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Empreendedorismo Empreendedor é o individuo ou empresa ávida por inovações que possam propiciar retornos do mercado, nem sempre utilizando os métodos tradicionais de gestão Não existe perfil ideal. Os empreendedores podem ser gregários, taciturnos, analíticos, intuitivos, cautelosos e ousados*. *Empreendedorismos e estratégia.Harvard Business Review. São Paulo: Elsevier editora, 2002 Procedimentos gerais para os aspirantes a empreendedores A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades Descartar idéias com baixo potencial, concentrando-se em poucas mas promissoras Fontes das idéias dos empreendedores % Descoberta através de pesquisa sistemática por oportunidades 4 Descoberta na onda da revolução dos PCs 5 Descoberta por acaso 20 Copiou ou modificou uma idéia encontrada através de um emprego anterior 71 A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades Fatores para a avaliação de viabilidade de um empreendimento: 1- Objetivos do empreendedor : • Construir empresas de porte e duradouras • Cavar um nicho de mercado • Conseguir lucro rápido Grandes idéias normalmente exigem grandes somas em dinheiro e organizações fortes, pois o conceito precisa de muito esforço se firmar. Nichos não demandam idéias extraordinárias. Não impõem grande somas em gastos,notadamente para educar o cliente para o consumo. Deve aproveitar estratégias já existentes Lucros rápidos tendem a negócios de curto prazo e podem exigir grandes somas Fatores para a avaliação de viabilidade de um empreendimento: 2- Vantagem oferecida pela mudança externa Explorar oportunidades em um novo setor ou que está em mudança é geralmente mais fácil do que entrar em um já estabelecido. Em segmentos maduros é necessário mais esforços para vencer a concorrência. Essas organizações já adquiriram experiências sólidas para enfrentar concorrentes No novo mercado é tolerado vendedores inexperientes, produtos imperfeitos e até escassez de estoques Mudanças radicais são mais difíceis de serem implantadas em ambientes ainda em acomodação, em evolução ( uma das possíveis causas da não aceitação das câmeras digitais pela Kodak em 1975!) A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades Fatores para a avaliação de viabilidade de um empreendimento: 3 – Base de competição Há segmentos em que a base de competição, a lucratividade, dependem significativamente de grandes ativos ou estruturas. Neste caso as barreiras financeiras aos entrantes é grande. Ex: indústria farmacêutica A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades Avaliar a atratividade Trata-se da necessidade de balancear risco X recompensa comparando-as a diversas atividades A necessidade de altos investimentos em atividades de risco devem ser levadas em conta pelos empreendedores no intuito de buscar afastamento das mesmos (tendência de afastar-se de atividades intensivas de capital) Tendência a preferir atividades com: •Operações simples, com menos chances de enfrentar problemas, atrasos técnicos,estouro de orçamento e lento aumento de vendas •Baixo custo operacional •Baixo custo de fechamento •Possibilidade de reconhecer rápido o fracasso antes de maiores perdas de dinheiro, tempo e reputação CUIDADO – BUSQUE CONHECER OS RISCOS, ABANDONE INCERTEZAS ! A- eliminar oportunidades perdedoras / avaliar a atratividades Avaliar a atratividade IMPORTANTE – o empreendedor deve escolher também algo que ele valorize e deseje fazer. Sobreviver às inevitáveis decepções e quase desastres na dura estrada do sucesso exige paixão pelo negócio escolhido. Deve-se levar em conta preferências pessoais CUIDADO – excesso de paixão pode levar a armadilhas de decisão! Busque críticas e não confirmação de evidências! B- Planejamento e análises parcimoniosos Para conservar tempo, dinheiro e evitar o vazamento de informações empreendedores de sucesso minimizam os recursos que