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ECONOMIA, MERCADO E INOVAÇÃO
SILVA, Claudio Teodoro�
RESUMO
Uma reflexão sobre a abordagem da economia de mercado e as inovações sob o pressuposto do comportamento racional do homem econômico em, da busca da alocação eficiente dos recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. Nesse sentido, a Ciência Econômica visa compreender como a Economia resolver os três problemas econômicos básicos: O quê e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir? Visando, o estudo da eficiência e da equidade. Contudo, no mundo contemporâneo, a sustentabilidade da produção para as gerações futuras se impõe como um quarto problema econômico básico, exigindo que se repense o crescimento econômico e o próprio sentido coletivo do consumo em permanente expansão sem propiciar um verdadeiro bem-estar às sociedade humanas. A economia através do mercado com suas engenhosas invenções, conta mais do nunca com as inovações é os processos que incluem as atividades técnicas, concepções, desenvolvimento, gestão e que resultem na comercialização de novos (ou melhorados) produtos, ou na primeira utilização de novos (ou melhorados) processos.
Palavras-chave: Economia. Mercado. Inovação.
ABSTRACT
A reflection on the approach of the market economy and the innovations under the assumption of the rational behavior of the economic man in, of the search of the efficient allocation of scarce resources between innumerable alternative ends. In this sense, Economic Science aims to understand how the economy solves the three basic economic problems: What and how much to produce? How to produce? For whom to produce? Aiming, the study of efficiency and equity. However, in the contemporary world, the sustainability of production for future generations imposes itself as a fourth basic economic problem, requiring that economic growth and the collective sense of ever-expanding consumption be rethought without providing true well-being to human societies . The economy through the market with its ingenious inventions, counts more than ever with the innovations is the processes that include the technical activities, conceptions, development, management and that result in the commercialization of new (or improved) products, or in the first use of new (or improved) processes.
Keywords: Economics. Marketplace. Innovation.
�
1 INTRODUÇÃO
Trabalho de pesquisa sobre Economia, Mercado e Inovação, Esta reflexão parte da abordagem da economia de mercado que segundo Mises (2010, p. 315) “é o sistema social baseado na divisão do trabalho e na propriedade privada dos meios de produção ”. Portanto, é condição fundamental que esse sistema seja regido pelas forças de mercado. Mises (2010, p. 316) propõe ainda que “o mercado é o ponto focal para onde convergem e de onde se irradiam as atividades dos indivíduos. ”
Por conseguinte, a existência dessas condições pressupõe o desenvolvimento dos negócios das empresas que refletem na sociedade. Portanto, partindo dessa perspectiva, ao buscar competitividade ou até mesmo a sua sobrevivência as empresas de vários setores da economia se depararam com o que se tornou fenômeno nos últimos anos, a inovação!
Inovar para renovar o mercado; inovar para criar novos mercados; inovar para desestabilizar o mercado e inovar, sobretudo, para atender a sociedade. Porém, essa condição requer outras iniciativas que estão além de investimentos e incentivos públicos ou privados. Assim, é essencial reinventar as empresas e seus modelos de gestão de forma contínua.
2. ECONOMIA
Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando à produção, distribuição e o consumo  de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.
Economia Capitalista é a organização das atividades econômicas por meio do mercado, baseada na propriedade privada e na qual a grande maioria das transações é mediada pelo dinheiro.
A Ciência Econômica é uma ciência social, que estuda o funcionamento da Economia Capitalista, sob o pressuposto do comportamento racional do homem econômico, ou seja, da busca da alocação eficiente dos recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. Nesse sentido, a Ciência Econômica visa compreender como a Economia resolve os três problemas econômicos básicos: 1) O quê e quanto produzir? 2) Como produzir? e 3) Para quem produzir? Ou seja, o estudo da eficiência e da equidade. Contudo, no mundo contemporâneo, a sustentabilidade da produção para as gerações futuras se impõem como um quarto problema econômico básico, exigindo que se repense o crescimento econômico e o próprio sentido coletivo do consumo em permanente expansão sem propiciar um verdadeiro bem-estar às sociedade humanas.
Adicionalmente, não se pode desprezar o fato de que a Ciência Econômica é Multidisciplinar, na medida em que estuda a produção e consumo da imensa variedade de bens e serviços existentes, os quais envolvem concepções e determinantes inerentes a outras ciências, como as da Agronomia, da Engenharia, do Trabalho, da Educação, da Saúde, da Nutrição, da Política, entre tantas outras.
