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TRABALHO PIASC 2

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA
Monalliza Carneiro Freire
Vétio dos Santos Junior
Vitor Almeida Santos
VIGILÂNCIA EM SAÚDE E OS DESASTRES DE MARIANA E BRUMADINHO
SALVADOR
2021
VIGILÂNCIA EM SAÚDE E OS DESASTRES DE MARIANA E BRUMADINHO
Trabalho apresentado para avaliação na
disciplina de PIASC II da Universidade do
Estado da Bahia solicitado pelas professoras
Márcia Aguiar e Silvana França
SALVADOR
2019
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------03
2. DISCUSSÃO
2.1 O FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE NOS DESASTRES DE
BRUMADINHO E MARIANA----------------------------------------------------------------------04
2.2 POTENCIALIDADES E LIMITES DOS SISTEMAS DE SAÚDE FRENTE AO
DESASTRE ---------------------------------------------------------------------------------------------05
2.3 O PAPEL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: POTENCIALIDADES E
LIMITAÇÕES------------------------------------------------------------------------------------------06
2.4 OS DESAFIOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIANTE DE DESASTRES
NATURAIS COMO OS DE BRUMADINHO E MARIANA
---------------------------------07
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ---------------------------------------------------------------------08
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ----------------------------------------------------------09
4
1 APRESENTAÇÃO
5
2.1 O FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE NOS DESASTRES DE
BRUMADINHO E MARIANA
O desastre de Brumadinho afeta não apenas o ambiente biológico, comprometendo os
ecossistemas, mas também as condições socioeconômicas da população que ali reside,
afetando suas vidas em diversos âmbitos, como na sua moradia, no comércio, nas próprias
atividades mineradoras que eram responsáveis pela maior parte da receita local e
principalmente na saúde desses indivíduos. Nesse sentido, chama-se atenção para as
instituições capazes de investigar, analisar e projetar as intervenções que podem ser feitas
nessa situação, papel que está sobre os instrumentos da vigilância em saúde através dos seus
sistemas de informação. No momento em que a barragem se rompeu, os trabalhadores e os
habitantes das residências mais próximas foram diretamente atingidos pela lama, o que
resultou em perdas inestimáveis de vida e de patrimônio de imediato. O Ministério da saúde
logo agiu, junto com o Governo de Minas Gerais e do Município de Brumadinho, acionando
as Secretarias de Vigilância em Saúde (SVS) e a Secretaria de Atenção à saúde (SAS) na
tomada das primeiras medidas de emergência, com sequência na avaliação dos danos
causados pelo acidente. O Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do
Trabalhador (DSAST) participou também na avaliação dos danos secundários ou indiretos.
Nesse contexto, destaca-se o importante papel do Sistema de Informações de Agravos de
Notificação (SINAN) na análise dos dados colhidos pelas instituições de saúde que
participaram desse processo, e no reconhecimento de medidas que possibilitem a redução dos
danos. A parceria com outras instituições também é de fundamental importância nesse
cenário, como por exemplo na participação da Fiocruz na interpretação do aumento da
procura pelas unidades de saúde, não apenas como consequência direta do desastre, mas
também no agravo das doenças crônicas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes e
doenças psicossomáticas. Feita a interpretação desses dados, a Secretaria do Estado de Saúde
de Minas Gerais emitiu uma recomendação oficial às instituições diretas da saúde sobre como
deve ser a abordagem com os atingidos pelo rompimento da barragem. A investigação sobre
processos infecciosos relacionados a contaminação química por metais pesados, assim como
as intoxicações alimentares junto com as parasitoses intestinais, além da suspeita de
leptospirose e Hepatite A são abordados nesse documento, instruindo os profissionais de
saúde na suspeita diagnóstica e no tratamento dessas doenças. A conduta referente às doenças
crônicas citadas também foram abordadas pelo documento.
Visto que o rompimento da barragem cursou com um número muito grande de óbitos e
desaparecidos, destaca-se também o importante papel do Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM), em uma avaliação quantitativa e qualitativa desse cenário. Para tanto, é
necessária que exista a correta disposição do atestado de óbito pelos profissionais da saúde
responsáveis. Outro agente envolvido é o Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB),
na medida em que registra e interpreta as novas demandas do Programa de Saúde da Família
(PSF) geradas pelo desastre da barragem. O SIAB foi fundamental para o reconhecimento do
6
a agravo de doenças crônicas em Brumadinho, assim como no monitoramento da qualidade
de vida, na moradia e nas novas condições de saneamento da população local.