dedicam a pesquisa de suas idéias Os empreendedores devem concentrar-se em questões que permitam compreender o que precisa dar certo e antever as armadilhas da destruição de empresas ao invés de pesquisar coisas mais agradáveis C- Integração e análise Diferente dos procedimentos padrões em grandes empresas, os empreendedores que começam do zero não precisam, e as vezes, não conseguem saber de todas as respostas antes de agir. Nem sempre é possível também, separar ação de análise. Análise deve ser um exercício do que fazer em seguida ao invés do que não fazer. C- Integrar ação e análise Características comuns para uma abordagem que integre ação e análise: • Lidar com tarefas analíticas em estágios – não é possível analisar tudo de uma vez. Deve-se analisar apenas aquilo que é necessário para a ação seguinte • Tapar buracos rapidamente- buscar solução assim que qualquer problema aparecer • Arrogância inteligente – a disposição de um empreendedor em atuar a partir de planos toscos e dados inconclusivos é, muitas vezes, sustentada por uma autoconfiança quase que arrogante. Essa autoconfiança é importante para o enfrentamento de crises, mas não deve ser tal que o impeça de perceber erros e mudar Mas o planejamento não é usado? Entrevista com fundadores das 100 empresas, que cresceram mais rapidamente constantes da lista das 500 mais da revista Inc, revelaram que: • 41% não tinham nenhum plano de negócios • 26% tinham apenas um tipo de plano rudimentar, daqueles escritos em guardanapos • 5% faziam projeção financeira para investidores • 28% preparavam um plano completo FINANCIAMENTO Custos ocultos do dinheiro dos outros As vezes é mais fácil levantar muito dinheiro do que pouco dinheiro Investimento maior que o necessário não propiciando o retorno esperado Ocorre rigidez nas ações, o que pode inviabilizar os movimentos normais recuos e desvios dos novos negócios Conflito entre investidores e empreendedores FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS Princípios importados diretamente do mundo corporativo poderão não ajudar muito bem a gestão das finanças no empreendedorismo, notadamente os de nível mais baixos de investimentos Sete princípios utilizados por empreendedores de sucesso: 1- Entrar em operação rapidamente- pequenas inovações ou cópias podem funcionar muito bem. Os custos são menores e poderão representar apenas um pequeno mercado que não enfrentará a concorrência dos grandes e estabelecidos. Contudo, empreendedores não devem esperar grandes progressos apenas com receitas pequenas ou marginais, mas devem vê-las como fontes para financiamento próprio FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 2- Procurar projetos que rapidamente gerem dinheiro e equilíbrio Deve-se buscar recursos para tornar-se conhecido como um novo entrante. A lucratividade pode ser baixa mas o volume e o retorno rápidos devem ser primordiais. USAR A TECNICA DO LEGO. INCIA-SE COM PRODUTOS PERSONALIZADOS E BAIXA ESCALA. Um negócio que esteja fazendo dinheiro terá mais credibilidade perante clientes, investidores, fornecedores, favorecendo ainda a autoconfiança do empreendedor. Mudar de estratégia freqüentemente pode ser necessário FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 3- Oferecer produtos ou serviços de alto valor que possam sustentar a venda pessoal direta Convencer pessoas a trocar um produto ou serviço aos quais já estão acostumados, com marca consagrada, por outros novos, não é tarefa fácil e pode implicar em altos custos de marketing Assim, empreendedores de sucesso desenvolvem produtos com alto valor onde sua paixão pelo negócio possibilite-lhesconquistar vendas e romper a inércia do conservadorismo de mercado Produtos com diferenças tangíveis mais altas do que os existentes facilitam a aceitação.CUIDADO A DIFERENÇA PODERÁ NÃO SER ENTENDIDA E NÃO ADOTADA! Intangíveis como maior capacidade de resposta e atenção personalizada ao