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Aula 04 – Energia nos ecossistemas Energia: definições básicas Energia: É a capacidade de realizar trabalho. Esta capacidade pode se manifestar sob várias formas: radiação eletromagnética, energia potencial, energia cinética, energia química (dos alimentos) e calor. 1ª Lei da Termodinâmica: (Conservação da energia) A energia pode ser transformada de um tipo em outro, mas não pode ser criada nem destruída. Exemplos destas transformações: luz em calor, energia potencial em cinética. Energia: definições básicas 2ª Lei da Termodinâmica: (Lei da Entropia) Nenhum processo que implique numa transformação energética ocorrerá espontaneamente, a menos que haja uma degradação de energia de uma forma concentrada numa forma mais dispersa (ou desorganizada). Assim sendo, nenhuma transformação de energia é 100% eficiente. A entropia é uma medida de energia não disponível, que resulta das transformações energéticas. Sua variação é sempre positiva em qualquer transformação Energia nos organismos vivos Os organismos vivos possuem uma característica termodinâmica essencial: eles conseguem criar e manter um alto grau de ordem interna, ou uma condição de baixa entropia, que é obtido através de processos biológicos contínuos e eficientes de dissipação energética. O ambiente energético da biosfera A luz solar que atinge o topo da biosfera iluminada terrestre chega a uma taxa constante, a chamada constante solar (1.94 cal/cm2.min). Um máximo de 67% da constante solar (~ 1.34 cal/cm².min) pode atingir a superfície terrestre. A radiação solar sofre consideráveis modificações qualitativas e quantitativas ao atravessar a atmosfera terrestre. Tais modificações são influenciadas por vários fatores dentre eles a topografia, a latitude, o clima bem como composição gasosa da atmosfera. H2O e CO2 absorvem ativamente a radiação na faixa do infra- vermelho. A fonte de energia básica para os seres vivos reside na oxidação de moléculas orgânicas, chamadas genericamente de alimento. Dessa forma a obtenção de energia acaba se confundindo com a obtenção dessas moléculas orgânicas. heterótrofos: incapazes de sintetizar compostos orgânicos a partir de compostos inorgânicos (N2, P, S, CO2 e H2O), por isso toda a vida nesse planeta depende dos autótrofos (vegetais, algas, cianobactérias e bactérias foto e quimiossintetizantes). Energia e Matéria nos ecossistemas A energia no ecossistema Produção total de biomassa vegetal seca sobra a superfície da Terra ~ 224 bilhoes de toneladas/ano 59% produzidos em ambientes Terrestres Dentro dos 59% → 40% utilização humana Apenas 10% da energia passam de um nível trófico para o outro. A matéria circula A energia disponível ENERGIA NO ECOSSISTEMA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX: ◦ Percepção de que as relações alimentares reúnem os organismos em uma única entidade funcional CHARLES ELTON (1920): organismos que vivem num mesmo lugar não apenas apresentam tolerâncias semelhantes aos fatores físicos no ambiente, mas também interagiam uns com os outros e, o mais importante, o fazem de forma sistemática de relações alimentares que chamou de teia alimentar. Relações alimentares como unidade ecológica TANSLEY: considerou animais e plantas, junto com os fatores físicos de seu entorno como sistemas ecológicos, e chamou esse conceito de ecossistema. Ele visualizou os componentes biológicos e físicos da natureza juntos, unificados pela dependência dos animais e plantas em seus ambientes físicos e por suas contribuições para a manutenção das condições e composição do mundo físico. ALFRED LOTKA (QUÍMICO): primeiro a considerar as populações e comunidades como sistemas transformadores de energia. Sugeriu que cada sistema pode ser descrito a princípio por um conjunto de equações que representam trocas de matéria e energia entre seus componentes. Essas trocas incluem a assimilação de CO2 carbono em compostos orgânicos de carbono pelas plantas, o consumo das plantas pelos herbívoros, e o consumo dos animais pelos carnívoros. Tamanho do sistema e as taxas de transformações de energia e matéria dentro dele obedeciam a certos princípios termodinâmicos. ALFRED LOTKA X EFICIÊNCIA RAYMOND LINDEMAN (1942): Cadeia alimentar: sequência de relações tróficas pelas quais a energia passa através do ecossistema Níveis tróficos: elos da cadeia alimentar Pirâmide de energia: menos energia alcançando sucessivamente cada nível trófico superior Largura da barra: produtividade líquida de um nível trófico no ecossistema Cadeias Alimentares: Distribuição da energia nos ecossistemas Fluxo de energia pelos níveis tróficos: Leis da Termodinâmica na cadeia alimentar ■ E diminui a cada nível trófico ■ Quanto maior a distância do nível trófico à fonte primária de E, menor o número de indivíduos dos constituintes deste nível Energia e fluxo de Matéria Orgânica C02 Biomassa Níveis tróficos Níveis tróficos Níveis tróficos Matéria Orgânica (C-org) Minerais Energia 1. Fotossíntese e Quimiossintese 2. Cadeia Alimentar 3. Decomposição 4. Respiração/Mineralização Aeróbia 5. Respiraçao anaeróbia (Metanogênse) 1 2 3 4 4 CH4 5 Pirâmides ecológicas Pirâmide de números Considere uma lagoa que apresenta a seguinte cadeia alimentar: Pirâmide Direta Pirâmide de números: Pode ocorrer inversão Pirâmide invertida Pirâmide de biomassa A biomassa é expressa em termos de quantidade de matéria orgânica por unidade de área, em determinado momento. Para calcular a biomassa de produtores em um campo de gramíneas, determina-se uma área, que pode ser de 1 m², e coleta-se toda a vegetação dessa área. A seguir coloca-se o material coletado em uma estufa para secar e posteriormente em uma balança. O peso seco por unidade de área, representa a biomassa do campo, que pode ser expressa em g/m² ou em kg/m². Pirâmide de energia Pirâmide de energia ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS (1950): Reciclagem de matéria e o fluxo de energia num ecossistema a ela associado proporcionavam a base para a caracterização da estrutura e função daquele sistema. Energia e matéria residentes transferidas entre os seres Os ecólogos começaram a medir o fluxo de energia e reciclagem de nutrientes. EUGENE P. ODUM (1953) Universidade de Georgia “Fundamentals of Ecology” Diagramas de fluxo de energia A energia passa de um ele para outro diminuindo (respiração, desvio de estoques alimentares para os detritívoros). Nutrientes regenerados e retidos no sistema (matéria circula no sistema através de transformações). Importância dos ciclos dos elementos (relacionamento com a energia e facilidade de acompanhamento dos ciclos). Quantidades de nutrientes podem regular a produção de biomassa. Odum (1953) retratou os ecossistemas como diagramas de fluxo de energia Ecossistema: definições Eugene P. Odum (1953): retratou os ecossistemas como diagramas de fluxo de energia. Definição de ecossistema muito usada em Ecologia: qualquer unidade que inclua a totalidade dos organismos (comunidades) de uma área determinada, que atuamem reciprocidade com o meio físico de modo que uma corrente de energia conduza a uma estrutura trófica, a uma diversidade biótica e a ciclos biogeoquímicos (Odum, 1977). Ecossistema: aspectos estruturais substâncias inorgânicas substâncias orgânicas clima substrato físico (sólido, líquido e gasoso) componentes bióticos produtores consumidores predadores decompositores Ecossistema: aspectos funcionais fluxo de energia cadeias de alimentos Diversidade ciclos de nutrientes sucessão e evolução Controle Fluxo de energia Produção primária: plantas, algas e bactérias captam energia luminosa e a transformam em energia de ligações químicas nos carboidratos. Produtividade primária: taxa quantificada 6 CO2 + 6 H2O C6H12O6 + 6 O2 A fotossíntese transforma o carbono de um estado oxidado (de baixa energia) para um reduzido (de alta energia) nos carboidratos Fluxo de energia Produção primária Os pigmentos que captam a energia da luz para a fotossíntese na verdade absorvem apenas uma pequena fração da radiação solar total incidente. Entretanto, as plantas assimilam não mais do que um terço da energia luminosa absorvida pelos pigmentos fotossintéticos. O restante é perdido em calor. A fotossíntese supre os carboidratos e a energia de que uma planta precisa para construir tecidos e crescer. Reorganizadas e reunidas, as moléculas de glicose se transformam em gorduras, amidos, óleos e celulose. A glicose e outros compostos orgânicos (amidos e óleos, por exemplo) podem ser transportados através da planta ou armazenados como uma fonte de energia para futuras necessidades. Combinados com o nitrogênio, o fósforo, o enxofre e o magnésio, os carboidratos simples