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aula 3 de economia

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MICROECONOMIA
PROF. SIMONE SCHMITZ
LEI DA PROCURA
A procura ou demanda de determinada mercadoria ou serviço representa a quantidade que os consumidores estão dispostos e aptos a adquirir em função do seu preço.
À medida que o preço sobe, há uma tendência dos volumes consumidos diminuírem e vice-versa.
Pela interação dessas duas forças (demanda por parte dos consumidores e oferta por parte dos produtores), será estabelecido o preço de equilíbrio de mercado.
LEI DA OFERTA
A oferta de determinado produto representa a quantidade que os empresários estão dispostos a produzir em função dos preços a serem praticados no mercado.
Quanto maior for o preço pelo qual um empresário puder vender seu produto, maior será o interesse dele em fazê-lo.
À medida que o preço aumenta, as quantidades procuradas tornam-se menos expressivas.
Os preços e as quantidades ofertadas caminham na mesma direção: quanto maiores os preços, menores as ofertas.
OFERTA X PROCURA
Os preços constituem um obstáculo aos consumidores: quanto maior o preço menor o consumo.
Efeito substituição: quando o preço aumenta, os consumidores procuram outro produto similar.
Utilidade marginal: quanto maior for a quantidade disponível de um produto, menor será o grau de sua utilidade marginal.
PREÇO DE EQUILÍBRIO
 Os consumidores gostariam de comprar mercadorias pelo menor preço, já os empresários preferiam vender mercadorias pelo menor preço possível.
Se os preços praticados forem muito baixos, os consumidores até têm interesse em adquirir mercadorias, porém os empresários têm pouco estímulo para produzi-las.
Os preços tendem a oscilar até atingirem um ponto de equilíbrio , em que a demanda se iguala à oferta, nesse ponto entre a oferta e a demanda, o preço tende a permanecer estável.
DESAJUSTES NOS PREÇOS
O mecanismo de auto-ajustamentos do mercado por meio dos preços seria suficiente para o ordenamento da atividade econômica como um todo, mas não é, por isso existe a mão invisível do Estado.
O desenvolvimento da sociedade moderna e a crescente complexidade das relações econômicas, surgiu um mecanismo natural, orientador do processo, atuando de tal forma que a ordem econômica pudesse prevalecer.
O sistema de preços sozinho não pode ser tomado como um fator orientador da atividade econômica, pois o mesmo possui falhas que precisam ser corrigidas.
ELASTICIDADE DA PROCURA
O efeito dos preços sobra a procura é medido pela Elasticidade-preço da Procura.
A Elasticidade-preço da Procura mede a sensibilidade da quantidade procurada em função da variação de preço.
Ela pode ser quantificada em função da fórmula: modificação percentual da quantidade procurada/modificação percentual do preço.
TIPOS DE ELASTICIDADE
Procura elástica: o aumento relativo das quantidades procuradas é mais do que proporcional à redução relativa dos preços.
Procura de elasticidade unitária: o aumento relativo das quantidades procuradas é proporcional à redução relativa dos preços.
Procura inelástica: o aumento relativo das quantidade procuradas é menos do que proporcional à redução relativa dos preços.
FATORES QUE INFLUENCIAM NOS PREÇOS
A existência ou não de substitutos perfeitos para os produtos: produtos sem substitutos tem curva inelástica.
A participação do produto no orçamento familiar e a periodicidade com que é adquirido.
A essencialidade do produto: os bens considerados essenciais à subsistência tendem a ter uma curva de procura menos elástica do que os bens considerados supérfluos.
ELASTICIDADE DA OFERTA
A Elasticidade-preço da Oferta mede a sensibilidade da quantidade ofertada em função da variação de preço.
Ela pode ser quantificada em função da seguinte fórmula: modificação percentual da quantidade ofertada/modificação percentual do preço.
Os fatores que influenciam a elasticidade-preço da oferta é o tempo e a disponibilidade de recursos naturais, humanos e de capital.
TIPOS DE ELASTICIDADE
Oferta elástica: o aumento relativo das quantidades ofertadas é mais do que proporcional ao incremento relativo dos preços.
Oferta de elasticidade unitária: o aumento das quantidades ofertadas é proporcional ao aumento relativo dos preços.
Oferta inelástica: o aumento relativo das quantidades ofertadas é menos do que proporcional ao incremento relativo dos preços.
UTILIDADE MARGINAL DECRESCENTE
A utilidade é um conceito passível de percepção e mensuração.
A utilidade total de um produto qualquer é aditiva, até um ponto de saturação.
Para um conjunto de diferentes produtos, a utilidade total também é aditiva.
A utilidade é passível de comparações racionais.
O consumidor age racionalmente.
Os acréscimos nas utilidades disponíveis de um produto qualquer têm graus decrescentes de utilidade.
A expressão utilidade marginal é empregada para indicar a utilidade adicionada pela última unidade disponível de um produto.
Os preços dos produtos e a renda disponível são as duas limitações à maximização da função utilidade total.