cliente, por parte do ofertante, oferecem também maior facilidade para aceite FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 4- Dispensar equipe estrela de vendas Empreendimentos com baixo capital não podem ser dar ao luxo de contratações de profissionais de sucesso de mercado com altos salários. Além disso, pequenos negócios iniciais normalmente não atraem equipe altamente qualificada Personalidade adequada, bom caráter e bom senso são citados como valores importantes para contratação. BUSCAR PRINCIPALMENTE INTELIGÊNCIA, POTENCIAL PARA EVOLUIR! Muitos empreendedores dizem que pessoas do mercado do desemprego podem ser tão boas quanto as do mercado de empregos FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 5- Manter o crescimento sob controle É grande a quantidade de empreendedores que faliram por não conseguir financiar o crescimento. É necessário cuidado especial para expandir somente na proporção em que for possível financiar e controlar. A necessidade de insumos, sem os quais não se vê mais possibilidade de operar, deve ser o ponto de investimento. EVITAR O SUPERDIMENSIONAMENTO DOS FATORES! Não aceitar qualquer cliente, grandes vendas nem sempre correspondem a grandes receitas, a lucratividade e inadimplência pode ser grande. GRANDES COMPRADORES PODEM “MANDAR NO JOGO” Melhor controle do crescimento possibilita a tomada de decisão em condições de menor pressão FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 6- Focar em dinheiro, não em fatia de mercado ou coisas do gênero Iniciantes bem financiados podem se dar ao luxo de perseguir diversos objetivos estratégicos, os com pouco recursos normalmente não! Os iniciantes com pouco recurso não podem se dar ao luxo de começar vendendo com prejuízo e aprender com a curva, devem buscar margens saudáveis desde o primeiro dia para cobrir custos e financiar o crescimento Conseguir dos clientes prazos de fornecedores e pagamentos em dia é essencial É preferível um fluxo de caixa adequado e um perfil humilde do que um caixa negativo e Ego alto FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS 7- Conquistar os bancos antes que o negócio se torne digno de crédito Iniciar a movimentação bancária antes de precisar de empréstimos. Tornar o gerente conhecedor dos números da empresa, de sua movimentação, projetos e sucessos. Boas demonstrações financeiras numéricas aliadas a bom relacionamento com o banco podem ser cruciais para obtenção de financiamento em melhores condições quando necessário FINANCIAMENTO COM POUCOS RECURSOS • Emergir do nicho e competir com empresa maior • Oferecer produtos mais padronizados e menos personalizados • Trazer serviços essenciais feitos por terceiros para dentro da empresa • Mudar o foco da gerência, do fluxo de caixa para objetivos estratégicos • Recrutar talentos com competências e salários mais elevados Havendo o crescimento, mudar de regras: Trata-se de uma difícil transição que pode culminar com um fracasso repentino, mas não mudar implicaria em estagnação e possível fracasso futuro. Os seis níveis de inovação Proposta de valor Produtos e serviços Cadeia de suprimentos Tecnologia do processo Clientes alvo Novos usos da tecnologia Inovação no modelo de negócios Inovação em tecnologia Making Innovation. Davila, Epstein, Shelton. USA: Wharton School, 2006 Prof Vidrik PRINCÍPIOS DA INOVAÇÃO Semi-radical Radical Incremental Semi-radical MATRIZ DE INOVAÇÃO Nova Próxima À existente TE C N O LO G IA Próxima À existente Nova Modelo de negócio Prof Vidrik Based on the book – Making Innovation. Davila, Epstein, Shelton. USA: Wharton School, 2006 CURVA -S D es em p en h o $ TempoEsforços Fim do paradigma Zona de inovação incremental Zona de inovação radical Prof Vidrik Making Innovation. Davila, Epstein, Shelton. USA: Wharton School, 2006 RAZÕES BÁSICAS QUE LEVAM A INOVAÇÃO Melhoria do desempenho (produtos e processos) Busca por maior rentabilidade (redução