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TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL COM JOVENS INFRATORES: ACOLHER É PRECISO
Maria J. de S. Fontinele
Curso: Serviço Social
Polo: Santa Inês
Orientador: Marcelo de Almeida
RESUMO
O Assistente Social pode-se dizer um forte aliado no processo inclusivo, acolhedor e no processo de inserção do jovem infrator ao mercado de trabalho. Objetivando-se analisar o trabalho do Assistente Social frente aos jovens infratores por meio do acolhimento pautado na profissionalização e inclusão ao mercado de trabalho. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter retrospectiva descritiva exploratória, com ênfase no referencial teórico pautado na atuação do assistente social frente aos problemas da criminalidade entre jovens infratores, e o direcionamento dado por meio da inclusão ao mercado de trabalho pelos profissionais formados em serviço social. Com uso de entrevista e questionário. 70% da amostra morava na rua, 10% sozinho e 20% com amigos. 100% ao final incluídos ao mercado de trabalho. Obtivendo-se assim, relevância ao tema em questão.
Palavras-chave: Assistente Social. Inclusão. Acolhimento. Adolescentes.
INTRODUÇÃO
A violência nos grandes centros e nas cidades em todos Brasil vem crescendo significativamente a cada ano e o aumento de crimes elaborado por jovens de todas as idades também, é importante lembrar que os jovens são as principais vítimas da violência urbana e chegam a serem considerados como responsáveis por muitas situações de riscos a sociedade em geral (DUARTE, 2010).
Portanto, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA que considera criança, para efeitos da lei, o menor de 12 anos e o adolescente aquele com idade entre 12 e 18 anos, não fazendo referência ao termo jovem ou juventude, mais alerta que entre esta faixa etária há uma prevalência alta de condições de risco para a criminalidade urbana (VIEIRA; PINI; ABREU, 2015).
A entrada de crianças e adolescentes no mundo do crime tem aumentado em todo país, O GLOBO em uma matéria informa que estes delitos estão relacionados, sobretudo por meio do tráfico de drogas. Em 2011 houve um crescimento de jovens envolvidos em crimes e delitos, em levantamento feito pelo GLOBO com dados oficiais obtidos com os governos de oito estados de diferentes regiões do país. Em 2012, houve um aumento, em relação a 2011, de 14,3% no número de apreensões de crianças e adolescentes por crimes como vandalismo, desacato, tráfico, lesão corporal, furto, roubo e homicídio. No mesmo período, a elevação no número de jovens e adultos que foram presos por crimes em geral foi bem menor: de 5,8% (URIBE, 2017).
A Unicef apresenta um dado de cálculo de 1% de crimes ocorrida em todo país, é uma estimativa com base em relatórios de violência divulgados pelo governo e por estudiosos entre 2002 e 2012. Segundo o Unicef, 2,8% dos assassinatos teriam sido cometidos por menores, sendo 1% por jovens entre 16 e 17 anos (AMORIM, 2017).
O autor aborda ainda que, no Brasil, segundo a Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH), 9% dos adolescentes internados em 2012 praticaram homicídio. Roubo foi o ato infracional mais cometido (38%), seguido do tráfico (27%).
Portanto, os nossos pais vêm avançando muito na proteção da infância, de 0 a 12 anos, mas na questão do atendimento aos adolescentes entre 13 a 18 anos ainda deixa muito a desejar. Faltam programas mais específicos para a faixa etária dos 12 aos 18 anos, principalmente destinados à formação de jovens, e que os estimule para o mercado de trabalho (OLIVEIRA, 2017).
Em entrevista à revista Veja o professor John Diiulio, especialista em criminalidade juvenil da Universidade Americana de Princeton, externou que “os menores possuem uma crueldade, que muitas vezes supera a de perigosos bandidos adultos. Eles não sentem remorso por seus atos” (SANTOS; SILVEIRA, 2016, p. 03).
O Art. 4º do ECA aborda que, é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, á liberdade e à convivência familiar e comunitária. Visando este artigo, faz-se necessário compreender que a responsabilidade com o jovem infrator é de dever do poder público, porém a sociedade não pode deixar de lado sua contribuição diante do processo de recuperação, precisamos acreditar no lado bom das pessoas (BRASIL, 2010).
A recuperação é possível e está acontecendo mesmo que lentamente por algumas entidades sem fins lucrativos, assim como entidades públicas e privadas. Há entidades que se propõem em recuperar jovens infratores, por meio de oficinas, a Febem oferece 69 diferentes oficinas profissionalizantes a todos os internos, capacitando-os a trabalhar como técnicos em informática, elétrica residencial, mecânica de autos, panificação e confeitaria, além de complementação no processo educativo (DI FRANCO, 2017).