A Ciência Econômica possui diversas correntes e divisões. Do ponto de vista da corrente neoclássica, a Economia é estudada em dois níveis: a Microeconomia e a Macroeconomia.
A Microeconomia é o ramo da Ciência Econômica que estuda a formação de preços, a principal variável que orienta a alocação de recursos no contexto das Economias Capitalistas. Discute a funcionalidade do mercado para garantir a  organização e distribuição eficientes dos recursos escassos. Sua unidade de análise são os mercados específicos, examinando o comportamento e a interação dos agentes (consumidores e produtores).
A Macroeconomia é o ramo da Ciência Econômica que estuda o comportamento da Economia como um todo, tendo como focos o Produto, o Emprego, a Inflação, e o Comércio Internacional. É o campo que embasa a atuação do  Estado em suas três funções fundamentais: Alocativa, Distributiva e Estabilizadora.
2.1. Economia de mercado
Economia de mercado é um sistema econômico em que as organizações (bancos, empresas etc.) podem atuar com pouca interferência do estado. É o sistema próprio do capitalismo.
2.1.1. Economia de subsistência
É um sistema econômico baseado na produção de bens exclusivamente necessários para o consumo básico, imediato. Onde na produção  não existe excedentes, nem relação de caráter econômico com outros mercados produtores.
3. MERCADO
Originalmente o termo mercado, do latim, era utilizado para designar o sítio onde compradores e vendedores se encontravam para trocar os seus bens. Contudo, em marketing, os vendedores são vistos como constituindo uma indústria e os compradores como constituindo um mercado. Os vendedores enviam os seus produtos, serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informação em troca.
Nas sociedades mais avançadas os mercados não necessitam de ter lugares físicos onde compradores e vendedores interagem (Internet).
A definição de mercado poderá ser entendida de duas formas distintas:
Em sentido amplo: Conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de influenciar as vendas de um determinado produto
Em sentido restrito: Conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um produto.
Quando nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou em sentido restrito, existem três classificações de mercado:
Mercado real: Volume de vendas efetivo de um determinado produto ou número de consumidores que compram o produto (os consumidores do produto que a empresa fabrica). Quota de Mercado é o mesmo que Mercado real da Empresa.
Mercado potencial: Estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de compradores que estão em condições de adquirir esse produto (os consumidores que adquirem o tipo de produto fabricado pela empresa e pela concorrência).
Mercado total: Engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem esse produto (toda a população quetenha condições para vir a adquirir um bem ou serviço, mas sem a garantia de vir a adquiri-lo).
3.1. Fatores de evolução dos mercados
Um mercado é um sistema que evolui no tempo, sob o efeito de variáveis cuja influência se verifica a curto/médio e a longo prazo. É importante identificar esses fatores, os quais ajudarão a perceber o que de mais importante se vai passando no mercado e assim adaptar as estratégias e políticas mais indicadas.
3.2. Fatores de evolução do mercado a curto/médio prazo
Conjuntura econômica, política e social: todos sabemos que as variações conjunturais se refletem nas condições para o consumo, quer por parte das pessoas individualmente, quer por parte das empresas.
Variações sazonais: é do conhecimento comum que o consumo de muitos produtos varia ao longo do ano – a venda de chapéus-de-chuva aumenta no Inverno e o consumo de gelados sofre um acréscimo no Verão. Existe assim uma certa fragilidade destes mercados, pois um Verão pouco quente e chuvoso pode provocar uma quebra nas vendas de gelados, apenas recuperável num próximo Verão quente.
3.3. Fatores de Evolução do mercado a longo prazo
Tempo: muitos mercados evoluem naturalmente ao longo do tempo à medida que o consumo de certos produtos se vai expandindo e entrando nos hábitos das pessoas. É o caso de muitos equipamentos domésticos, como as máquinas de lavar louça ou os microondas.
Efeito de substituição de produtos: a substituição de muitos produtos por novos (com o desaparecimento ou não dos antigos) provoca alterações qualitativas e quantitativas nos mercados. Por exemplo, o desaparecimento dos candeeiros de petróleo deu lugar à criação de um espantoso mercado da iluminação elétrica e o surgimento das máquinas de barbear permitiu, não só a criação desse mesmo mercado, mas também a expansão do próprio mercado concorrente – o das lâminas de barbear.
