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ATPS_Letramento_Alfabetizacao

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
NOME DO ALUNO - RA
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Letramento e Alfabetização”, 4º semestre, sob orientação da Tutora EAD Nayara Pavani.
SÃO PAULO/SP
2014
 
 Etapa 1 - “Estar alfabetizado é...”
Estar alfabetizado é poder ir além do código escrito, é apropriar-se da função social constituinte dos atos de ler e escrever. Ser alfabetizado é fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano, é ser capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, é estar apto a escrever uma carta, é poder, no mundo da cultura da tela e das imagens e sons com os meios eletrônicos, conseguir acessar informações e delas se utilizar com senso crítico e não apenas “copiar” e “colar”. Enfim, ser alfabetizado não é ser capaz de juntar letras para formar sílabas, juntar sílabas para formar palavras e palavras para formar frases. É preciso dar às crianças em fase de alfabetização formas de alcançar essas possibilidades e fornecer esse nível de alfabetização é um processo trabalhoso que depende de profissionais preparados e de investimento.
Significado de estar alfabetizado
Estar alfabetizado é atribuir significado e sentido às funções sociais vinculadas à escrita, estar plenamente alfabetizado é ser capaz de compreender diferentes tipos de textos, possuir um repertório de procedimentos e habilidades para relacioná-los em um campo social determinado. A aquisição do sistema da escrita não promove o desenvolvimento do intelecto, mas, sim, a reflexão e o uso da multiplicidade de funções da escrita. Os adultos não alfabetizados, apesar de não dominarem o código escrito, estão imersos em um universo letrado que oferece pistas e possibilidades para um pensamento alfabetizado. 
Durante muito tempo, acreditou-se que, primeiro, os educandos deveriam conhecer as letras, saber juntá-las, relacioná-las com a pauta sonora, saber pontuação, regras gramaticais etc. Só depois conseguiriam lidar com a linguagem escrita, ou seja, com a elaboração e compreensão dos textos. 
O aluno, a criança está alfabetizada quando adquire certa autonomia para expressar-se utilizando à escrita. Ele, o aluno, tem seu tempo para assimilar algumas normas que tornarão seus escritos mais compreensíveis. Considero a alfabetização não um estado, mas um processo. Ele tem início bem cedo e não termina nunca. Nós não somos igualmente alfabetizados para qualquer situação de uso da língua escrita. Temos mais facilidade para ler determinados textos e evitamos outros. O conceito também muda de acordo com as épocas, as culturas e a chegada da tecnologia.
A alfabetização deve considerar o contexto em que ocorre, deve vê-los como sujeitos, respeitar suas singularidades, ser humanizadora. Quando, porém, a reduzimos à decifração de um código, ou quando não consideramos as dificuldades daqueles que, por sua condição social, não “conseguem” aprender, não estaremos tornando este processo humanizador em um mecanismo de exclusão.
Definições sobre Decodificar, Ler, Escrever, Autonomamente, Aprendizagem e Conhecimento
Decodificar: O aluno primeiramente decodifica os símbolos escritos. É uma leitura superficial que, apesar de incompleta, é essencial fazê-la mais de uma vez num mesmo texto. É o momento em que o aluno deve anotar as palavras desconhecidas para achar um sinônimo, passo importante para passar para a próxima etapa de leitura, a compreensão do que foi lido.
Ler: envolve em primeiro lugar, a identificação dos símbolos impressos (letras e palavras) e o relacionamento destes com os seus respectivos sons. Entretanto, para que haja leitura não basta apenas a decodificação dos símbolos, mas a compreensão e a análise crítica do texto lido. Pode-se considerar então que uma criança lê, quando entende o que o texto retrata pois quando esta apenas decodifica e não compreende, não se pode afirmar que houve leitura.
Escrever: é diferente de falar, o aprendizado da escrita requer tempo, paciência e maturidade. A leitura tem um objetivo que é a compreensão do leitor, e o objetivo da escrita é a comunicação, que dá acesso á leitura. Escrita e Leitura estão ligados um ao outro, ou melhor, um depende do outro, porém a sua forma de uso é que são diferentes. A aprendizagem da escrita possui características e objetivos específicos que devem ser ensinados de forma paralela, porém separada e autônoma do ensino da leitura. Para escrever o aluno ouve um som e tenta codificar esse som em letra para escrever as palavras. As formas de escrita são diversas, ela possui inúmeras grafias, o que pode acarretar em confusão na aprendizagem da criança, pois de uma para outra há uma diferença considerável, e para que não se tenha problema na aprendizagem do aluno é muito importante que o alfabetizador esteja atendo.
