou AVC, dispnéia, angina,
palpitação.
• Sistema respiratório: alergias, DPOC, pneumonias,
tosse, roncos, expectoração, sangramento.
• Sistema genitourinário: história ginecológica e obstétrica,
próstata.
10-Revisão dos sistemas
Elaboração do Diagnóstico Funcional
Pautado nos sinais e 
sintomas
Estratégias para 
Intervenção
Plano terapêutico
Exame Físico
F orça, Mobilidade ativa e passiva, tônus, sensibilidade, dor, trofismo, 
coordenação, marcha, equilíbrio,
Anamnese
Dados de identificação, QP, HDA, HPP, História familiar, Revisão dos 
sistemas, medicação, história social
AVALIAÇÃO
EXAME
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
INTERVENÇÃO
RESULTADOS
Processo 
dinâmico no 
qual o fisio faz 
juízos clínicos 
baseado em 
dados coletados 
no exame
Processo de 
obtenção da história, 
realização de 
revisões relevantes 
dos sitemas e 
seleção de aplicação 
de testes e medidas 
para obtenção de 
dados
Incluem correção da 
limitação funcional e 
incapacidade, 
otimização da 
satisfação do cliente 
e prevenção primária 
ou secundária
Tanto o processo como o 
resultado final das informações 
de avaliação obtidas a partir do 
exame e organizados em 
grupos, síndromes ou 
categorias que auxiliam na 
determinação de estratégias de 
intervenção apropriadas
Determinação do 
nível ótimo de 
melhora que 
poderia ser 
conseguido pela 
intervenção e tempo 
requerido para 
alcance de tal nível
Interação objetiva e hábil 
do fisioterapeuta com o 
cliente e /ou com demais 
profissionais envolvidos 
no cuidado utilizando 
métodos e técnicas para 
produzir mudanças na 
condição ,coerentes com 
diagnóstico e prognóstico
Elementos da Abordagem Paciente/Cliente
Demais medidas de avaliação 
complementares
Medidas de avaliação funcional 
complementares
 Testes funcionais
 Escalas funcionais
Questionários de Qualidade de vida
 Eletromiografia
 Avaliação Isocinética
 Avaliação da Marcha
 Plataformas de força
Avaliação funcional
• A capacidade de tomar decisões e de auto governo
podem estar comprometidas por doenças físicas e
mentais ou por restrições econômicas e educacionais
• A avaliação funcional é uma etapa importante no
cuidado das pessoas com comprometimento físico
ou neurológico
• Representa se a pessoa é ou não capaz de
desempenhar as atividades para cuidar de si mesma
A avaliação funcional é 
necessária para o fisioterapeuta?
Para que e por que avaliar 
o indivíduo do ponto de 
vista funcional?
Capacidade Funcional
• Construto que indica o máximo possível de funcionalidade
que uma pessoa pode atingir em um dado momento (OMS,
2003)
• Conjunto de competências comportamentais, relacionadas ao
manejo da vida diária sem ajuda de outra pessoa e está
dimensionada nos termos da habilidade e independência para
realizar determinadas atividades
• Pode ser expressa como o funcionamento do indivíduo física e
cognitivamente independente (NERI, 2006; MELO, 2009)
Capacidade Funcional
• A capacidade funcional é avaliada no desempenho
das atividades cotidianas ou atividades de vida diária
(AVD’s):
I. AVD’s – relacionadas ao autocuidado
 -Alimentar-se
 Banhar-se 
 Vestir-se
 Mobilizar se
 Deambular
 Ir ao banheiro
 Manter controle de suas necessidades fisiológicas
Capacidade Funcional
II. Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD’s)
• Relacionadas a participação do indivíduo em seu
entorno social e indicam a capacidade de levar uma
vida independente dentro da comunidade
 Utilizar meios de transporte
 Manipular medicamentos
 Realizar tarefas domésticas leves e pesadas
 Utilizar telefone
 Preparar refeições
 Cuidar das próprias finanças
Instrumentos para Avaliação Funcional
• Utilizam diferentes dimensões:
 física
 psicológica
 funcional
 social
 outras 
Testes Funcionais 
• Teste de caminhada de seis minutos (TC6') / 15,24 m - desempenho dos
músculos respiratórios (com mensuração das pressões inspiratória e
expiratória máximas)
• Sensação de fadiga ( ESF - escala de severidade de fadiga)
• Roland-Morris (QRM): lombalgia
• Testes de capacidade física Sentado para de Pé: alterações cardíacas
• Teste de levantar e caminhar cronometrado (timed up & go): mobilidade e
equilíbrio
• Medida de Desempenho Ocupacional Canadense (MDOC): mensurar
mudanças na percepção do cliente sobre seu desempenho ocupacional ao
longo do tempo, bem como mudanças em sua satisfação com esse
desempenho
• Velocidade de marcha (VM) natural e máxima (protocolo de Flansbjer)
• Escala de equilíbrio de Berg
Escalas ou Índices Funcionais
• Escala de Katz -independência funcional em seis funções básicas (banhar-se,
vestir-se, ir ao banheiro, transferir-se da cama para a cadeira e vice-versa, ser
continente e alimentar-se)
• Escala de Lawto - atividades instrumentais de vida diária, como usar o
telefone, fazer viagens, preparar a alimentação, fazer compras, desenvolver
trabalhos domésticos, tomar corretamente os medicamentos e controlar o
orçamento doméstico
• Índice de Barthel - dez itens de mobilidade. Avalia a independência funcional
no cuidado pessoal e a mobilidade
• Escala Older Americans Resourses and Services – OARS - perfil de saúde
multidimensional (recursos sociais, recursos econômicos, saúde mental,
saúde física e atividades de vida diária)
• EscalaPerformance Oriented Mobility Assessment – POMA avalia e
equilíbrio e marcha
• Medida de Independência Funcional (MIF)- avalia o desempenho quanto às
funções motoras, cognitivas e interação social
Qualidade de Vida
• Grau de satisfação encontrado na vida familiar,
conjugal, ambiental, social e na própria estética
existencial
• Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese
cultural de todos os elementos que uma
determinada sociedade considera seu padrão de
conforto e de bem estar
Qualidade de Vida
• O termo abrande muitos significados refletindo os
conhecimentos, experiências, e valores individuais e
coletivos que a eles se reportam em diferentes
épocas, espaços e histórias sendo uma construção
social com a marca da relatividade cultural
Avaliação de Qualidade de Vida
SF 36 - DOMÍNIOS
Capacidade funcional
Limitação por aspectos físicos
Dor
Estado geral de saúde
Vitalidade
Aspectos sociais
Aspectos emocionais
Saúde mental

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