A inovação tecnológica como geradora de novos mercados: atualmente, as empresas procuram na tecnologia grande fontes de inspiração para novos produtos e também para a criação de vantagens concorrenciais.
Grau de concorrência: o aparecimento de novos concorrentes no mercado leva à dinâmica de desenvolvimento desses mercados
Mercados condicionados: existem mercados que estão condicionados pelo desenvolvimento de outros e, conseqüentemente, e desenvolvimento deste irá levar ao desenvolvimento do outros. É o caso do mercado da TV por cabo, que está condicionada pelo mercado dos televisores, ou a Internet que está condicionada pelo mercado dos computadores.
Envolventes política, econômica, cultural, demográfica, tecnológica e social: de uma forma geral, os mercados são influenciados pelas condições gerais envolventes, o que aliás, é de fácil constatação quando apreciamos as cotações da Bolsa de Valores, altamente sensíveis a acontecimentos externos de variadíssima ordem.
Estes fatores de evolução podem ser objeto de algum controle e influência por parte dos agentes econômicos, pois nunca podemos esquecer que as empresas são forças ativas e atuantes.
3.4. Classificação dos mercados
O funcionamento de um sistema de mercado se fundamenta em um conjunto de regras, onde se compram e vendem bens e serviços e também fatores de produção.
A quantidade demandada por um bem não depende unicamente do preço do bem em consideração, mas de diversos outros fatores, como, por exemplo, preferências do consumidor, preço de outros bens que possam vir a ser substitutos, renda disponível, etc.
A quantidade ofertada de um bem também depende de vários fatores, tais como tecnologia disponível, preço dos fatores de produção, subsídios, impostos, preço do próprio bem, etc.
Existem dois tipos de mercado:
Mercado de Trabalho Formal é aquele em que o trabalho é exercido com carteira assinada, de acordo com a legislação trabalhista vigente e, portanto, assegurando ao trabalhador todos os direitos a que faz jus (contribuição à seguridade social; retenção de imposto de renda - quando houver base de incidência - sobre o salário; depósitos ao FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço); horas extraordinárias - quando prestadas - com os acréscimos legais; abono de férias e etc.).
O Mercado de Trabalho Informal é aquele em que o trabalhador não tem carteira assinada, nos termos da legislação trabalhista vigente e, portanto, tem suprimidos uma série de direitos, como, por exemplo, contribuição à seguridade social (que poderia lhe assegurar aposentadoria por tempo de contribuição em época oportuna); recolhimentos para o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço); recebimento de abono de férias e outros direitos acessórios e, até mesmo, possibilidade de comprovação de renda para obtenção de crédito, entre outros direitos e vantagens.
Há, também, empresas e trabalhadores autônomos que atuam na informalidade, sem a devida constituição e registro. Evidente que há uma enorme área de interseção entre estas empresas e trabalhadores autônomos e os trabalhadores informais, haja vista que dada sua condição de atuação à margem da legislação, submetem os trabalhadores que contrata a esta mesma condição de informalidade.
3.5. Elementos principais para a formação de uma estrutura de mercado
Quantidade de vendedores/ofertantes
Quantidade de demandantes
Tipo de produto
Acesso a informação
3.6 Mercado de concorrência perfeita
É caracterizado pela existência do grande número de pequenos compradores e vendedores; o produto transacionado é homogêneo; há livre entrada de empresas no mercado; perfeita transparência para os vendedores e para os compradores de tudo que ocorre no mercado; perfeita mobilidade dos insumos produtivos. Só existe na teoria.
3.7 Demais estruturas de mercado
Monopólio
Monopólio (do grego monos, um + polein, vender) designa uma situação particular de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de um determinado produto ou serviço, conseguindo, portanto influenciar o preço do bem comercializado.
Monopólios podem surgir devido a regulamentação governamental, o monopólio coercivo.
Oligopólio
Corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, no qual o mercado é controlado por um número reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras quando toma decisões de mercado.
No oligopólio, os bens produzidos podem ser homogéneos ou apresentar alguma diferenciação sendo que, geralmente, a concorrência se efetua mais ao nível de fatores como a qualidade, o serviço pós-venda, a fidelização ou a imagem, e não tanto ao nível do preço. 