Observa-se, contudo, que os sistemas de informação em saúde constituíram uma importante
ferramenta da vigilância na saúde em Brumadinho após o desastre, sendo imprescindíveis na
coleta e na interpretação dos dados. É preciso destacar, contudo, que o trabalho em conjunto
entre os diferentes sistemas é a chave para o desenvolvimento de uma intervenção bem
planejada, uma vez que a participação intersetorial é o único meio de concretizar uma análise
mais próxima da realidade.
2.2 POTENCIALIDADES E LIMITES DOS SISTEMAS DE SAÚDE FRENTE AO
DESASTRE
Averiguar a situação populacional referente ao seu estado de saúde é imprescindível. Dessa
forma, é necessário o planejamento de ações e métodos que possam reduzir as ocorrências de
determinadas doenças e suas gravidades, Entretanto, levando em consideração sua limitações
e como podem prejudicar o diagnóstico e a coleta de dados. Dessa maneira, podemos citar
alguns sistemas que foram importantes frente ao desastre de Brumadinho, sendo eles:
SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) possui utilização em um
diagnóstico dinâmico a um determinado evento, no caso de Brumadinho, quais riscos aquela
população está sujeita, fornecendo explicações aos agravos e ameaças reais epidemiológicas
na área investigada. Seus dados fornecem, ao ser utilizado de forma descentralizada, o uso
democrático, de forma que profissionais de saúde e população possuem total disponibilidade
de informações, isso pode ocasionar em uma maior criação de planejamentos, intervenções e
avaliação dos impactos aquela população. Contudo, durante décadas desde sua implantação
vem sendo criados meios para suprir suas limitações, pois apresentam o desinteresse de
preenchimentos pelos profissionais, nos quais acham ser a parte menos importante do seu
trabalho à comunidade, dessa forma interferindo no banco de dados e atualizações das
situações populacionais.
SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade) utilizado para diagnosticar, através da sua
coleta de dados, a taxa de mortalidade em determinada região fazendo cobertura das diversas
esferas da saúde pública, a partir desses dados é possível ser feito análises, planejamentos,
avaliações e programas na região vigente, nesse caso, Brumadinho. Contudo, o sistema que
não possui dados clínicos dos pacientes ou pessoas que vieram a óbito, além disso não possui
integrabilidade com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
dificultando assim uma análise mais precisa em relação ao impacto do desastre na população.
SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) obtém uma grande facilitação em
diagnóstico, pois conduz avaliações e planejamentos de ações da equipe de saúde, nas quais
7
definem decisões que estimulam a interação de gestores, trabalhadores e comunidade, através
das suas coletas de dados, essas que estão relacionadas às famílias cadastradas da ESF
(Estratégia Saúde da Família), sendo referentes a situação real socioeconômica, adoecimentos
possíveis e adequação do sistema de saúde, necessariamente devem serem atualizados a fim
de contribuir para o monitoramento do território definido. Dessa forma, em Brumadinho, foi
possível sua utilização para oreconhecimento e fornecimento de situações da população,
principalmente ligadas à atenção básica. Contudo, a falta de informação sobre o sistema
durante a graduação dos futuros profissionais, a falta de flexibilidade, as restrições ao número
de doenças e condições presentes nas fichas, dentre outros motivos, refletem na dificuldade
de manuseio do sistema e na relação do trabalho em equipe do profissional em saúde.
2.3 O PAPEL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES
O termo “vigilância” surgiu no âmbito da saúde no final do século XIX, com o
desenvolvimento de ciências, como a microbiologia, e com a consolidação de saberes sobre a
transmissão de doenças infecciosas, e está historicamente vinculado aos conceitos de saúde e
o perfil epidemiológico de cada de cada época e região, tendo como objetivo promover a
atenção e cuidado aos doentes e aos mecanismos utilizados para impedir a propagação de
doenças.
De acordo com Teixeira, Paim e Vilasboas (1998), entende-se por vigilância à saúde, um conjunto de
ações voltadas para o conhecimento, previsão, prevenção e enfrentamento continuado de problemas
de saúde, selecionados e relativos aos fatores e condições de risco, atuais e potenciais, e aos acidentes,
incapacidades, doenças, incluindo as zoonoses, e outros agravos à saúde de uma população num
determinado território. A atuação da vigilância na análise de situações de saúde na população
articula-se com ações dirigidas para o controle dos determinantes, riscos e danos à saúde da população
- principalmente aquelas que vivem em áreas de risco, vulneráveis a catástrofes naturais e condições
precárias de saneamento básico- garantindo atenção de maneira integral na abordagem e na ações
individuais e coletivas dos problemas de saúde.A integralidade dessas ações tem o intuito de fazer
com que as ações dessa área sejam inseridas,progressivamente,em todo os níveis de atenção, em
especial na atenção primária à saúde.