Autonomamente: segundo o autor Jean Piaget, a autonomia não está relacionada com isolamento (capacidade de aprender sozinho e respeito ao ritmo próprio – escola comportamentalista); na verdade, ele entende que o florescer do pensamento autônomo e lógico-operatório é paralelo ao surgimento da capacidade de estabelecer relações cooperativas. Quando os agrupamentos operatórios surgem com as articulações das intuições, a criança torna -se cada vez mais apta a agir cooperativamente. No entender de Piaget, ser autônomo significa estar apto a cooperativamente construir o sistema de regras morais e operatórias necessárias à manutenção de relações permeadas pelo respeito mútuo.
Aprendizagem: é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. De acordo com a nova ênfase educacional, centrada na aprendizagem, o professor é co-autor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse enfoque centrado na aprendizagem, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente. O processo de alfabetização se inicia muito antes da criança entrar na escola, pois antes disso ela já possui contato com seu meio social, que lhe permite adquirir conhecimentos como a própria linguagem verbal, entre outros.
Conhecimento: Letramento é uma tradução para o português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando, é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social.
Etapa 2 - Características dos seguintes gêneros textuais
Conto: é uma narrativa linear e curta, tanto em extensão quanto no tempo em que se passa. A linguagem é simples e direta, não se utiliza de muitas figuras de linguagem ou de expressões com pluralidade de sentidos. Todas as ações se encaminham diretamente para o desfecho. Envolve poucas personagens, e as que existem se movimentam em torno de uma única ação. As ações se passam em um só espaço, constituem um só eixo temático e um só conflito. A habilidade com as palavras é muito importante, principalmente para se utilizar de alusões ou sugestões, frequentemente presentes nesse tipo de texto.
Fábula: texto literário muito comum na literatura infantil. Fabular= criar, inventar, mentir. A linguagem utilizada é simples e tem como diferencial o uso de personagens animais com características humanas. Durante a fábula é feita uma analogia entre a realidade humana e a situação vivida pelas personagens, com o objetivo de ensinaralgo ou provar alguma verdade estabelecida (lição moral). Utiliza personagens animais com características, personalidade e comportamento semelhantes aos dos seres humanos. O fato narrado é algo fantástico, não corriqueiro ou inusitado.
História em quadrinhos: é um texto narrativo; algumas histórias são contadas somente por meio das imagens, outras por imagens e palavras. Quem vivencia os acontecimentos da história são os personagens e os acontecimentos apresentados em sequência, quadro a quadro, de acordo com a ordem dos fatos. Divertir o leitor, fazer críticas a comportamentos e costumes. Narrativo, com a presença de diálogos e da combinação de textos verbal e não-verbal.
Lenda: utiliza-se da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos. Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos. Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade. Fazem parte da realidade cultural de todos os povos. Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas. Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente e receberem a impressão e interpretação daqueles que a propagam.
Poesia: é um gênero textual norteado por características específicas, cuja finalidade discursiva se pauta pelo provocar de sentimentos e emoções. O poema, por sua vez, é a concretização da poesia feita pelo poeta que a manifesta por meio de palavras de efeitos sugestivos e simbólicos, sonoridade, musicalidade, ritmo, versos e estrofes. A principal característica do gênero em questão é a subjetividade. Por meio da poesia, o autor revela suas impressões ligadas ao mais profundo “eu”, extravasando emoções e sentimentos pela expressão verbal rítmica e melodiosa.
Atividades envolvendo a linguagem oral e a escrita
Exemplos de Atividades de Linguagem Oral:
1ª Hora da comunicação: dramatização de telefonemas, recados, entrevistas, passar recadinhos para os colegas (escrito ou desenhado), fazer cartas para a mamãe, mostrar fotos antigas de cidades, moda de época , mostrar embalagens de alimentos e perguntar o que pode está escrito. Assim a criança vai desenvolvendo o gosto pelo querer aprender e saber sempre mais. 
2ª Hora da rima: explique o que é rima e desenvolva uma atividade rápida e contagiante. Pergunte as crianças: João rima com... Melão! Espere as respostas das crianças, caso não saibam no início você deve induzi-las e adivinhar. Assim ela perceberá como é rimar as palavras logo após incentive a criar um texto com inúmeras rimas. Logo após faça as lerem suas rimas para os colegas e assim elas se relacionam com seus colegas desenvolvem a leitura escrita e criatividade.
Exemplos de Atividades de Linguagem Escrita:
Podemos citar como texto cartilhesco o seguinte: 
“Elefante-Edu 
Letra E: Subo e faço um lacinho, 
Escrevo um E enroladinho. 
Elefante tem rabinho, 
Que é um E tão bonitinho. 
Eu escrevo Elefante 
Com um E bem elegante.” 
“A foca feliz 
Uma foca muito alegre, 
Vendo o caracol feliz, 
Equilibrou a sua bola bem na ponta do nariz 
Fabiana riu da foca com a bola no nariz, 
Com a fita no pescoço 
Rebolando bem feliz.”