As causas típicas do aparecimento de mercados oligopolistas são a escala mínima de eficiência e características da procura. Em tais mercados existe ainda alguma concorrência, mas as quantidades produzidas são menores e os preços maiores do que nos mercados concorrenciais, ainda que relativamente ao monopólio as quantidades sejam superiores e os preços menores
Monopsônio
Monopsônio ou monopsónio é uma forma de mercado com apenas um comprador, chamado de monopsonista. É um tipo de competição imperfeita, inverso ao caso do monopólio, onde existe apenas um vendedor e vários compradores. O termo foi introduzido por Joan Robinson.
Um monopsonista tem poder de mercado, devido ao fato de poder influenciar os preços de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Esta condição também pode ser encontrada em mercados com mais de um comprador. Nesse caso, chamamos o mercado de oligopsônio.
Em microeconomia, monopsonistas e oligopsonistas são assumidos como empresas maximizadoras de lucros e levam a falhas de mercado, devido a restrição de quantidade adquirida, que é uma situação pior do que o ótimo de Pareto que existiria em competição perfeita.
Tradicionalmente, a microeconomia assumia que tal problema era pouco relevante, ignorando-o então em seus modelos. Porém, uma exceção importante foi observada no século XIX. Nesta época,havia muitas pequenas cidades com centros de mineração, onde havia apenas um empregador (comprador de força de trabalho, ou seja, a mineradora) para quase toda a população (vendedor). Cada vez mais exemplos são encontrados hoje em dia, principalmente no mercado de trabalho. Tanto os monopsônios quanto os monopólios já eram criticados pelo Marx no século XIX precarizando o trabalho
Oligopsônio
Oligopsônio ou oligopsónio é uma forma de mercado com poucos compradores, chamados de oligopsonistas, e inúmeros vendedores. É um tipo de competição imperfeita, inverso ao caso do oligopólio, onde existem apenas alguns vendedores e vários compradores.
Os oligopsonistas têm poder de mercado, devido ao fato de poderem influenciar os preços de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Seria uma situação intermediária entre a de monopsônio e a de mercado plenamente competitivo.
Em microeconomia, monopsonistas e oligopsonistas são assumidos como empresas maximizadoras de lucros e levam a falhas de mercado, devido a restrição de quantidade adquirida, que é uma situação pior do que o ótimo de Pareto que existiria em competição perfeita.
Inicialmente, a microeconomia assumia que os problemas gerados por este modelo econômico eram poucos relevantes, ignorando-o então em seus modelos. Porém, foram verificados casos importantes ao longo do tempo. Um exemplo de oligopsônio é o mercado de cacau, onde três firmas (Cargill, Archer Daniels Midland e Callebaut) compram a maior parte dos grãos de cacau, geralmente produzidos por pequenos agricultores de países menos desenvolvidos.
Concorrência monopolística
Concorrência ou competição monopolística é um tipo de concorrência imperfeita em que existem várias empresas, cada uma vendendo uma marca ou um produto que difere em termos de qualidade, aparência ou reputação, e cada empresa é a única produtora de sua própria marca. A competição monopolística é caracterizada também por não haver barreiras à entrada. Existem muitos exemplos de setores industriais com essa estrutura de mercado, como café empacotado, calçados e refrigerantes.
Neste tipo de concorrência imperfeita, são produzidos produtos distintos, porém, com substitutos próximos passíveis de concorrência, não exercendo um monopólio e não vivendo a situação de concorrência perfeita. Por isso, esse tipo de estrutura de mercado é considerada intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio.
Exemplo: Suponha que em uma cidade existam muitos supermercados. No entanto, em um bairro específico, existe apenas um, fazendo com que muitos moradores deste bairro comprem nesse supermercado por comodidade. Assim, o supermercado deste bairro específico tem certo grau de poder na fixação do preço, caracterizando uma concorrência monopolística. Porém o preço elevado das mercadorias vendidas pode fazer com que alguns prefiram ir a supermercados mais distantes.
4. INOVAÇÃO
Inovação significa criar algo novo. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. Hoje, a palavra inovação é mais usada no contexto de ideias e invenções assim como a exploração econômica relacionada, sendo que inovação é invenção que chega no mercado. Atualmente, a separação entre inovação e produção é considerada fraca, às vezes tendendo a se mesclar e confundir com o passar do tempo.
