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Aula Resolução CNE 2002 Prática baseada em evidência e Resolução 10

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Especialidades...
RESOLUÇÃO CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
PROFA. MARINA HAZIN
2018
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
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Art. 4º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
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Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência;
V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
A MULTIDISCIPLINARIDADE ocorre quando há mais de uma área de conhecimento em um determinando projeto ou propósito, mas cada uma destas disciplinas mantém seus métodos e teorias em perspectiva.
Na INTERDISCIPLINARIDADE mais de uma disciplina se une em um projeto comum, com um planejamento que as relacione. Durante o processo, estas áreas trocam conhecimentos e enriquece ainda mais as possibilidades. Como resultado, há um novo saber, menos fragmentado e mais dinâmico.
TRANSDISCIPLINARIDADE trata-se de um nível bem superior e complexo de integração contínua e ininterrupta dos conhecimentos tal como conhecemos hoje. Neste caso, não há mais disciplinas segmentadas, mas o propósito da vida e do conhecimento é a relação complexa dos diversos saberes sendo que nenhum é mais importante que o outro.
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Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência;
V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
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Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
 VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social;
IX - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos ou privados;
X - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre o processo terapêutico;
XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
XIII - encaminhar o paciente, quando necessário;
RESOLUÇÃO CNE/CES 4 (2002)
Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à
atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia;
XVII - seus diferentes modelos de intervenção.
Prática clínica baseada em evidência
Prática CLÍNICA baseada em evidência
EVIDÊNCIA
substantivo feminino
1. qualidade ou caráter do que é evidente, do que não dá margem à dúvida.
Prática CLÍNICA baseada em evidência
A prática clínica baseada em evidências leva em consideração o reconhecimento dos conhecimentos explícitos e tácitos, entendendo que é impossível tornar explícito todos os aspectos da competência profissional. A dúvida passa a fazer parte do processo de decisão, inicialmente na identificação dos componentes inconscientes envolvidos, e em seguida na análise do conhecimento explícito utilizado nesse processo.
Prática CLÍNICA baseada em evidência
Prática CLÍNICA baseada em evidência
1. Aceitar a dúvida, procurando a resposta na melhor evidência, e após aplicar na prática, avaliar o desfecho;
2. Procurar o controle e a monitoração consciente dos fatores emocionais envolvidos;
3. Ouvir atentamente o paciente, procurando não o interromper, permitindo que participe da tomada de decisão;
4. Ampliar as evidências, levando em consideração o conhecimento tácito adquirido, de acordo com a visão periférica;
5. Trazer o conhecimento epidemiológico para o atendimento individual;
6. Estabelecer prioridades, sistematizando e hierarquizando o processo de decisão.

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