A coleta, compilação, análise e interpretação dos dados, se realizadas de maneira contínua e
comprometida, contribuem para a avaliação e resposta em saúde pública, detectando surtos
epidemiológicos, acompanhando o comportamento das doenças sob vigilância e avaliando os
programas e medidas de prevenção, controle e erradicação. As principais limitações do
sistema de vigilância em saúde são consequências da subnotificação, provocadas pelo:
desconhecimento ou descomprometimento parte dos profissionais da saúde( quando não
realizam o procedimento adequado de notificação ou não conhecem essa obrigação e a
importância da mesma ); falta de acompanhamento e supervisão nos processos de
investigação, produção e retroalimentação dos dados; e a demora no processo de envio de
8
dados e a ausência de comunicação entre as unidades de saúde, secretarias de saúde e órgãos
responsáveis pela alimentação dos sistemas.
2.4 OS DESAFIOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIANTE DE DESASTRES
NATURAIS COMO OS DE BRUMADINHO E MARIANA
A vigilância em saúde se mostra fundamental para prevenir e intervir em situações de
desastres como o de Brumadinho, contudo, sua eficiência depende de diversos fatores,
ambientais e sociais, relacionados ao ambiente em questão. Os principais desafios impostos
ao sistema de vigilância em saúde são as condições climáticas e a má gestão pública.
Países tropicais como o Brasil, caracterizados pelo clima predominantemente quente e
úmido, tem uma grande incidência de chuvas, o que contribui com casos de inundações e
erosões do solo. Apesar do clima brasileiro ser um elemento importante, as causas desses
problemas são essencialmente antropogênicas. O acúmulo de lixo, o mau planejamento
urbano e o desmatamento crescente são os principais percussores das inundações urbanas e
dos deslizamentos de terra, provocando grandes prejuízos para os habitantes da região, como
perda de moradia, agrícola, disseminação de doenças e a morte dos indivíduos presentes.
No Brasil, onde são noticiados frequentemente casos de corrupção, é normal que haja uma
carência de infraestrutura e planejamento referentes a grandes construções, dando espaço a
falhas que podem ocasionar acidentes de grande escala. Já a fiscalização precária possibilita
casos como o de Brumadinho, que além do rompimento da barragem em si, outras
irregularidades eram evidentes no local, como a localização do refeitório em relação a
barragem, dessa forma, quando a lama se propagou, atingiu de imediato os funcionários que
estavam almoçando no local. Outro caso semelhante ocorreu em 2007, no município de Miraí
(MG), onde houve um rompimento na barragem pertencente a mineradora Rio Pomba
Cataguases, liberando resíduos de bauxita, culminando com diversas perdas materiais e
ambientais.
Além dos prejuízos físicos, a corrupção e a gestão pública exclusiva, também são
responsáveis por problemas sociais como a desigualdade social e a pobreza, dessa forma,
muitos indivíduos, por falta de opção, se deslocam para regiões impróprias para moradia,
chamadas áreas de risco, que são áreas onde não se recomenda a construção de casas em
função de características instáveis, onde há uma alta probabilidade de eventos, como
inundações, deslizamentos de terra e incêndios, que podem resultar na destruição das
moradias e na consequente morte de seus habitantes, essas regiões são monitoradas pela
Defesa civil, que é um órgão responsável pela prevenção e assistência em caso de desastres
de diferentes tipos, contudo, ainda é recorrente a ocupação dessas localidades.
9
Um dos executores da vigilância em saúde é o SUS (Sistema Único de Saúde), contudo, ele
vem sofrendo diversas dificuldades, principalmente devido ao baixo investimento público, a
carência de médicos direcionados a população necessitada e a quantidade demasiada de
indivíduos dependentes dele, consequentemente, resultando em uma infraestrutura precária,
insuficiente para realizar seu trabalho de forma completamente satisfatória.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desastre de Brumadinho – considerado um dos maiores desastres do Brasil – deixou marcas
profundas e consequências catastróficas, nas quais vem se refletindo até os dias atuais. Nesse
cenário, é de fundamental importância à presença dos Sistemas de Informação em Saúde, que
são sistemas responsáveis pela investigação, monitoramento e coleta de dados, com a
finalidade de se obter informações imprescindíveis para uma melhor análise das condições de
saúde de uma população. Sendo assim, contribuem com uma maior eficácia no atendimento à
saúde, reforçando na qualidade das equipes multiprofissionais, bem como na aplicação de
estratégias mais eficientes para a identificação de novos problemas de uma maneira mais
emergente.