De acordo com Leite e Cia (2017) o trabalho do assistente social tem subsídios necessários para o acolhimento dos jovens infratores, vale lembrar que outrora a sua atuação eram pautadas no fator judicial na efetivação das medidas socioeducativa quando determinado pelo Juiz, em atuar, os atendimentos aos adolescentes em conflito com a lei.
Portanto, justifica-se esta pesquisa a partir do trabalho de algumas entidades privadas e públicas que realizam a recuperação de jovens por meio de oficinas profissionalizantes e medidas socioeducativas. O projeto Acolher é preciso, apresenta uma proposta de recuperação por meio da profissionalização e do encaminhamento ao mercado de trabalho pelo assistente social.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A adolescência é um período de grande desenvolvimento social e emocional do jovem, nesta fase ocorrem mudanças notórias na forma como este interage com a família, amigos e colegas. É moldado pela combinação única dos genes, pelo desenvolvimento cerebral, pelo ambiente, pelas experiências vividas, pela comunidade e cultura. No fundo, as mudanças sociais e emocionais que ocorrem durante a adolescência são a expressão de que o jovem já formou uma identidade independente e a aprendendo a ser um adulto (VILAR, 2017).
O contexto social sobre a imagem do adolescente apresenta muitas informações quanto ao crescimento dos centros urbanos e a presença marcante de altos índices de miséria e pobreza que norteia como fator causal o incentivo de abandono ás ruas as crianças e adolescentes, sendo na maioria das vezes visto somente estes indivíduos em situações ilícitas e em condições desfavoráveis como: uso e tráfico de drogas, roubos seguido de morte e dentre outras situações (SANTO; SILVEIRA, 2016).
Em se tratando do perfil etário de vítimas e agressores, estudos diversos constataram que são os jovens do sexo masculino, com idade entre 15 e 24 anos os que se encontram mais vinculados ao fenômeno da violência (FREITAS; RAMIRES, 2010).
Vale ressaltar que o número maior de adolescentes infratores se encontra nas camadas da sociedade mais vulneráveis do estrato social. A marginalização do adolescente no contexto social tem como fatores de acordo com as informações contidas em todas as literaturas brasileira sobre a temática, é o fator socioeconômico em que a família está inserida, dentre estes fatores temos o desemprego dos pais, ausência de renda, condições de moradias desumana, falta de perspectivas, vícios como alcoolismo e a violência doméstica que afetem direta e indiretamente as crianças e os adolescentes (DE GIORGI, 2006). Além destes contextos sociais acima citados, temos os ditos como causadores da formação de crianças e adolescentes infratores, como a falta de oportunidade e perspectivas ao jovem, dentre estes a educação e a cultura (SCHÄFER, 2010).
No entanto, muitos adolescentes se perdem pela criminalidade urbana que assola todas as faixas etárias deste grupo de indivíduos, levando a sociedade brasileira nos dias atuais a encontrarem-se comprometida pelo fato de não haver uma formação
dos indivíduos que constituirão para o futuro do país. O que temos notado que os pais estão cada dia mais perdendo o controle da educação dos filhos, levando-os diretamente a procuram cada vez mais ajuda na Vara da Infância e Juventude, antigo Juizado de Menores (ALMEIDA, 2010).
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece medidas de proteção tanto as crianças, quanto aos adolescentes, elas podem ser impostas tanto pelo juiz, como também pelo conselho tutelar, exceto casos de colocação em família substituta e acolhimento familiar, que somente os juízes podem estabelecer. As medidas socioeducativas destinadas para os adolescentes só podem ser impostas pelos juízes também. Todas estão medidas de reparação estão contidas no artigo 101 do ECA (VIEIRA; PINI; ABREU, 2015).
Os autores abordam ainda que a Justiça Restaurativa baseadas no Estatuto da Criança e do Adolescente, são formalizadas em decorrência de diferença legal, quanto às medidas socioeducativas aplicáveis às crianças, que são observadas no art. 101 do ECA.
Spósito (2006) esclarece que as ações socioeducativas voltadas para os jovens, sobretudo aquelas destinadas aos adolescentes de baixa renda, oferecem poucas condições de recuperação do jovem infrator, pela falta de organização nas instituições que são destinadas aplicação das medidas socioeducativa, o que dificuldade muito a transição para o mundo adulto com estas debilidades, deixando-os frágeis as dimensões de provisão de um futuro melhor.