De acordo com Christopher Freeman, inovação é o processo que inclui as atividades técnicas, concepção, desenvolvimento, gestão e que resulta na comercialização de novos (ou melhorados) produtos, ou na primeira utilização de novos (ou melhorados) processos. 
Inovação pode ser também definida como fazer mais com menos recursos, por permitir gamas de eficiência em processos, quer produtivos quer administrativos ou financeiros, quer na prestação de serviços, potencializar e ser motor de competitividade.
A inovação, quando cria aumento de competitividade, pode ser considerada um fator fundamental no crescimento econômico da sociedade.
Inovação é um processo criativo, transformador, que promove ruptura paradigmática, mesmo que parcial, impactando positivamente a qualidade de vida e o desenvolvimento humano.
Para Werebe (1995) a expressão inovar, por vezes, possui caráter valorativo, na medida em que signifia - mudar para melhor, dar um aspecto novo, consertar, corrigir, adaptar a novas condições - algo que está superado, que é inadequado, obsoleto, etc.
Segundo o Manual de Olslo2 (1990-1992-1997), inovação é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. A diversidade de significado de inovação dá-se pela abrangência de sua aplicação como vetor de desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida.
[...] inovação não é uma simples renovação, pois implica uma ruptura com a situação vigente, mesmo que seja temporária e parcial. Inovar faz supor trazer à realidade educativa algo efetivamente novo, ao invés de renovar que implica fazer aparecer algo sob um aspecto novo, não modificando o essencial (CARDOSO, 1992, p.1).
... capacidade de mudar um cenário, de revolucionar, por mais simples que seja a ideia inovadora, se ela for capaz de revolucionar trará um ganho imenso para aquele que executou a inovação e permitirá a este ter uma melhor posição no espaço em que ele convive (VASCONCELOS, 2009).
Entendemos que a inovação requer uma ruptura necessária que permita reconfigurar o conhecimento para além das regularidades propostas pela modernidade. Ele pressupõe, pois, uma ruptura paradigmática e não apenas a inclusão de novidades, inclusive as tecnológicas. Nesse sentido envolve uma mudança na forma de entender o conhecimento (CUNHA, 1998).
Economia
No contexto da ciência econômica, a palavra inovação foi introduzida pelo economista austríaco Joseph Schumpeter (Teoria do Desenvolvimento Econômico) na sua obra Business Cycles, de 1939. Em Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942), ele descreve o processo de inovação, a chamada destruição criadora. Para muitos, Schumpeter é considerado o pai da inovação como uma disciplina, que faz já parte do currículo de muitas e prestigiadas universidades.
Segundo o autor, a razão para que a economia saia de um estado de equilíbrio e entre em um processo de expansão é o surgimento de alguma inovação, do ponto de vista econômico, que altere consideravelmente as condições prévias de equilíbrio.
Exemplos de inovações que alteram o estado de equilíbrio são: a introdução de um novo bem no mercado, a descoberta de um novo método de produção ou de comercialização de mercadorias; a conquista de novas fontes de matérias-primas, ou, por fim, a alteração da estrutura de mercado vigente, como a quebra de um monopólio. A introdução de uma inovação no sistema econômico é chamada por Schumpeter de ato empreendedor, realizada pelo empresário empreendedor, visando a obtenção de um lucro.
Inovação na Empresa
Uma empresa para ter sucesso deve ser competitiva e divulgada. A competitividade e a inovação estão estritamente ligadas, pelo que então é de todo interesse de uma empresa ser inovadora. O ambiente empresarial deixa nos dias de hoje de ser local para ser global, e só os mais fortes sobrevivem. A gestão empresarial deve ter a capacidade de criar vantagens competitivas, não só única, mas também de difícil replicação. A inovação por força da competitividade ou estratégia, é cada vez mais global e convergente, criando no âmbito da investigação e complexidade um novo mundo de oportunidades, que levam as empresas a serem sustentáveis a longo prazo.
A pesquisa e desenvolvimento (P&D) pode e deve ser usada para as indústrias desenvolverem melhores produtos, de acordo com preferências dos clientes; para as empresas de serviços melhorarem nos processos, e para de uma forma geral haver melhorias nos processos internos e organizacionais da empresa, que permitam reduções de custos e criação de valor. Aliado a este conceito estátambém todo o conhecimento tácito existente na empresa, nos colaboradores, no conhecimento explícito nas suas patentes e marcas, que são motores das vantagens competitivas que se possam criar.