de custos) Adequações legais Reposicionamento para novos segmentos Otimização do negócio ou linha de produtos existente Busca por novos mercados Obter a vantagem do atacante - surpreender o mercado (inovações radicais)- A necessidade é mãe da invenção! Inovação não ocorre ao acaso, por sorte, é fruto de muito trabalho e até tentativas e erros! Mesmo que seja radical uma mudança, a evolução dos produtos sempre leva consigo algo do passado. REFLEXÕES O AMBIENTE, ESTRATÉGIAS E ESTRUTURAS PARA A INOVAÇÃO Grande empresas multinacionais têm os seguintes pré-supostos: 1- quando há mudanças elas são rápidas 2- existem certos padrões de mudanças susceptíveis de serem analisados e previstos 3- deve-se concentrar mais na tecnologia certa na hora certa, defender suas posições em possuir o melhor pessoal do que se tornar mais eficientes nos negócios em andamento 4- administrar mudanças é a chave para manter altos níveis de desempenho para seus acionistas (mudanças bem administradas= maior rentabilidade!) 5- Os inovadores, os atacantes têm a vantagem final, procuram estar entre eles sem contudo renegar os negócios em andamento 6- sabem que vão enfrentar problemas e passar por épocas difíceis, mas se preparam para isso 7- admitem que por mais arriscado que seja inovar, não inovar é mais arriscado. 8- devem entender a dinâmica do concorrente O AMBIENTE, ESTRATÉGIAS E ESTRUTURAS PARA A INOVAÇÃO INOVAÇÃO: EMPRESA FECHADA X ABERTA Clientes, fornecedores, sociedade Presidência Clientes, fornecedores, sociedade Presidência Nível operacional Nível tático Nível operacional Nível tático Sentido da inovação FECHADA ABERTA (open innovation) 1- Fase de criação – as “sementes” de novos bens, processos e serviços são detectadas e organizadas nesta fase, por meio de três etapas: a- Recepção de incentivos- nesta etapa identificam-se e interpretam-se os incentivos internos e externos: observações de colaboradores, queda nas vendas, enfraquecimento da marca, surgimento de novas tecnologias b- Geração de idéias – tem origem internamente e externamente. Podem advir de brainstorming, workshops com colaboradores e clientes, SAC, pesquisas etc. As melhores devem ser escolhidas de acordo com o valor agregado para passar para nova fase. c- Processo de criação da função (FCP) – nesta etapa as idéias são transformadas especificações técnicas e em processos gerenciais além da identificação de riscos e mecanismos de ação para reduzi-los Fontes do módulo: Modelos de gestão. Assen, Van Der Berg, Pietersma. Pearson, 2010 e material do autor FASES DA INOVAÇÃO 2- Fase implementação- nesta fase a inovação é desenvolvida e sua introdução no mercado é preparada e executada. Possui duas etapas: a- Processo e Criação do Produto (PCP) – a inovação é desenvolvida de acordo com as especificações técnicas da fase anterior (FCP), transformada em protótipo ou piloto e testada b- Introdução no mercado – nesta etapa todos os aspectos são gerenciados. Executa-se também a venda e emissão de pedidos. 3- Fase de capitalização – nesta fase administra-se a comercialização da inovação. Ocorre a venda (ORP em Inglês), a produção (SRP em inglês) e a utilização. Nesta ocorre o retorno de investimento esperado. FASES DA INOVAÇÃO PLANEJAMENTO TÉCNICO - OS “ FAÇA”EM INOVAÇÕES (Adaptado de DRUCKER, 1987) Analise as oportunidades Descubra quem vai querer Decisão fazer ou não Expectativas, valores Necessidades, desejos Análise sistemática (não basta estar alerta) Fontes de oportunidades inovadoras Busque liderança Busque simplicidade Aplicação clara transmissível Começar por pequenas inovações Início com pouco recurso e pouco mercado Não basta ser mais um, mas sim o primeiro Peter Drucker. Inovação e espírito empreendedor. 1987 A adaptado de Peter Drucker 1- Não tente ser engenhoso demais. Se for, certifique a todos dos riscos. 2- Não diversifique, não disperse, não tente fazer coisas demais logo de início. 