Etapa 3 - A importância do trabalho com textos e da leitura no processo de produção de textos na alfabetização
A produção de texto é de suma importância na vida dos alunos, principalmente deve ter inicio na fase de alfabetização da criança. Pois, o docente deve trabalhar textos que desperte a curiosidade do aluno; ora o texto deve ter uma junção um sentido, para que o aluno possa começar a entender a importância da comunicação, aprender e ser compreendido. A produção de texto não é só escrever, mais, saber e conhecer a finalidade de construir um texto.
Deve-se também apresentar e ensinar aos alunos a grande variedade de textos escritos, trabalhando com eles para que possam entender o valor que o texto tem. O professor deve sempre procurar bons textos, fazendo uma seleção previa antes de apresentá-los aos alunos buscando os gêneros que mais se aproximem da sua realidade.
Quando os alunos se deparam com diferentes produções textuais orientados pelo professor, há uma certeza que fará do alfabetizando descobrir formas de atingir seus objetivos, que é de conhecer e produzir textos de qualidade, pois o professor sempre deve dar seu melhor para a formação de seus alunos.
Assim como na produção de textos, exercita a leitura é de fundamental importância na vida do alfabetizando. Ler é descobrir, é viver, é sondar, é viajar no tempo, por isso, o professor deve instigar os alunos de forma que eles sintam a leitura como algo prazeroso.
Na verdade, o objetivo final é fazer com que os alunos consigam não só produzir sons e ruídos quando leem, mas que sejam capazes de interpretar o que estão lendo, em revistas, jornais, livros ou tirinhas. Futuramente esses alunos terão a capacidade de construir e reconstruir os textos lidos para uma compreensão maior.
O professor mediador deve sempre buscar textos para leitura dos alunos, dando a oportunidade de novas descobertas, sendo que ao tomar gosto pela leitura os alunos possam também questionar o que leem, serem críticos e autônomos, melhorando a escrita, a linguagem, os reflexos a produção e construção de textos.
Desse modo os alunos não serão apenas ouvintes ou copiadores de quadro, e sim terão a capacidade de produzir seus próprios textos, de ler as entrelinhas, esmiuçar qualquer gênero textual descobrindo elementos implícitos, descobrindo que produção de textos e leitura caminham juntos.
Atividades de leitura e escrita de textos de memória 
Proposta 1
Disciplina: Língua portuguesa
Conteúdo: Ortografia: palavras com r e rr
Objetivo: Facilitar ao aluno distinguir os sons do r de maneira lúdica, através de um trava língua que é um texto vindo do saber popular.
Leia o trava língua:
“A aranha arranha uma rã.
A rã arranha uma aranha.
Nem uma aranha arranha uma rã.
Nem uma rã arranha uma aranha.”
Trabalhando o texto:
1. Retire do trava língua as palavras com r e rr.
2. Represente o trava língua através de um desenho.
3. Escreva palavras que você conhece com r e rr.
4. Pesquise em revistas e jornais palavras com r e rr. Recorte e cole numa folha de papel A4.
Proposta 2
Disciplina: Língua portuguesa
Conteúdo: Encontro consonantal (br, cr, dr, fr, gr, pr, tr, vr)
Objetivo: Facilitar a compreensão dos encontros consonantais por meio de uma cantiga de roda tornando a aula mais dinâmica.
Leia com atenção:
“O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada.
O cravo saiu ferido
E a rosa despetalada.
O cravo ficou doente.
A rosa foi visitar.
O cravo teve um desmaio.
A rosa pôs-se a chorar.”
Trabalhando o texto
1. Circule no texto as palavras com encontro consonantal.
2. Separe em sílaba a palavra cravo e escreva outras palavras com o encontro consonantal cr.
3. Ilustre a primeira estrofe da cantiga.
4. Complete com os encontros consonantais adequados.
_____ ade - es____ever - ___imeiro - __iado - pe___a- ____ito
Proposta 3
Atividades de trava-línguas 
Disciplina: Língua Portuguesa
Objetivo: Conhecer as variações textuais; desenvolver a linguagem oral; favorecer a aquisição da base alfabética; aumentar o volume de escrita.
Leitura:
“O doce perguntou pro doce 
Qual é o doce mais doce 
Que o doce de batata-doce. 
O doce respondeu pro doce 
Que o doce mais doce que 
O doce de batata-doce 
É o doce de doce de batata-doce 
Proposta 4
Atividades de trava-línguas 
Disciplina: Língua Portuguesa
Objetivo: Conhecer as variações textuais; desenvolver a linguagem oral; favorecer a aquisição da base alfabética; aumentar o volume de escrita.