Nesse contexto, se destacam o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação),
na qual é responsável pela investigação de doenças e agravos de notificação compulsória, o
SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade), que tem por objetivo notificar a taxa de
mortalidade em uma dada região, nesse caso, a de Brumadinho e o SIAB (Sistema de
Informação da Atenção Básica) que atua, primordialmente, monitorando ações do Programa
Saúde da Família – PSF.
Por conseguinte, ressalta-se a importância da interação entre todos esses sistemas, para uma
melhor ação conjunta, estratégias mais elaboradas e planejamentos mais efetivos.
Evidencia-se, também, uma indispensável articulação e fortalecimento com os sistemas de
vigilância em saúde, que atuam com medidas a fim de minimizar os riscos à saúde humana e
ambiental, focando na prevenção, controle do risco de doenças e no reforço a promoção da
saúde.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10
1. LUNA, Expedito JA. O SINAN e o resgate da informação para a vigilância
epidemiológica. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 13, n. 3, p. 133-134, 2004.
2. OLIVEIRA, Wanderson Kleber de; ROHLFS, Daniela Buosi; GARCIA, Leila
Posenato. O desastre de Brumadinho e a atuação da Vigilância em Saúde. 2019.
3. FREITAS, Carlos Machado de et al. Da Samarco em Mariana à Vale em Brumadinho:
desastres em barragens de mineraçãoe Saúde Coletiva. Cadernos de Saúde Pública,
v. 35, p. e00052519, 2019
4. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Fundação
Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília : FUNASA, 2002.
5. Magalhães MAFM, Santos SM, Gracie R, Barcellos C.Sistemas de Informações
Geográficas em saúde. In:Ministério da Saúde. Abordagens espaciais em saúde
pública. Brasília: Ministério da Saúde; 2006
6. SOBRAL, André et al. Desastres naturais - sistemas de informação e vigilância: uma
revisão da literatura
7. Ioná Carreno, Claudete Moreschi, Bruna Marina, Deise Juliana Beckel Hendges,
Claudete Rempel, Monica Maria Celestina De Oliveira. Departamento de Saúde
Coletiva, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Análise da
utilização das informações do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB): uma
revisão integrativa.
8. Rinaldo Macedo De Morais, André Lucirton Costa.Uma avaliação do Sistema de
Informações sobre Mortalidade; Saúde debate 41 (spe) Mar 2017
9. PORTAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. MORTALIDADE (SIM). Disponível em:
<http://vigilancia.saude.mg.gov.br/index.php/sistemas-de-informacao/mortalidade/>.
Acesso em: 10 de agosto de 2019.
10. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN).
Disponível em: <http://portalsinan.saude.gov.br/o-sinan>. Acesso em: 10 de agosto de
2019.
11. Biblioteca Nacional em Saúde-Ministério da Saúde .Vigilância em Saúde.[acesso em
08 ago 2019].Disponivel em :
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/svs/inf_sist_informacao.php
12. Portal da Vigilância em Saúde - Secretaria de Estado de Saúde de Minas
Gerais.[acesso em 07 ago 2019]Disponível em:http://vigilancia.saude.mg.gov.br/
13. NEXO JORNAL LTDAQual o impacto do desastre sobre a saúde em Brumadinho
-[acesso em 09 ago 2019] Disponivel em:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/02/10/Qual-o-impacto-do-desastre-sob
re-a-sa%C3%BAde-em-Brumadinho©
http://scielo.iec.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=SOBRAL,+ANDRE
http://vigilancia.saude.mg.gov.br/index.php/sistemas-de-informacao/mortalidade/
http://portalsinan.saude.gov.br/o-sinan
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/svs/inf_sist_informacao.php
http://vigilancia.saude.mg.gov.br/
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/02/10/Qual-o-impacto-do-desastre-sobre-a-sa%C3%BAde-em-Brumadinho
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/02/10/Qual-o-impacto-do-desastre-sobre-a-sa%C3%BAde-em-Brumadinho

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