Inovar ou morrer é uma célebre frase muito aplicada ao mundo empresarial. A primeira regra da competitividade industrial internacional é a inovação. Existem algumas regras que devem ser consideradas quando se inova na empresa. A inovação está carregada de incerteza, o futuro é imprevisível, uma fraca orientação ou organização pode levar todos os esforços ao fracasso, principalmente quando a inovação se foca nos processos tecnológicos e na engenharia de ponta. Mas é nesse campo que a inovação tem os seus maiores trunfos, que permite uma melhor resposta aos consumidores e que acrescenta um maior valor à empresa, e por conseguinte à economia, como o caso das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas últimas décadas. O tipo de estratégia da empresa, o seu financiamento e liquidez, a sua organização vai influenciar a forma como a inovação é realizada na empresa. Um ambiente empresarial que permite a colaboração dos seus colaboradores nos processos de decisão, que incentiva a partilha de informação e a proatividade e com o uso eficiente de meios tecnológicos vai permitir incubação de conhecimento, a transmissão de conhecimento, e logo a propensão para a inovação.
Para inovar e aumentar a sua competitividade, a empresa deve:
incentivar criatividade e experimentação: deve proporcionar aos seus colaboradores um ambiente onde estes possam desenvolver e partilhar ideias; sair de um paradigma estático.
investir em novas tecnologias, I&D e melhorias: ao usarem vantagens do que mais recente existe a nível tecnológico no mercado nos diversos sectores de atividade, isto é, a empresa não deve apenas investir no desenvolvimento de novos produtos, mas também melhorar os processos e produtos existentes; a empresa tem assim melhores hipóteses de se impor num mercado em evolução.
As empresas devem, ainda, para serem bem-sucedidas no processo de inovação, conhecer os típicos fatores inibitórios da inovação. Estes relacionam-se com os seguintes aspectos:
aspectos comportamentais: nesse item, o que mais inibe a inovação é a crítica e a punição. Quando pune, a empresa destrói a confiança do colaborador que vê seu instinto de sobrevivência suplantar tudo mais e cessa qualquer contestação. As empresas precisam aprender a recompensar o fracasso e para isso devem partir do pressuposto que seus colaboradores são honestos, esforçados e competentes;
aspectos de gestão: um grande investimento anterior que não tenha dado resultados reduz a disposição da empresa de apoiar outro projeto inusitado. Também a sinalização de corte de pessoal cria um ambiente de insegurança e as pessoas que temem pelo emprego, geralmente, evitam fazer propostas arriscadas. Novas matérias-primas podem alterar significativamente o custo dos produtos e podem barrar a inovação, bem como incidentes que alterem o andamento normal da organização. O tempo de maturação do projeto constitui outro importante e adverso fator: quanto maior for o prazo de retorno, maior tende a ser a resistência ao projeto. Considera-se adequado o prazo aproximado de 6 a 12 meses para que o projeto possa apresentar resultados concretos;
aspectos conjunturais: a indefinição política e económica é também causa frequente de inibição da inovação, uma vez que as empresas necessitam de ter alguma condição de prever o comportamento futuro da micro e macroeconomia. Quando o cenário está encoberto ou excessivamente volátil, as empresas, em geral, tende a não realizarem apostas em inovações.
De todos os fatores citados o mais crítico e danoso é o comportamental. Isto porque se as pessoas se sentirem tolhidas ou perceberem que os seus esforços são interpretados como ações cujos riscos envolvidos não são compartilhados com a empresa, elas simplesmente não farão inovação. É preciso que os gestores estejam preparados para encorajar e motivar as iniciativas de inovação. É fundamental que os colaboradores se sintam seguros e apoiados em suas iniciativas de inovação. Os eventuais fracassos e riscos inerentes, assim como os "louros" dos sucessos obtidos, devem ser igualmente compartilhados.
A inovação deve cada vez mais resultar de uma abordagem sistemática e programada nas empresas as quais devem aproveitar não só as sinergias internas como também as bolsas de conhecimento espalhadas pelo mundo, que os avanços tecnológicos (Web) hoje proporcionam de forma fácil, e que permitem a inserção de novos saberes no contexto empresarial que conduzam a novos produtos ou serviços.