3- Não busque inovar para o futuro, inove para o presente. O tempo de maturidade de uma inovação pode retardar seu impacto e sua importância. PLANEJAMENTO TÉCNICO - OS “NÃO FAÇA” EM INOVAÇÕES Peter Drucker. Inovação e espírito empreendedor. 1987 • Traz ganhos para “todos” os interessados • Seus ganhos forem demonstráveis • For sustentável • Estiver no momento oportuno (diminui resistências) • Encontrar interessados: inovar exige habilidade técnica e pessoal Finalmente, uma inovação é boa, tem menor risco, quando: -MIX de Marketing ( segmento, posicionamento) -Mercado -Investimentos necessários -Custos -Receitas -Ponto de equilíbrio -Fluxo de caixa -Projeções futuras PLANO DE NEGÓCIOS O resultado de pesquisa com 440 empresas no Canadá mostrou que o grau de inovação (radical) cresce com o crescimento do capital de relacionamento e da rede de trabalho (Landry et alii, 2001) Pesquisas mostram que alguns dos mais novos e importantes produtos e processos tem sido desenvolvidos pelos usuários – usuários empresariais e finais (Baldwin et alii, 2006) CONHECIMENTO Explicito Conhecimento sistematizado (transmitido por meios tecnológicos, formais) Tácito Conhecimento não sistematizado (Obtido por meio de metáforas imagens e experiencias) Focado no relacionamento pessoal Relacionamento na rede “Capital social” dos pesquisadores Dentro e fora da organização Colegas, clientes, usuários, fornecedores e pesquisadores FATORES POTENCIALIZADORES DA MELHORIA DE DESEMPENHO EM EQUIPES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Ideologia e motivação dos pesquisadores Apoio direto e pessoal dos gerentes Cooperação com universidades e centro de pesquisas Pesquisadores com Conhecimento técnico multidisciplinar Flexibilidade e não Punição por erros Facilidade para comunicação top down top Pesquisadores com diferentes idades e níveis de experiência em P&D ou aplicação Condições para troca de conhecimento entre pesquisadores (Ambiente de trabalho, lay out, Relacionamento pessoal Envolvimento bidirecional e proativo com manutenção e usuários Relacionamento pessoal e/ou sistemático, proativo com fornecedores V.R. Vidrik Pesquisadores com conhecimento técnico multidisciplinar Reduz as dificuldades para especificações do novo produto Possibilita analisar a viabilidade de produção da inovação já durante as fases de pesquisa e desenvolvimento Potencializa a motivação dos pesquisadores em decorrência do uso de diferentes conhecimentos durante o processo de P&D Aumenta o potencial de conhecimento tácito da equipe Os pesquisadores devem ter o maior nível de competências e habilidades focadas na principal área de P&D em que trabalham e em outras (ainda que em nível menor) com as quais os produtos desenvolvidos tenham interface Flexibilidade e não punições por erros Flexibilidade em custos, cronogramas, especificações e desempenho do produto em pesquisa e desenvolvimento Aumenta o potencial para criatividade e inovações Reduz o estresse nos membros da equipe de P&D Propicia aos pesquisadores a assunção de maiores riscos Facilidade para comunicação entre níveis Canais de comunicação formais e informais abertos entre membros de diferentes funções, áreas e níveis hierárquicos Reduz tempo Reduz mal entendidos e ruídos de comunicação Aumenta o fluxo de conhecimento Contribui para a viabilização do produto em desenvolvimento Aumenta o rede de relacionamento de trabalho dos envolvidos Pesquisadores com diferentes idades e experiências Selecionar os membros da equipe levando em conta a necessidade de haver diferentes idades e diferentes níveis de experiências passadas. Idealmente membros vindos do atendimento ao cliente e manutenção. Reduz a cegueira por paradigma Aumenta o nível de aceitação de riscos nas atividades de resultados Acelera o compartilhamento de conhecimento tácito entre os membros da equipe de P&D Reduz custos e previne contra a repetição de erros vivenciados no passado