Leitura: 
“Lalá, Lelé e Lili 
E suas filhas, 
Lalalá, Lelelé e Lilili 
E suasnetas 
Lalelá, Lelalé e LeLali 
E suas bisnetas 
Lilelá, Lalilé e Lelali 
E suas tataranetas 
Laleli, Lilalé e Lelilá 
Cantavam em coro 
LALALALALALALALÁ”.
Etapa 4 - Planejamento de atividade utilizando as orientações no PCN (1997)
Disciplina: Língua portuguesa
Série: 3° ano ensino fundamental
Conteúdo: Fábula
A fábula é uma narrativa figurada, na qual as personagens são geralmente animais que possuem características humanas. Pode ser escrita em prosa ou em verso e é sustentada sempre por uma lição de moral, um ensinamento, constatados na conclusão da história.
Objetivo: Contribuir para a compreensão dos diferentes gêneros textuais, incentivando a leitura, a produção de texto e a pesquisa.
Competências e habilidades: Ao concluir a atividade proposta o aluno deverá ser capaz de interagir com várias fábulas, sabendo distingui-las dos demais gêneros textuais, produzir seu próprio texto e fazer pesquisa.
Dinâmica da aula
1º Momento: Roda de conversa para perceber o conhecimento prévio do aluno.
2º Momento: Explicar sobre o gênero textual e fazer a leitura coletiva da fábula.
3º Momento: Produção de texto
Título: A galinha dos ovos de ouro
Certa manhã, o fazendeiro descobriu que sua galinha tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à sua mulher, dizendo:
__ Veja! Estamos ricos!
Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.
Na manhã seguinte, a galinha pôs outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu-o por um bom preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou:
"Se esta galinha põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!"
Matou a galinha e, por dentro, ela era igual a qualquer outra.
Moral: Quem tudo quer tudo perde.
Atividade em sala de aula: Produção de texto
1. Releia o trecho da fábula “A galinha dos ovos de ouro” e reconte-o dando nomes aos personagens e outro final para a história.
“Certa manhã, o fazendeiro... descobriu que sua galinha... tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa...”
Atividade de pesquisa para socialização
Pesquise em revistas, livros, internet, e escreva no caderno outra fábula para ser socializada na sala de aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A produção deste relatório nos possibilitou perceber que a prática de produção de textos, a prática da leitura e a pratica da oralidade são ferramentas importantes no processo de alfabetização e letramento.
Ajudar a tornar a informação significativa, escolher os gêneros textuais verdadeiramente importantes e significativos entre tantas possibilidades, compreendê-los de forma cada vez mais abrangente e profunda e torná-los parte do nosso referencial e dos alunos são grandes desafios para o educador firma-se como um mediador e articulador da relação de ensino-aprendizagem no processo de alfabetização e letramento.
Ao ler podemos interagir e desfrutar com criticidade do pensamento dos outros, enquanto que, ao escrever, podemos comunicar com autonomia e criatividade o próprio conhecimento, exercendo a habilidade do letramento e sua função social.
Por tudo isso, é indispensável que se alfabetize letrando, ou seja, reconstruir a leitura e a escrita a partir do mundo vivenciado, criando um agradável vínculo através de práticas reais, contextualizadas e significativas. Acreditando que todos têm possibilidades de aprimoramento e dependemos uns dos outros para nos constituirmos em uma sociedade melhor.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Melo, Tânia. ESTAR ALFABETIZADO - O que vem a ser isso? Jornal do Brasil. Disponível em: http://www.jblog.com.br/taniamelo.php?itemid=9984 Acessado em 09 de outubro de 2014.
Pazza, Vanderlene. Pensar Educação. Disponível em: http://vanderlenepazza.blogspot.com.br/2009/05/o-que-e-estar-alfabetizado.html Acessado em 09 de outubro de 2014.
Maturano, Ana Cássia. Ser alfabetizado vai muito além de usar códigos G1 - Educação. Disponível em: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2010/11/opiniao-ser-alfabetizado-vai-muito-alem-de-usar-codigos.html Acessado em 09 de outubro de 2014.
Construir Notícias. Alfabetização e letramento. Dipsonível em: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1246 Acessado em: 09 de outubro de 2014.
Saberes da Educação. Autonomia e a Educação Infantil. Disponível em: http://www.uninove.br/marketing/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Marcia.pdf Acessado em 10 de outubro de 2014.
Brasil Escola. Alfabetização ou Letramento? Disponível em: http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/alfabetizacao.htm Acessado em 10 de outubro de 2014.
Web Artigos - Educação. A Relação entre a leitura e a alfabrtização. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-relacao-entre-a-leitura-e-a-alfabetizacao/20116/ Acessado em 10 de outubro de 2014.
Adaptado de Esopo. A Galinha dos Ovos de Ouro. Disponível em: http://ilove.terra.com.br/lili/palavrassentimentos/fabula_galinha.asp Acessado em: 10 de outubro de 2014.

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