A inovação numa empresa só pode ser considerada um sucesso se o valor criado com ela for superior aos custos incorridos no seu desenvolvimento.
Condições para uma inovação de sucesso
Peter Drucker, na sua obra The Essential Drucker, defende que existem pelo menos três condições que têm que ser cumpridas para que uma inovação tenha sucesso.
As três são óbvias, mas frequentemente negligenciadas.
Inovação é trabalho.
Exige conhecimento. Muitas vezes exige um grande engenho. E há claramente inovadores de maior talento do que o resto de nós. Além disso, os inovadores raramente trabalham em mais do que uma área. Apesar de toda a sua enorme capacidade inovadora, Thomas Edison apenas trabalhava na área da eletricidade. Na inovação, assim como em qualquer outra iniciativa, há talento, há engenho e há predisposição. Mas, no final, a inovação transforma-se num trabalho difícil, centralizado e intencional que faz grandes exigências de diligência, persistência e de empenho.
Se isto não existir, não haverá talento, engenho ou conhecimento que ajudem.
Para ter sucesso, os inovadores têm que se basear nos seus pontos fortes.
Os inovadores de sucesso analisam um conjunto vasto de oportunidades. Mas depois perguntam: “Qual destas oportunidades é adequada para mim, para esta empresa, utiliza aquilo em que nós (ou eu) somos competentes e mostrámos ter capacidades em termos de desempenho?”
Obviamente, quanto a isto, a inovação não é diferente de qualquer outra iniciativa. Mas pode ser mais importante na inovação basearmo-nos nos nossos pontes fortes devido aos riscos da inovação a ao aumento do conhecimento e da capacidade de desempenho que daí resulta. E na inovação, como em qualquer outro empreendimento, também tem que haver uma adequação temperamental. As empresas não têm um bom desempenho numa coisa que não respeitam. Os inovadores, da mesma forma, têm que estar temperamentalmente em sintonia com a oportunidade inovadora. Tem de ser importante para eles e tem de fazer sentido.
De outra forma, não estarão disponíveis a investir trabalho persistente, árduo e frustrante que a inovação de sucesso exige sempre.
A inovação é um efeito da economia e da sociedade.
Uma mudança no comportamento dos clientes, dos professores, dos agricultores, dos cirurgiões, das pessoas em geral, normalmente está associado a uma mudança no processo, i.e., à forma como se trabalha e produz alguma coisa.
A inovação, por conseguinte, tem de estar sempre próxima do mercado, tem de se centrar no mercado, sem dúvida tem de ser impulsionada pelo mercado.
5. CONCLUSÃO
A inovação é inerente à natureza humana. Entretanto, como qualquer processo de mudança, causa incômodo.  Em muitos casos, a inovação é vista mais pelo lado pessimista do que pelo otimista, com imagens de máquinas ocupando o lugar dos humanos nos processos produtivos, de concentração extrema de renda, entre outros. E, quanto mais rápida é a mudança, mais complicada é a previsibilidade sobre o resultado final.
Surge, então, uma vasta literatura que tenta explicar os efeitos dessa revolução tecnológica que presenciamos atualmente, cujo escopo e a velocidade de implementação apresentam-se extremamente intensos. Em especial, observa-se que, cada vez mais, os serviços têm agregado valor a produtos e até mesmo a outros serviços. Nesse cenário, o grosso dovalor, numa cadeia de produção, tende a ser adicionado mais pelo setor de serviços do que pela indústria de transformação (“velha economia”). Vamos chamar esse processo de “nova economia”.
A nova economia tem como ponto de partida as grandes plataformas, empresas de criação de aplicativos, lojas virtuais e profissionais analíticos de big data, formando um mundo novo e de espantosa capacidade de crescimento e transformação. Mas analisar o resultado das mudanças é enxugar gelo. É preciso acalmar o ânimo com as novidades e tentar entender o processo que explique essas mudanças.
Na verdade, essa nova economia representa, essencialmente, uma mudança no padrão de consumo e não no padrão de produção, que ainda se encontra inserido na velha economia. Nesta, as firmas procuram otimizar seus bens de produção, aumentando a produtividade (por meio da formação de cadeias globais de valor, investimentos em tecnologia de produção, otimização de mão-de-obra etc.). Via competição de mercado, a empresa ofertará o menor preço para obter o maior número de consumidores.