derivados da glicose produzem um conjunto de proteínas, ácidos nucléicos e pigmentos. As plantas não podem crescer a não ser que tenham todos esses materiais de construção básicos. Por exemplo: o pigmento fotossintetizador clorofila contém um átomo de magnésio, então, sem magnésio, não há fotossíntese. Produção primária bruta: energia total assimilada pela fotossíntese. Produção primária líquida: energia acumulada nas plantas, e que portanto está disponível para os consumidores. A PRODUÇÃO PRIMÁRIA PODE SER MEDIDA PELAS TROCAS GASOSAS OU PELO CRESCIMENTO DAS PLANTAS Em ecossistemas terrestres: Estima-se a produção líquida pela quantidade de biomassa vegetal produzida em um ano. Produção anual pode ser estimada pelo corte, secagem e pesagem Colocar as plantas em câmaras com CO2 controlado Uso de equipamentos sofisticados e extrapolação para o restante das plantas (IRGA). Uso do carbono 14 (radioativo). Sistemas aquáticos: coleta (macroalgas) Fitoplâncton : uso de garrafas seladas A PRODUÇÃO PRIMÁRIA PODE SER MEDIDA PELAS TROCAS GASOSAS OU PELO CRESCIMENTO DAS PLANTAS IRGA: Analisador de Gás no Infravermelho A PRODUÇÃO PRIMÁRIA PODE SER MEDIDA PELAS TROCAS GASOSAS OU PELO CRESCIMENTO DAS PLANTAS FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA Luz e temperatura: A produção primária é sensível a variações desses fatores. Eficiência fotossintética: Percentagem de energia na luz do sol que é convertida para a produção primária. Quando H2O e nutrientes não são limitantes: Eficiência fotossintética é de apenas 1 a 2% 98-99% restantes? * 25-75% refletidos * Calor (absorção pelas moléculas) * Transpiração Fotossíntese e respiração aumentam com a temperatura mas tem T ótimas. FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA Água: A taxa de fotossíntese depende da disponibilidade de umidade do solo, da capacidade de uma planta tolerar a perda de água e da influência da temperatura do ar e da radiação solar sobre a taxa de transpiração. Agrônomos: Resistência à seca como eficiência no uso de água (g biomassa/Kg de H2O transpirada). Maioria das plantas: 2 g de produção por Kg de água transpirada. “INGREDIENTES” DA FOTOSSÍNTESE A FIXAÇÃO DE CO2 NAS PLANTAS C4 e CAM C4 CAM A FIXAÇÃO DE CO2 NAS PLANTAS C4 e CAM FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA Nutrientes: Os fertilizantes estimulam o crescimento vegetal na maioria dos ambientes. FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA Nutrientes: Os fertilizantes estimulam o crescimento vegetal na maioria dos ambientes. E a contaminação?? Salinização dos solos? FATORES ABIÓTICOS QUE INTERFEREM NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA Salinização dos solos? http://www.unibas.it/desertnet/dis4me/land_uses/salinisation_risk _tool_pt.htm Fatores abióticos que interferem na produção primária Nutrientes: Limitam a produção fortemente nos ambientes aquáticos. A PRODUÇÃO PRIMÁRIA VARIA ENTRE OS ECOSSISTEMAS A combinação favorável de grande insolação, temperatura quente, precipitação abundante e grande quantidade de nutrientes em algumas partes dos trópicos úmidos resulta na maior produtividade terrestre do planeta. Ecossistemas temperados e árticos: baixas temperaturas e longas noites de inverno reduzem a produção. Ecossistemas tropicais: maior produtividade. Ecossistemas brejosos: grande produtividade. Ecossistemas oceânicos: a escassez de nutrientes minerais limita a produtividade para um décimo daquela das florestas temperadas, ou até menos. Ecossistemas de água doce: produtividade superior que oceanos. A PRODUÇÃO PRIMÁRIA VARIA ENTRE OS ECOSSISTEMAS A PRODUÇÃO PRIMÁRIA VARIA ENTRE OS ECOSSISTEMAS A produtividade dos biomas de florestas aumenta com a latitude, produzindo uma tendência geral para ambientes terrestres e lagos. Para oceanos a produtividade aumenta com a proximidade ao continente. APENAS 5% A 20% DA ENERGIA PASSAM DE UM NÍVEL TRÓFICO PARA OUTRO As plantas utilizam entre 15% e 70% da energia luminosa assimilada pela fotossíntese para manutenção, tornando, portanto, esta fração indisponível para os consumidores. Os herbívoros e carnívoros são mais ativos do que as plantas e gastam correspondentemente mais de sua energia assimilada para manutenção. Como resultado, a produção de cada nível trófico é tipicamente apenas de 5% a 20% daquela do nível inferior. Eficiência