PREÇOS DIFERENCIADOS
Quando os produtos passam a ter preços diferenciados, o consumidor não considera apenas a utilidade marginal, ele irá comprar o produto que lhe proporcionar a maior utilidade marginal por unidade monetária gasta.
Caso haja alteração nos preços de mercadorias, o consumidor irá refazer os cálculos e reestruturar a pauta dos produtos a serem adquiridos, mas sempre respeitando a lógica de maximização da utilidade.
CURVAS DE INDIFERENÇA
Os economistas da escola marginalista consideram que um consumidor pode atingir um mesmo grau de satisfação com diferentes combinações de produtos e quantidades.
Tal comportamento pode ser explicado pela escassez relativa de um produto em relação ao outro.
O mero desejo de consumir um produto não significa que o consumidor terá condições de adquiri-lo, o consumidor precisa ter renda suficiente para isso.
Além da renda do consumidor, outro fator determinante da quantidade de bens a serem consumidos é o preço unitário de cada produto. 
NÍVEIS DE PREÇO DE VENDA
Alterações nos níveis de preço alteram a reta de restrições orçamentárias.
Se um produto ficar mais barato, o consumidor poderá adquirir mais unidades deste produto, ao contrário, caso os preços se elevem, ele terá que reduzir o consumo deste bem.
As alterações nas retas de restrições orçamentárias permitem que o consumidor atinja curvas de indiferença superiores e, por conseqüência,graus de satisfação mais elevados.
RECEITA TOTAL E RECITA MARGINAL
O lucro é resultado da diferença entre a Receita Total e o Custo Total, portanto, o produtor irá maximizar sua receita e minimizar seus custos.
O volume de receitas irá depender da quantidade vendida do bem produzido.
A procura por esse bem está diretamente ligada ao preço dele, quanto maior o preço, menor será a procura, o que afetará a receita.
Pela Teoria Marginalista a maximização das vendas não significa a maximização da receita.
CUSTOS FIXOS, VARIÁVEIS E TOTAIS
Os custos fixos são aqueles que não se alteram em função do volume de produção.
Os custos variáveis se alteram em função das alterações no volume de produção, quanto maior a produção, maiores serão os custos variáveis.
Os custos totais são obtidos pela soma dos custos fixos com os custos variáveis.
O comportamento da curva de Custo Total é determinado pelo custo variável.
CUSTOS MÉDIOS E MARGINAIS
Quantidades produzidas
Custofixo
Custo variável
Custo total
Custo marginal
100
20,00
16,00
36,00
16,00
200
10,00
13,50
23,50
11,00
300
6,67
11,20
17,87
6,60
400
5,00
9,55
14,55
4,60
500
4,00
8,60
12,60
4,80
600
3,33
8,50
11,83
8,00
700
2,86
9,17
12,03
13,20
800
2,50
10,28
12,78
18,00
900
2,22
11,69
13,91
23,00
1000
2,00
13,62
15,62
31,00
MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
O objetivo de maximização do lucro ocorre onde a diferença entre a recita total e os Custos Totais forem maiores.
O ponto de maximização do lucro também é o ponto onde a receita marginal é igual ao custo marginal.
O lucro é maior no ponto onde a distância entre a receita total e oscustos total é maior.
No ponto onde as curvas da recita total e custos totais se cruzam é o ponto onde o lucro é zero.
CONCORRÊNCIA PERFEITA
É uma estrutura de mercado caracterizada pelo grande número de firmas e compradores.
Os produtos produzidos pelas empresas que atuam nesse mercado são substituíveis entre si.
As firmas e consumidores têm pleno conhecimento do mercado, todos os consumidores sabem os preços praticados por todas as empresas, e todos os empresários conhecem o preço praticado por seus concorrentes.
As firmas podem entrar e sair do mercado.
COMPETIÇÃO IMPERFEITA
Oligopólio é um tipo de estrutura de mercado onde um pequeno número de empresas é responsável pela oferta de grande parte do mercado, as empresas tendem a formar um cartel pois se organizam para fixar preços.
Monopólio é a situação em que o ofertante tem maior poder de negociação frente aos consumidores, como existe uma única empresa oferecendo mercadoria, ela impõe o preço que desejar. Há monopólio natural, as patentes, o controle de matérias-primas básicas e os monopólios institucionais.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE MERCADO
Característica
Concorrênciaperfeita
Monopólio
Oligopólio
Concorrência monopolista
Quanto ao número de empresas.
Muito grande.
Só há uma empresa.
Pequeno.
Grande.
Quanto ao produto.
Homogêneo.
Não há substitutos.
Pode ser homogêneo.
Diferenciado.
Quanto ao controle das empresas sobre preços.
Não há possibilidades de manobras.
As empresas mantém os preços elevados.
Asempresas controlam os preços e as quotas.
Produtos substitutos próximos.
Quanto à concorrência.
Não é possível nem eficaz.
Campanhas de imagem.
É intensa no produto.
É intensa na prestação de serviços.
Quanto às condições de ingresso na indústria.
Não há barreiras.
Fortes barreiras ao acesso de novas empresas.
Barreiras ao acesso denovas empresas
Nãohá barreiras.

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