Vale lembrar que as medidas serão aplicadas exclusivamente pelo Juiz da Infância e Juventude, o qual levará em conta a capacidade do adolescente de cumpri-la, as circunstâncias e a gravidade da infração. Devem ser analisados, primordialmente, os aspectos pessoais e subjetivos que levaram o adolescente ao cometimento do ato infracional (PEREIRA, 2008).
O trabalho do assistente social nos dias de hoje, vem principalmente auxiliar os jovens infratores ao encaminhamento às instituições que possam aplicar as medidas socioeducativas. Ele precisa auxiliar para a defesa e garantia de direitos humanos aos adolescentes, assim, como na “materialização das políticas públicas e sociais destinadas a estes sujeitos, mediante a articulação e intersetorialidade de tais políticas, consoante os pressupostos do projeto ético-político do Serviço Social” (AGUNSKY et al., 2014, p. 01).
Há uma conjuntura de ações referidas ao assistente social junto ao jovem infrator, que se referem:
[...] a elaboração de estudos técnicos sociais, psicológicos, psicossociais, com acompanhamento e supervisão no cumprimento da medida. Em todos os momentos da internação técnica da assistente social, a responsabilidade dos atos praticados pelos adolescentes é trabalhada junto aos mesmos e seus familiares. O objetivo do Serviço Social junto às famílias e aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, é a restituição do convívio familiar saudável buscando sempre sua ressocialização (LEITE; CIA, 2017. p. 01).
O assistente social é um intermediador entre a sociedade e o jovem infrator, ele tem em suas mãos o poder de conduzir um jovem a diversas condições para sua recuperação, portanto, há grandes programas que servem de apoio este projeto social desenvolvido nesta pesquisa. Temos como modelo o Sistema Único de Assistência Social - SUAS em 2003, bem como a criação da Política Nacional de Assistência Social - PNAS com as diretrizes de seu funcionamento, que materializou o que estava previsto na Lei Orgânica da Assistência Social, Lei 8.742 de 1993, como serviço básico social do Estado, tivemos também o Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, com debates em todos os estados brasileiros, em busca de decisões democráticas e descentralizadas (BRASIL, 2004, p. 11).
Em 2009 o PROJOVEM Adolescente, destinado aos jovens de 15 a 17 anos oriundos do Programa Bolsa Família, Programa de Combate a Violência e Exploração Sexual, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, e jovens sob medidas de proteção socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. Vale ressaltar que este projeto tem o incentivo do governo federal, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MSD (BRASIL, 2009).
2.1 Metodologia
Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter retrospectiva descritiva exploratória, com ênfase no referencial teórico pautado na atuação do assistente social frente ao problema da criminalidade entre jovens infratores, e o direcionamento dado por meio da inclusão ao mercado de trabalho pelos profissionais formados em serviço social. Como fonte bibliográfica fez-se uso de materiais consultados em periódicos, manuais técnicos e sites indexados no CIELO, PUCPR e MDS.
Os sujeitos da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido elaborado a fim de explicar-lhes a finalidade e objetivo da pesquisa e, posteriormente, a solicitação de sua participação voluntária na mesma.
A coleta de dados deu-se por meio de entrevista fechada que segundo Paschoalini (2017) com 1 assistentes social com perguntas direcionadas a inclusão e a visão dos mesmo diante da problemática e questionários adaptado de Bahia (2017) com objetivo de analisar a situação dos 10 jovens infratores que irão participar deste momento inclusivo e acolhido envolvidos na pesquisa, a fim de analisar o trabalho do assistente social frente aos jovens infratores por meio do acolhimento pautado na profissionalização e inclusão ao mercado de trabalho.
Os resultados foram descritos pelo programa Word em formato de tabelas.
2.2 Resultados e Discussão
O presente estudo apresentou dados suficientes para que pudéssemos analisar a relação entre o trabalho do assistente social frente aos jovens infratores por meio do acolhimento pautado na profissionalização e inclusão ao mercado de trabalho, vale dizer, portanto, ao entrevistar o profissional envolvido, ele vê este processo como um ponto positivo para inclusão social destes grupos etários. Como mostra abaixo (Quadro 1):
	ROTEIRO DE ENTREVISTA
	1. Como se constrói uma sociedade inclusiva e acolhedora ao jovem infrator? Há alguma casa de recuperação em Santa Inês?
R = Com muita responsabilidade, Santa Inês ainda há poucas coisas feitos a este grupo etário.
2. Como anda o trabalho do Assistente Social no contexto acolhimento de jovens infratores na cidade? O que muda na vida dos jovens infratores daqui para frente?
R = Ainda parado, praticamente não chegam jovens infratores para encaminhá-los ao algum lugar. Mais vejo como uma nova oportunidade a eles está sendo dada.