Condições de troca de conhecimentos propiciada aos pesquisadores (ambiente de trabalho) Potencializa a troca de conhecimento tácito entre membros das Equipes de P&D Reduz custos, tempo e repetição de erros Propicia um ambiente de trabalho motivador Encorajar: o relacionamento e integração social entre pesquisadores da mesma equipe e de outras, por meio do arranjo físico dos laboratórios e demais instalações; apresentação de projetos em desenvolvimento e acontecimentos sociais etc Possibilita melhor relacionamento, amizade e colaboração entre colegas Comportamento direto, pessoal e próativo dos pesquisadores Melhora o conhecimento dos pesquisadores sobre as diferentes possibilidades de aplicação e uso do produto bem como sobre as tendências de mercado Contribui para o sucesso da inovação no mercado Propicia novas idéias e inovações Possibilita corrigir mais rapidamente possíveis problemas e defeitos da inovação Fomentar o relacionamento pessoal, direto e próativo entre os pesquisadores, clientes, usuários e pessoal de serviço ou atendimento ao cliente Motivação e ideologia dos pesquisadores O objetivo principal dos pesquisadores não deve ser neste caso o dinheiro, mas sim, a motivação por estar fazendo algo que gostariam de fazer, algo cujo resultado possa contribuir para a empresa ou para a melhoria da sociedade Reduz os esforços para incentivar o desempenho da equipe de P&D Facilita a remoção de obstáculos técnicos e pessoais Incentiva o comportamento próativo dos pesquisadores na busca contínua por novos desafios Apoio pessoal e direto dos gerentes Permanência ou visita diária dos gerentes à equipe de P&D. Comprometimento dos mesmos não apenas com os resultados do trabalho, mas também com as necessidades da equipe, dando-lhes todo o suporte material e pessoal para o trabalho, facilitando as soluções, reconhecendo e recompensando os esforços empreendidos Aumenta a motivação Tira dos pesquisadores as tarefas não pertinentes aos assuntos técnicos Reduz os obstáculos na interface entre pesquisadores e diferentes áreas da da organização Abre os caminhos para suecesso Possibilita maior flexibilidade Relacionamento pesquisadores X fornecedores Contato pessoal, direto e próativo entre os pequisadores e fornecedores de materiais usados ou a serem usados em P&D Propicia novas idéias para produtos e processos em P&D Melhora a qualidade e caracterísiticas de materiais novos ou em uso de acordo com as necessidades de cada projeto Pobilita maior flexibilidade no fornecimento Reduz custos OBS- ATENÇÃO AOS ASSUNTOS QUE ENVOLVAM SEGREDOS DE FÁBRICA! Cooperação com universidades e centros de pesquisas Contato direto e pessoal com pesquisadores de universidades ou centros de pesquisa, não só no que diz respeito a atividades em um dado projeto em desenvolvimento conjunto,mas também no conhecimento de novos teorias, produtos e troca de experências. Alavanca os pesquisadres para novas possibilidades, novas idéias Contribui para a atualização e motivação dos pesquisadores LIMITAÇÕES DO MODELO A ampliação do conhecimento dos pesquisadores sobre as diferentes atividades de seus colegas e de outras áreas, pode demandar mais controles em segredos de negócios ou em informações privilegiadas ou confidenciais. O RISCO DE VAZAMENTOS PODE AUMENTAR! Não há fórmulas para inovar mas alguns conselhos podem ser úteis: 1- Conheça você mesmo – nem sempre as melhores oportunidades e Idéias são as que mais te motivam e vice e versa 2- Trabalhe intensivamente, mas não deixe de olhar para trás- não deixe De reconsiderar os pressupostos que movem a inovação 3- Vá por partes e continuamente- muitas idéias que afetaram o mundo começaram de modo humilde 4- Cuidado com o seu ego do passado - não são apenas as grande Inovações que importam, há gloria nas pequenas também 5- Aceite que sucesso e frustração fazem parte do negócio de inovar
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