Já a nova economia apresenta a oferta qualificada como diferencial de conquista do consumidor, considerando o preço como já dado (igualmente à velha economia, mas visando a qualificação do consumidor e não da produção). Esse processo envolve elevada sofisticação de análise de dados e, para tanto, foram criadas empresas para atender esse mercado. Afinal, em um nicho novo, os primeiros entrantes tendem a ganhar as maiores margens.
O problema é que a tendência criada pela nova economia obriga as firmas a utilizar os serviços desses primeiros entrantes, em especial no que diz respeito às plataformas massificadas (commodities digitais), seja para venda, soluções de tecnologia ou geração e disponibilização de informações. Como essas plataformas são massificadas, dificilmente há um diferencial relevante entre todas as firmas que também farão uso delas. Atuar nessas plataformas tende a apenas garantir a sobrevivência dessas firmas via migração do consumidor para a “novidade personalizada”. Pense no caso das pequenas empresas que vendem em grandes plataformas como a Amazon ou o Mercado Livre: há poucas diferenças entre um ou outro vendedor.
A tendência natural é que haja maior concentração entre empresas que tenham capacidade de entrar na nova economia e necessitam de escala para utilizar as plataformas. Contudo, isso não necessariamente irá representar maior ganho de resultado para essas empresas, já que essas grandes plataformas não tendem a melhorar a produtividade das firmas, apenas tendem a garantir que elas sigam “no jogo”.
Nesse caso, há uma diferença significativa entre as empresas que criam e gerenciam as plataformas e as empresas que fazem uso delas. Enquanto as primeiras conseguem ganhar cada vez mais com sua escala internacional e usabilidade, as diversas empresas que fazem uso dessas plataformas não necessariamente apresentam melhores resultados, mas apenas não são excluídas do mercado devido a capacidade de atender ao cliente da forma personalizada e diferenciada que essas plataformas possibilitam.
Consequentemente, há um limite de renda que será possível transferir das firmas da velha economia (que ainda sustenta o sistema) para a nova economia. Ou seja, as empresas da nova economia também estão sujeitas à Lei dos Rendimentos Decrescentes. Quanto mais empresas estiverem inovando para atender uma demanda personalizada, mais estarão consumindo o mark-up de renda das empresas da velha economia e reduzindo o “estoque existente”.
Nesse processo, a tendência é que haja concentração de empresas tanto na velha economia, quanto na nova economia. E isso fica claro quando percebemos a compra de plataformas entrantes no mercado por outras já maiores e consolidadas.
Essa capacidade de atuar em escala Mundial, podendo uma empresa estar localizada em qualquer lugar do mundo e com investimento em infraestrutura própria relativamente baixa, vem criando espanto sobre as empresas da nova economia (Google, Amazon, Airbnb, Uber, etc.). Elas estão mudando a geografia mundial de prestação de serviços, já que exigem toda uma estrutura especializada, com qualificação e capacidade de inovar e pensar além de sua fronteira. Consequentemente, acabam se localizando nos pólos que melhor proporcionam esse ambiente educacional, intelectual e infraestrutura, como América do Norte, alguns países da Europa e Ásia. Já com relação às firmas da velha economia, elas sofrem naturalmente substituição de mão-de-obra não especializada, assim como um aumento na concentração de firmas devido à necessidade de escala e capacidade financeira para fazer uso dessas tecnologias.
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REFERÊNCIAS
https://economiadeservicos.com/2017/07/19/a-inovacao-na-nova-economia/ Acesso em: 03 Maio. 2018.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inova%C3%A7%C3%A3o Acesso em: 03 Maio. 2018.
https://www.significados.com.br/inovacao/ Acesso em: 03 Maio. 2018.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Concorr%C3%AAncia_monopol%C3%ADstica Acesso em: 03 Maio. 2018.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monops%C3%B4nio Acesso em: 03 Maio. 2018.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oligop%C3%B3lio Acesso em: 03 Maio. 2018.
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https://www.tecnolegis.com/estudo-dirigido/auditor-fiscal-do-trabalho-2009/economia-do-trabalho-mercado-de-trabalho-formal-e-informal.html Acesso em: 03 Maio. 2018. 
http://www.oort.com.br/thinkquest/sites/00191/f.htm Acesso em: 03 Maio. 2018.
 
� Graduando do Curso de Direito da Faculdade Cambury Goiânia-GO, clateo@gmail.com.

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