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RESUMO AV1 ESTETICA DA IMAGEM

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RESUMO AV1 – ESTÉTICA DA IMAGEM
HÁ DIFERENTES MANEIRAS DE REPRESENTAR ATRAVÉS DA IMAGENS
DIFERENTES CRITÉRIOS DE IMAGENS JORNALÍSTICAS (a forma como o veículo quer representar)
Escolhas
Interesses
Linguagens
Entender o que a imagem representa
A VERDADE É RELATIVA
OS 3 PARADIGMAS DA IMAGEM
Pré-fotográfico
Fotográfico
Pós-fotográfico
não apenas períodos históricos diferentes, mas, sobretudo, tipos distintos de imagens
Quando as imagens começaram a ser produzidas, tinham caráter figurativo, sendo o oposto de imagem abstrata
A imagem surge com a intenção de demonstrar algo
Como o desenvolvimento das artes, essa intenção foi reafirmada
No final do século XVIV a fotografia foi consolidada
A relação da imagem pintada com a imagem fotográfica é completamente diferente. Existe uma libertação com a fotografia pois não é mais necessária a reprodução fiel do mundo pelos pincéis
O mundo deixou de ser imagem figurativa com a fotografia
	MEIOS DE PRODUÇÃO
	PRÉ-FOTOGRÁFICO
	FOTOGRÁFICO
	PÓS-FOTOGRÁFICO
	Expressão da visão via mão
	Autonomia da visão via próteses óticas
	Derivação da visão via matriz numérica
	Instrumentos/extensões da mão
	Técnicas óticas de formação da imagem
	Números e pixels 
	Suporte único
	Negativos e filas magnéticas
	Memória do computador
	Imaginação para a figuração
	Percepção e prontidão
	Cálculo e modelização
	Criação
	Captura
	Geração
OS DOMÍNIOS DA IMAGEM
As imagens são divididas em dois domínios
DOMÍNIO DA REPRESENTAÇÃO VISUAL
Desenhos, pinturas, gravuras, fotografias, imagens cinematográficas, televisivas e infográficas
DOMÍNIO DAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS
Imagens imaginadas. Aprecem como fantasmas, esquemas, modelos, ou em geral representações mentais
Ambos os domínios da imagem não existem separados, pois estão ligados na sua origem
ANALOGIA, REFERÊNCIA E MÍNESE – Vivemos em uma sociedade onde a informação e cultura têm um tratamento predominantemente visual
ANALOGIA – relação entre elementos ou fatos distintos.
O quanto uma imagem é semelhante ao seu objeto?
A analogia é realidade ou convenção?
DUPLO ASPECTO?
ESPELHO – a imagem redobra a imagem visual
MAPA – a imagem é conseqüência de esquemas artísticos 
Olhar culturalmente habituado a relacionar a imagem de forma analógica com o mundo
As imagens menos figurativas são consideradas por muitos como “distorções” da realidade
 EX: Cubismo
Há sempre mapa no espelho. Ou seja, com exceção dos espelhos naturais. Toda imagem parte de um desejo de criação
MÍMESE – Semelhança ideal
A fotografia seria a tecnologia da mimese, mas, a dependência do olhar não permite o ideal de semelhança
REALISMO – Estilo e Ideologia
“O realismo traz à tona com o intuito de gerar discussões”
A produção de uma imagem é pensada para surtir efeitos sociais, individuais de coletivos
É uma obra de arte vanguarda que considera a realidade como problema central
É uma concepção particular de representação que se encarna num estilo, numa escola
Noção de real é sempre ideologia. O termo realismo é universal, mas não existe uma estética universal
GUSTAVE CARBERT 
Pintor francês, vida camponesa era sua principal inspiração. 
Retratava “pessoas comuns”
Interesse no cotidiano e questões pessoais
Meios de armazenamento das imagens
O papel do agente produtor
A natureza das imagens
As imagens e o mundo
Os meios de transmissão
O papel de receptor
A IMAGEM NO CONTEXTO MIDIÁTICO
Qual a função da imagem?
FUNÇÃO INFORMATIVA (ou referencial) – a imagem fornece informações concretas sobre acontecimentos e elementos da realidade. É testemunha dessa realidade.
EX: fotojornalismo
FUNÇÃO CRÍTICA – a imagem não apenas ilustra como critica. As características e os desenhos humorísticos privilegias essa função crítica
FUNÇÃO EXPLICATIVA – redundância estratégica – a imagem tem por objetivo explicar a realidade através da sobreposição de dados. Como nas ilustrações que ajudam a explicar os textos ou em diagramas que explicam graficamente um processo ou uma relação
FUNÇÃO ESTÉTICA – fotodocumentarismo – a imagem está direcionada ao belo, onde privilegia a estética com as alternâncias ou contrastes de elementos como linhas, formas, cor e luz
FUNÇÃO ARGUMENTATIVA – mais publicitária do que jornalista – função de persuadir, convencer, tornando-se um importante instrumento da publicidade
FUNÇÃO SIMBÓLICA – significados convencionados
EX: Bandeiras
IMAGEM HÍBRIDA – formada por mais de uma matriz
IMAGENS TÉCNICAS E AS SENSIBILIDADES CONTEMPORÂNEAS
O GOSTO (subjetividade/objetividade)
UMBERTO ECO
O gosto é construído pelo contexto
Julgamento estético relacionado ao “EU”
A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em “preferir”. Nesse sentido, “ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos”
Conceitos de GROTESCO e KITSCH
GROTESCO – relacionado a algum tipo de deformidade ou obscenidade. O grotesco se torna crítico quando dá ênfase ao absurdo
KITSCH – baixa qualidade estética, produtos consumidos em massa, superficialidade
IMAGEM NA ERA DO REMIX
Segundo Lev Manovick 
Predomínio de colagens e fusões
Reprodutibilidade técnica
Adaptação literária em FANFIC
CONSTRUÇÃO DA IMAGEM
Fenômeno de Midiatização 
Técnica enquanto linguagem
Estética como forma de sociabilidade
ESTÉTICA COMEÇA A SER PENSADA COMO LAÇO SOCIAL
Imagens como instrumento de representação 
Os conceitos da semiótica peirciana exploram as várias sensibilidades de estudo dos signos imagéticos
A cultura de massa deu início ao processo de hibridização das formas de comunicação e cultura 
Fim do ideal de pureza estética das belas artes
Intervenção utilitária

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