3. Onde se encontram as principais resistências no sentido de se conseguir uma efetiva inclusão do jovem infrator?
R = Está principalmente diante da aceitação do jovem na sociedade, a maioria das escolas profissionalizantes se recusam a inserir o jovem na sala de aula. O segundo ponto, é o jovem querer mudar de vida. Ainda há muita resistência por parte dos jovens infratores.
4. O professor da escola técnica está preparado para a inclusão e subsequente uma inserção do jovem infrator ao mercado de trabalho?
R = Não, todos tem uma enorme preocupação com a conduta deste jovem.
5. Como a convivência entre os jovens infratores com os normais podem contribuir para melhoria das habilidades profissionais e ressocialização?
R = Há diversas contribuição, o jovem infrator se sentir acolhido.
6. Uma das grandes barreiras a serem derrubadas está nos preconceitos em relação ao tema. Como você vê o problema?
R = Apesar de ser um assunto antigo, ainda temos os mesmo preconceitos que exclui as possibilidades de acolhimento em vários seguimentos da sociedade.
Fonte: Pessoal, 2017
O quadro 1, demonstra nitidamente pela entrevista que há uma certa resistência ao processo de inclusão e acolhimento do jovem infrator no contexto social. Além da falta de instituições acolhedoras de jovens infratores na cidade.
No que se refere aos questionários aplicados aos jovens infratores,
a amostra era formada por 70% moravam na rua, 10% sozinho e 20% com amigos, 100% não faziam parte de um programa de inclusão e acolhimento, conforme Gráfico 1.
Gráfico 1 - Distribuição da situação de moradia dos jovens infratores acolhidos na pesquisa.
Fonte: Pessoal, 2017
No que se refere a avaliar o acolhimento e a redução da criminalidade entre jovens infratores, a amostra obteve 100% entraram no mercado de trabalho e se adaptaram ao projeto inclusivo e acolhedor pelo assistente social, conforme Gráfico 2.
Gráfico 2 - Distribuição sobre adaptação ao projeto inclusivo e acolhedor.
Fonte: Pessoal, 2017
Portanto, o trabalho do assistente social junto ao projeto acolher conseguiu manter o jovem no ambiente profissional até o final da pesquisa, e os mesmo ainda estão inseridos no mercado de trabalho. Como aborda Costa (2014), a Política de Atendimento Socioeducativo busca por meio desta garantir a qualidade e da articulação de atenção ao adolescente, através das políticas sociais, proteção especial e garantia de direitos humanos. Mais para este sucesso é importante o papel do assistente social na sua aplicabilidade, pois esta categoria tem como abordar o cuidado não somente punidor, mais assistencialista.
Sales (2007), no entanto, aborda que torna-se indispensável, a articulação da socioeducação juntamente com a Política de Assistência Social, Saúde e Educação, são viés importante para que os jovens tenham acesso aos direitos como forme descrito na Lei do SINASE, pelo art. 35.
Porém, Arruda e Pinto (2013) abordam que o trabalho do profissional de Serviço Social é um atendimento social, que buscar como fator principal para haja um bom acolhimento frente aos jovens infratores, pois a prática infracional que envolvem trajetória sócio histórica da família e do adolescente, deve ser dada como prioridade no que se refere ao assistencialismo. E de posse destas informações que o Assistente Social elabora a sua estratégia de intervenção profissional.
Os autores abordam ainda, que o assistente social tem como articular em conjunto com as instituições que possam garantir os direitos ao trabalho e recuperação de jovens infratores na sua totalidade, evitando, assim, a “divisão do mundo” e a “repartição da vida”, ou seja, que o adolescente não sinta fora de seu próprio movimento vital e real.
5 CONCLUSÃO
A partir da busca em toda literatura consultada e nos resultados desta pesquisa sobre o trabalho do assistente social com jovens infratores, com uma visão inclusive e acolhedora, podemos dizer que a pesquisa obteve relevância em toda sua trajetória de construção, desde os passos iniciais ao processo conclusivo.
Todas demandas realizadas pelo assistente social durante o desenvolvimento do projeto com os jovens infratores aqui acompanhados, foram de suma importância, pois nos revelou grandes elos de ligação entre a retirada das ruas ao mercado de trabalho necessita de um grupo de ações que cuja meta principal e a qualidade de vida dos envolvidos na amostra.
Concluiu-se que o estudo obteve relevância pelas informações contidas nos resultados da entrevista e questionários aplicados na amostra incluída.
Portanto, deixamos esta pesquisa como subsídios para a realização de outras pesquisas voltadas para esta temática.
REFERÊNCIAS
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