ecológica: percentagem de energia transferida de um nível trófico para outro. Nem todos os componentes do alimento são digeríveis: pêlos, penas, exoesqueletos de insetos, cartilagens e ossos, em alimentos de origem animal, assim como celulose e lignina, em alimentos de origem vegetal. Essas substâncias podem ser defecadas ou regurgitadas. energia assimilada = energia ingerida - energia egestada produção = energia assimilada – respiração – excreção Partes não digeríveis APENAS 5% A 20% DA ENERGIA PASSAM DE UM NÍVEL TRÓFICO PARA OUTRO APENAS 5% A 20% DA ENERGIA PASSAM DE UM NÍVEL TRÓFICO PARA OUTRO APENAS 5% A 20% DA ENERGIA PASSAMDE UM NÍVEL TRÓFICO PARA OUTRO Eficiência de assimilação depende da digestibilidade da dieta Eficiência ecológica: percentagem de energia transferida de um nível trófico para outro. Eficiência de assimilação (EF): razão entre a assimilação e a ingestão, geralmente expressa como uma porcentagem. O valor energético das plantas para os seus consumidores depende de sua qualidade alimentar ou quantidade de lignina, celulose e outros materiais não digeríveis que elas contem. Herbívoros: EF de 80% da energia das sementes e de 60- 80% da vegetação jovem. Pastadores (elefantes, gado, gafanhotos): EF de 30-40% Milípedes (diplopoda, piolho de cobra) que se alimentam de celulose e lignina, têm apenas 15% de EF Predadores: EF de 60-90% (alimentos de origem animal são mais facilmente digeridos do que os de origem vegetal). ◦ Vertebrados são mais eficientemente digeridos que insetos (exoesqueleto constitui fração maior do corpo) ◦ Insetívoros; EF de 70-80% OS ANIMAIS MAIS ATIVOS POSSUEM AS EFICIÊNCIAS DE PRODUÇÃO LÍQUIDA MAIS BAIXAS Eficiência de produção líquida: razão entre a Energia contida na produção e a energia total assimilada. Animais mais ativos de sangue quente tem eficiência de prod líquida baixa. (manter o equilíbrio salino, fazer o sangue circular, produzir calor, se movimentar). OS ANIMAIS MAIS ATIVOS POSSUEM AS EFICIÊNCIAS DE PRODUÇÃO LÍQUIDA MAIS BAIXAS OS ANIMAIS MAIS ATIVOS POSSUEM AS EFICIÊNCIAS DE PRODUÇÃO LÍQUIDA MAIS BAIXAS EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO NAS PLANTAS Plantas não digerem e assimilam nutrientes. 30-85% (depende da planta e do ambiente) Eficiência de produção bruta: Ef energética total da produção de biomassa CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS Partes difíceis de ingerir/digerir. Detritos: restos mortais de plantas e de materiais indigeríveis excretados pelos herbívoros. Alimentação herbívora x detritívora Herbívoros (relativamente grandes): animais se alimentam de folhas, sementes, frutos Detritívoros (relativamente pequenos ou microrganismos): detritos na serrapilheira. Herbívoros predominam em comunidades planctônicas, os detritívoros em comunidades terrestres. CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS CADEIAS ALIMENTARES DE DETRITOS EFICIÊNCIA DE EXPLORAÇÃO Pouca energia deve se acumular em qualquer nível trófico Equilíbrio entre a produção em um nível e o consumo no seguinte (estrutura constante). Sob algumas condições pode haver desequilíbrio entre produção e consumo: acúmulo em um nível trófico. Eficiência de exploração inferior a 100% A ENERGIA ATRAVESSA OS ECOSSISTEMAS EM VELOCIDADES DIFERENTES As eficiências ecológicas descrevem que proporção da energia assimilada pelas plantas acaba alcançando cada nível trófico superior de um ecossistema. A taxa de transferência de energia entre os níveis tróficos ou, inversamente, seu tempo de residência em cada nível trófico, proporciona um segundo índice da dinâmica energética de um ecossistema. Quanto maior o tempo, maior a acumulação de energia. A ENERGIA ATRAVESSA OS ECOSSISTEMAS EM VELOCIDADES DIFERENTES A BIOENERGÉTICA DE ECOSSISTEMAS SINTETIZA O MOVIMENTO DA ENERGIA ATRAVÉS DOS ECOSSISTEMAS O balanço energético total de um ecossistema reflete um equilíbrio entre créditos e débitos, exatamente como numa conta bancária. O ecossistema ganha energia através da assimilação fotossintética de luz pelos autótrofos e através do transporte de matéria orgânica para dentro do sistema a partir de fontes externas. Materiais orgânicos produzidos fora do sistema são chamados de entradas alóctones. A fotossíntese que ocorre dentro do sistema é chamada de produção autóctone.
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